Judiciário o mais corrupto dos poderes

VOLTA AO PASSADO

De duas, uma: ou a Polícia Federal exorbitou, promovendo escutas telefônicas clandestinas, sem autorização judicial, ou o Superior Tribunal de Justiça anda regredindo aos tempos anteriores à invenção do telefone. Fica inexplicável  a decisão dessa corte,  esta semana, de não aceitar gravações como prova em processos destinados a apurar atos de corrupção. Quem se beneficia são os corruptos, caso anuladas as peças processuais baseadas na escuta   mundialmente  aceita em todos os tribunais, desde que, vale repetir, autorizada por um juiz.
por Carlos Chagas

Piso dos professores é legal

O Supremo Tribunal Federal (STF) manteve nesta quarta-feira (6), por 8 votos a 1, a lei que criou o piso nacional de salário do professor, fixado em R$ 1.187,97 para este ano. 

A decisão considerou como piso a remuneração básica, sem acréscimos pagos de forma diversa pelos estados.

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Débora Santos - Do G1, em Brasília

Promulgada em 17 de julho de 2008, a norma estabelece que nenhum professor da rede pública pode receber menos que o piso nacional para uma carga horária de até 40 horas semanais.

A lei do piso foi questionada por governadores de cinco estados – Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, Mato Grosso do Sul e Ceará. Entre os argumentos da ação estão os custos com a folha de pagamento, que podem ultrapassar o que é estabelecido pela Lei de Responsabilidade Fiscal, e fim da autonomia dos estados e municípios.

O valor do piso foi calculado em função do reajuste do custo-aluno do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb) deste ano.
Não me comove, não me sensibiliza nem um pouco argumentos de ordens orçamentárias. O que me sensibiliza é a questão da desigualdade intrínseca que está envolvida. Duvido que não haja um grande número de categorias de servidores, que não esta, que tenha rendimentos de pelo menos 10, 12, até 15 vezes mais que esse piso"
Ministro Joaquim Barbosa, do STF
O relator do caso, ministro Joaquim Barbosa, defendeu que o piso se refere ao salário básico, sem vantagens ou benefícios e disse que a lei não oferece risco à autonomia dos estados. Barbosa afirmou que os estados tiveram tempo para se adaptar à regra.

“Não me comove, não me sensibiliza nem um pouco argumentos de ordens orçamentárias. O que me sensibiliza é a questão da desigualdade intrínseca que está envolvida. Duvido que não haja um grande número de categorias de servidores, que não esta, que tenha rendimentos de pelo menos 10, 12, até 15 vezes mais que esse piso”, disse o ministro.

Também votaram a favor da manutenção do salário mínimo os ministros Ricardo Lewandowski, Cármen Lúcia, Luiz Fux, Ellen Gracie, Celso de Mello e Ayres Britto e Gilmar Mendes. Apenas o ministro Marco Aurélio Mello votou contra a manutenção do piso.

“Sou filho de professores. Vivi sempre nesse ambiente. E tenho acompanhado, desde então, essa jornada terrível que os professores da rede escolar enfrentam, sempre sendo marginalizados no processo de conquistas sociais”, disse Celso de Mello.

Por falta do quórum necessário, o Supremo deixou de analisar o artigo da lei que obrigava o professor a passar um terço da jornada de trabalho de 40 horas fora da sala de aula, em atividades de planejamento. No julgamento, alguns ministros defenderam que a regra fere a Constituição.
O plenário decidiu aguardar a manifestação dos ministros Cezar Peluso, que não participou da sessão, e da ministra Ellen Gracie, que precisou se ausentar antes do fim do julgamento. O ministro Dias Toffoli se declarou impedido.
Julgamento
Para o procurador do Estado de Santa Catarina, Ezequiel Pires, a lei abre precedente para que policiais militares, bombeiros e servidores de saúde tenham piso salarial nacional também.

