[...] Tupiniquim
Mercado Financeiro
[...] Agiotas nacionais e internacionais apostam contra o ministro da Fazenda [Guido Mantega] e o presidente do Banco Central [ Alexandre Tombini.
O que fato quer dizer: apostam contra o Brasil.
Essa corja imunda tá nem aí para o povo. Por isso que FHC é porta-voz deles e disse em alto e bom som que o PSDB deve ficar longe do "povão".
Vamos ver isso acontecer na próxima eleição.
Nos aguarde!
Desarmamento
[...] O debate necessário
Revólveres, pistolas e fuzis: as verdadeiras armas de destruição em massa
Hoje, 94 brasileiros morrerão depois de receber um disparo de arma de fogo. É como se a tragédia ocorrida há uma semana na Escola Municipal Tasso da Silveira, em Realengo, no Rio de Janeiro, se repetisse oito vezes por dia. Todos os dias.
Por não compor um enredo comovente, esta hecatombe a granel passa para os registros sorrateiramente – não há cartas de psicopatas suicidas, nem há vídeos no Youtube mostrando parentes gritando na rua e estudantes fugindo. Não é notícia. E, por isso, os 60 milhões de brasileiros que foram contra a proibição do comércio de armas no Brasil, no referendo de 2005, não se sentem responsáveis por nada disso.
Agora, uma nova iniciativa parlamentar pretende convocar mais um referendo sobre o tema, provavelmente, para o dia 2 de outubro. A proposta, apresentada pelo senador José Sarney depois da tragédia de Realengo, já está na CCJ (Comissão de Constituição e Justiça) do Senado e deve ir a plenário na sequência. Com sorte, os brasileiros terão uma segunda chance de decidir sobre um assunto vital e negligenciado.
Em todo o mundo, a produção, o comércio e o tráfico de pequenas armas de fogo e munição constituem um dos aspectos mais obscuros, menos regulados e mais cinicamente ignorados pela opinião pública.
O Brasil é um grande produtor de armas. Três empresas privadas continuam produzindo a cluster bomb, um tipo de munição altamente letal e imprecisa, proibida pela Convenção sobre Munições em Cacho, da qual o Estado brasileiro não é signatário.
O país é também um grande produtor de revólveres e pistolas. Por dia, são produzidas aqui 2.800 armas de cano curto, das quais 320 ficam no País e o restante é exportado. De cada dez armas apreendidas pela polícia no Brasil, oito são de fabricação nacional. E 70% das mortes por armas de fogo registradas aqui em 2010 foram provocadas pelo uso de armas que entraram legalmente no mercado, ou seja, entraram nas ruas pelas mãos de “pessoas de bem”.
Os assassinos, aliás, também são, na maioria dos casos, “pessoas de bem”. Pesquisadores norte-americanos e australianos realizaram uma pesquisa sobre o perfil dos crimes com armas de fogo em seus países e chegaram à conclusão de que em apenas 15% dos casos as vítimas não conheciam os assassinos. Na maioria das cidades brasileiras, os homicídios também ocorrem entre pessoas que se conheciam, em finais de semana, em brigas de bar ou de família e por motivos fúteis.
Um dos entraves para frear esse massacre é o lobby das empresas produtoras de armas. No referendo brasileiro de 2005, a Taurus doou 2,8 milhões de reais para a campanha do “não” e a CBC (Companhia Brasileira de Cartuchos) doou outros 2,7 milhões de reais. A soma corresponde quase à totalidade do custo da vitoriosa campanha do “não”.
No plano internacional, não é diferente. Grandes empresas e governos poderosos lucram com o comércio de armas – principalmente de fuzis baratos e outras armas menores. O documento que deveria regular o setor, o ATT (Arms Trade Treaty) usa termos como “deveria, quando apropriado e levar em consideração” para referir-se às obrigações dos Estados de não vender armas para beligerantes de contextos onde sabidamente cometem-se crimes de guerra. As exigência de respeitar a lei são cênicas, frouxas e escassas. O comércio e o tráfico proliferam nas brechas.
Frequentemente, o Conselho de Segurança das Nações Unidas aprova resoluções impondo embargo de armas a ditadores e autorizando o uso da força para proteger a população civil, mas não pode fazer nada por essas vítimas cotidianas de baixo perfil. Os EUA movem sua máquina militar contra o Iraque, alegando combater a ameaça de “armas de destruição em massa”, mas nenhum arsenal tem provocado mais mortes do que estas pequenas armas espalhadas pelo mundo. Neste caso, nem o Exército mais poderoso de todos tem o poder que um voto pode ter num novo referendo.
por João Paulo Charleaux
Gmail
[...] O Google agora está oferecendo aos usuários do Gmail a chance de customizar o fundo da página com suas fotos favoritas. A novidade foi divulgada no blog da empresa hoje.
Você pode usar imagens da conta do Google Picasa ou faz uploads de arquivos do computador. Para experimentar, basta clicar em "Configurações" e, em seguida, acessar a aba "Temas". Selecione "Criar seu próprio tema" e escolha a foto que desejar.
Também é possível, customizar as cores da sua página do Gmail, assim como escolher diferentes layouts pré-definidos para o site.
por Luis Nassif
A nova Telebrás e o PNBL
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Acredite se quiser...
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Cordel Encantado
Contemplado por seleção pública no Programa Petrobras Cultural 2005/2006, o livro "100 Cordéis Históricos Segundo a ABLC - Academia Brasileira de Literatura de Cordel -, consiste na pesquisa e publicação de 100 títulos raros de cordel, na íntegra, e visa a difusão nacional dessa forma de expressão que compõe o patrimônio imaterial brasileiro. Dos 13 mil títulos que compõem o acervo da academia, cerca de 400 títulos representam a história remota desta literatura, da qual há poucos exemplares disponíveis, mesmo nos acervos especializados. Abordando principalmente o período do fim do século XIX à segunda metade do século XX, o projeto resultará na edição de 100 cordéis selecionados deste acervo, com caixa protetora e 568 páginas no total. A disponibilização deste raro e significativo acervo, reunindo em uma única publicação 41 autores representativos do período, com qualidade de impressão que garanta sua longevidade, se faz iniciativa inédita. | |||||
O livro contou também com a inestimável colaboração de pessoas ligadas à cultura e à própria literatura de cordel, como os cordelistas Arievaldo Viana e Marcus Haurélio, que colaboraram com importantes dados sobre os cordelistas; Vidal Santos, da ABC - Academia Brasileira de Cordel - cedendo os direitos autorais de diversos cordéis; Maria Rosário F. Pinto, do CNFCP - Centro Nacional de Folclore e Cultura Popular, na distribuição dos livros; Antonio Nóbrega, Carlos Sandroni e Francisco Nobre, nos prefácios e Gustavo Luz, da Editora Queima-Bucha. | |||||
100 Cordéis Históricos Segundo a ABLC Editora: Queima-Bucha Formato: 21 X 28 Páginas: 568 Capa: Papel Triplex 350g 2 cores Miolo: Papel Off-Set 90g P/B Preço: R$ 50,00 (caixa com dois volumes) Para envio por Correios será acrescentado o valor correspondente para cada cidade. A coleção está à venda pelo e-mail 100cordeis@ablc.com.br. |
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