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Quando vão prender os quadrilheiros de Curitiba?

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É de conhecimento público que o empresário quis delatar os tucanos em dezembro de 2016, a força-tarefa da Lava jato fez ouvido de mercador. Em janeiro deste ano prenderam ele e agora depois de prometerem de esquecer as chaves da cadeia caso ele não delate Lula, eis que o torturado resolveu fazer um acordo com o MPF...

É menino, passou da hora de botar bandidos infiltrados no Ministério Público e no Judiciário pra provar do próprio veneno.

Passou do suportável faz tempo.

Cadeia para estes justiceiros, chantagistas e torturadores Já!

Juristas pela Democracia: Moro é tucano e não deve julgar Lula

(...) Frente Brasil de Juristas pela democracia emitiu nota pedindo o afastamento do juiz federal Sérgio Moro dos processos contra o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva; segundo a entidade, a atuação "flagrantemente parcial e ativista do Sr. Sérgio Moro coloca em risco não apenas o direito do acusado em questão, mas também a credibilidade do exercício da magistratura". A Frente também destaca que "é premente que o Sr. Sergio Moro se dê por suspeito e abandone a condução dos processos contra o ex-Presidente Luiz Inácio Lula da Silva, bem como de outros processos nos quais o convencimento estiver prejudicado por aspectos políticos, sob pena de produzir sentenças persecutórias em julgamento de exceção".
do Brasil 247

Moro: a ratazana delicada

Pois não é que a rabuda de bico longo do Paraná, em audiência hoje numa comissão da Câmara Federal negou-se a responder perguntas "ofensivas"...

Mas, como ofender um rato, quero saber.

No mais, dizem que saiu aplaudido.

Ou teria sido ovacionado com batidas de rabo diante das TVs?

Corja!

