Fies dispensa fiador

O FIES  -Fundo de Financiamento Estudantil -  não precisará mais de fiador para alunos de baixa renda ou de cursos de licenciatura. 

A medida, que será anunciada amanhã pelo presidente Lula e pelo ministro da educação, Fernando Haddad passa a valer já para os próximos contratos firmados. 

O estudante deverá optar pela modalidade sem fiador no momento em que se inscrever para participar do programa. 

Podem pedir o benefício aqueles que cursarem licenciaturas ou tiverem renda familiar de até um salário mínimo e meio per capita. E ainda os bolsistas parciais do Programa Universidade para Todos, que queiram financiar o restante da mensalidade.
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Polícia Federa - Nota a imprensa

Sobre as investigações para apurar suposta quebra de sigilo de dados da Receita Federal, a Polícia Federal esclarece que:

1- O fato motivador da instauração de inquérito nesta instituição, quebra de sigilo fiscal, já está esclarecido e os responsáveis identificados. O inquérito policial encontra-se em sua fase final e, depois de concluídas as diligências, será encaminhado à 12ª Vara Federal do Distrito Federal;

2- Em 120 dias de investigação, foram realizadas diversas diligências e ouvidas 37 pessoas em mais de 50 depoimentos, que resultaram, até o momento, em 7 indiciamentos;

3- A investigação identificou que a quebra de sigilo ocorreu entre setembro e outubro de 2009 e envolveu servidores da Receita Federal, despachantes e clientes que encomendavam os dados, entre eles um jornalista;

4- As provas colhidas apontam que o jornalista utilizou os serviços de levantamento de informações de empresas e pessoas físicas desde o final de 2008 no interesse de investigações próprias;

5- Os dados violados foram utilizados para a confecção de relatórios, mas não foi comprovada sua utilização em campanha política;

6- A Polícia Federal refuta qualquer tentativa de utilização de seu trabalho para fins eleitoreiros com distorção de fatos ou atribuindo a esta instituição conclusões que não correspondam aos dados da investigação.


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Serra atingido por um OBNINF

Quem conseguir mostrar onde numa fotografia ou imagem o OBNINF [objeto não identificado e não filmado] que atingiu o Serróquio...eu dou um doce.

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Oposição só aceita pesquisa quando é favorável a ela

Vamos aguardar as novas pesquisas, que devem ser divulgadas entre hoje e amanhã - Sensus, IBOPE e outras - e ver o que o presidente nacional do PSDB, senador Sérgio Guerra (PE) vai dizer. Sobre a do Instituto Vox Populi, tornada pública ontem, e que aponta a vitória de Dilma Rousseff (governo-PT-partidos aliados) com 57% dos votos válidos contra 43% para José Serra, Guerra foi fulminante: "É sem vergonha".

Além disso recheou este julgamento com uma série de ataques ao presidente do Instituto, Marcos Coimbra. Ou seja, pesquisa para eles só quando vence o candidato deles e de todo o arco conservador e reacionário brasileiro, José Serra. E sobre a pesquisa Datafolha divulgada há uma semana, que apontava vantagem menor para Dilma, e crescimento só de um ponto percentual para José Serra, o que ele diz dela?


Nada. E quando ela saiu ele não teve essa reação grotesca. Hoje, critica a do Vox Populi. Na TV usaram a última do Sensus, mas não falaram nada desse Datafolha no qual, apesar do recrudescimento da baixaria da campanha deles, José Serra oscilou só 1 ponto para cima em relação à sondagem Data anterior. Pior mesmo na campanha demotucana-oposicionista na TV foi o quadro afirmando que as ações da Petrobras subiram por causa do empate técnico. Que empate técnico?

Primeiro, as oscilações nas ações e valor de mercado da Petrobras decorrem da irresponsabilidade deles ao espalharem boatos num mercado tão sensível quanto o do petróleo com o intuito de querer passar que o candidato tucano é o mais preparado para o exercício da presidência da República.

Segundo, o que fazem mesmo é esconder de forma enganosa e mentirosa as pesquisas Datafolha e Ibope que não trouxeram a vantagem que esperavam para José Serra.
Zé Dirceu

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Quem é o verdadeiro deficiente?

Se você deixa de ver a pessoa, vendo apenas a deficiência quem é o cego?
Se você deixa de ouvir o grito do seu irmão para a justiça, quem é o surdo?
Se você não pode comunicar-se com sua irmã e a separa, quem é o mudo? 
Se sua mente não permite que seu coração alcance seu vizinho, quem é o deficiente mental? Se você não se levanta para defender os direitos de todos, quem é o aleijado?
A atitude para com as pessoas deficientes pode ser nossa maior deficiência... E a sua também. 

desconheço autor

Estatais de SP abrigam aliados de Serra

Mas, para ele , pig e demais tucademos... isto é aparelhamento não.

