Utilidade pública

URGENTE 
Procuro desesperadamente meu filho de 3 anos desaparecido desde 21/06/2009. 
AJUDEM POR FAVOR, A DIVULGAR A FOTO DELE NA NET... 
Peço ajudas a todos, que, por favor, dIvulguem estas fotos dele na net. 
Pois ele sumiu da cidade de São Carlos, interior de São Paulo. 
Ele nasceu no Rio de Janeiro. Vindo com ele para minha terra natal,onde eu 
jamais poderia imaginar que eu passaria por este pesadelo. 
A policia não tem nenhuma informação concreta sobre seu paradeiro esta 
sendo um mistério a forma de como este anjinho sumiu. 
Peço encarecidamente que orem a Deus por ele. 
Desde já grato a todos. 
  (11)8687-5361  (11)8687-5361    (11)8687-5361  (11)8687-5361 
Laércio Garcia 
 
 
 
AMIGOS VAMOS AJUDAR ! É SÓ REPASSAR.
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O desafio da oposição num governo Dilma

Raymundo Costar

PSDB precisa falar com eleitor de Lula, sem preconceitos
A vantagem de Dilma Rousseff sobre José Serra, em São Paulo, é a grande novidade desta eleição e deixa claro a extensão do desafio da oposição, a partir de 1º de janeiro de 2011. De imediato, deixa de ser óbvio, de antemão, que São Paulo é uma cidadela do PSDB. Geraldo Alckmin é o favorito, talvez tenha que enfrentar um segundo turno contra Aloizio Mercadante (PT), mas dificilmente será uma alternativa nacional para 2014.
A campanha de Serra trabalhava com a hipótese de ganhar em São Paulo por uma diferença entre 4 e 6 milhões de votos. A lógica era a vitória de Alckmin sobre Lula no primeiro turno das eleições de 2006, quando o “Chuchu” impôs uma vantagem de 3,8 milhões de votos sobre um presidente da República abalado pelo episódio dos “aloprados”, mas ainda assim favorito para vencer no primeiro turno.
Nos cálculos tucanos, uma vitória por 5 milhões de votos seria o suficiente para compensar a soma da eventual diferença em favor de Dilma no Rio de Janeiro e em Minas Gerais. Já no comitê de Dilma considerava-se uma vitória, se o PSDB vencesse por uma diferença de até 2, 2,5 milhões e meio de votos. Hoje as pesquisas desenham um quadro com uma diferença que caminha para os dois milhões de votos em favor de Dilma.
O que resta da zona de influência do tucanato paulista, de acordo com as pesquisas registradas até o momento, é um pouco de Mato Grosso do Sul, Paraná e Santa Catarina. O poderoso PSDB de São Paulo está saindo isolado do processo eleitoral. Inquilino do Palácio dos Bandeirantes é sempre candidato forte ao Palácio do Planalto, mas a vez no PSDB, em 2014, é Aécio Neves. Alckmin possivelmente vai disputar a reeleição ao governo.
Naturalmente, o ex-governador e provável senador por Minas Gerais, Aécio Neves, será o principal nome da oposição. O desafio que Aécio tem pela frente é encontrar um discurso para um eleitor de Lula que quase foi seduzido por Alckmin, em 2006, quando o candidato perdeu votos entre o primeiro e o segundo turno, e nem parece receptivo ao discurso ético do atual candidato do PSDB. É encontrar canais de diálogo, em vez de desqualificar o eleitor lulista. Sem preconceitos, ir onde o povo está.
A exemplo Alckmin, em 2006, Serra também começou a campanha distante do discurso das alas mais radicais do PSDB e do Democratas. Mas cedeu a elas, assim como Alckmin se submeteu há quatro anos. A avaliação feita então é que o tucano crescera no final por haver endurecido o discurso, mas o que aconteceu no segundo turno é que Alckmin despencou e perdeu votos que teve na primeira rodada. Entre outras coisas por não ter encontrado uma saída à armadilha antiprivatista em que o governo lhe colocou, mas também porque mudou o tom, já não era o “Geraldinho” conhecido dos paulistas.