José Dirceu: algumas observações sobre os métodos Moro

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Na sentença da minha recente condenação — processo Apolo-Petrobras, na qual me sentenciou, por corrupção e lavagem, a onze anos e três meses de reclusão —, Moro afirma “permanece preso”. Estou preso há vinte meses, embora condenado em Primeira Instância. Logo, com direito a responder em liberdade, até pela decisão do STF de trânsito em julgado em Segunda Instância para execução da pena.
Moro não cita, mas ele renova minha prisão de 27/7/15, executada em 3/8/15, quando da minha condenação em 19/5/16, pelas mesmas razões e motivos, no processo Engevix-Petrobras, em que me condenou a vinte anos e dez meses. Diz que a referida prisão cautelar é instrumental para aquela ação penal!
Apresenta seus argumentos, relata que o pedido de Habeas Corpus foi rejeitado e mantida a prisão na 4ª Região do TRF e no STJ. No STJ, diz que o ministro Teori indeferiu o pedido de liminar, mas, como sabemos, não entrou no mérito. Nós agravamos, e o ministro Fachin, substituto de Teori, negou o HC considerando ter havido supressão de instâncias, o que nos levou a agravar na Segunda Turma. Assim, meu pedido de liberdade, no HC, ainda será votado.
Como os ministros Fachin e Toffoli têm rejeitado as razões para as prisões preventivas de réus — como exemplo, os casos de Alexandrino Alencar, Fernando Moura e Paulo Bernardo —, e os ministros Marco Aurélio e Gilmar Mendes também têm se manifestado na mesma direção, Moro se antecipa e, na sentença, apresenta seus argumentos: os mesmos da prisão em 3/8/15 e da condenação em 19/5/16.
É importante frisar — porque essa é a base do meu argumento —, que se trata da mesma prisão. Portanto, meu pedido de HC não suprime instância e não tenho que recomeçar a cada “nova prisão” decretada por Moro. No TRF, porque seria uma “chicana” de autoridade coatora para me manter 20 meses preso sem culpa formada em última instância, uma negação da presunção da inocência.
Para manter minha prisão em 19/5/16, ele alegou: riscos à ordem pública, gravidade dos crimes, prevenir reiteração deletiva. Apresenta como fato, e prova, que durante julgamento da AP 470, que durou de agosto de 2006 a julho de 2014, “persistiu recebendo propina de esquema criminoso da Petrobras”. E finaliza afirmando que nem minha condenação na AP 470 serviu para me impedir de continuar … “recebendo propinas!”.
Ora, minha condenação no processo Engevix-Petrobras não transitou em julgado, logo tenho a presunção da inocência, não a culpabilidade. Ou Moro já a revogou? Mas Moro vai mais longe. Diz que “o produto do crime não foi recuperado, há outras investigações em andamento e ainda não foi determinada a extensão de minhas atividades”!!!
Então Moro já me condena sem sequer ter me investigado? Ousa ainda mais. Diz que tenho papel central nos contratos da Petrobras e era considerado responsável pela nomeação do ex-diretor Renato Duque. Moro não tem uma prova sequer de que eu tinha “papel central” na Petrobras. Não existe nenhum empresário ou diretor da Petrobras à época que o afirme; não há um fato, uma licitação, um gerente, um funcionário, que justifique ou comprove tal disparate.
Mesmo assim, eu não obstruí a instrução penal e estou cumprindo a pena. Logo, não ameaço a execução penal. Estou preso há três anos. Isso mesmo, três anos. Fui preso por Moro estando preso na AP 470, na qual já fui indultado pelo STF.
Para me manter preso, Moro alega ameaça à ordem pública, de forma genérica, e que o produto do crime não foi recuperado, expondo mais uma de suas razões sem base nos fatos. Estou sem renda há três anos e todos os meus bens estão sequestrados e arrestados e — com exceção de dois — confiscados. 
A questão central é que não há base legal para a manutenção da minha prisão preventiva, a não ser para comprovar o ditado de que “os fins justificam os meios”, mesmo violando a Constituição. Por saber da fragilidade de suas razões — a única “prova” que Moro tem contra mim é a palavra dos delatores Milton Pascovich e Julio Delgado —, o juiz apela para pré-julgamentos e acusações genéricas de olho na opinião pública, como instrumento de pressão sobre o STF.
Vários ministros da Corte têm decidido que a prisão preventiva é uma exceção, só adotada em último caso, e têm destacado a alternativa do artigo 319 do Código do Processo Penal, a prisão domiciliar com tornozeleira eletrônica. Esses ministros não têm aceito razões genéricas sobre ameaça à ordem pública e econômica para a instrução e execução penal, sem fatos concretos, como argumento para manter as prisões preventivas. E muito menos o próprio crime e sua gravidade de que é acusado o investigado e/ou réu, razão para a pena e seus agravantes e não para a prisão preventiva. No meu caso, insisto, estou preso há vinte meses!
Todos os votos dos ministros são públicos e sinalizam como o “método Moro” traz um entendimento próprio e casuístico sobre a prisão preventiva. Para não falar inconstitucional. Daí o apelo do juiz “`a opinião pública”, seus artigos nos jornais, onde, na prática, ele confessa que as prisões visam as delações e são fundadas em razões, supostamente éticas, acima e fora da lei!

Ciro: Sérgio Moro é um exibicionista midiático

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Não quero ser candidato se Lula for
Provável candidato à Presidência pelo PDT nas eleições de 2018, o ex-ministro e ex-governador do Ceará Ciro Gomes torce para que Lula não concorra novamente ao Planalto; Ciro, que classifica como "desserviço" ao Brasil uma eventual candidatura de Lula, diz que não gostaria de concorrer contra o ex-presidente. Não tenho a menor vontade de ser candidato se o Lula for. Ciro criticou ainda o prefeito de São Paulo, João Doria, a quem ele classificou como "farsante", além do "golpista" Michel Temer, um velho e notório malversador de dinheiros públicos. O presidenciável também condenou o exibicionismo midiático do juiz Sergio Moro e sua decisão de coagir Eduardo Guimarães, editor do Blog da Cidadania, crítico à Lava Jato. Mandar prender um blogueiro, tem uma coisa patológica nisso.

Leonel Brizola foi para Delfim Netto o que Lula é para Moro, Obsessão

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Pois não é que no meio de uma entrevista o ex-ministro todo poderoso da ditadura, Delfim Netto, sem sequer ser citado o nome de Leonel Brizola, sem lé nem cré dispara sua verborragia cheia de merda:
"O senhor já tem direito aos 100%... começou a trabalhar com uns 14 anos, se não me engano?
Sim. Mas o mais importante não é isso, o mais importante é o seguinte. A mensagem do governo é correta. Se você não enfrentar esse problema nós não vamos virar Grécia, não, vamos virar Rio de Janeiro. Olha pro Rio Grande do Sul! O Rio Grande do Sul... onde passou o Brizola é terra arrasada!
O Brizola é o culpado pelo que acontece hoje?
Basta olhar. No Rio Grande do Sul, a bisavó, a avó, a mãe e a filha estão aposentadas.
Isso foi o Brizola que fez?
O Brizola que fez isso. Tanto é que... no Rio também! Por que? Porque ele não tem o menor respeito pelos recursos públicos!

