Jango e o PIG em 1964; Lula e o PIG em 2010

Jango e a imprensa golpista em 1964; Lula e o bombardeio midiático em 2010




Releio o indispensável “O Governo João Goulart”, de Luiz Alberto Moniz Bandeira, em edição revista e ampliada – agora pela Editora Unesp. É obra impressionante, pelo volume de documentos e entrevistas que Moniz Bandeira recolheu, a reconstituir a marcha do confronto e do golpismo que abateu Jango.

Lá pelas tantas, no capítulo 10, ele conta o episódio em que Lacerda, “O Corvo”, vai ao “Los Angeles Times”, nos EUA, e anuncia que os militares brasileiros estavam avalaindo o que fazer com Jango, se seria “melhor tutelá-lo, patrociná-lo, colocá-lo sob controle até o término do seu mandato ou destrui-lo agora mesmo”.
Corria o ano de 1963. Jango e os militares “legalistas” que o apoiavam viram na declaração de Lacerda uma senha de que a direita daria o golpe, e tentaram decretar o estado de sítio. Mas o presidente não teve apoio no Congresso para tanto. A ala brizolista do PTB, diz Moniz Bandeira, não queria estado de sítio, queria um processo revolucionário mesmo. Jango prendia-se à legalidade e, sem apoio para atacar os oponentes dentro da Constituição, acabou recuando. Caminhou a passos largos para a deposição.

Ali, se os trabalhistas tivessem atacado, o golpe poderia ter sido debelado. Faltou unidade, combatividade e compreensão do que estava por vir.

A falta de limites e de escrúpulos da oposição a Lula faz-me lembrar essa história de 47 anos atrás. Os tempos são outros, eu sei. Não há Guerra Fria. E hoje a oposição golpista não teria eco em jornais dos EUA – que se derretem em elogios a Lula.
Serra vai mal no papel de Lacerda. Bem que tentou: bateu à porta do Clube da Aeronáutica, feito vivandeira. Mas falta-lhe vivacidade, falta-lhe alma e pulso.
É por isso que a imprensa assumiu o comando da oposição.  Segue o mesmo roteiro do pré-64. Os escândalos forjados e o golpismo são explícitos. Colam entre parcelas da classe média – que ainda não se animou a marchas com Deus. Ela virão? Provavelmente, não. Hoje, existem as correntes na internet, os jornalistas apedeutas de esgoto e as capas da “Veja”.

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Lições de vida

Do tédio
Os monges Zens, quando querem meditar, sentam-se diante de uma rocha: “agora vou esperar esta rocha crescer um pouco”, dizem. Tudo a nossa volta está mudando constantemente.

A cada dia que o sol nasce, ilumina um mundo novo. Aquilo que chamamos de rotina, está cheia de novas propostas e oportunidades. Mas, como estamos por demais acostumados com ela, não percebemos que cada dia é diferente do anterior.

Hoje, em algum lugar, um tesouro lhe espera. Pode ser um pequeno sorriso, pode ser uma grande conquista - não importa.

A vida é feita de pequenos e grandes milagres. Nada é aborrecido, porque tudo está mudando constantemente.

O tédio não está no mundo, mas na maneira como vemos o mundo.

Como dizia o poeta T.S. Eliott: “percorrer muitas estradas/ voltar para casa / e olhar tudo como se fosse pela primeira vez”.

