Começa virada pró Mercadante

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Em relação à pesquisa Vox Populi anterior, nosso candidato a governador de São Paulo, Aloizio Mercadante - PT e mais nove partidos aliados - cresceu 11 pontos porcentuais, o adversário tucano Geraldo Alckmin caiu 9 e confirma-se a possibilidade que venho afirmando há dias aqui no blog: 
a eleição se encaminha para 2º turno no Estado. 
A pesquisa Vox Populi/Portal IG/Rede Band veiculada desde ontem à noite mostra o tucano Alckmin, com 40% das intenções de voto e o Mercadante com 28%. 
Na sondagem eleitoral Vox populi anterior - divulgada dia 16 de agosto -, o candidato do PSDB tinha 49% e Mercadante, 17%. 
A diferença caiu, portanto, de 32 para 12 pontos porcentuais. 
A votação de todos os candidatos adversários de Alckmin citados pelos eleitores já soma 42%, superior, portanto, à votação do postulante do PSDB.

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Rede Certific



trabalho

    Mais de 4.800 pessoas se inscreveram na rede Certific, o programa do governo federal que reconhecerá a qualificação de trabalhadores que não possuem diploma de educação formal.  O prazo para inscrições ao projeto, dos Ministérios do Trabalho e da Educação, foi aberto em agosto e encerrado em 10 de setembro.

    No programa, os institutos federais de educação oferecem vagas para diferentes áreas de trabalho e fazem uma avaliação. A banca, multidisciplinar, é formada por um especialista da área e pedagogos, psicólogos e assistentes sociais. Se o profissional passar na avaliação, ganhará o certificado –que valerá como cargo de auxiliar, caso tenha nível fundamental, ou de técnico, para quem concluiu o ensino médio.
    Se a banca avaliar que falta conhecimento técnico, o inscrito será convidado a fazer disciplinas nos institutos. Caso a deficiência seja escolar, poderá completar a formação no EJA - Educação para Jovens e Adultos -, no instituto ou em uma escola.
    Até agora, a maior parte das inscrições (2.147) foi na área de pesca e aquicultura, seguida de turismo e hospitalidade (1.626).
    Na fase inicial, participam institutos federais de 14 estados e do Distrito Federal nas áreas de pesca e aquicultura, turismo e hospitalidade, construção civil, eletroeletrônica e música. Somente maiores de 18 anos são aceitos.

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Queda de Alckmin e avanço de Mercadante apontam para 2º turno em São Paulo

A eleição para o governo de São Paulo poderá ser decidida apenas no segundo turno, indicou ontem, pela primeira vez, o instituto Vox Populi. Segundo o Vox, de agosto para cá o ex-governador Geraldo Alckmin (PSDB) perdeu nove pontos, ao mesmo tempo em que o candidato do PT, Aloízio Mercadante, ganhou nove. A vantagem de Alckmin sobre Mercadante, que era de 32 pontos percentuais, caiu para 12 pontos. Agora o tucano tem 40% enquanto o petista tem 28%.
    Ao mesmo tempo o candidato ao governo estadual, a candidata do PT à Presidência também cresceu junto ao eleitorado paulista. Entre agosto e setembro, informa o Vox Populi, Dilma cresceu dez pontos e chegou a 43% das intenções de voto, enquanto José Serra (PSDB) perdeu 11 pontos, caindo de 40% para 29%, e Marina (PV) ganhou 3 pontos, subindo a 12%.
    Os resultados apurados pelo Vox Populi para a eleição ao governo paulista diferem acentuadamente dos que o Ibope e o Datafolha apuraram também nesta semana. Enquanto a diferença favorável a Alckmin é de 12 pontos na pesquisa Vox Populi, o Ibope e o Datafolha apontam, respectivamente, vatagem de 22 pontos e de 28 pontos para o candidato tucano.

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FHC - Oposição errou ao mistificar Lula

