Comandante Chavez o democrata

Marco Antõnio Leite 

O comandante Hugo Chávez, presidente da República da Venezuela vem mostrando ao mundo capitalista como se governa um país com socialismo e democracia. 

Na época da direita conservadora 60% da população daquele país vivia na miséria absoluta, a qual vivia com migalhas que caia da mesa farta da burguesia local. 

Essa situação mudou radicalmente, o comandante Hugo Chávez reduziu a pobreza e a miséria absoluta da população para um índice muito baixo e suportável. 

A venda do Petróleo venezuelano foi socializada com a população, pois o salário mínimo dos trabalhadores é um dos maiores da América do Sul, deixa o salário mínimo do Brasil bem distante da corrida a melhora da população trabalhadora.

Para coroar ainda mais seu excelente governo, a mortalidade infantil foi reduzida consideravelmente, num passado recente a Venezuela tinha um índice muito alto quanto à morte de crianças ou por fome ou doenças corriqueiras de fácil cura, hoje o povo daquele país se orgulha desse fato importante para a democracia venezuelana. 

O comandante Hugo Chávez é o maior democrata que existe no mundo, visto que no seu governo o povo teve uma participação atuante nos plebiscito para consultar isto ou aquilo que seja melhor para a coletividade. Infelizmente, o Lula por motivos inconfessáveis se aliou a elite conservadora para governar o Brasil, isso fez com que ele aderisse ao neoliberalismo e fatiasse o governo como se corta uma PIZZA para a família jantar. 

Mas, para reparar esse erro, a dona Dilma  esta vindo por aí, com certeza, trará mais confiança para que o trabalhador tenha um padrão de vida que possa se igualar aos trabalhadores venezuelanos. 

Gagliasso pode tentar suicídio em novela


Bruno Gagliasso, intérprete do jovem que tem crises de esquizofrenia, deve tentar se matar em"Caminho das Índias", da Globo. Como a família não o entende e vive pressionando, Tarso poderá perder o controle. Isso vai acontecer antes de o rapaz ser levado ao centro de saúde mental, que adota o método da médica Nise da Silveira, conhecida psiquiatra brasileira, morta em 1999.

Se esta noticia publicada no zapping da folha de São Paulo for verdade, é uma irresponsabilidade monstruosa do autor da novela e da rede globo de televisão.

É óbvio que pessoas que tem tendências suicidas verão isso como um estimulo.

Quanta insensibilidade desta gente.

Receita Federal cobra bancos

Receita Federa decide não aguardar decisão final da Justiça e abre ofensiva contra setor bancário para retomar cobrança de PIS e Cofins

Amparadas em sentenças não definitivas do Judiciário, instituições escapam da cobrança sobre transações financeiras há quatro ano. Leia mais aqui

Alooooooooooooô, tucademopiganalha$$$$$$$, amanhão vão coletar assinaturas pra criar uma CPI não?


Mico da semana

O senador Álvaro Dias (PSDB-PR), autor do requerimento da CPI contra a petrobras, colocou em seu blog uma enquete sobre quem foi o melhor presidente do Brasil?

Resultado: 
66% escolheram Lula
34% escolheram FHC

O senador disse que "não concorda, mas respeita a opinião dos internautas".

Commodities em alta

A Bolsa de Valores fecha maio com valorização de 42% no ano. E o petróleo não fica atrás: desde janeiro, já está 46% mais caro no mundo. 

Na faixa de US$ 66 o barril, maio termina em alta de 32%, a maior elevação mensal em dez anos. Tradução: se os combustíveis no Brasil não ficaram mais baratos até agora, não vão ficar mais. 

E nas commodities agrícolas, é festa no interior.

As cotações dos nossos principais produtos agrícolas de exportação encerram maio com elevação acumulada no ano de 13% no milho, 17% no café, 24% no suco de laranja, 28% na soja, 29% no algodão e 37% no açúcar. Bom para quem produz, ruim para quem consome.

Conclusão: para as commodities minerais, metálicas e agrícolas a crise já passou. E foi tarde. 

Relatório x Relatório

Relatório lançado pelo Fórum Humanitário Global mostra que as mudanças climáticas são responsáveis pela morte de cerca de 300 mil pessoas por ano em todo o mundo. De acordo com o documento, em 2030, o número de mortes provocadas pelos impactos do aquecimento do planeta pode chegar a 500 mil por ano. No mundo inteiro, o fenômenoafetou 325 milhões de pessoas. Os mais vulneráveis são os habitantes de países pobres, nações com nenhum ou poucos recursos para adaptação às alterações do clima. O relatório também faz projeções sobre o custo do aquecimento global para a economia mundial. Atualmente, as perdas econômicas já somam US$ 125 bilhões por ano – maior que o Produto Interno Bruto de 73% dos países do mundo – e deverão aumentar para US$ 340 bilhões por ano em 2030 se nada for feito para reverter o quadro de emissões de gases de efeito estufa.