                                                    Paulo Coelho

PIG - A farsa das manchetes de 64

“Escorraçado, amordaçado e acovardado, deixou o poder como imperativo de legítima vontade popular o Sr João Belchior Marques Goulart, infame líder dos comuno-carreiristas-negocistas-sindicalistas. Ufa!!”  
Tribuna da Imprensa – Rio de Janeiro – 2 de Abril de 1964 – jornal de Lacerda, o campeão do golpismo)
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“Ressurge a Democracia! Vive a Nação dias gloriosos. Porque souberam unir-se todos os patriotas (…) para salvar o que é essencial: a democracia, a lei e a ordem.  Graças à decisão e ao heroísmo das Forças Armadas…”  
(O Globo – Rio de Janeiro – 2 de Abril de 1964)
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Desde ontem se instalou no País a verdadeira legalidade … Legalidade que o caudilho não quis preservar. A legalidade está conosco e não com o caudilho aliado dos comunistas” (Jornal do Brasil – Rio de Janeiro -  Abril de 1964, jornal tido como “democrático”)
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(SÃO PAULO REPETE 32) “Minas desta vez está conosco”… “dentro de poucas horas, essas forças não serão mais do que uma parcela mínima da incontável legião de brasileiros que anseiam por demonstrar definitivamente ao caudilho que a nação jamais se vergará às suas imposições.”
(1o/04/64 –O ESTADO DE SÃO PAULO)–
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“Multidões em júbilo na Praça da Liberdade.
Ovacionados o governador do estado e chefes militares.
O ponto culminante das comemorações que ontem fizeram em Belo Horizonte, pela vitória do movimento pela paz e pela democracia foi, sem dúvida, a concentração popular defronte ao Palácio da Liberdade” 
(Estado de Minas, 2 de abril de 64)

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“A paz alcançada. A vitória da causa democrática abre o País a perspectiva de trabalhar em paz e de vencer as graves dificuldades atuais. Não se pode, evidentemente, aceitar que essa perspectiva seja toldada, que os ânimos sejam postos a fogo. Assim o querem as Forças Armadas, assim o quer o povo brasileiro e assim deverá ser, pelo bem do Brasil” 
(O Povo – Fortaleza – 3 de Abril de 1964)

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Radical Chique – Hildegard Angel


Recomendada para tukanos desavisados que espalham baixaria na internet...
 

Pelo blog e pelo twitter, a colunista social Hildegard Angel combate a predileção da mídia por Serra e denuncia os preconceitos contra Lula e Dilma.

Por Cynara Menezes para CartaCapital

  

Enquanto seu irmão Stuart era preso e morto pela ditadura, em 1971, a jovem Hildegard Angel iniciava trajetória oposta, no colunismo social do jornal O Globo, onde trabalharia, entre idas e vindas, por quase 40 anos. Em 1976, quando a mãe dos dois, a estilista Zuzu, foi assassinada pelo regime em um "acidente" de carro, Hildegard já era uma jornalista conhecida e atriz de tevê. Não deixa de ser interessante que, aos 60, recém-saída do extinto Jornal do Brasil (agora só on-line), assuma uma postura de franco-atiradora.

 

 Suas armas são um blog e o twitter. Seus alvos: a mídia e a preferência pelo candidato José Serra, do PSDB. No mês passado, ela declarou voto em Dilma Rousseff, do PT. Na entrevista concedida a CartaCapital em sua cobertura de frente para o mar em Copacabana, Hildegard Angel, criadora do termo "emergente" para definir os novos ricos cariocas, diz que Lula sofre preconceito por ser um deles, na política. "Já o Serra é o valoroso self-made-man", ironiza.

 

 CC: Por que a senhora decidiu apoiar Dilma Rousseff?

H: Ela estava sendo tão massacrada que achei ser o momento de me posicionar. Era um bombardeio de e-mails, de sobrenomes coroadíssimos, atacando a Dilma. Começaram denegrindo pelo físico, que ela era feia, horrorosa, megera, medonha. Aí ela ficou bonita e não puderam mais falar. Então começaram a atacar a parte moral, que ela é assassina, terrorista, ladra. Isso é um reflexo da impunidade. Enquanto não colocarmos nos devidos lugares os que foram responsáveis pelas atrocidades da ditadura, eles vão se sentir no direito de forjar uma realidade inexistente, de denegrir nossos mártires, nossos heróis.

  

CC: Antes desta eleição, a senhora já tinha se posicionado politicamente?

H: Não. Em nível nacional é a primeira vez. E acho que meu depoimento e o almoço que a Lily Marinho (viúva de Roberto Marinho) promoveu romperam o círculo "demonizante" erguido em torno da Dilma. Ali se fez uma fissura. A classe alta pensante e os ricos mais liberais se permitiram uma abertura.