Em entrevista ao jornal britânico "Financial Times", o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso critica a oposição por "mistificar" o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e admite que a candidata oficial, Dilma Rousseff, é a mais provável vencedora das eleições presidenciais do dia 3 de outubro.
Em artigo de página inteira publicada na edição deste sábado do diário financeiro, FHC diz, entretanto, que "Lula não é nenhum revolucionário".
"É um Lech Walesa que deu certo", afirma, referindo-se ao sindicalista que presidiu a Polônia comunista durante a transição para o capitalismo, terminando seu governo com popularidade em baixa. "Eu fiz as reformas. Ele surfa na onda", disse FHC.
O artigo é parte da seção "Um almoço com o FT". O correspondente narra o encontro que teve com FHC a três semanas das eleições no restaurante Carlota, em Higienópolis, bairro onde vive o sociólogo.
Para o jornal, "embora tanto o mundo quanto o Brasil tenham se apaixonado por seu sucessor, o presidente Lula, Cardoso é o homem amplamente creditado, pelo menos no exterior, com o estabelecimento dos fundamentos do boom" que marcou os últimos anos da economia brasileira.
FHC, ministro da Fazenda durante o plano real, que pôs fim a décadas de hiperinflação no Brasil em meados dos anos 1990, é descrito pelo FT como o responsável por colocar o "B" na sigla Bric - cunhada pelo Banco Goldman Sachs em 2001 e hoje uma espécie de marca para se referir às principais potências emergentes - Brasil, Rússia, Índia e China -.
Ao jornal britânico, FHC disse que conseguiu "fazer o Brasil avançar" durante sua gestão; já o governo Lula, opina, "anestesiou" o Brasil. O ex-presidente diz que durante sua gestão havia muita discussão sobre como levar as reformas adiante e reduzir o custo Brasil. "Depois elas (as discussões) pararam", afirmou.
Quando a entrevista se encaminha para as eleições de 3 de outubro, relata o FT, o ex-presidente revela "frustração" em seu tom de voz.
"A oposição errou", diz. "Permitimos a mistificação de Lula. Mas Lula não é nenhum revolucionário. Ele saiu da classe trabalhadora e se comporta como se fosse parte da velha elite conservadora."
"Eu sugiro que nós já sabemos quem vai ganhar as eleições", escreve o repórter do jornal. "'Sim', admite FHC - Dilma Rousseff, a candidata do Partido Trabalhista de Lula."
Questionado sobre como crê que Lula será lembrado pela história, FHC responde: "Acho que será lembrado pelo crescimento e pela continuidade, e por colocar mais ênfase no gasto social".
'Herdeiro'
Em uma nota ilustrativa na mesma página, como parte da mesma reportagem, o criador da sigla Bric, o economista-chefe do Goldman Sachs, Jim O'Neill, se questiona se Lula poderia ser "um descendente de Cardoso em uma fantasia engenhosa".
Ele argumenta que um dos méritos de Lula foi manter as políticas econômicas da era FHC, em especial as metas de inflação e o regime de flutuação do real.
"Lula quer ser visto como o líder mais bem sucedido do G20 na última década. Mas às vezes paro e me pergunto se ele não seria um descendente direto de Cardoso em uma fantasia engenhosa. Pois foi muito do que ele herdou de Cardoso que deu a Lula a plataforma de tal sucesso", escreve O'Neill.
Para o economista, a inteligência de Lula foi "manter muito do que herdou". "Outro fator de sucesso de Lula tem sido sua sintonia com as massas, o que lhe permitiu traduzir os benefícios da estabilidade para muitos", escreveu O'Neill.
Para mais notícias, visite o site da BBC Brasil

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O presidente Lula previu ontem que, após as eleições, Dilma Rousseff unirá o país para governar

AYRTON CENTENO
        “Dilma vai conseguir a unidade do país, unindo trabalhadores, empresários, os pobres e a classe média”, afirmou Lula ao encerrar diante de 20.000 pessoas, no centro de Porto Alegre, o último comício da campanha do candidato do PT ao governo gaúcho, Tarso Genro.
    Antes do pronunciamento de Lula, Dilma afirmou que sua vitória no dia 3 de outubro será, novamente, resultado da superação do medo pela esperança, como ocorreu em 2002 na eleição de Lula, mas com um acréscimo:
    “Será uma vitória do amor contra o ódio”.
    Depois de relembrar que “em 2002, eles (a oposição) diziam que eleger Lula seria o caos”, a presidenciável petista observou que “no momento, eles destilam ódio”, reportando-se aos ataques que vem sofrendo nos últimos dias da campanha.
    Dilma reparou também que a votação de 3 de outubro será também uma oportunidade “para derrotar o preconceito. Vamos mostrar que uma mulher pode governar o Brasil”. Recordou que o DEM, aliado do PSDB, trabalhou “para impedir que 700 mil estudantes tivessem acesso à universidade através do Prouni”.
“OS GRINGOS NÃO IAM GOSTAR”
    Outro tema do discurso foi a Petrobras. Dilma foi mordaz com o comportamento dos tucanos durante o Governo Fernando Henrique Cardoso:
    “Diziam que, se não se mudasse o nome da Petrobras, não se conseguiria dinheiro lá fora”, lembrou. “Então, a primeira coisa que pensaram foi tirar aquilo de mais brasileiro que a Petrobras tinha, que era o ‘Bras’ porque senão os gringos não iam gostar”, ironizou, em alusão à idéia do governo do PSDB de trocar o nome da empresa para Petrobrax.
    A petista comparou os recursos obtidos para a estatal sob FHC e agora, com a capitalização.
    “Eles obtiveram US$ 7 bilhões e nós conseguimos hoje US$ 70 bilhões. Aquilo que eles venderam, nós compramos de volta para o Brasil e os brasileiros”, criticou.
    “A Petrobras que eles chamavam de dinossauro é, agora, a segunda maior empresa de petróleo do mundo”. E arrematou: “Eles, quando puderam mais, fizeram menos”.
O PETRÓLEO É NOSSO
    O comício foi encerrado pelo presidente Lula, que também destacou a Petrobras e sua capitalização.
    “Nós capitalizamos o povo brasileiro. O petróleo é nosso”, reiterou.
    “Quem imaginaria que a maior capitalização da história da humanidade não seria feita pelos Estados Unidos, a Inglaterra ou a China e sim pelo Brasil?”, indagou. E desafiou: “A Esso é a primeira (empresa de petróleo), mas é apenas questão de tempo (para a Petrobras superá-la)”.
    Lula enumerou alguns avanços sociais durante seu governo: 99% das categorias profissionais com aumento de salário acima da inflação, salário mínimo de quase 300 dólares e, até o fim do ano, criação de 15 milhões de empregos com carteira assinada.