Segundo advogado-geral da União, Luís Adams, a existência de regras nacionais não significa uma violação dos princípios federativos. O ministro disse ainda que a lei prevê complementação da União dos valores para o pagamento do piso para estados e municípios que necessitarem. Em 2009, 20 municípios pediram a complementação e, em 2010, foram 40 cidades, de acordo com Adams.
Votaram contra a lei que fixa o piso salarial os ministros Gilmar Mendes e Marco Aurélio Mello, que falou sobre a importância da valorização da educação brasileira, mas ponderou sobre os riscos dessa norma para a autonomia governamental e normativa dos estados.
“Diria mesmo que a educação ela se encontra sucateada. Mas não estamos aqui a atuar num campo da disciplina em si da matéria. Aprendi, desde cedo, que para as unidades da federação – e nisso está a essência do pacto federativo – se há de reconhecer a autonomia governamental e normativa”, disse o ministro.
O ministro Luiz Fux rebateu os argumentos do colega. “Como a lei é boa, não vamos aplicar”, afirmou o ministro que foi aplaudido pelos professores que assistiam à sessão.
A manifestação popular provocou reação do ministro Marco Aurélio. “Eu não estou aqui a ocupar cadeira para relações públicas, para receber aplausos ou vaias”. Ele sugeriu a suspensão do julgamento, proposta rejeitada pelos demais integrantes da Corte.

Espelho

[...] espelho meu, teve presidente com popularidade maior do que eu?
Ênio

Google

O Google informou esta semana que adicionou uma nova forma de atendimento para os clientes de seu serviço de links patrocinados, o AdWords.
A partir de agora os consumidores localizados nos Estados Unidos e Canadá poderão esclarecer suas dúvidas sobre as campanhas por telefone com algum especialista gratuitamente. Entretanto, a empresa afirma que pretende disponibilizar este novo recurso para os demais países, incluindo o Brasil.
“Estamos adicionando este suporte por telefone por uma razão simples: você nos pediu isso! Você nos disse que enquanto esclarece suas dúvidas através da “Central de Ajuda AdWords”, também gostaria de falar com um especialista quando precisasse”, diz o Google em uma nota no blog.
A empresa também anunciou recentemente uma mudança na interface do AdSense para otimizá-la para os dispositivos móveis, permitindo aos usuários um acesso mais rápido às contas através de seus dispositivos móveis, que antes era permitido apenas por aplicativos de terceiros.

BNDES

[...] o mais importante a ser destacado



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Luciano Coutinho
O presidente do BNDES, Luciano Coutinho, anunciou que o banco vai reduzir o volume de financiamentos neste ano em cerca de R$ 30 bi ante os concedidos no ano passado. Assim, a instituição vai conceder em empréstimos neste 2011 um total próximo ao concedido em 2010 - R$ 144 bi.

Luciano justificou que o objetivo do BNDES a partir de agora "é dar espaço ao setor privado" nas operações de financiamento de projetos de longo prazo. "O sucesso do BNDES neste ano será medido pela ampliação do processo de 'crowding in' na economia", destacou, pela capacidade do Estado de estimular e reter as empresas privadas para produzir e gerar investimentos na economia.

Para o dirigente do BNDES, o desafio agora é "enfrentar o choque de preços vindo de fora sem gerar recessão", em um mercado interno já aquecido. A mídia puxou pela redução dos financiamentos, mas para além dela, o que interessa, na entrevista do Luciano Coutinho, é esta sua fala sobre o cuidado ao tomar medidas para combater a inflação importada e evitar a recessão.

A questão chave do governo Dilma

O ponto chave, no momento, é este. Tudo indica que as coisas estão sendo conduzidas (e terão êxito) nesse sentido - crescer pelo menos 5% ao ano e manter a inflação dentro da meta (4,5% ao ano) mais a banda de tolerância de 2%.

Já a meta da qual ele fala, de substituir financiamento público do BNDES por financiamento a longo prazo dos bancos privados, vai depender, sempre, ou de recursos externos, ou da queda dos juros no país, uma vez que a banca privada busca recursos no exterior, ou no mercado interno, concorrendo com os títulos do governo que pagam a taxa Selic.

O importante, então, é manter o crescimento da taxa de investimentos acima da do crescimento, como bem afirmou o presidente do BNDES: "os investimentos devem crescer entre 8% e 10% neste ano, enquanto o PIB deve subir perto de 4%".

Jesus Cristo

[...] "Ou você esta com Ele na madeira... ou você esta segurando o martelo"

Ouvi esta frase em um filme, e ela ficou durante dias em minha mente, como se "martelando", perguntando, afinal, de que lado você esta?

