Curriola

O principal cabeça da arrecadação de dinheiro da campanha do PT à presidência é o ex-ministro da Fazenda, Antônio Palocci. Membros do lado bom do partido temem que ele desvie parte dos recursos para o PSDB, já que Palocci é o grande ídolo dos tucanos, único petista aplaudido por eles. Aliás, para alguns pessedebistas, é Palocci no Céu e Deus em parte alguma. 
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Internet revela que States são os verdadeiros terroristas

Fundador da WikiLeaks diz que documentos indicam atuação de ''esquadrão da morte'' contra crianças e outros civis afegãos inocentes
Gustavo Chacra - O Estado de S.Paulo
O fundador da ONG WikiLeaks, Julian Assange, disse ontem que os mais de 90 mil documentos militares publicados no domingo em seu site revelam que crimes de guerra foram cometidos pelas tropas dos EUA e seus aliados da Otan no Afeganistão. Ele ainda defendeu a autenticidade do material.

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boom, Brics e Bigs


Autor(es): Marcelo Neri
O Brasil está, como se diz na gíria, bombando. No primeiro trimestre de 2010, o crescimento do PIB per capita atingiu 8% em relação ao primeiro trimestre de 2009, ou 10,6% em relação ao último trimestre de 2009. Embora ganhando impulso, provavelmente devido à proximidade das eleições, a economia brasileira vem crescendo bem desde o fim da recessão de 2003. De 2003 a 2008, a taxa de crescimento do PIB per capita foi em média de 3,8% ao ano, sendo superada em 1,5 ponto percentual ao ano pela renda calculada diretamente a partir das pesquisas domiciliares como a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD), a perspectiva aqui seguida.
Na China e na Índia ocorreu o oposto, o PIB cresceu mais que as pesquisas domiciliares. Portanto, o tamanho da goleada sofrida depende do tipo de placar.
A desigualdade de renda no Brasil vem caindo desde 2001. Entre 2003 e 2008, a renda per capita dos 10% mais ricos aumentou em 3,9% ao ano, enquanto a renda dos 10% mais pobres cresceu a uma notável taxa de 9,6% por ano. O tamanho do bolo brasileiro está crescendo mais rápido e com mais fermento entre os mais pobres. O Brasil está prestes a atingir o seu menor nível de desigualdade de renda desde registros iniciados em 1960. Na verdade, a desigualdade no Brasil permanece entre as dez maiores do mundo, e levaria 30 anos no atual ritmo de crescimento para atingir níveis dos Estados Unidos; porém, isso significa que existem consideráveis reservas de crescimento pró-pobres, que só começaram a serem exploradas na década passada.
Devido à combinação de alto crescimento com queda da desigualdade no período 2003-2008, o número de brasileiros que vivem na pobreza caiu 43%, com 19 milhões de pessoas saindo da pobreza e outros 32 milhões ingressando nas fileiras das classes ABC aí incluindo a chamada nova classe média. Se extrapolarmos essas tendências de crescimento e desigualdade até 2014, a pobreza possivelmente vai cair mais 50,3%, atingindo a primeira Meta do Milênio da ONU, só que cinco vezes mais rápido do que o esperado. Um adicional de 14,5 milhões de brasileiros pobres escaparia da pobreza e 36 milhões chegariam às classes ABC. Isso significa que, nos 11 anos anteriores à Copa do Mundo de 2014, mais de uma população total do Reino Unido seria incorporada às classes ABC.
Quão sustentável é o recente padrão de crescimento inclusivo tupiniquim? Primeiro, o crescimento robusto do emprego formal, duplicado desde 2004, é o principal símbolo do surgimento da classe média brasileira. O Brasil está, mês após mês, quebrando seu recorde anterior mais elevado, apesar da ausência de qualquer reforma significativa do governo. Uma previsão conservadora para 2010 é de 2 milhões de novos empregos formais, que, dados os custos de contratação e demissão de trabalhadores anormalmente elevados na legislação do Brasil, sugere que as expectativas empresariais são bastante positivas. Da mesma forma, as evoluções do nível de desigualdade e de anos de escolaridade indicam uma melhoria continuada no futuro. Aumentos nos anos de escolaridade no período 2003-08 constituem expansão de 58,7% da renda média entre os 20% mais pobres. Mais genericamente, usando a métrica das equações de salários para a construção de indicadores estruturais de potencial consumo (bens duráveis, moradia, serviços públicos etc.) e de capacidade de geração de renda (bens físicos, tais como educação, qualidade do emprego etc.) revelam que o lado do produtor está crescendo duas vezes mais rápido do que o lado do consumidor. Então não é que os brasileiros estão indo fazer compras a crédito, mas que quem foi mais à escola está obtendo agora mais empregos formais.
As taxas de crescimento do Brasil ainda estão aquém das de outros Brics, especialmente a China. No entanto, a qualidade do crescimento brasileiro é indiscutivelmente melhor do que a da China em vários aspectos: melhor tratamento do meio ambiente e do trabalho juntamente com a igualdade crescente. O Brasil é uma democracia que aprendeu de maneira dura como é difícil promover uma boa política dentro do funcionamento do nosso bagunçado sistema. O Brasil ainda enfrenta obstáculos, incluindo um sistema de ensino fraco, baixas taxas de poupança e um emaranhado de obstáculos regulatórios. Mas para as perspectivas de crescimento futuro, o que importa não é o nível absoluto desses fatores, mas como eles evoluirão. O Brasil pode avançar verticalmente se escolher os caminhos certos em direção à sua fronteira de possibilidades.
No jogo da economia, o grupo Bric de países emergentes (Brasil, Rússia, Índia e China) tem ganhado de goleada do time dos Piigs (Portugal, Irlanda, Itália, Grécia e Espanha) que estão quebrados e sem banco de reservas (literalmente). Falo de crescimento, obviamente eles são e ainda serão mais ricos que nós na foto ainda por algum tempo. Agora na comparação futebolística, mesmo depois da África do Sul, os nossos hermanos emergentes espanhóis que me perdoem mas o verdadeiro G-3 do futebol mundial, com 12 das 19 copas disputadas. são o que eu chamo aqui de "Bigs", Brasil, Itália e Alemanha (Germany), nessa ordem. O "s" é plural apenas, pergunte ao po(l)vo.



