Economia

[...] alguns problemas da brasileira

1. Paradoxalmente, as razões para o sucesso do Brasil também são a fonte dos seus problemas. Nos últimos cinco anos, o crédito cresceu até chegar a 45% do tamanho da economia. Assim, os brasileiros encontraram crédito para comprar casas, motos, geladeiras e muito mais, muitos deles pela primeira vez. E não se importaram que a taxa de juros sobre estes empréstimos seja a segunda maior do mundo ou que as famílias brasileiras devem dedicar atualmente cerca de 20% de seus rendimentos para pagar suas dívidas.            

2. Os fluxos de capital estrangeiro e as receitas de exportação têm enchido os cofres brasileiros com câmbios de outros países, o que aumentou o valor da sua moeda. A taxa de câmbio ajustado para a inflação é atualmente cerca de 47% mais caro do que sua média na última década. O real é a moeda mais sobrevalorizada do mundo.  

3. Inevitavelmente, a combinação de uma moeda cara, a euforia dos investidores estrangeiros, o aumento do consumo e o estrangulamento dos gargalos que existem para atender uma demanda que cresce rapidamente, tornam tudo mais caro. O Brasil, que continua a ser um país muito pobre, é atualmente um dos países mais caros do mundo.            

4. E a inflação aumenta para todos, a ponto da presidenta Dilma Rousseff, ter dito que era sua principal preocupação. A economia brasileira, tem aspectos insustentáveis. A expansão do crédito e o crescimento da despesa pública não podem continuar no ritmo atual.            

5. O governo chinês investe anualmente em infraestrutura (estradas, aeroportos, hospitais, etc.) um montante equivalente a 12% de sua economia. O Brasil, apenas 1,5%. Isso explica em parte porque a economia brasileira se "requenta". O que aconteceria se crescesse 10% por anos seguidos? Sua infraestrutura decrépita não iria permitir.            

6. Ou a presidente Dilma Rousseff baixa o som da festa, e faz isso agora de uma maneira controlada, ou os mercados “farão por si mesmo” de forma descontrolada e socialmente mais dolorosa. A euforia e a complacência são os inimigos mais ameaçadores para o sucesso atual do Brasil.
Moisés Naim

Código Florestal

[...] PT busca acordo para votar projeto hoje

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Bancada do PT discute Código Florestal
Está difícil, as divergências ainda são enormes entre as posições do governo e as do relator do novo Código Florestal, deputado Aldo Rebelo (PC do B-SP), mas vamos torcer por um acordo na reunião logo mais a tarde da bancada do PT, lideranças da base e o relator para que a matéria, a ser votada hoje na Câmara, resulte na melhor legislação para a preservação ambiental no país.

A bancada do PT deu ontem à noite a maior demonstração de boa vontade ao aprovar o requerimento de urgência para a votação da proposta do novo Código.

O líder do partido na Câmara, deputado Paulo Teixeira (SP), relaciona pelo menos duas outras iniciativas petistas no sentido de que a nova legislação florestal seja o melhor para o país e para que as negociações cheguem a bom  termo: a definição da posição do governo sobre o Código é fruto de iniciativa dos parlamentares petistas, bem como a criação da Câmara de Conciliação montada na Câmara dos Deputados para tratar do assunto.

O PT quer votar o Código logo


“O PT deseja votar o novo Código Florestal, mas quer ver incluídas as sugestões do governo por entender que são as mais equilibradas entre todas as posições defendidas. Por isso, vamos conversar com o relator sobre essas propostas, porque acreditamos que todos os parlamentares da base precisam respeitar a posição do governo da presidenta Dilma Rousseff”, enfatiza o líder.

No plenário da Câmara, Teixeira justificou de forma objetiva as razões pelas quais a bancada e o governo adotaram estas posições: “Somos uma potência agrícola e ambiental. Equilibrar esses dois temas é fundamental para o nosso país. Não podemos retroagir em relação a compromissos que fizeram do Brasil essa potência. Essa discussão não pode ter ganhadores ou perdedores. Não seremos perdoados se provocarmos desequilíbrio.”