É muito fácil dizer: eu sou cristão, sirvo a Jesus, creio em Deus, em fim... mas em suas ações, você realmente tem demonstrado isso?

Ao ouvir esta frase, veio tão forte em meus pensamentos o sacrifício que Jesus fez por todos; e então, como se me desligasse do filme que estava assistindo, comecei a visualizar o que se tornou o mundo cristão hoje em dia; subdivido em placas, em nomes, em ministérios. Se eu não pertenço a uma igreja não tenho salvação, se não sigo certos costumes sou condenada ao fogo do inferno, se sou dessa: _nossa como você pode aceitar isso, se sou daquela: _coitada essa esta perdida!!!

Sem contar aqueles que utilizam o evangelho para seu próprio interesse, apenas para validar seus egos de vaidade, para propagar não o nome de Cristo, mais sim o seu próprio, visando lucros, visando fama, e reconhecimento pessoal.

Fiquei imaginando que o sacrifício foi tão grande, e que com certeza não foi com esta finalidade, Jesus não queria constituir "placas", nem muito menos valorizar um "marketing pessoal", Ele queria constituir uma "igreja" um "corpo", trazer unidade, paz, amor, queria que Seu nome fosse levado aos quatro cantos, para que todos tivessem a felicidade de conhecê-lo e desfrutar da grandeza do seu gesto.

Além de que, perceba que se olharmos ao nosso redor, os acontecimentos atuais nos levam a ver como esta perto o grande dia de sua volta, então não podemos ficar perdendo tempo com coisas banais. Devemos firmar nossa fé nEle, que deu sua vida por nos, para que tivéssemos vida eterna, e o mínimo que podemos fazer hoje e fazer valer este sacrifício, não segurando o martelo com atitudes insanas como se o crucificando novamente, mais sim seguindo seus princípios divulgando seu evangelho, com pureza com verdade, para que todos tenham a chance de conhecê-lo e saber da imensidão de seu amor.

Pense nisto, em que lado você esta?

Em Cristo, que foi crucificado... e com Ele o nosso velho homem.

Gisele Mulek
pinçado do DannyDeias

Attacking Microsoft is like kicking a dead dog, said director of Linux Foundation

Two decades after Linus Torvalds had developed his famous operating system kernel, the battle between Linux and Microsoft is over and Linux won - says the Linux Foundation executive director Jim Zemlin.
With one exception, which are personal computers, Linux surpassed Microsoft in all markets, from server to mobile devices, says Zemlin.
"I think we just do not care much more with Microsoft," says Zemlin. "They were our big rivals, is now more or less like kicking a dead dog."
"I think this 20th anniversary, it is worth reflecting on where we came from," says Zemlin. "Linux has had a humble beginning as a design student from Helsinki, and became the platform upon which today runs 70% of the global financial system, the platform on which runs the majority of Internet traffic, whether Facebook , Google, or Amazon. "
Linux can be found in consumer electronic devices such as televisions and camcorders from Sony, Amazon's Kindle, Smartphones and tablet computers that run the Android operating system, Linux is the market leader of the smallest embedded systems to the largest supercomputers, with more than 90 % of top 500 supercomputers in the world. "
"Linux dominates almost all categories of computing, with the exception of the desktop," said Zemlin.
The failure to capture the Linux desktop is disappointing to many, Zemlin acknowledges. But "the good news is that the traditional PC is becoming less important, and the areas where Linux is strongest are becoming more important."
The Linux Foundation, Linus Torvalds which is an official, dedicated to accelerating the adoption and development of Linux. Built in 2007 and headquartered in San Francisco, the Foundation counts among its members including IBM, Intel, Oracle, Cisco, Google, HP, Red Hat, and dozens of others.
"It's basically everyone except Microsoft," says Zemlin. "We received contributions from corporations and individuals who believe in Linux and use it every day."
Despite the promising future, Zemlin notes that there are still threats. Lawsuits involving software patents legal uncertainty and prevent some organizations from adopting Free Software.
http://www.networkworld.com/news/2011/040511-linux-vs-microsoft.html?hpg ...