Musculatura

Esta eleição cearense servirá para o PSDB exibir sua musculatura, sem apoio da maquina federal, nem da maquina estadual. 

Deputado e eleitor ficarão com os tucanos por amor às mudanças, às privatizações (como a da Coelce), à exemplar administração do Banco do Nordeste nos tempos de FHC.
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Ficha Limpa

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José Serra: O candidato e o administrador

 Eleição é o momento mais importante para o processo democrático de um país. É quando a população faz a avaliação de como seus interesses têm sido tratados nos últimos quatro anos e consegue elaborar uma dupla reflexão, a de olhar para o futuro conhecendo o passado.

Infelizmente, ainda subsistem práticas que não contribuem para que o cidadão possa reunir as condições necessárias à melhor avaliação. Geralmente, são adotadas por candidatos e partidos que se vêem em situação adversa e que, por isso, passam a tentar confundir o eleitor para aumentar suas chances de vitória. Continua>>>

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Safra de grãos deve superar 146 milhões de toneladas

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CAROLINA CASCÃO









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Pedágio derruba mais um jornalista da TV Cultura


Há uma semana, Gabriel Priolli foi indicado diretor de jornalismo da TV Cultura.
Ontem, planejou uma matéria sobre os pedágios paulistas. Foram ouvidos Geraldo Alckmin e Aluizio Mercadante, candidatos ao governo do estado. Tentou-se ouvir a Secretaria dos Transportes, que não quis dar entrevistas. O jornalismo pediu ao menos uma nota oficial. Acabaram não se pronunciando.
Sete horas da noite, o novo vice-presidente de conteúdo da TV Cultura, Fernando Vieira de Mello, chamou Priolli em sua sala. Na volta, Priolli informou que a matéria teria que ser derrubada. Tiveram que improvisar uma matéria anódina sobre as viagens dos candidatos.
Hoje, Priolli foi demitido do cargo. Não durou uma semana.
Semana passada foi Heródoto Barbeiro, demitido do cargo de apresentador do Roda Viva devido às perguntas sobre pedágio feitas ao candidato José Serra.
Para quem ainda têm dúvidas: a maior ameaça à liberdade de imprensa que esse país jamais enfrentou, nas últimas décadas, seria se, por desgraça, Serra juntasse ao poder de mídia, que já tem, o poder de Estado. 

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Máfia ambiental prejudica o Paraná

Paranaguá um porto com mais de 100 anos foi fechado pela máfia do Ibama.

Ou acabamos com os ecoxiitas e burocratas a serviços de interesses não confessáveis ou eles acabam com o Brasil. 

Do jeito que vai, daqui a pouco teremos de tirar licença prá peidar ou teremos de responder na justiça por crime ambiental.


Xô corja!!!

O porto de Paranaguá, o segundo mais movimentado do país, foi fechado por determinação do Ibama, que aplicou multa de R$ 4,8 milhões. 

O instituto informou que o bloqueio ocorreu por falta da licença ambiental. 

Esta semana, o porto de Santos também tinha passado pela mesma situação. 

Com o fechamento, até o início da noite, 13 navios estavam no cais e outros 45 aguardavam ao largo. 

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Cerrado, grande riqueza do Brasi

O Brasil demorou muito a olhar para o cerrado e enxergar nele toda sua riqueza e potencial.  Ele se distribui por uma área impressionante, por vários Estados, dominando boa parte de nosso território nacional, mas somente em meados do século passado os brasileiros o trataram com o respeito merecido.

Pedro Ludovico, com a construção de Goiânia e a modernização do Estado de Goiás, chamou a atenção para as potencialidades da área mais central do país, sendo seguido por JK com a interiorização de nosso progresso através da construção de Brasília e a vitoriosa “Marcha para o Oeste”. Desde então o Brasil sabe que a vegetação que já chegou a dominar cerca de dois milhões de quilômetros quadrados, era (e, felizmente, ainda o é) uma de nossas grandes riquezas e um celeiro de fartura.

