Pra desopilar

As vezes é melhor não perguntar...

- Oi linda, por que está sozinha aqui?

- Vim peidar.

Rir é o melhor remédio.


A realidade nua e crua


Os desembraguinhos do trf4 para condenar Lula foram lebres velocíssimas.
Depois de terem aumentado a pena do ex-presidente voltaram a serem o que sempre foram, tartarugas.
Corja!

TRF4, antro de golpistas, canalhas e pilantras

Depois de pular 257 processos para julgar e aumentar pena do ex-presidente Lula os três leopardos do trf4 - Leandro Paulsen, João Pedro Gebran e Victor Laus -, se transformaram em tartarugas paraplégicas e não julgam mais ninguém.

Basta isso para provar a seletividade, velocidade e parcialidade desta máfia jurídica contra o PT.

Golpistas, canalhas, pilantras.

Corja!


Dario Messer o doleiro que pode detonar sejumoro e sua quadrilha


Sérgio Moro aparece no centro da imagem, ao lado da mulher, Rosângela e do colega Marcelo Bretas. Todos estão no cinema assistindo à primeira exibição do longa-metragem sobre a operação Lava Jato


Doleiros acusam advogado da quadrilha de Curitiba - Moro, Dallagnol e cia -, de cobrar propina.

- Basta seguir o dinheiro e desmascaram a famiglia de Curitiba. O problema é que a máfia do judiciário, ministério público e midiática - leia-se Globo -, são unidas -. Corja!
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do Estadão: Os doleiros Vinícius Claret, conhecido como “Juca Bala”, e Cláudio de Souza, acusados de integrar o esquema comandado pelo “doleiro dos doleiros” Dario Messer, disseram em delações feitas ao Ministério Público Federal que entre 2006 e 2013 pagaram mensalmente uma “taxa de proteção” de US$ 50 mil (cerca de R$ 186 mil ao câmbio atual). O dinheiro, conforme os relatos, era entregue ao advogado curitibano Antonio Figueiredo Basto e um colega dele cujo nome não foi informado.

O advogado é considerado um dos maiores especialistas do Brasil em colaborações premiadas. Ele nega a acusação e afirmou que nunca teve qualquer tipo de contato com Claret, Souza nem com o doleiro Dario Messer.

Na Lava Jato, Figueiredo Basto foi o responsável por negociações e acordos de delação de Lúcio Funaro, Renato Duque, Ricardo Pessoa, entre outros. Em 2004, intermediou o primeiro acordo no modelo atual do País no caso do Banestado, em nome do doleiro e Alberto Youssef – também pivô da Lava Jato –, e homologado pelo juiz Sérgio Moro.

Segundo Claret e Souza, Enrico Vieira Machado, considerado peça-chave no esquema de Messer, passou a exigir entre 2005 e 2006 o pagamento de US$ 50 mil mensais pela “proteção” de integrantes do esquema. Conforme Claret, Enrico prometia segurança em relação ao “Ministério Público” e à “Polícia Federal”. Fontes com acesso ao caso disseram que a “proteção” seria relativa a futuras delações no caso Banestado.

“Enrico passou a dizer que o escritório deveria pagar US$ 50 mil por mês para fornecer uma proteção a Dario e às pessoas ligadas ao câmbio. Que essa proteção seria dada pelo advogado Figueiredo Basto e outro advogado que trabalhava com ele”, diz trecho da delação feita por Souza aos procuradores Eduardo Ribeiro Gomes El Hage e Rodrigo Timoteo da Costa e Silva, da Procuradoria da República no Rio.

PS: Figueiredo Basto também foi advogado de Tony Garcia, que volta agora ao noticiário com a gravação que implica o ex-governador do Paraná, Beto Richa. Era advogado de Tony Garcia quando este fez o acordo de colaboração com Sergio Moro, há mais de dez anos. E Tony passou a grampear pessoas indicadas pelo juiz, inclusive algumas que tinham foro privilegiado. Essas pessoas também têm histórias a contar sobre Figueiredo Basto, na mesma linha dos doleiros.

Se puxar o fio no novelo, a investigação vai longe a pode manchar a imagem de herói de alguns.

Em Curitiba, sempre se soube que Dario Messer é o cara que pode detonar a panela da qual faz parte Sergio Moro. Apesar de aparecer no caso Banestado, Messer nunca foi molestado pelo líder da Lava Jato. Mas seus concorrentes no mercado clandestino de dólar acabaram presos, inclusive o Toninho da Barcelona.