 Relatório lançado pelo Forúm Humano Pessoal (Eu):
  • Mostro que 600 mil pessoas morrem por ano  por causa das "mudanças climáticas".
  • De acordo com o documento, em 2030, o nº de mortes provocadas pelos impactos do "aquecimento do planeta" pode chegar a 1 milhão.
  • No mundo inteiro o "fenômeno" já afetou 650 milhões de pessoas.
  • Atualmente as "perdas econômicas" já somam US$ 250 bilhões por ano.
  • Em 2030 as "perdas econômicas" serão de US$ 650 bilhões se nada for feito para reverter as emissões de gases de efeito estufa. 
Acredite no relatório que quiser. Eu não acredito em nenhum.

Apostas e riscos no governismo

A operação anti-Serra pode se desdobrar numa anti-Aécio, dado que na sucessão presidencial o governo teme a união efetiva dos dois governadores

Fragmentos de conversas esta semana com um punhado de membros da cúpula do governo revelam um otimismo quase eufórico com as perspectivas políticas. O Palácio do Planalto acredita ter neutralizado a Comissão Parlamentar de Inquérito da Petrobras no Senado Federal, depois de indicar ali uma bancada majoritária de uns fiéis e outros dispostos a negociar a fidelidade em tempo real.

Governos tendem a pintar cenários róseos, mas existe base objetiva para otimismo. Os métodos de intimidação empregados topicamente na CPI dos Cartões, quando vazou do palácio o conteúdo de um “banco de dados” com despesas supostamente constrangedoras do ainda presidente Fernando Henrique Cardoso, estão engatilhados para emprego na CPI da Petrobras. E há uma vantagem: dado que tucanos e democratas estiveram no governo há nem tanto tempo, e dadas as ótimas relações de ambos com o ambiente empresarial, o PT acredita que domesticá-los nesta CPI será tarefa ainda mais fácil.

Após quase nove meses de retração econômica, a realidade enterrou a tese de Luiz Inácio Lula da Silva de que o Brasil seria o último país a entrar na crise e o primeiro a sair dela. Entramos junto com todos, como mostrou o número do PIB do quarto trimestre de 2008. E a China está à nossa frente na fila de saída. Aliás, estamos tentando engatar nosso vagãozinho na locomotiva chinesa. Mas não há sinal, avalia o governismo, de que a oposição tenha um plano para colar no presidente e na candidata dele, Dilma Rousseff, a responsabilidade pelo reboquismo e pelas dificuldades econômicas.

Na pior das hipóteses, a conta pelo colapso nas exportações -desemprego e corrosão da renda- será enviada para Henrique Meirelles no Banco Central. Ou para Guido Mantega no Ministério da Fazenda, o encarregado de periodicamente divulgar as projeções benignas que também ciclicamente são desmentidas pelos números da vida. Ausente o desgaste político para Lula e Dilma, e diante da certeza de que uma hora a economia vai voltar a crescer, tratar-se-ia apenas de esperar pela conclusão da travessia.

O PT e o Planalto avaliam também que vai de vento em popa a operação para transformar Dilma em destino do voto potencialmente capaz de oferecer um terceiro mandato para Lula. Se antes a chefe da Casa Civil era só um nome tirado do bolso do colete, ela já adquiriu vida própria, tornou-se a candidata do PT e de parte considerável do governismo. A ansiedade do PMDB seria um sintoma. Não de força, mas da busca de um caminho que combine a liberdade para confrontar o PT nos estados e a vontade de aderir ao projeto federal do petismo.

Mas, se tudo está dando tão certo, o que pode dar errado? A preocupação maior é a economia medíocre criar um ambiente nacional de mau humor. Mesmo sem uma ação mais afirmativa da oposição ao longo deste ano, tal fato poderia enfraquecer o discurso de Lula de que tudo deve continuar como está. E os governistas sabem que numa campanha eleitoral há maneiras de demolir o bom humor artificialmente mantido pelo efeito-gogó.

Outro incômodo é o PMDB. A montagem do rolo compressor na CPI da Petrobras é útil ali, mas sedimenta na opinião pública a duvidosa imagem construída para o partido. O PT quer o apoio do parceiro, mas não quer o ônus de ser apontado na campanha como patrocinador de uma aliança que perpetuará os piores hábitos da política nacional. Seria entregar de bandeja um senhor discurso ao PSDB. Ainda que o ímpeto ético dos tucanos, pensa o governo, esteja baqueado pela cassação do governador da Paraíba e pelo pântano de denúncias em que se atola a governadora do Rio Grande do Sul.

Mas preocupação mesmo é com a hipótese de uma união efetiva dos governadores de Minas Gerais e São Paulo na sucessão. Não apenas por somar o peso específico dos dois estados. Mas também pelo prestígio gerencial de Aécio Neves e José Serra, prestígio que dificulta a tarefa de vender o peixe do “desastre administrativo” que seria um governo comandado por ambos.

Daí que o presidente da República tenha dado a largada a um movimento anti-Serra. Que, caso necessário, pode se desdobrar numa operação anti-Aécio.