As empresas estatais paulistas empregaram até o início do ano em seus conselhos de administração ao menos dez ex-parlamentares de partidos que apoiam a candidatura presidencial do ex-governador José Serra – alguns saíram em função da eleição e outros permanecem nos cargos.

A lista inclui a ex-vereadora e ex-subprefeita Soninha Francine (PPS), coordenadora de internet da campanha do tucano, lotada até hoje no conselho da Companhia Ambiental de São Paulo (Cetesb), apesar de não ter currículo que a gabarite para participar de um conselho de um órgão com este. Soninha nega haver favorecimento político na indicação e diz não ver problema em acumular a função com a coordenação da campanha do tucano José Serra à Presidência. 

Além do PPS e do PSDB, a relação inclui políticos que ficaram sem mandato do DEM, PMDB e PTB, cujos diretórios estadual (no caso peemedebista) ou nacional apoiam Serra. Alguns deles são de Pernambuco, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte e Tocantins.

Todos recebem, por reunião mensal, entre R$ 3,5 mil e R$ 4,4 mil, o chamado jetom. Como o regulamento permite até 2 sessões remuneradas por mês, eles podem acumular até R$ 7 mil e R$ 8,8 mil no período.

O Jornal da Tarde obteve nomes dos conselheiros a partir de balanços de 2009 das estatais publicados em Diário Oficial até abril deste ano, mês no qual Serra renunciou ao governo para disputar à Presidência, sendo substituído por Alberto Goldman (PSDB).

Na lista, há seis políticos que já deixaram os conselhos este ano para saírem candidatos, assumir mandato eletivo ou trabalhar nas campanhas. É o caso, por exemplo, do ex-secretário-geral da Presidência no governo FHC e tesoureiro nacional do PSDB, Eduardo Graeff, auxiliar de comunicação na campanha de Serra. O tucano aparecia como conselheiro da Cetesb até abril deste ano, mas, segundo o governo, já deixou o cargo.

Junto com Soninha até hoje na Cetesb estão ainda os ex-deputados federais Koyu Iha (PSDB-SP) e Ney Lopes de Souza (DEM-RN). Todos ganham jetom de R$ 3,5 mil, o que corresponde a 30% do salário dos diretores da companhia, atualmente em R$ 11,8 mil. Em dezembro, todos os conselheiros recebem o equivalente a dois jetons de gratificação.

Já o suplente de senador João Faustino (PSDB-RN), que era subsecretário da Casa Civil, recebia até julho jetons da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM), de R$ 3,5 mil, e da Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos (EMTU), de R$ 4,4 mil. Ele só deixou o cargo há três meses para assumir mandato por conta da licença do senador Garibaldi Alves Filho (PMDB-RN).

Quem também esteve em conselho – Empresa Paulista de Planejamento Metropolitano (Emplasa) – até o limite permitido pela lei eleitoral (março) foi o ex-deputado federal Márcio Fortes (PSDB-RJ), que atua como um dos arrecadadores da campanha de Serra. Ele se afastou do cargo para ser vice de Fernando Gabeira (PV-RJ) na disputa ao governo do Rio.

Na Companhia de Desenvolvimento Agrícola (Codasp) estava o ex-deputado Edinho Araújo (PMDB), que renunciou para concorrer a federal. Na Dersa, CDHU e Empresa Metropolitana de Águas e Energia (Emae) estavam, respectivamente, ex-deputados Claury Silva (PTB), que era secretário de Esportes, e Ronaldo Pereira (PSDB-TO) e o ex-senador Geraldo Melo (PPS-RN), que, segundo o governo, deixaram os cargos este ano.

O governo estadual enviou uma nota por e-mail à reportagem do JT afirmando que não existe loteamento de cargos e diz que “75% dos cargos dos conselhos são ocupados por representantes ligados diretamente ao governo”.

A gestão afirma que existem hoje 223 conselheiros em 21 empresas paulistas. Os dados mostram que há 16 secretários de governo ocupando a presidência das estatais, 98 servidores graduados do Executivo, 7 acionistas minoritários, 35 “representantes da sociedade civil com perfil técnico, econômico ou político” e outros.

O preenchimento de cargos em empresas estatais é, como se sabe, um dos principais artifícios usados pelos governantes para “completar salários” de ocupantes de cargos de confiança, que não passaram por concursos públicos. Aboletados nestes cargos que lhes exige apenas a participação em esporádicas reuniões para fazer jus ao devido “jetom”, os “conselheiros” ganham um atrativo a mais para se “sacrificar pela vida pública”. 

Também é usado este expediente para agradar políticos aliados que não puderam ser acomodados em cargos fixos no aparelho de Estado. Para quem tem feito campanha eleitoral acusando diretamente o governo federal de contratar “amigos e companheiros” para inchar a máquina pública, a revelação do JT cai como uma bomba. 
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Émilie Simon - Frozen World (legendado)