Brizola era um incendiário?
O Brizola? Não, imagina... o Brizola era bombeiro..."

Lembrete:
Brizola foi governador do Rio Grande do Sul de (1959 a 1963), as principais realizações do seu governo foram: Duplicar a quantidade de Escolas e realizar a reforma agrária no Estado. No Rio de Janeiro ele foi governado de (1983 a 1987 e de 1990 a 1994) as principais realizações foram: a criação dos CIEPS, o Sambódromo, Linha Vermelha, Universidade Estadual do Norte Fluminense.

Minha opinião:  Delfim tá caducando.
Os "politicamente correto", me reprenderão dizendo: você é um ignorante, hoje ninguém mais caduca, quando muito tem mal de Alzheimer. 

Abaixo o velho e atualíssimo Brizola responde a Delfim, Moro e demais liberais meritocratas de araque.

Moro é produtor ou co-produtor anônimo?

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Os advogados do Presidente Lula entraram na Justiça para saber como é que documentos sigilosos captados durante o sequestro e cárcere privado de Lula, no aeroporto de Congonhas, foram parar nas mãos de um produtor anônimo que financia o filme "Polícia federal - a lei é para todos" (menos para tucanos gordos - PHA). 
O advogado Cristiano Zanin pergunta à 13ª Vara Criminal de Curitiba e à Policia aecista Federal  como e por que o vídeo foi entregue ao produtor anônimo.
Fel-lha informa que o Japa da Federal fez um "tour" com um produtor, atores e diretor do filme na cadeia de Curitiba para "observar" detentos como Eduardo Cunha e Marcelo Odebrecht.
"Eles ficaram acuados no canto da cela. Alguns lendo, outros deitados. Deprimente", relata.
I-na-cre-di-tá-vel!
Não é isso, amigo navegante? 
Tour para ver preso em cana!
Em tempo: o ator globalíssimo Marcelo Serrado interpretará Moro!
É a Glória!
Viva o Brasil!
Em tempo2: o Juiz Moro respondeu a Lula de forma antológica, diria o Edu Guimarães: não lhe cabe censurar "veículos de comunicação ou mesmo a produção de algum filme"... Sem comentários, amigo navegante...
PHA

Moro ta se achando, por Juremir Machado da Silva

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O juiz Sérgio Moro saiu do nada para a glória em tempo recorde.
Desenvolto, ele não se constrange em ampliar todos os dias o seu alcance.
Ao que tudo indica, vaza ou faz vazar informações quando acha necessário.
A Lava Jato é uma associação entre ele, a Polícia Federal e o Ministério Público.
Não deveria haver distanciamento entre quem investiga e quem julga?
Moro parece fechado numa parceria com a Rede Globo.
Manda conduzir coercitivamente sem antes intimar ou convocar para depoimento.
Ao que consta vazou o famoso áudio da conversa entre Lula e Dilma que derrubou a presidente.
Incansável e original, Moro acaba de se arrogar uma nova atribuição: definir quem é jornalista.
Mandou prender o blogueiro Eduardo Guimarães, que antecipou há um ano a condução coercitiva de Lula, totalmente arbitrária, para extrair-lhe a fonte dessa informação. Criticado por atentar contra o direito de preservação da fonte, expediu nota dizendo que Guimarães é blogueiro, mas não jornalista.
Moro vai mandar conduzir coercitivamente William Bonner, o leitor de notícias do Jornal Nacional, por difundir informações vazadas todos os dias diretamente das instâncias de investigação?
Vai mandar conduzir coercitivamente o Procurador-Geral da República, o  contraditório Rodrigo Janot, que, segundo a ombudsman da Folha de S. Paulo, organizou um monstrengo chamado “coletiva em off” para vazar seletivamente sua lista de nomes a investigar com autorização do Supremo Tribunal Federal?
No popular, Moro tá se achando.
Tudo nele anda com cara de exceção.
Moro não precisa ser presidente da República.
Já é o rei do Brasil.