Hoje, restaram 20% do território original, com cerca de 2% protegidos por reservas ecológicas e parques de preservação ambiental. O antigo e árido território foi invadido por cidades que crescem em acentuada velocidade; é habitado por população que se multiplica de forma impressionante; abriga uma das agriculturas mais rentáveis e exitosas de todo o mundo; é cortado por três das maiores bacias hidrográficas da América do Sul (São Francisco, Prata e Tocantins/Araguaia); é o segundo maior bioma brasileiro e se expande por oito Estados: Goiás, Tocantins, Minas, Bahia, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Piauí e, também, pelo Distrito Federal. A regularidade pluviométrica, a flora abundante e a rica fauna, se conjugam formando um cenário de biodiversidade raramente encontrável em outras paragens do planeta.

Os diversos ecossistemas que se harmonizam no cerrado brasileiro deram origem a uma riqueza que merece especial atenção dos brasileiros e de toda a humanidade. Mais de dez mil espécies vegetais são encontradas em seu vasto território, muitas das quais, ainda não exploradas, são verdadeiras reservas estratégicas para a ciência, já que podem dar origem a medicamentos.
O que parecia ser apenas um desafio da natureza ao homem, um solo de savana tropical e uma vegetação seca e retorcida, acabou por se firmar como uma das grandes reservas naturais do Brasil e da humanidade.

O subsolo do cerrado guarda reservas de ferro, alumínio e níquel, além de outras tantas que se constituem em patrimônio de nosso país. A exploração racional e sustentável das riquezas do cerrado, bem como a preservação de seu território contra a devastação indiscriminada, são tarefas que se impõe nossos governantes e à sociedade civil.
A Universidade Federal de Goiás (UFG), em alentado estudo, calcula em 800 mil quilômetros quadrados a área devastada do cerrado brasileiro no ano de 2002. E alerta que, se não houver uma política responsável e consistente de preservação ambiental e proteção do segundo maior e mais importante bioma brasileiro depois da Amazônia, esses números preocupantes poderão chegar aos 960 mil quilômetros quadrados em apenas três décadas. Um território comparável ao do Estado de Goiás… O professor Manuel Eduardo Ferreira, da UFG, calcula que 60 mil quilômetros quadrados serão incorporados à área agrícola, com base em imagens de satélite e nos estudos já realizados.

O Brasil precisa resolver uma equação importantíssima: crescer sem depredar, aumentar sua produção agrícola mantendo níveis responsáveis e necessários de preservação territorial, compatibilizando nossa fabulosa agricultura, um dos motores de nosso desenvolvimento, com o indispensável respeito ao meio-ambiente e ao nosso cerrado.

É, sim, possível a convivência e a integração de uma agricultura que cresce e alavanca o progresso do país com o respeito à natureza. Em minhas andanças por Goiás constato que os produtores rurais tem hoje uma visão generosa e responsável da questão ambiental. Sabem os homens da terra que nenhum progresso é válido se o meio-ambiente for agredido. Existe uma conscientização crescente de que duas questões se impõe à humanidade, ocupando espaço nos foros internacionais de estudo, debate e negociação entre os países: a paz mundial e a questão ambiental.

A ONU e organismos internacionais já olham o cerrado com o respeito que ele merece e impõe. O governo do presidente Lula desenvolve políticas inéditas para a área, e hoje os organismos de fomento econômico e social, como o BNDES e o Banco do Brasil, aprovam projetos sustentáveis e comprometidos tanto com a produção agrícola quanto com a preservação do imenso território do cerrado. Isso demonstra a possibilidade de convivência do homem e de sua necessidade de produção com  a manutenção de uma das mais importantes riquezas do Brasil e de seu povo.

O cerrado não é a terra de ninguém de décadas atrás. Ele é, apenas e tão somente, fundamental para o crescimento do Brasil e o futuro de nossas gerações.

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