O líder esclareceu, entretanto, a importância da reunião marcada para hoje, com Rebelo, para colocar a posição do PT e porque o partido defende a retirada de pontos do relatório como “por exemplo, o que considera a produção  de alimentos como de interesse social. Qual a consequência, ainda que a frase seja bonita? A pessoa para criar gado, produzir soja, pode desmatar. Isso nós não admitimos e não pode permanecer na proposta final”.

Leiam, também: Última versão penaliza os que não desmataram.

Combate a pobreza

Distribuição de Renda é Desenvolvimento...

A pobreza no Brasil caiu 50,64% entre dezembro de 2002 e dezembro de 2010, período em que Luiz Inácio Lula da Silva esteve à frente da presidência da República. O dado consta da pesquisa divulgada nesta terça-feira, 3, pelo professor do Centro de Politica Social da FGV (Fundação Getúlio Vargas), Marcelo Neri. O critério da FGV para definir pobreza é uma renda per capita abaixo de R$ 151. A desigualdade dos brasileiros, segundo ele, atingiu o “piso histórico” desde que começou a ser calculada na década de 60.
Segundo o estudo, a queda da pobreza nos mandatos de Lula superou a registrada durante o governo do presidente Fernando Henrique Cardoso, incluindo o período de implementação do Plano Real. Nesse período, a pobreza caiu 31,9%. “Acho que essa década (anos 2000) pode ser chamada de década da redução da desigualdade; assim como os anos 90 foram chamados de década da estabilização”, afirmou Neri.
O estudo toma como base dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicilio (Pnad) e Pesquisa Mensal de Emprego (PME). Pela pesquisa, a renda dos 50% mais pobres cresceu 67,93% entre dezembro de 2000 e dezembro de 2010. No mesmo período, a renda dos 10% mais ricos cresceu 10%.
Desigualdade. A desigualdade de renda dos brasileiros caiu nos anos 2000 para o menor patamar desde que começou a ser calculada, mas ainda está abaixo do padrão dos países desenvolvidos, segundo Neri. Ele tomou como base para o estudo o índice de Gini, que começou a ser calculado nos anos 60. Com esse resultado, o País recuperou todo o crescimento da desigualdade registrado nas décadas de 60 a 80.
O índice Gini brasileiro está em 0,5304, acima do taxa de 0,42 dos Estados Unidos. Quanto mais próximo do número 1, maior a desigualdade. “Acredito que ainda vai demorar mais uns 30 anos para que possamos chegar aos níveis dos EUA”, estimou Neri.
Para o professor da FGV, o aumento da escolaridade e o crescimento dos programas sociais do governo foram os principais responsáveis pela queda da diferença de renda dos brasileiros mais ricos e mais pobres entre 2001 e 2009. “Isso mostra que a China não é aqui”, afirmou. E completou: “O grande personagem dessa revolução é o aumento da escolaridade. Mas, ainda temos a mesma escolaridade do Zimbábue”, mostrando que há um longo caminho a ser percorrido.
Entre os 20% mais pobres, a escolaridade avançou 55,6%, enquanto entre os 20% mais ricos, aumentou 8,12%. Outro fato que, para Neri, ajuda a entender a redução da desigualdade é o fato de pessoas de cor preta terem ganho aumentos de 43% no período, enquanto os brancos tiveram 21%.

Mônica Ciarelli

por Carlos Chagas


MUNDO SEM LEI

Saber quem nasceu primeiro, se o ovo ou a galinha, faz muito tornou-se discussão diletante e inócua. A verdade é que os dois existem, num moto contínuo onde um sai do outro.