Publicado originalmente no jornal Correio do Povo - Porto Alegre (RS)
P.S: Joaquim Barbosa também se achou. Alguém lembra disso?

O juiz que sequestrou um jornalista, por Felipe Pena



"Tenho Pena dele" é o nome da página no facebook que minha mulher fez pra mim.
No começo, não achei a ideia boa. Argumentei que não ficaria bem perante a minha comunidade, mas acabei cedendo às pressões do amor midiático da Karlinha, esposa amada e zelosa.
Como sabem, sou juiz da Liga de Futebol de Várzea do meu bairro. Quando me visto de preto, todos me respeitam a abaixam a cabeça. Apito com força e conhecimento. Sou formado pela Soccer Judge Association, em Harvard, capital intelectual do esporte.
No campo, minhas decisões são rápidas. Não hesito em distribuir cartões vermelhos. Já mandei muita gente pro chuveiro mais cedo. Em alguns casos, deixo o jogador trancado no vestiário por meses até que ele entregue o técnico que o instruiu a entrar de carrinho no adversário. Aí expulso o técnico, o massagista e até o porteiro do clube. Sou o justiceiro da liga.
Os torcedores me amam. Quer dizer, a quase totalidade me ama. Os de amarelo amam um pouco mais. Tiram até selfies comigo quando vou a restaurantes, shows e homenagens. Mas, no ano passado, tivemos um pequeno problema de comunicação e minha dileta consorte pediu vênia para fazer a tal página no livro dos rostos.
"Será um desagravo a você" – dizia, com uma admiração karnal, ultrapassando a metafísica e querendo me defender de um episódio controverso.
Ela se referia ao fato de eu ter divulgado gravações de conversas com os jogadores durante uma partida. Na época, vazei tudo para a imprensa, mesmo sabendo que era ilegal. O importante era garantir a transparência do jogo através do grampo no meu apito. Mas o pessoal da federação não gostou e puxou a minha orelha. Quer saber? Obrei pra eles.
O problema mesmo é que ficaram irritadinhos porque chamei o capitão do time adversário pra uma conversa coercitiva com meus lindos e poderosos bandeirinhas. Nada demais, só uma vasculhada nas gavetas e duas ou três invasões de domicílio pra causar um AVC nos familiares.
E ainda fui obrigado a adiar a conversa porque um jornalista cretino vazou a operação. Quem ele pensa que é? Só quem vaza informação nesse jogo sou eu, meu querido. "Vai se arrepender" – pensei, e aguardei um ano pra dar o troco. Um ano de paciência, mas a hora do sujeito finalmente chegou.
Hoje, meti uma coercitiva nele. O meliante do microfone foi arrancado de casa pelos meus bandeirinhas musculosos (comandados por um hipster todo trabalhado no fascismo) e conduzido para a sede da federação dos juízes. E ainda levei computadores, celular, tablet e aquela parafernália eletrônica do blog. Se ele conseguir sair do cativeiro, vai ficar um bom tempo sem trabalhar.
Os colegas do cara nem reclamaram. São todos meus amigos e vivem das informações que vazo pra eles. Se não fosse por mim, não teriam notícias. Acha que alguém é louco de me peitar nesse bairro?
O futebol é meu esporte.
Sou o dono da bola e faço as regras aqui na várzea.
Os poucos que não se enquadram enfrentam a fúria de Karla, minha esposa, minha protetora e minha blogueira.
Entrem na página que ela fez pra mim no facebook.
Hoje, deixei um vídeo pra vocês. Amanhã, mostrarei as algemas do cativeiro e as fotos do sequestrado para aumentar o número de views.
Eu sei, eu sei: quando um juiz se preocupa com a popularidade, não faz justiça, faz política.
Mas quem se importa?
Isso é apenas futebol.
De bairro.
E de várzea.
Tenho pena de mim.
Felipe Pena é jornalista, escritor e psicanalista. Doutor em literatura pela PUC-Rio, com pós-doutorado pela Sorbonne III, foi visiting scholar da NYU e comentarista da GloboNews. É autor de 15 livros, entre eles o ensaio "No jornalismo não há fibrose", finalista do prêmio Jabuti.