A dúvida é saber até onde os procuradores do Rio de Janeiro e o juiz Marcelo Bretas querem ir.

Brasil de Fato entrevista José Dirceu


Brasil de Fato: A conjuntura atual é marcada pela queda de Dilma Rousseff. Quais deficiências da esquerda permitiram que isso acontecesse?

Zé Dirceu:  
O golpe tem razões estruturais. Se você olhar a História do Brasil, vai verificar que de tempo em tempo –conforme o nível de organização, politização e, principalmente, ocupação de espaços institucionais, no sentido eleitoral, de governo e parlamentar, como também de auto-organização das classes populares— sempre há uma interrupção do processo. Foi assim em 1964 e se repetiu em 2016. Em outros momentos houve tentativa de golpe, como em 1955, tentativa de impedir a posse de Juscelino. Em 1945, Getúlio foi deposto por um golpe da cúpula das Forças Armadas, elegeu Dutra, voltou nos braços do povo e foi “suicidado" em 54.
O golpe foi dado pelo que representavam histórica e estruturalmente a médio prazo as transformações que estávamos fazendo e o empoderamento político. As classes trabalhadoras criaram muitas vezes partidos, entidades, movimentos, mas foram abortadas pela repressão. Se você olhar a questão do pré-sal, dos bancos públicos, a política externa. A capacidade que o Brasil estava adquirindo, de ter autonomia, soberania e crescimento. As bases que estavam sendo criadas para um mercado interno, através da distribuição de renda. Participação nos Brics. Aqui a Unasul. O processo de crescimento de governos progressistas. Tudo isso pesou no golpe.
Nós estamos em uma situação muito diferente de outros momentos. Nós temos um candidato que ganharia as eleições, temos partidos políticos, movimento social, seja rural, urbano ou sindical. Tem um nível de organização. A correlação de forças é desfavorável a nós, mas temos uma base social e política, um legado. Há um nível de conscientização razoável para travar a luta, até mesmo a luta institucional. Tanto é que eles, para fazer a eleição, têm que inabilitar o Lula. Já fizeram outras vezes. Os militares cassaram Jango, Juscelino, Jânio, Lacerda, Magalhães Pinto, Adhemar de Barros. Eles perderam as eleições em 66 e perderem de novo em 74, para o MDB. E perderiam no Colégio Eleitoral em 78.
No caso particular, nós estivemos no governo um período maior: 13 anos e meio. Um processo bem longo de hegemonia política. Ganhar quatro eleições em um país como o Brasil não é para amador. Nossa debilidade talvez tenha sido não ter o nível de organização e mobilização para se contrapor ao tipo de golpe que tem sido dado agora em vários países, que é a mobilização de classes médias, às vezes de classes populares, muito apoio da mídia, a partir de razões muitas delas reais, muita intervenção externa e uso do Parlamento e do Judiciário. Foi o caso de Honduras, Paraguai e depois Brasil. O golpe foi a saída que tiveram para abortar a volta do Lula em 2018, que seria natural. Em 2014, ele deveria ter sido o candidato, mas optou por não ser. Elegeu a Dilma, mas poderia ter sido candidato. Mas o nível de conscientização, mobilização e capacidade de luta das classes populares foi de grande fragilidade, e continua sendo até hoje.
Nós subestimamos muito a questão da luta contra a corrupção. A história do Brasil é a luta contra a corrupção. O Jânio foi isso. O Collor foi isso. O Golpe de 64 era contra a corrupção. Nós não nos preparamos para a possibilidade de ter um golpe. Desde 2005, no chamado Mensalão, nós erramos na avaliação do que estava acontecendo. Fomos recuando, fomos perdendo terreno. Por fim, eles puseram a cara para fora. Agora eles estão aí, querendo institucionalizar o golpe. Daqui a pouco criam um sistema político-eleitoral de mentira. Tirando o Parlamento, em que é difícil fazer maioria –por isso falam em semi-presidencialismo toda hora, porque a Presidência da República a gente pode chegar, se não for agora, daqui quatro anos. Eles não têm como impedir que a gente ganhe uma eleição presidencial.
Repito: a prova disso é o banimento do Lula. Por que só ele está banido? Por que nenhum outro acusado "de corrupção"? Os processos contra os políticos de outros partidos têm um tratamento e encaminhamento diferentes. Quantas vezes já saiu que Roberto Jefferson recebeu 40 milhões dos irmãos Batista? Os outros partidos receberam. Eles que financiaram as alianças do Aécio. Não tem prisão. Não estou querendo dizer que deveria ter ilegalidades, mas a verdade é que não tem. Não tem nem processo. De vez em quando a imprensa fala. E o tratamento do Alckmin? O Trensalão foi arquivado no Supremo Tribunal Federal. Em São Paulo, as denúncias todas não têm deputado, não têm governo, não têm político. É só empresário e funcionário das secretarias. O Ministério Público não investiga.
Isso foi uma arma que foi usada contra nós. Isso não quer dizer que não haja corrupção e que não é preciso tomar medidas para se combater.