Grave, mesmo, é verificar como a nação tecnologicamente mais poderosa do planeta desvirtuou-se  a ponto de seu governo autorizar, estimular e promover, através de suas avançadas estruturas da ciência e da  inteligência, a morte da lei e dos princípios democráticos inerentes à sua própria existência.

Osama Bin Ladem era um assassino monstruoso, algoz de centenas de milhares de vítimas, fanático. Se quiserem, o filho predileto de Satanás. Merecia ser caçado pela eternidade. Para isso serviu, melhor do que tudo, o aparato econômico e militar dos Estados Unidos.

Mas executar o bandido sem julgamento, depois de preso, já com a decisão tomada de dar-lhe um tiro na cabeça – convenhamos, trata-se da inversão dos valores que diferenciam uma nação civilizada de um aglomerado de trogloditas. Foi no que se transformaram os senhores dos Estados Unidos  ao determinar o assassinato do inimigo número um da Humanidade.

Que nazistas e stalinistas assim agissem, demonstrou a História sua condenação perpétua. Mas aqueles  que se apresentam  como baluarte da democracia e da liberdade, de jeito nenhum. Levá-lo a julgamento num tribunal de Nova York constituía solução ética e lógica. Mesmo prevendo-se sua inexorável condenação à pena capital.

Sinal dos tempos travestidos que vivemos foi a reação da sociedade americana às primeiras notícias do desenlace do episódio: jovens e velhos nas ruas, urrando como animais, festejando a morte  já anunciada de Bin Ladem como quem celebra a conquista de um campeonato de futebol.

Ficou óbvia, neste início de século, a transformação do poder público em poder celerado. Dirão alguns ingênuos e outro tanto de truculentos que tinha de ser assim mesmo. A palavra de ordem era “fazer justiça”, como disse o presidente Barack Obama. Que tipo de justiça ele não explicitou. Jamais, porém, a justiça devida ao ser humano, mesmo o mais vil de todos, prerrogativa decorrente de instituições que a civilização aprimorou através dos tempos. Até  um criminoso como Bin Laden dispunha  do direito a uma sentença, assim como  o governo de Washington, da obrigação de encaminha-lo a um julgamento imparcial.

O argumento ouvido de áulicos e sabujos dos atuais  detentores do poder mundial  é de que se Bin Laden não fosse logo eliminado serviria de mártir para a banda podre do islamismo, provocando manifestações, atentados e, depois de condenado e executado,   peregrinações ao seu túmulo. Por essas razões os russos sumiram com o cadáver de Adolf Hitler e os próprios americanos tentaram por décadas esconder os restos  mortais de Che Guevara. Não adiantou nada.

Está o mundo estarrecido, ainda que com medo de demonstrar, diante da negativa dos mais elementares direitos do homem, por decisão dos governantes da  nação imperial.  Assistimos um sofisticado esquadrão da morte e seus mentores  agindo como detentores absolutos da ciência do Bem e do Mal. Tratou-se apenas de um exemplo, entre tantos  registrados desde que o terrorismo assumiu proporções inimagináveis. Igualaram-se aos terroristas, no entanto, os responsáveis pelo assalto à cidadela onde se escondia o adversário. Não há evidências nem depoimentos de que os comandos americanos mataram Bin Ladem em defesa  própria, no meio de um tiroteio. Entraram para matar. Tanto que já sabiam o que fazer com o defunto: joga-lo no  mar, para que dele não restasse o menor vestígio.

Está o mundo sem lei, quando um dia imaginou-se que sem ela não haveria salvação. Não há  mesmo.

Razão alguma existiria para esse espetáculo de vergonha encenado no Paquistão, como da mesma forma nenhum argumento justificou a carnificina tantas vezes promovida  pelos irracionais  chefiados por Bin Laden. O resultado é que agora parte  do Islã   julga-se na  obrigação de prosseguir na matança e na revanche capaz de gerar no Ocidente  mais ódio,  mais vingança e menos lei. Regride a Humanidade, sabe-se lá até que ponto, valendo  voltar ao mote inicial deste desabafo: importa pouco  saber quem nasceu primeiro, se o ovo ou a galinha...