Retrospectivamente, conselheiros da campanha de Dilma observam hoje que a mudança de Alckmin foi saudada como se a oposição houvesse encontrado o bom caminho, quando na realidade achou o caminho da derrota no segundo turno. A “oposição raivosa”, como se diz no Palácio do Planalto, se manteve até agora, véspera das eleições, quando muitos de seus integrantes viram ameaçada a própria sorte nas urnas, porque a realidade é que enfrenta um governo que tem aprovação ampla na sociedade, fruto do fato de que a vida das pessoas melhorou. Simples assim.
O desafio que Aécio tem pela frente é que não basta ser jeitoso, uma qualidade reconhecida do ex-governador mineiro. Ele certamente terá de trombar com uma ala de seu eleitorado, aquela que hoje impede tucanos (muitos) e demistas (raros) de pescar entre os eleitores de Lula. Não se trata de uma opção fácil, mas como prova a trajetória rumo ao Palácio do Planalto do próprio PT, em algum momento ela deverá ser feita.
É uma opção que significa tomar distância de uma certa fatia de seu próprio eleitorado. O PT fez isso quando divulgou a Carta ao Povo Brasileiro, pela qual Lula enviou sua mensagem aos mercados na eleição de 2002, mas avisou também para seu eleitorado mais radical que estava mudando de posição. Era como se dissesse: se vocês quiserem, venham comigo, mas eu não sou mais o radical que vocês querem que eu seja.
Funcionou no que se refere aos mercados, que não tardaram a entender e assimilar a mensagem, mas a esquerda do PT deu muito trabalho, até sair do partido – a diáspora se deu na esteira da reforma da Previdência e terminou na fundação do PSOL.
Aécio, segundo se acredita no governo e parte da oposição, terá que estender pontes, conversar e aprovar projetos comuns. Jogar um jogo diferente no Legislativo, porque o que foi jogado até agora não deu certo. E também tornar-se um nome efetivamente nacional, porque, a rigor, ainda é um político de província.
A mudança de guarda entre a atual oposição, que está em vias de perder a terceira eleição consecutiva para Lula, e a nova oposição exigirá muita competência de seu arquiteto e construtor. Isso implica que Aécio, o nome que emerge da oposição nas atuais eleições, seja um estadista, um político nacional, porque Minas Gerais é apenas a base para o grande salto aecista. Ele que, ao contrário de Serra, é visto como predestinado à Presidência.
Não é fácil. Quem votar na oposição, nas eleições de 3 de outubro, estará votando no discurso demo-tucano que tomou conta da campanha de José Serra, que parece exaurido como demonstra não só o avanço de Dilma, apesar das sucessivas ondas de denúncias contra a candidata do PT, mas também as fissuras nas muralhas de fortalezas do PSDB, como é o caso de São Paulo. É um eleitorado que continuará exigindo uma oposição mais contundente.
Além disso, resta saber como Aécio chegará a Brasília. Ele terá um peso, se eleger Antonio Anastasia governador e Itamar Franco, senador; outro, se PT e PMDB elegerem Hélio Costa governador, para citar apenas duas das principais variáveis. De certo só que o PSDB não terá número para reivindicar a presidência do Senado, e que as portas do PMDB já não estão escancaradas a ele como já estiveram no passado.

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A resposta definitiva

Hoje a tarde no momento que passava na tv a propaganda eleitoral gratuita, o entregador dágua mineral foi entregar um garrafão lá em casa. No exato momento que ele entrou o Serra prometia salário mínimo de 600 reais para 2011. Ele parou diante da tv, olhou para mim e disse: 
"Ele pensa que somos bestas, vamos acreditar nisso? Por que eles não deram este aumento nos tempos de FHC? Pensa que somos doidos e vamos cair nessa e votar nele? Abestado! Vamos votar é na Muié!"
Achei graça e lembrei de uma postagem que tinha escrito fazia algum tempo. Pesquisei e encontrei, foi no dia [09/11/2008] que escrevi o post A pergunta decisiva . 
Hoje tive a certeza que foram aquelas duas perguntas que decidiram a eleição presidencial de 2010.
Fiquei feliz!
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Não formamos: Informamos