Frase do dia

Se você concorda com o blogueiro Eduardo Guimarães, tem de defende-lo. Se discorda, mais ainda. As regras da Liberdade de expressão são e devem valer para todos, sem exceção", André Forastieri

Conversa Afiada: Moro despirocou com a transposição das águas


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A proposito das alucinadas explicações [alucinações] da vara [Quadrilha] de Curitiba para a prisão do Blogueiro Eduardo Guimarães mereceu serenas observações do Vasco, que está em Curitiba aguardando ver Lula ser algemado pelo Japa da PF.
Moro despirocou depois da consagração ​de Lula em Monteiro, do desastre ferroviário causado pelo delegado Grillo, além dos ratos que começam a abandonar seu barco.
Mas a história registra muitos loucos perigosos. Boa sorte para todos nós.
​Eis nota "explicativa" dos condutores coercitivos, segundo vazamento obtido por Ilustre colonista da Fel-lha.:​
"O senhor Carlos Eduardo Cairo Guimarães é um dos alvos de investigação de quebra de sigilo de investigação criminal no âmbito da Operação Lava Jato, ocorrida antes mesmo de buscas e apreensões.
Neste contexto, apura-se a conduta de agente público e das pessoas que supostamente ​(sic) ​teriam divulgado informações sigilosas e que poderiam ter colocado investigações em risco. Eduardo Guimarães não foi preso​ (não, foi chupar picolé na PF da Lapa, em SP - PHA)mas conduzido coercitivamente (sem intimação para a data de hoje - PHA) ​para prestar declarações e já foi liberado.Pelas informações disponíveis ​(sic)​, o Blog da Cidadania é veículo de propaganda ​(e o do Rola Bosta? ​Se fosse de propaganda, o Edu não era um duro... ​- PHA) ​política, ilustrado pela informação em destaque de que o titular seria candidato a vereador pelo PCdoB ​(e se fosse do PSDB ? - PHA) pela a cidade de São Paulo. Juntos ​(sic) ​aos cadastros disponíveis, como ao TSE, o próprio investigado se autoqualifica como comerciante e não como jornalista.
(E daí? O Mino Carta é escritor, o Ataulpho Merval, imortal e o Elio Gaspari é historialista. Quer dizer que você só pode ser uma coisa: ou comerciante ou jornalista! O Ministro Gilmar, por exemplo: ou é juiz ou dono de instituição de ensino! O gatinho angorá: ou é Ministro com foro privilegiado ou enche o cofrinho! - PHA)
As diligências foram autorizadas com base em requerimento da autoridade (sic) policial e do MPF de que Carlos Eduardo Cairo Guimarães não é jornalista, independentemente da questão do diploma​ (que dizer que, agora, o Moro se dá o direito de dizer quem é e quem não é jornalista - PHA)e que seu blog destina-se apenas (sic) ​a permitir o exercício de sua própria liberdade de expressão
​(e o blog do Rola Bosta ? Do Mainardi ? São exercícios de sua própria liberdade de expressão! Quer dizer agora que os jornalistas e blogueiros tem que expressar a opinião dos outros! De preferência a opinião do Dr Moro! Ou do Grillo, lavajateiro ilustre e herói da Pecuária Pátria! - PHA)
e a veicular propaganda político partidária (se fosse do PSDB, nao vinha ao caso ... - PHA)​.
Não é necessário diploma para ser jornalista (que ótimo, Dr Moro. A família do ansioso blogueiro agradece a elevada consideração! Sempre pensou que ele fosse Sociólogo - PHA)mas também não é suficiente ter um blog para sê-lo (quá, quá, quá!- PHA) ​.
A proteção constitucional ao sigilo de fonte protege apenas (sic) ​quem exerce a profissão de jornalista, com ou sem diploma(Quero ver o que o Otavinho Frias vai dizer disso: ele que é dono de jornal E jornalista! Quá quá quá! - PHA).
​A investigação, por ora​ (sic)segue em sigilo​ (até que seja util vazá-la para a Globo... PHA)​a fim de melhor elucidar os fatos."

Xô Moro e sua Gestapo


\o/ Pior é que esses bandidos vivem às custas do nosso suor.
Corja!