  

CC: Lily Marinho apoia Dilma?

H: A Lily passou a apoiar Dilma depois que a conheceu. Quando ela fez o almoço pra Dilma, estava agindo como a mulher do Roberto Marinho, que está acima do bem e do mal e que pode se dar ao luxo de receber quem bem entende. Mas a Dilma conquistou a Lily. Antes do almoço, podia até haver a ideia de receber também os outros candidatos. Depois, não havia mais.

  

CC: Houve reação dos filhos de Roberto Marinho pela madrasta ter recebido a candidata do PT?

H: A Lily tem uma relação tão harmoniosa, tão respeitosa com eles, que acho que jamais teriam qualquer tipo de reação. O jornal e toda a organização têm sido muito duros com a Dilma. A única matéria positiva sobre ela, até hoje em O Globo, da primeira até a última palavra, foi a do almoço com a Lily.

 

 CC: Há quatro anos o ex-governador de São Paulo Claudio Lembo criticou a "elite branca". A senhora acha que ele falava só da paulistana ou da carioca também?

H: Da elite brasileira como um todo. É uma elite preconceituosa, que tem seus valores, seus princípios, e acha muito difícil abrir mão de suas convicções.

 

 CC: Que tipo de rico tem preconceito com o Lula?

H: O rico do passado, da herança, do aluguel, muito apegado a tradições, a sobrenome. É, na maioria, uma elite não produtiva. Porque a elite produtiva, o homem que emprega, que gera progresso, desenvolvimento, não deixa de aplaudir o Lula. Mas, às vezes, a mulher deste homem não aplaude... Diplomatas aposentados também têm preconceito com Lula. O Itamaraty sempre foi o filé mignon do serviço público brasileiro, pela cultura, pela erudição, pelo savoir faire. E a política externa atual vai na contramão disso tudo. Esse é um segmento social que rejeita o Lula, o dos punhos de renda.

 

 CC: Nos círculos que frequenta, ainda há gente que faz piada com a origem humilde de Lula?

H: O vaivém dos e-mails de gente da classe A contra o Lula é de uma variedade enorme... Por exemplo, as festas caipiras do Lula incomodaram muito. Já a Zuzu Angel sempre viu uma beleza extraordinária na caipirice, tanto que foi a primeira a usar as rendas do Norte, a misturar com organza, a usar as chitas, hoje tão na moda. Minha mãe tinha uma frase: a moda brasileira só será internacional se for legítima. Por isso foi a primeira a ter penetração no exterior. De certa forma, o Lula, com as festas caipiras dele, fez o que a Zuzu fez em 1960 com a moda caipira dela.

 

 CC: Serra também tem origem humilde. Por que não existe esse preconceito contra ele?

H: Porque o perfil do Lula se encaixa mais no do emergente. O do Serra é o do valoroso self-made man... O Serra, para ser o homem que é, teve de dominar os códigos da elite, pelo estudo, pela convivência com pessoas intelectualmente superiores. Já o Lula foi abrindo caminho na base da cotovelada. E, de certa maneira, se manteve fiel à sua raça. Não se transformou com a ascensão, não se desligou, guardou seu ranço de pobreza, a memória do sofrimento. Isso o tornou mais sensível.

 

 CC: E por outro lado o faz ser malvisto?

H: Sim, porque nunca será um igual, nem faz questão. A dona Marisa Letícia nunca abriu seus salões. Durante o governo FHC, fui inúmeras vezes convidada para recepções no Itamaraty e, em governos anteriores, até no Palácio da Alvorada. No governo Lula, só fui convidada uma vez, para o Itamaraty. Black-tie nunca existiu. Isso cria uma limitação de trânsito social. Não há uma interação para esta sociedade se inserir dentro de uma linguagem que não seja de gabinete junto à família Lula.

 

 CC: Ainda tem muito preconceito de classe no Brasil?

