Quanto veneno tem na nossa comida?

Desde que os pesticidas sintéticos começaram a ser produzidos em larga escala, na década de 1940, há dúvidas sobre o perigo para a saúde humana. 

No campo, em contato direto com agrotóxicos, alguns trabalhadores rurais apresentam intoxicações sérias. 

Para avaliar o risco de gente que apenas consome os alimentos, cientistas costumam fazer testes com ratos e cães, alimentados com doses altas desses venenos. 

A partir do resultado desses testes e da análise de alimentos in natura (para determinar o grau de resíduos do pesticida na comida), a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) estabelece os valores máximos de uso dos agrotóxicos para cada cultura. 

Esses valores têm sido desrespeitados, segundo as amostras da Anvisa. Alguns alimentos têm excesso de resíduos, outros têm resíduos de agrotóxicos que nem deveriam estar lá

Esses excessos, isoladamente, não são tão prejudiciais, porque em geral não ultrapassam os limites que o corpo humano aguenta. 

O maior problema é que eles se somam – ninguém come apenas um tipo de alimento. Continua>>>
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Amazônia - desmatamento mantém tendência de queda

Luana Lourenço
Repórter da Agência Brasil

Em junho de 2010, a Amazônia perdeu 243,7 quilômetros quadrados (km²) de floresta, devastação 58% menor que a registrada no mesmo mês do ano passado. Os dados, divulgados hoje (9), são do sistema Detecção do Desmatamento em Tempo Real (Deter), do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe).
Faltando um mês para fechar o calendário oficial do desmatamento (agosto de um ano a julho de outro), os números do Deter confirmam a tendência de queda que vem sem apontada pelo governo há alguns meses. No acumulado de agosto de 2009 a junho de 2010, a área desmatada foi de 1.808 km². A soma é 49% menor que a registrada no período anterior (agosto de 2008 a junho de 2009), quando o Inpe verificou 3.536 km² a menos de floresta na região.

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O medo de Lula e a revoada no ninho tucano

O medo de Lula – demonstrado durante toda a pré-campanha, quando tucanos, demos e a mídia fizeram de tudo para evitar sua identificação com Dilma Rousseff, aumenta na tucanada de José Serra, à medida que se aproxima o horário eleitoral na TV e com ele a impossibilidade de esconder de alguns ainda mal informados que Lula é Dilma e Dilma é Lula.

A campanha de Dilma vem mantendo segredo sobre exatamente como será o programa, mas já se sabe que ele trará Lula ao vivo, apresentando Dilma e conversando com ela para ficar bem claro quem é a candidata do governo e a pessoa verdadeiramente comprometida em levar adiante e prosseguir suas conquistas fundamentadas no crescimento com redução das desigualdades.
Os tucanos sabem que assim que a campanha entrar no ar, no próximo dia 17, será um “deus nos acuda”, e eles já trabalham com uma possível revoada entre seus aliados, como afirmou o jornalista da Folha de S.Paulo, Valdo Cruz, em seu podcast publicado hoje.
A preocupação no ninho Tucano é grande e se soma a todo aquele mal estar gerado em Minas (pela falta de apoio real de Aécio a Serra) e às campanhas individuais que os maiores expoentes do partido vêm fazendo, evitando vinculação a Serra e exluindo seu nome do material de propaganda. Se nem os integrantes do partido de Serra lhe são fiéis, o que dirá os dos partidos aliados quando perceberem que o naufrágio é inevitável?
“Pode bater um desejo de debandada entre aliados [do PSDB]. Até aqui, tem muito mais ameaça do que realidade. Apesar de negada publicamente, ela já é comentada entre os tucanos como uma possibilidade nas conversas reservadas”, disse Cruz, com cautela, em seu comentário, sem deixar de apontar a tendência da traição que já se revela.

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Motorola i1: um smartphone duro na queda

Novo celular da Motorola é resistente a poeira, chuva, maresia, vibração, impacto e temperaturas extremas

Smartphones com tela sensível ao toque geralmente também são sensíveis aos tombos. E lá se vai a aparência elegante do aparelho, após algumas quedas que também podem prejudicar suas funcionalidades. Para os usuários que precisam de um celular robusto para aguentar os trancos e barrancos do dia a dia de trabalho em condições adversas - mas sem dispensar o design e as funcionalidades de um bom smartphone -, surge no mercado brasileiro o Motorola i1.

O aparelho, lançado pela operadora Nextel e testado pelo Tecnoguia, é semiblindado, seguindo o padrão de tecnologia militar 810F, que o torna resistente a poeira, chuva, maresia, vibração, impacto e temperaturas extremas. Duro na queda, o i1 tem as bordas emborrachadas amortecem impactos e, além disso, protegem suas entradas do contato com poeira e umidade.

