Lula detona a (in)Veja


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Roupas de festa

Tirinhas da 

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Blog do Charles Bakalarczyk: Canção de ninar das mamãezinhas

Blog do Charles Bakalarczyk: Canção de ninar das mamãezinhas: "Há anos não escutava Rock and Roll lullaby, cantada por B.J. Thomas. Como até se faz necessário endurecer, mas sem nunca perder a ternura ..."

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Casa da Flor - São Pedro da Aldeia

Obra prima da arquitetura espontânea
Gabriel Joaquim dos Santos
                                               


Conheça o site da Casa da Flor 


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Ministro dos Transportes rebate críticas ao projeto do trem-bala

LEONARDO GOY – Agência Estado

O ministro dos Transportes, Paulo Sérgio Passos, rebateu hoje críticas ao projeto do trem-bala. Sem se referir diretamente ao candidato do PSDB à Presidência, José Serra, que ontem afirmou que com o dinheiro do trem-bala seria possível construir 300 quilômetros de metrô e investir em rodovias, Passos disse que esse tipo de comparação entre o trem-bala e outras obras públicas “é um falso dilema”. “Quando se coloca a crítica ao investimento no trem de alta velocidade como se a alternativa fosse usar o dinheiro em outro projeto, isso não se sustenta”, disse Passos, que afirmou mais de uma vez que o trem-bala não é uma obra pública.
Segundo ele, dos R$ 33,1 bilhões de investimentos totais previstos no projeto, apenas R$ 3,4 bilhões serão aportados diretamente pelo governo. Todo o restante do investimento, segundo o ministro, será de responsabilidade da iniciativa privada, já que, inclusive os R$ 20 bilhões que o BNDES deverá liberar são empréstimos que deverão ser pagos pelo grupo empreendedor. Os R$ 3,4 bilhões citados por Passos correspondem ao capital da Empresa de Transporte Ferroviário de Alta Velocidade (Etav) estatal que o governo quer criar para entrar como sócio no projeto.
Passos também rebateu as críticas feitas por analistas de que a obra deverá custar mais do que R$ 33 bilhões. Segundo ele esse é o cálculo a que chegou com base no traçado referencial, adotado pelo governo para o edital. Mas o grupo que vencer o leilão terá liberdade para propor o seu próprio traçado. “O edital define de modo claro que o risco de construção é do grupo empreendedor. Cabe aos proponentes definir qual o melhor traçado e fazer sua avaliação”, disse Passos, que concedeu entrevista coletiva nesta tarde para falar dos 150 anos do Ministério dos Transportes, comemorados hoje.
O ministro também respondeu às críticas de que o prazo previsto pelo governo para a conclusão da obra do trem-bala, em 2017, não poderá ser cumprido. “Quem diz o prazo é quem fará a obra”, afirmou. Sem citar nomes, Passos voltou a afirmar que o projeto do trem-bala desperta o interesse de empresas estrangeiras e nacionais. “Vocês acham que um projeto com tantos interessados é insustentável?”, perguntou aos jornalistas.

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“Lei das Palmadas” é uma bobagem