EUA

A nação terrorista, torturadora e falida.

Este triste espetaculo do assassinato do terrorista Osama Bin Laden foi uma tentativa frustrada dos EUA tentar demonstrar força, poder. Quiseram dizer:
"Nós podemos tudo". 

Mas, na realidade o que fizeram foi escancarar a fraqueza e covardia que são único. Ninguém, nenhuma nação, povo, tribo etecetera chega as pés da corja yanque.

Paladinos da moral e ética, defensores da democracia, dos direitos humanos?...

Hipócritas-mor!

Repugnante um povo que admite a tortura. 

Não existe degradação maior, algo mais, nojento, abominável, horroroso, monstruoso que a tortura.

Um torturador é uma aberração humana.

Uma nação torturadora é uma aberração universal...

EUA uma carniça imunda que infesta, inpesta a humanidade com o mau cheiro que exala e se espalha pelo mundo atraves dos meios de comunicação.

Me envergonho de pertencer a mesma especie animal desta laia "civilizada"...

Economia

As mudanças no planejamento público

Há mudanças em curso na maneira de analisar e acompanhar o planejamento público.
À opinião pública interessa conhecer o planejamento, as metas e os resultados de programas objetivos e de utilização dos recursos orçamentários. Mas a forma de apresentar os dados sempre foi complexa, hermética, muito mais linguagem de contador do que de gerente.

Criada pela Constituição de 1988, a ferramenta básica é o PPA (Plano Plurianual) – tanto para o governo federal quanto para os estaduais. Nela, são definidas as prioridades e o orçamento para os próximos quatro anos. Depois, essas prioridades são desdobradas em ações anuais, através da LDO (Lei de Diretrizes Orçamentárias).
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Ainda no governo Lula, decidiu-se dotar o PPA de maior flexibilidade, aproximando-o mais das prioridades de governo e com atualização mais amiúde. Por exemplo, em 2003, o Prouni (o programa de bolsas de estudos para universidades privadas) não constava do PPA inicial, mas se tornou prioridade importante. Então foi incluído no PPA.
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O desafio agora, explica a Ministra do Planejamento Mirian Belchior, é transformar o PPA em ferramenta gerencial de fato para os Ministérios e para o governo como um todo.
Hoje em dia existem mais de 300 programas em andamento. Apenas para crianças existem 15 programas simultâneos. O primeiro desafio será criar uma camada superior, um programa-mãe que junte os demais. A ideia é se ter 50 programas superiores.
O modelo de monitoramento será o mesmo utilizado no PAC.
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Depois, definir um modelo de apresentação dos programas que seja muito próximo do planejamento gerencial, utilizando indicadores e linguagem que seja compreendida pelo público leigo.

No PPA, por exemplo, existe a Categoria Programa. Debaixo dela abriu-se a Categoria Nível Tático, desdobrado em duas subcategorias: Objetivos e Iniciativas. Na primeira, as metas, a métrica; na segunda, as ações para alcançar os objetivos propostos.
O novo PPA será muito mais parecido com um plano setorial do que com uma peça orçamentária.
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Nesse modelo, o Ministério que fizer a lição de casa preencherá facilmente o PPA. Por lição de casa entenda-se ter uma perspectiva de planejamento (com objetivos e metas) e ações setoriais claras.

De acordo com Lúcia Falcón, Secretária de Planejamento e Investimento do Planejamento, nessa nova estrutura as ações poderão ser medidas de duas maneiras:


1. Para cada programa, será definido um indicador, descrito o algoritmo (a forma de cálculo), a unidade de medida e o índice de referência (por exemplo, um determinado mês inicial). Um programa de agricultura irrigada definirá como medida o percentual da área colhida que já aplica técnicas de irrigação e drenagem. Depois, metas em cima dessa métrica. Com isso, a opinião pública terá elementos para acompanhar o programa e saber se ele está transformando ou não a realidade.