Um destaque do i1 no quesito durabilidade vai ainda para a sua tela de safira, de 3,1 polegadas, resistente a arranhões. Durante o teste, o i1 foi arrastado com a tela para baixo sobre uma superfície de madeira e não sofreu arranhão algum.

Além da robustez, o i1 tem outros destaques. É o primeiro celular lançado no Brasil com o sistema operacional Android, do Google, que vem com o recurso push-to-talk (PTT), útil no serviço de comunicação via rádio da Nextel.

A adoção do Android neste modelo da Motorola é um ponto positivo. O sistema do Google é o que mais cresce na preferência dos usuários no competitivo mercado de smartphones. O Android oferece milhares de aplicativos gratuitos, das mais diversas utilidades. Basta o usuário tocar no ícone do Android Market para escolher os aplicativos que desejar instalar.

O i1 vem com alguns programas pré-instalados, como o serviço de navegação veicular GPS Nextel e os jogos Tiger Woods PGA Tour e Monopoly. Há também aplicativos destinados ao uso dos serviços Facebook, Google Talk, Google Maps e Gmail.

Este é também o primeiro aparelho Android da Motorola com o recurso de digitação Swype, que tem o objetivo de facilitar a escrita em aparelhos com teclado virtual em tela sensível ao toque, como é o caso do i1. Com o Swype, é possível digitar textos com mais agilidade, deslizando os dedos pelas teclas virtuais. No modelo testado pelo Tecnoguia, porém, a versão do Android não é das mais atuais. Ainda é a 1.5. Há modelos da Motorola, como o Milestone, que vêm com a versão 2.1 do sistema, mais aprimorada e atualizada - e já surgem no mercado os smartphones com a nova versão 2.2.

A versão do sistema instalada neste lançamento da Motorola também não vem com a interface Motoblur, que agrega várias redes sociais na telinha - e que está presente em outros modelos da mesma marca, como o Quench, o Flipout e o Backflip.

Na parte de hardware, o aparelho agrada com os demais recursos que hoje acompanham os smartphones. A câmera digital de 5 MP, com flash, surpreendeu com a boa qualidade das fotos, bem mais nítidas do que as que costumamos ver em outros celulares. O i1 oferece o recurso de "geo-tagging", que aliado ao GPS marca a posição geográfica de onde a foto foi tirada. Imagens, vídeos e músicas podem ser armazenadas em um cartão micro SD de 8GB que acompanha o aparelho. Quanto à conectividade, o aparelho oferece recursos de acesso sem fio Wi-Fi e Bluetooth. Continua>>>

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Todo mundo cabe na Bienal do Livro

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    A Bienal de São Paulo acontece logo depois da Flip, e pretende abocanhar o público que esta última dispensou. Além dos livros, os debates são a principal aposta desta que é a maior edição da feira.

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    Mercosul, América do Sul e geração de empregos

    No programa Café com o Presidente de hoje, o presidente Lula fez uma breve análise das reuniões que teve ao longo da última semana com presidentes de outros países sulamericanos – seja na 39ª Cúpula do Mercosul, realizada em San Juan, na Argentina, ou em encontros bilaterais, e comentou também os mais recentes números da Relação Anual de Informações Sociais (Rais), que mostram que o Brasil gerou mais de 1,7 milhão de novos postos de trabalho em 2009 – ano da crise financeira mundial.

    Sobre o Mercosul, Lula afirmou que foi “uma das melhores cúpulas de que eu participei em toda a história” do bloco econômico, aproveitando para comemorar o fim da Tarifa Externa Comum (TEC) no comércio entre os países-membros do grupo.
    O fim dessa cobrança abriu espaço para consolidarmos a União Aduaneira, prevista desde 1994 no Protocolo de Ouro Preto. Um outro passo importante para implementarmos de vez a União Aduaneira foi a aprovação do Código Aduaneiro do Mercosul. Essas duas medidas vão ser muito importantes para melhorar o comércio na região. A Cúpula também aprovou o financiamento de nove projetos no valor de US$ 795 milhões, muito importantes para o desenvolvimento regional e que vão beneficiar sobretudo os dois países menores do Mercosul, que são Paraguai e Uruguai. Por isso, Luciano, nesses oito anos em que eu participo do Mercosul, essa foi a reunião mais produtiva, me dando a impressão de que, pela primeira vez, todos nós tivemos consciência da verdadeira importância do fortalecimento do Mercosul.
    Ouça aqui a íntegra do programa:

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