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José Serra evita compromisso com reajuste do salário mínimo


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traduziram o 'home broker'

Em busca da classe C e na esperança de atrair um total de 5 milhões de pessoas físicas para a bolsa de valores, as corretoras abandonam até o velho cacoete americano e começam a falar a língua do investidor brasileiro: o português. 

Em vez do "fast quote", a "cotação rápida"; 
no lugar do "watchlist", o simples "minha lista"; 
e o esnobe "upside potential" mudou para "boa perspectiva de alta".

O primeiro a superar o complexo de vira-latas nacional e aderir ao português é o "home broker", ou melhor, a "bolsa em casa" da corretora Spinelli. Com 57 anos no mercado, a corretora aposentou o "Desktop Trader pro" e lançou o "Operador +", em que não há expressões em inglês. "A maioria dos nossos clientes não fala inglês", afirma Rodrigo Puga, responsável pelo "bolsa em casa" da Spinelli. Com 16 mil clientes, a corretora tem recebido 2 mil novos cadastros por mês - mais da metade de pessoas com renda mensal por volta de R$ 2 mil. Neste mês, pela primeira vez, Puga recebeu o cadastro de uma empregada doméstica, com renda mensal de R$ 600.

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A FARSA DAS NAÇÕES INDÍGENAS


por Carlos Chagas
Era para ter sido manchete de seis colunas na primeira página, com direito a editorial, entrevistas variadas e repercussão imediata no Congresso. Infelizmente, a matéria ganhou um pé-de-página no final do noticiário político, aliás, página 17. Dirão uns estar o Congresso de recesso. Outros, que a sucessão presidencial prende muito mais as atenções.