H: Cada vez menos, mas tem. O que Lula sofre é preconceito de classe, mas está sendo superado por ele mesmo. Essa possível vitória da Dilma mostra que não é só o povão, não só aqueles que melhoraram de situação. Tem muito rico pensando diferente, saindo do casulo, desse gueto de pensamento.

 

CC: O interessante é que o dinheiro também tem de ser bem-nascido. De padaria, de marmita, não é dinheiro "bom"?

H: O dinheiro do comércio sempre foi visto no Brasil como um dinheiro sem base cultural, de origem ruim. Já o dinheiro da indústria, da área financeira, era "digno". Agora, com a falta generalizada de dinheiro no meio dos que eram muito ricos, estas pessoas com dinheiro de origem menos nobre conseguiram uma posição de respeitabilidade no ambiente social.

  

CC: Os emergentes são mais respeitados?

H: São mais aceitos, embora o verdadeiro emergente não esteja mais preocupado com isso. O verdadeiro emergente não tem aquelas veleidades do nouveau riche de antigamente. O nouveau riche de ontem queria entrar para o soçaite, queria que seus filhos estudassem com os filhos do soçaite, tinham aquela visão encantada de alta sociedade. O emergente de hoje tem mais noção do seu poder, não é tão submisso. Com o empobrecimento do rico tradicional, o rico do dinheiro novo se achou numa posição de não precisar fazer tanto a corte a essas pessoas.

 

 CC: O dinheiro de Eike Batista, por exemplo, é "nobre"?

H: Culturalmente falando, sim. Ele é filho de Eliezer Batista, que tinha grande status no País há muitas décadas. O que acontece é que o Eike sabe muito bem o que quer. Gosta de esporte, de mulher bonita, dos filhos e do trabalho dele. Sua vida é um retrato disso. Tem um carro espetacular de corrida na sala, tem casa decorada com troféus das suas lanchas. Ele poderia ter um Picasso, mas não é aquele rico tradicional. Nós temos no País essa classe da riqueza envergonhada, que não tem muito como explicar o seu dinheiro, da riqueza escondida, que não pode ser fotografada... E o Eike, como tudo dele, acredito, seja declarado lá no imposto, pode expor seu dinheiro. Ele é o rico da riqueza assumida.

 

 CC: O jornalista Mauricio Stycer estudou a coluna de Cesar Giobbi no Estadão em 2002, quando Lula se candidatou pela primeira vez, e concluiu que o colunista fez campanha disfarçada para Serra. Isso é comum?

H: Ah, a Miriam Leitão também faz... É comum o colunista ter afinidade com o veículo e ter uma linha de raciocínio que vai ao encontro da dele e ao meio em que convive. O Giobbi é uma pessoa estimadíssima na alta sociedade paulistana, não é visto nem como jornalista, é visto como "da turma". A Mônica Bergamo (Folha de São Paulo) não é vista como uma "da turma". O Giobbi é um do time, então raciocina de acordo com seu time.

  

CC: Dos colunistas sociais clássicos, como Ibrahim Sued, tinha algum que era mais de esquerda?

H: O Zózimo (Barroso do Amaral) era visto à esquerda, mas era muito discreto, eu nunca o vi se posicionar ostensivamente na contramão do seu grupo social. Isso não existe. Havia na época uma coisa charmosa, atraente, um esquerdismo light, fazia parte do put together da elegância.

 

 CC: Manifestar-se politicamente agora a recoloca mais no caminho do Stuart e da Zuzu?

H: Sinto-me um pouco refém da coragem da minha família, é como se tivesse retomado meu curso. Como se cumprisse uma trajetória que estava ali me esperando, neste momento que as pessoas se acomodaram, que estão submetidas a seus empregos, todas colocadas na grande imprensa, com uma posição monocórdia, um pensamento único.

  

CC: Pretende se tornar uma guerrilheira on-line?

H: Eu seria muito pretensiosa e desrespeitosa se de alguma maneira usasse essa qualificação de guerrilheira. Guerrilheiro foi meu irmão. Eu não fui. Estou tirando o atraso, só isso.