Por Carlos Chagas

Mais uma vez o primeiro-companheiro investe contra a imprensa. Generaliza, como se os meios de comunicação do pais inteiro se limitassem a três  jornais do eixo Rio-São Paulo, além de uma revista semanal que não poupa seu governo.  Exagerou, ao reivindicar, num palanque em Campinas, que ele, Dilma e o PT são a opinião pública, negando  a propalada categoria dos “formadores de opinião”, no que pareceu correto.
Revelou-se atrasado,  o presidente Lula. Porque há décadas, nos  cursos de Comunicação, emergiu a corrente da humildade. Aquela que sustenta não sermos nós, jornalistas, “formadores de opinião”, excetuados alguns coleguinhas de nariz em pé e cérebro curto, assim como alguns de seus patrões.  
A imprensa é apenas informadora, ou seja, quem se forma é a própria sociedade, estimulada por diversos fatores, um dos quais o de ser bem informada de tudo o que se passa nela de bom  e de mau, de certo e de errado, de ódio e de amor.
Reivindicar a condição de  formadores,   artífices da opinião pública,  orientadores da sociedade e outras bobagens será anacronismo digno dos tempos em que os jornais existiam para defender ou opor-se a idéias, interesses e  situações. Evoluímos para transmissores de informações, mesmo sendo mantidos espaços para opinião, entretenimento e serviços. O fundamental para a  mídia, porém,  aquilo que faz sua razão de ser,  é a noticia.   A informação incapaz de ser confundida com a formação, constituindo-se apenas num dos fatores em condições de levar a sociedade a aprimorar-se e a decidir por ela mesmo.
Por fim, sobra a dúvida: quem deu ao presidente Lula, a Dilma e ao PT o privilégio de encarnar a opinião pública? Nem o sociólogo, de resto tão presunçoso, ousou chegar a tanto.

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Que país é Este?...

- A saúde está na UTI; Caos na segurança; Falta emprego para o jovem; O aposentado coitado, está ao Deus dará...
- Que país é este? A oposição está apelando!
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Imprensa não tolera a mínima crítica

O Estadão de hoje, com esse seu editorial "A elite que Lula não suporta", a respeito de considerações do presidente Lula sobre a imprensa, passa o mais autêntico atestado de que definitivamente nossa mídia monopolista e serrista não aceita e não tolera crítica de forma nenhuma.


O presidente Lula - que falou em um comício, portanto, como cidadão - nada mais fez do que exercer o seu direito de crítica inerente à cidadania numa democracia. A questão é que nossa mídia, cujos maiores conglomerados estão nas mãos de meia dúzia de famílias (se muito), não aceita critica, já que se derrete ao ser exposta à luz do dia.

Criticada, não resiste e acusa qualquer adversário de censura e autoritarismo quando estamos - o presidente da República e todos os que fazem reparos à atuação da mídia - apenas exercendo um direito democrático, o sagrado e legítimo direito constitucional de resposta, de retrucar democraticamente aos que nos atacam. Direito de resposta, aliás, que é um dos dispositivos constitucionais menos respeitados pela nossa imprensa.

Jornal não é tribunal
Nem isso nossa velha e carcomida mídia conservadora e monopolista quer aceitar. Ela quer falar sozinha, reinar absoluta como nas monarquias hereditárias. Estas famílias, donas da midia, querem continuar reinando soberanas acima do povo e da nação e não resistem a um sopro de democracia, de povo e de liberdade de crítica.

Falta autoridade ao Estadão para publicar este editorial, já que por muito menos forjou um escândalo e inventou que está censurado quando, na verdade, o que há é uma decisão judicial no sentido de que cumpra a lei e não divulgue informações retiradas de processo sob segredo de Justiça contra Fernando Sarney.

Não tem nada a ver com censura, o que nem é possível pela Constituição brasileira, que garante a liberdade de imprensa. O que o Estadão está obrigado a cumprir é uma decisão judicial já referendada por instâncias superiores da magistratura, porque o jornal violou o segredo de justiça de um processo ainda não julgado. O jornal não é tribunal e o acusado, portanto, ainda pode ser absolvido.