Clara Becker: Dirceu não se entregue a estes bandidos togados

Ex-mulher de José Dirceu, Clara Becker enviou-lhe um recado sugerindo que ele não entregasse à Justiça.
Ela viveu com Dirceu por cinco anos, entre 1975 e 1979, em Cruzeiro do Oeste, no Paraná. Tiveram um filho, o deputado Zeca Dirceu, e ainda são amigos. 

“Zé, sei que você melhor que eu sabe o que fazer diante de mais esta covardia desse inescrupuloso judiciário brasileiro, mas ouso te pedir: não se entregue a esses bandidos togados. Não permita o sequestro de seu corpo por esses imundos; não permita que te afastem de sua filha ainda pequena, de sua família, de nós. Vá para uma embaixada, Zé.  Não é fuga. Para nós que te amamos e respeitamos sua história, asilo político é instrumento legítimo de defesa diante da violência e do arbítrio que desabou sobre nossas vidas, nossos companheiros. Não vão soltar Lula. Não vão te soltar. Esses canalhas já demonstraram suficientemente que são desumanos, cruéis, monstros. Por favor, não se imole. Por favor. Abraços, querido companheiro”.

José Dirceu e a ex-mulher Clara Becker

A máfia de toga e a perseguição a Lula


Ministro do tse sinaliza que não concorda com Lula candidato

Jornal GGNIndicado por Michel Temer para o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Admar Gonzaga deu sinais de que não concorda com uma eventual candidatura sub judice de Lula, segundo informações da GloboNews. O ministro perguntou à reportagem da emissora, mas sem citar o nome do petista: "Convém à democracia que uma pessoa sabidamente inelegível prossiga a sua propaganda eleitoral e fique na urna?"

A declaração de Admar Gonzaga foi usada por Gerson Camarotti, do G1, num artigo que diz que "ministros do TSE" estão estudando maneiras de impedir que o nome de Lula apareça na urna eletrônica enquanto o registro da candidatura seja objeto de processo na Justiça Eleitoral.
O texto diz que os ministros temem que recursos que venham a ser movidos pela defesa de Lula podem fazer com que a Corte fique sem tempo hábil para impedir que o nome dele apareça para os eleitores.
"Para evitar essa situação, alguns ministros do TSE cogitam até mesmo tomar uma decisão 'de ofício', isto é, sem esperar a contestação da candidatura por um partido ou pelo Ministério Público", escreveu o jornalista.
Em março, o TSE divulgou resoluções para a eleição deste ano que deixam claro que cabe aos partidos, candidatos, Ministério Público ou cidadão acionarem a Justiça Eleitoral contra algum registro de candidatura.
Sobre impugnação, o site diz que "cabe a qualquer candidato, partido político, coligação ou ao Ministério Público Eleitoral, no prazo de cinco dias, contados da publicação do edital relativo ao pedido de registro, impugná-lo em petição fundamentada." 
"(...) qualquer cidadão no gozo de seus direitos políticos pode, no prazo de cinco dias contados da publicação do edital relativo ao pedido de registro, dar notícia de inelegibilidade ao Tribunal Eleitoral competente, mediante petição fundamentada."
 
"Ainda que não tenha havido impugnação, o pedido de registro deve ser indeferido quando o candidato for inelegível ou não atender a qualquer das condições de elegibilidade."
 
"O candidato cujo registro esteja sub judice pode efetuar todos os atos relativos à campanha eleitoral, inclusive utilizar o horário eleitoral gratuito no rádio e na televisão e ter seu nome mantido na urna eletrônica enquanto estiver sob essa condição."
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Pitaco do Briguilino: Sinceramente eu acho que esta máfia de toga, do ministério público, polícia federal e midiática só se emenda quando alguém perder a paciência e mandar alguns deles para inferno, literalmente. 
É insuportável aguentar bovinamente essa perseguição.