Dilma denuncia à liberdade de expressão no caso Eduardo Guimarães


\o/
A legitima Presidente do Brasil Dilma, Rousseff, deposta pelo golpe midiático, jurídico, parlamentar de 2016, se manifestou sobre a condução coercitiva do advogado e blogueiro Eduardo Guimarães pela Polícia Federal hoje terça-feira (21/03). Dilma disse que recebeu a notícia com apreensão e classificou como "grave. A ele foi pedido que revelasse suas fontes. O episódio é grave. Ameaça a liberdade de imprensa e de expressão, garantidas pela Constituição", disse Dilma. "Sou solidária a Eduardo porque sei como é duro ter de se explicar por pensar e escrever", completou a presidente deposta; ação autorizada pelo juiz Sérgio Moro está sendo encarada por vários jornalistas, juristas e políticos como uma clara ação de autoritarismo, vista com frequência quando o Brasil viveu regimes de exceção. 

Moro atravessou o Rubicão


\o/


Em outras palavras, este é um passo sem volta. O chefe da quadrilha de Curitiba cometeu mais hum abuso e terá de responder sobre isso. Não demora o juizeco vai ter pesadelos e se arrepender da burrice que cometeu.

Moro um desequilibrado de toga


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Com a ordem de prisão coercitiva do Blogueiro Eduardo Guimarães - Blog da Cidadania -, algumas coisas ficam mais que claras, ficam claríssimas:

  • A Constituição não existe para ele 
  • Este justiceiro é um perigo para a sociedade
  • Ou alguém põe freio nesse maluco ou ele vai continuar usando e abusando da autoridade conquistada num concurso público e causando mal aos seus desafetos e principalmente prejudicando o Brasil.
  • Xô Moro


Até Reinaldo Azevedo?

"(...) a única força no Brasil que hoje promove a impunidade é a Lava Jato, dadas as penas ridículas que aplicam aos delatores. Notórios bandidos estão sendo, de fato, literalmente premiados. Os abusos sem contenção nem punição da Lava Jato conduzem a outros tantos.
Não senhores! O espetáculo grotesco da Polícia Federal na sexta não surgiu do nada. Sob o pretexto de combater bandidos, só pode fazer aquela patuscada quem aposta na impunidade. A mesma impunidade que protege os procuradores-vazadores. Todos esses entes, incluindo setores do Judiciário, estão convencidos de que o país não precisa de políticos e da política.
Querem saber? Entreguemos o Brasil aos porras-loucas do MPF, da PF e do Judiciário, e, em dez anos, seremos um Haiti de dimensões continentais", Reinaldo Azevedo.
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O crime compensa

Jornal GGN - Uma das armas mais potentes contra a reeleição de Dilma Rousseff em 2014, o doleiro Alberto Youssef, pivô da Lava Jato, conseguiu reformular seu acordo de delação premiada no Supremo Tribunal Federal e vai cumprir em sua casa, com autorização e sob as regras de Sergio Moro, os últimos quatro meses que faltam para completar três anos de regime fechado.
Sem delação premiada, a somatória das punições pelos crimes praticados por Youssef só na Lava Jato poderiam rende 121 anos e 11 meses de prisão. Com o acordo de cooperação, o doleiro, inicialmente, deveria cumprir 3 anos em regime fechado. Saíra da carceragem da Polícia Federal de Curitiba, por determinação de Moro, em 17 de novembro, com 2 anos e oito meses de prisão para concluir os outros quatro meses em regime domiciliar.
Em sua decisão, Moro disse que não há verba para manter Youssef escoltado e, por isso, basta uma tornozeleira eletrônica para monitorar os passos do doleiro. O juiz, que teve de revogar um acordo feito na operação Banestado porque Youssef voltou a praticar crimes, também disse que não acredita que justo na reta final de sua pena em regime fechado, o condenado tentará fugir. 
Youssef estará liberado para receber visitas apenas de familiares e advogados, entre 8h e 12h. Poderá se deslocar até a academia do condomínio para fazer sessões de fisioterapia. Terá, ainda, um celular à sua disposição, que poderá ser grampeado.
O doleiro já foi condenado em nove processos da Lava Jato nesse momento. Assim que encerrar seus três anos de prisão, ele ficará impedido de praticar crimes por 10 anos. Se reincidir, estará sujeito a ter sua pena em todos esses processos executada na íntegra.