Mesmo assim, louve-se a “Folha de S. Paulo”, que em sua edição de domingo, publicou pequena reportagem informando a existência de um relatório entregue pela ABIN à presidência da República, dando conta de que governos estrangeiros, ONGs e o Conselho Indígena estimula a criação de um “estado independente” em Roraima, com autonomia política, administrativa e judiciária. Trata-se da Reserva Indígena Raposa\Serra do Sol, onde há alguns anos cidadãos brasileiros só entram com a aprovação de ONGs alienígenas, região da qual foram expulsos fazendeiros plantadores de arroz.



A acusação não partiu de aventureiros, de grileiros ou de garimpeiros interessados em explorar aquele território entregue aos índios, 46% do estado de Roraima. Deveu-se à Agência Brasileira de Inteligência, instituição respeitada até por haver desfeito os erros e abusos de seu antecessor, o SNI.



A constatação é gravíssima, aqui e ali já denunciada especulativamente, mas agora inequívoca por sua origem. O relatório encontra-se no Gabinete de Segurança Institucional, funcionando no palácio do Planalto e diretamente subordinado ao presidente da República. Não pode ser descartado nem engavetado. Pelo contrário, deveria ser distribuído aos  ministérios da Defesa, Relações Exteriores, Justiça e ao Congresso, para providências. Acima de tudo, porém, para conhecimento da opinião pública e das entidades da sociedade civil, como CNBB, OAB, ABI e congêneres.



O que se pretendem em Roraima, com óbvia participação de governos estrangeiros e ONGs financiadas por multinacionais, é incrementar a escalada em curso: de reserva indígena passou-se a território autônomo, agora para estado independente e, logo, para nação soberana. Melhor dizendo, nações, porque são várias as reservas indígenas espalhadas pela Amazônia, quase sempre na fronteira.

Uma organização internacional qualquer poderá encarregar-se de reconhecê-las, no devido tempo,  como repúblicas soberanas. 


Índios com PHD na Holanda ou nos Estados Unidos seriam “presidentes”, as diversas etnias formariam os “partidos políticos” e enviariam representantes parta o “Legislativo”, a “Suprema Corte” e penduricalhos.



O mais importante nessa farsa é que as “nações indígenas”, sem recursos, celebrariam convênios com as nações ricas e obsequiosas, encarregadas de prover o seu desenvolvimento através de contratos de concessão para exploração do subsolo  rico em minerais nobres, do nióbio ao urânio. Sem esquecer a biodiversidade. Conseqüência natural seria que os “irmãos do Norte”   cuidassem também da defesa dessas nações, contribuindo com suas forças  armadas.



Até pouco, nem governos nem elites nacionais davam atenção aos poucos alertas divulgados, fosse por ignorância, soberba ou más intenções. A partir de agora, não dá mais para empurrar a sujeira embaixo do tapete, risco tão óbvio quando abominável. Com a palavra o presidente Lula.


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Dilma se prepara para primeiro debate na TV

Sem alerde, Dilma Rousseff recolhe na Esplanada os dados que vai esgrimir nos debates com seus antagonistas.

Deve-se a informação à coluna Painel, na Folha. Leia:

Faltando nove dias para o primeiro debate dos candidatos na TV, a ex-ministra Dilma Rousseff tem se valido de longas conversas com seus ex-colegas de Esplanada para se atualizar e juntar munição sobre temas considerados estratégicos.

No fim de semana, a petista esteve com José Gomes Temporão (Saúde) e Luiz Paulo Barreto (Justiça). Também já passaram pela "sabatina" Fernando Haddad (Educação) e Guilherme Cassel (Desenvolvimento Agrário).

O PT acredita que o ‘intensivão’ turbinará o desempenho da candidata, acusada pelos adversários de fugir dos debates. As conversas com ministros de Lula também servem para fechar o plano de governo da petista.

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