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A onda vermelha

De cima a baixo no País, o eleitor apoia a continuidade e tende a garantir uma quase inédita maioria governista no Congresso

Octávio Costa e Sérgio Pardellas – ISTOÉ

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SEM PARAR

Eleitores de todas as classes sociais

mostram desejo de continuidade

Na esteira da candidatura de Dilma Rousseff à Presidência, uma onda vermelha está tomando conta do País. No início da corrida eleitoral, essa imagem foi cunhada pelos estrategistas da campanha do PT para motivar a militância. Mas, agora, tornou-se realidade. As pesquisas de opinião revelam a supremacia dos candidatos governistas na maioria dos Estados, o que poderá garantir a um eventual governo Dilma ampla maioria na Câmara e no Senado. Surfando numa maré mais favorável do que aquela que levou o ex-metalúrgico Lula ao Palácio do Planalto em 2002, os candidatos da base aliada aos governos estaduais lideram as eleições em 19 das 27 unidades da Federação. Na disputa pelas cadeiras do Senado, a onda vermelha é tão volumosa que deverá eleger 58 dos 81 representantes e deixar sem mandato quadros históricos da oposição. Na Câmara, os partidos governistas devem conquistar 401 dos 513 assentos.

“Acho que vamos assistir a uma vitória esmagadora dos partidos da coalizão do governo”, prevê o presidente do Instituto Brasileiro de Pesquisa Social, Geraldo Monteiro.

MAIORIA

Sólido apoio no Congresso pode facilitar a aprovação

das reformas estruturais de que o País necessita

Não bastasse a liderança em 21 Estados, Dilma está na frente de José Serra (PSDB) em locais em que Lula foi derrotado pela oposição em 2006. Apesar da oscilação registrada na última semana, a ex-ministra está perto da vitória em antigos redutos oposicionistas como São Paulo, Santa Catarina e Paraná. Na maioria dos Estados em que ela lidera as pesquisas, os candidatos que apoia também estão na dianteira. Bons exemplos são o Rio de Janeiro e a Bahia, onde os governadores Sérgio Cabral (PMDB) e Jaques Wagner (PT) são favoritos para se reeleger no primeiro turno. Como exceções aparecem Minas Gerais, com Antonio Anastasia (PSDB) na liderança, e São Paulo, onde Geraldo Alckmin (PSDB) supera Aloizio Mercadante (PT). No Paraná, a onda vermelha já proporcionou uma grande virada. As últimas pesquisas mostram que o tucano Beto Richa, antes favorito ao governo, perdeu o primeiro lugar para Osmar Dias (PDT). Reviravoltas também têm ocorrido na disputa para o Senado. Até então cotado para uma das vagas do Rio, Cesar Maia (DEM) foi ultrapassado pelo ex-prefeito de Nova Iguaçu Lind berg Farias (PT). No Amazonas, Arthur Virgílio perdeu o segundo lugar para Vanessa Grazziotin (PCdoB). Em Pernambuco, Marco Maciel (DEM), segundo colocado atrás de Humberto Costa (PT), foi ultrapassado por Armando Monteiro Neto (PTB).
A inédita sintonia fina entre Executivo e Legislativo, a partir de 2011, trará benefícios para o Brasil. Caso se confirme a sólida maioria no Congresso do possível futuro governo Dilma Rous seff, o Brasil terá finalmente a chance de aprovar as mudanças estruturais que se fazem necessárias há anos, como as reformas política e tributária. “A agenda congressual a partir do ano que vem exigirá a votação das reformas. Com maioria no Legislativo e vontade política, será possível avançar nessas questões”, afirma David Fleischer, cientista político da UnB. Outro aspecto importante é a possibilidade da formação de uma concertação política, composta por partidos aliados chancelados pelo desejo popular. Desde a redemocratização do País, os governos construíram suas maiorias pelas artes do fisiologismo e das políticas do toma-lá-dá-cá, numa espécie de balcão de negócios em pleno Congresso. Nesse novo cenário, queiram ou não, deputados e senadores serão levados a participar de uma ação conjunta, na qual é de esperar que os objetivos políticos se sobreponham à visão patrimonialista do mandato.
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APOIO