Moro ignora depoimento que inocenta Lula e aceita denúncia espetaculosa

O site oficial do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva publicou texto na noite desta terça-feira (20), onde manifesta indignação em relação à atuação do juiz Sergio Moro, ao aceitar denúncia do Ministério Público Federal (MPF) sem consistência jurídica.
A denúncia usa trechos de delações que não foram aceitas, e foi bastante criticado por juristas pela falta de provas e pela espetacularização do processo. Além de incluir em sua argumentação delação rejeitada pela Justiça, promotores também decidiram ignorar depoimento que inocenta Lula.
Veja abaixo na íntegra o texto publicado no site Lula.com.br:
"Ao aceitar a denúncia inepta da Força Tarefa da Lava Jato contra o ex-presidente Lula, o juiz Sergio Moro confirmou sua parcialidade em relação a Lula, que já foi denunciada ao Supremo Tribunal Federal e à Corte Internacional de Direitos Humanos da ONU. Moro simplesmente deu prosseguimento ao espetáculo de perseguição política iniciado pelos procuradores semana passada.
O mundo jurídico brasileiro sabe que a denúncia da Força Tarefa tem caráter eminentemente político, sendo o resultado de uma série de arbitrariedades e violações de direitos – como a condução ilegal de Lula para prestar depoimento, a violação e divulgação de telefonemas do ex-presidente e até de seus advogados, a invasão de sua casa, das casas de seus filhos e de diretores do Instituto Lula.



Após dois anos de investigações, envolvendo 300 agentes do Ministério Público, da Polícia Federal e da Receita Federal, nada foi encontrado para relacionar Lula aos desvios na Petrobrás. Nenhuma conta secreta, no Brasil ou no exterior; nenhuma empresa de fachada; nenhum pagamento ilegal, direto ou indireto.

Tudo o que restou à Força Tarefa foram hipóteses e "convicções" em torno de um imóvel que não é e nunca foi de Lula, além do custeio da armazenagem do acervo de documentos reunidos em seu período de governo. Sobre essa base inconsistente foi apresentada uma denúncia inverossímil e insustentável no Direito Penal, acolhida por um julgador notoriamente faccioso em relação a Lula.
O povo brasileiro e a comunidade internacional sabem que Lula é vítima de perseguição, de uma verdadeira caçada judicial, largamente apoiada pela grande mídia brasileira, com objetivos políticos indisfarçáveis. Uma perseguição que não poupa sequer dona Marisa Letícia.
O povo brasileiro e a comunidade internacional sabem que estamos diante de um processo de cartas marcadas, com o claro objetivo de excluir da vida política o maior líder popular e o melhor presidente da História do Brasil".
Campanha internacional
A Confederação Sindical Internacional (ITUC/CSI), que representa 180 milhões de trabalhadores sindicalizados de 162 países, lançou nesta terça-feira (20) a campanha internacional "Stand with Lula" ("Estamos com Lula"). Segundo a secretária-geral da ITUC/CSI, o objetivo é defender o ex-presidente de abusos judiciais no Brasil e denunciar os "poderosos interesses" que tentam impedir sua livre atuação política.  A campanha está sendo divulgada em Nova Iorque, simultaneamente à abertura da Assembleia Geral da ONU. Presentes no ato, alguns dos mais expressivos dirigentes sindicais dos Estados Unidos, advogados, juristas e defensores dos direitos humanos com atuação internacional, com participação do ex-presidente Lula através de videoconferência. Saiba mais e veja vídeo na íntegra aqui.

Moro aceita denúncia contra Lula

Num acredito...

Ah, quanto a Nestor Cerveró ter afirmado:

"Lula não iniciou nada. Tudo vem de Fhc"...

Moro e seus comparsas do ministério público federal respondem com um sonoro:

Isso não vem ao caso. E engavetamos porque achamos melhor.



Extra, extra, extra

Num acredito, pois não é que o imparcialíssimo tucano togado Sérgio Fernando Moro, comandante da quadrilha de Curitiba aceitou a denúncia, sem provas mas sobrando convicções, apresentada pelos iluminados do MPF-PR contra o ex-presidente Luis Inácio Lula da Silva...

Que surpresa, nunca passou pela minha cabeça que o emplumado aceitaria...