Quanto mais converso com as pessoas, mais me convenço de que esta história de que os pais precisam de uma “Lei das Palmadas” para saber como devem educar seus filhos não passa de uma grande bobagem.
Sem nem entrar no mérito do projeto de lei enviado pelo governo federal ao Congresso no começo de julho, cabe uma simples pergunta: se por acaso esta proposta for aprovada, como poderá ser cumprida na prática?
É mais um não-assunto que está gerando uma polêmica danada no momento em que a campanha presidencial deveria discutir os rumos e as propostas para o futuro do país. Virou manchete de jornal, capa de revista, tema de pesquisa, tudo isso para quê? Como pai e avô que se orgulha da educação das filhas e dos netos, acho até graça.
Alguém pode imaginar uma criança indo à delegacia de polícia mais próxima para denunciar os próprios pais por ter levado um tapa na bunda? E o delegado vai lá prender os pais? A Justiça vai processá-los e tirar-lhes o pátrio poder?
O texto da lei defende “o direito da criança e do adolescente de serem educados e cuidados sem o uso de castigos corporais ou de tratamento cruel ou degradante”. Até aí estamos todos de acordo, mas são duas situações bem diferentes, convenhamos.
“Tratamento cruel e degradante” contra qualquer pessoa é crime já previsto em lei desde sempre. Mas de que tipo de “castigo corporal” estamos falando?
A julgar pelos resultados da pesquisa Datafolha sobre a “Lei das Palmadas” divulgados nesta segunda-feira, 72% dos pais brasileiros deveriam estar na cadeia porque foi este o percentual de entrevistados que declararam já ter sofrido algum castigo físico na vida. Eu mesmo confesso que já dei e levei algumas (poucas) palmadas.
A mesma pesquisa mostra que os pais estão batendo menos nos filhos: se 72% já levaram uns cascudos, apenas 58% declararam que também já bateram nos filhos, ou seja, de uma geração para outra, a criançada está apanhando menos para andar na linha.
Nem por isso a violência diminuiu. Ao contrário, todas as estatísticas indicam que, de ano para ano, os brasileiros estão respeitando menos a vida alheia, ficando mais violentos, matando mais por qualquer motivo ou sem motivo nenhum.
Fico pensando de que cabeça desocupada pode ter saído esta idéia, que só serve para atiçar os adversários do governo federal, dando-lhes munição para acusá-lo de querer acabar com as liberdades individuais ao intrometer o Estado na relação entre pais e filhos. Tem cabimento?
O que estamos percebendo hoje é uma clara contradição entre o mais longo período na nossa história recente de respeito às liberdades públicas _ de expressão, de organização político-partidária, religiosa e social _, enquanto se engendram restrições às liberdades individuais, como se leis deste tipo pudessem nos fazer mais felizes e saudáveis.
É claro que todos nós somos contra qualquer violência praticada contra crianças, sejam nossos filhos ou não, mas para isso já existe o Código Penal, que pune severamente estes crimes. Daí a querer tirar dos pais o direito de saber o que é melhor para educar seus filhos vai uma longa distância.
Em todas as classes sociais, o que tem acontecido é uma crescente leniência dos pais ao estabelecer parâmetros sobre o que seus pimpolhos podem ou não fazer, quais os direitos e os deveres para se viver em sociedade, respeitando as leis já existentes.
A maior prova disso é o desrespeito aos professores, vítimas até de agressões dos alunos, que se sentem protegidos pelos pais para fazer o que bem entendem. É isso que acaba levando a assassinatos como o que vitimou o filho da atriz Cissa Guimarães, atropelado durante um racha num túnel interditado no Rio de Janeiro.
Cada um tem seu jeito de educar os filhos. Isso varia muito até dentro de uma mesma família. Pais e mães muitas vezes discordam sobre os corretivos que devem aplicar quando os filhos não os obedecem, não querem estudar ou comer, não cumprem horários, não saem da frente da televisão ou do videogme.
Dar um beliscão ou um tapa na bunda, colocar de castigo ou cortar a mesada? Não existe uma receita pronta que sirva para todos. Antes de mais nada, é preciso ter bom senso, dedicar mais tempo a conversar com os filhos e educá-los pelo exemplo, o que os pais que vivem nas grandes cidades têm feito cada vez menos, deixando tudo por conta das escolas.
Assim, muitas vezes, o último recurso, que é o castigo, acaba sendo o primeiro. E as crianças vão descontar suas frustrações e revoltas em cima dos professores, que nada podem fazer, criando-se um círculo vicioso que nenhuma lei vai cortar. Não sei qual a melhor solução, mas não é, certamente, punindo os pais com a “Lei das Palmadas” que vamos melhorar o nível educacional dos nossos jovens e construir uma sociedade menos violenta, mais fraterna.

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SBPC - Dilma diz que aplicará mais recursos em ciência e tecnologia

Dilma disse que se eleita pretende ampliar em até 2% do Produto Interno Bruto (PIB) o montante de recursos destinados à ciência e tecnologia. Atualmente, cerca de 1,3% do PIB vai para esse setor. 
Ela participou de encontro com pesquisadores, estudantes e professores durante a 62ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC).
A candidata disse que dará continuidade à política de investimento no setor, iniciada no governo Lula.
"A ciência e tecnologia é uma das questões mais importantes para o Brasil deixar de ser emergente e se tornar uma nação mais desenvolvida - defendeu".
Segundo ela, a política do seu governo para ampliar a produção científica no país será aliada à melhoria salarial dos professores e ao desenvolvimento do sistema educacional.
"Sem salário digno, não há status social, não há milagre".

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