Participação de Lula na campanha

de Dilma incomodou a oposição

Há quem afirme que a concentração de poder nas mãos do Executivo, com o Legislativo dócil à vontade do Planalto, pode permitir uma recaída autoritária. O temor não se justifica. Não há ambiente no Brasil para esse tipo de surto. As instituições são sólidas e democráticas, e não há espaço para mudanças constitucionais em benefício de um partido, como aconteceu na história do México, onde o PRI controlou a vida política por 71 anos, graças ao domínio da máquina pública. “O que aconteceu no México foi muito diferente. O PRI chegou ao poder quando a economia mexicana, a sociedade e os políticos eram muito rudimentares e eles forjaram instituições para guiar o desenvolvimento em todas as áreas. Já o PT emergiu no momento em que a economia e as instituições já estavam consolidadas”, compara o brasilianista Peter Hakim, presidente do Interamerican Dialog.
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MINORIA

No Largo de São Francisco (SP), menos de 100

pessoas lançam o manifesto

Contrariando todas as evidências, intelectuais e setores da elite, em São Paulo divulgaram, na semana passada, um manifesto em defesa da democracia e da liberdade de expressão. Um dia depois, o Clube Militar, no Rio de Janeiro, instituição marcada pelo apoio ao antigo regime de exceção que infernizou o País por 20 anos, promovia um inusitado painel de debates para discutir também supostos riscos à democracia no País. Tanto o documento do grupo de intelectuais quanto os debates dos militares ficaram a um passo de questionar a própria legitimidade da eleição de Dilma, em razão da participação do presidente Lula na campanha. Ambos não levaram em conta que a legitimidade brota das urnas. Embora o eleitor manifeste maciçamente sua intenção de votar pela continuidade das políticas oficiais, a opinião pública não vem sendo espelhada na ação de alguns agentes do processo político. O que parece ter sido esquecido no manifesto oposicionista de tendências golpistas é que a democracia é exercida pelo voto.
EQUÍVOCO

Um manifesto oportunista tentou passar a mensagem de que

há uma ameaça à democracia. Esqueceu que a legitimidade vem pelo voto

O temor de uma vaga autoritária por parte do governo é deslocado da realidade. Não reflete o momento que o Brasil vive. Não há sinais concretos de que o presidente Lula tenha atentado contra a liberdade de imprensa. Ele vem fazendo apenas críticas pontuais, direito que não pode ser negado a qualquer cidadão, muito menos ao presidente. De resto, desde a luta contra a ditadura, Lula mostrou-se defensor intransigente das liberdades democráticas. “É incrível como as pessoas ficam empurrando o Lula para o chavismo, quando ele tem permanentemente se recusado a cruzar essa fronteira”, rebate o ex-ministro Delfim Netto, com a ironia de sempre. Delfim tem razão. A não ser que o observador da cena nacional, assustado com a onda vermelha, queira ver chifre em cabeça de cavalo.

O voto pelo país

Candidatos da base governista lideram pesquisas em todas as disputas

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Diferença abismal

Na foto abaixo vemos a alegria criminosa dos tucademos doando o patrimônio público
Na foto acima vemos a alegria virtuosa de nacionalistas valorizando o patrimônio público. E não é por acaso que esta foto ficou embaixo da outra. É para mostrar a diferença absoluta entre os dois modelos e momentos.   Para ver a corja dilapidando nossas riquezas temos de fazer como eles faziam, baixar a cabeça. Para ver Lula e companheiros lapidando uma riqueza nossa [petrobras, pré-sal], temos de erguer a cabeça. Assim como o Brasil faz diante do mundo. Com orgulho erguemos nossas cabeças para valorizar a Naçao. Mas, sem a soberba daqueles que tudo sabem, que tudo tem e que desprezam nossa riqueza maior, que é o orgulho de ser brasileiro, de ser povo.
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