 

 O depoimento de Hildegar Angel está aqui:

http://www.youtube.com/watch?v=AAu72jYxXMc&feature=related


Serra - um péssimo gestor de si mesmo

Conheçam um pouco do tucademo José Serra no texto do Fernando Barros e Silva, colunista da insuspeita Folha de São Paulo:

Consta que José Serra não gostou do perfil que lhe dedica o mais recente número da revista “Piauí”. Até aí não há nenhuma novidade. O tucano não costuma gostar de quase nada que sai na imprensa a seu respeito. “É um dos políticos que mais reclamam da mídia, dos erros e injustiças dos quais é, ou imagina ser, vítima”, diz a repórter Daniela Pinheiro, já perto do final de um texto longo, que se lê com muito proveito e prazer.
Alguns verão um excesso de crueldades próprias do jornalismo. Mas há quem ache o contrário: feitas as contas, a figura do governador sai humanizada da leitura, nada mal para alguém tão refratário a efusões e sentimentalismos.
Serra é estressado, controlador, muitas vezes intratável e especialmente “implicante”, registra a repórter, ecoando o que diz ter ouvido de quase todos os entrevistados. Nada disso, ele é “engraçado, espirituoso, fofoqueiro”, mas sobretudo “não é fingido”, rebatem os amigos.
A aversão à dissimulação e sua intransigência seriam uma virtude do político Serra, tantas vezes confundida com um defeito público. “O marketing dele é o da absoluta sinceridade. Ele não é um entertainer, é um ser público puro”, defende a filha Verônica, como quem sugere um contraponto com Lula.
Apesar de tantos prós e contras, o perfil corre o risco de ficar celebrizado menos pelas opiniões dos outros do que por uma mania do próprio Serra. Em três momentos, a repórter o vê lavando as mãos com gel de álcool, que carrega no carro, e diz que esse é um hábito anterior à gripe suína, que ele tem há muitos anos, sobretudo depois de cumprimentar estranhos na rua.
Zelo de homem público, sempre preocupado com a saúde coletiva?...
Sintoma pouco simpático de um neurótico obsessivo?..
O leitor saberá o que pensar e concluir.
Fernando Henrique Cardoso diz no texto que “Serra é um ótimo gestor, e ponto final”. Acrescentemos: como muitas pessoas, Serra revela ser um péssimo gestor de si mesmo.”

O trecho da revista Piauí (na página 5), citado pelo articulista, diz
Ele se acomodou perto da janela, juntou alguns papéis e fez um sinal ao ajudante de ordens, que prontamente lhe passou um frasco de álcool em gel. 
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SIM, FELICIDADES!


E não ponhas esta cara de espanto.Sei que hoje não é Natal nem Ano Novo, muito menos teu aniversário. Hoje é um dia normal. Mais um dia de vida para nós. Que sorte!
Sou teu amigo de sempre. Felicidade amigo(a).
         

Olá, estou cá para recordar-te...   
Vamos! - Deixa de pessimismo homem. Faz a barba...
 Se fores mulher realça tua beleza. Alegra-te. Toma um bom relaxante, come algo natural se possível.

Começa o dia sabendo que vale a pena afrontá-lo...

Não tenhas medo !
Nada é melhor que um bom sorriso pela manhã...

Um olhar carinhoso...

Um beijo para melhorar o universo...
Não te desesperes... 
a hora chegou...
De ttabalhar!!!
E chegará sombra e água fresca...
Mas nada disso agora, é hora de TRABALHAR....
Quando chegares ao teu trabalho, abraça os teus amigos...
Não tenhas medo de uma cara feia...
O importante na vida é ter amigos...
Que gostam de ti...
Que estão sempre prontos para ajudar-te...
Espera  e olha...
Que esta mensagem é apenas para desejar-te
Bom domingo!!!
E Uma Boa Semana!!!

Corre e diverte-se...
Envia um bom dia a todos os teus amigos também!!!
Que todos os teus dias sejam maravilhosos!!!
Faça uma corrente de felicidade!!!

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Homens X

Os homens são como os banheiros publicos, ou são uma “merda”, ou estão ocupados.

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