2. No PPA existem indicadores de mais longo prazo. No novo modelo, será possível acompanhar os indicadores ano a ano e cobrar resultados. Toda a medição dos programas será em cima de indicadores de impactos, de resultados objetivos para o país e para os cidadãos.


Produção industrial avança 0,5% em março
A produção industrial brasileira subiu 0,5% entre fevereiro e março na série livre de influências sazonais, segundo o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). Com o resultado, o crescimento acumulado em três meses chega a 2,8%. O patamar de produção de março de 2011 atingiu o ponto mais elevado desde o início da série histórica. O avanço no comparativo mensal foi observado em 13 dos 27 setores pesquisados, e em dois dos segmentos pesquisados.

Surto de inflação é maior entre emergentes, diz Mantega
O "surto de inflação" é visto com mais intensidade entre os países emergentes, uma vez que seu ritmo de crescimento é maior ante o observado em outras nações, segundo o ministro da Fazenda, Guido Mantega. Em audiência realizada no Senado, Mantega destacou que, embora a pressão inflacionária seja maior nos países emergentes, o problema é mundial. Além disso, pontuou que os ajustes necessários para manter o crescimento sustentável passam por medidas fiscais e reversão dos estímulos econômicos.

Emplacamento de veículos cresce 5,54% em abril
A quantidade de veículos novos emplacados subiu 5,54% em abril, segundo dados da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave). Apenas no quarto mês deste ano, foram emplacadas 289.213 unidades. Na comparação com 2010, houve aumento de 4,10% nos emplacamentos de veículos comerciais leves, caminhões e ônibus. No ano, foram vendidas 1,114 milhão de unidades, alta de 4,56% frente ao volume comercializado no mesmo período do ano passado.

FMI: América Latina tem pressão por superaquecimento econômico
O Fundo Monetário Internacional (FMI) diz que existem pressões de superaquecimento econômico emergindo na América Latina. Em relatório, a entidade diz que o aumento do superaquecimento econômico torna imperativo o aperto das políticas monetária e fiscal. "Os altos preços das commodities e as condições de financiamento externo fáceis, somadas às políticas macroeconômicas ainda acomodatícias, estão elevando a atividade econômica acima do seu nível potencial”.

Déficit da Argentina com o Brasil dispara a 125,9%
O déficit comercial da Argentina com o Brasil cresceu 125,9% nos primeiros quatro meses deste ano, segundo a consultoria Abeceb, usando dados do Ministério de Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC). Entre janeiro e abril, o déficit chegou a US$ 1,326 bilhão, ante os US$ 588 milhões verificados em 2010. Segundo a consultoria, apenas no mês de abril o déficit com o Brasil cresceu 83,2%, chegando a US$ 265 milhões - em comparação aos US$ 144,6 milhões de abril de 2010.

Governo pode adotar mais medidas para conter valorização do real
Autoridades não descartam o uso de novas medidas para conter a valorização excessiva do Real. Entretanto, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, diz que não se pode antecipar como o governo vai agir para evitar que o mercado procure brechas entre as medidas. “Os mercados são muito criativos para ganhar dinheiro e, nessas situações, a surpresa é muito importante. Essa é uma matéria que exige muita criatividade”, disse o ministro.

Compras coletivas

20% dos sites compraram em menos de hum ano

De acordo com uma matéria publicada pela Folha de São Paulo, o estrondoso sucesso do e-commerce de ofertas diárias (compra coletiva) está dando seus primeiros sinais de saturação no Brasil. Segundo a matéria, cerca de 20% dos 1.200 de sites existentes no país encerraram suas operações antes de completar um ano, o que representa um total de 250 empresas. 
A média de 20%....Continua>>>