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Luis Nassif: O próximo passo será a ditadura explícita

Pitaco do Briguilino: 
Luis Nassif, já vivemos sob a vontade do judiciário e da mídia, todos a serviço do mercado e do neoliberalismo. Eles já derrubaram Dilma e prenderam Lula, não será nenhuma surpresa adiarem as eleições. E na minha opinião, se isso acontecer será melhor para o país, porque é mais fácil derrotar uma ditadura assumida que uma enrustida igual a que estamos vivendo no momento, uma ditadura de togados.

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Julgamento de Lula foi uma farsa, um ‘reality show’ orquestrado, diz Werner Becker,

Em uma entrevista concedida ao Sul21 em março de 2016, o advogado Werner Becker advertiu que o país estava vivendo então um clima muito parecido com o que antecedeu o do golpe de 1964, que derrubou o governo João Goulart. “Ouço gente dizendo que desta vez não vai ser assim. Em 64 também se dizia ‘desta vez não vai ser assim’”, afirmou na época. Quase dois anos depois, Werner Becker concedeu nova entrevista ao Sul21, lembrando o que disse em 2016: “Não quero ser profeta do acontecido, mas há dois anos, em uma entrevista que concedi para vocês, previ tudo isso que está acontecendo agora. E ainda vem muita coisa por aí”.
Nome histórico da resistência contra a ditadura, Werner Becker defendeu dezenas de presos políticos nos tribunais militares e militou pela redemocratização do Brasil. No último dia 24 de janeiro, ele assistiu todo o julgamento do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, no Tribunal Regional Federal da 4a. Região. E não gostou nada do que viu: “No dia 24 de janeiro tivemos uma sessão de “reality show” no TRF4, onde ficou bem estampada a farsa. Houve a montagem de um espetáculo, orquestrado com absoluta antecedência. Ouvindo todos os votos, como eu fiz questão de ouvir, fica muito clara a farsa e a hipocrisia”.
Citando Marx, o advogado diz que o julgamento foi mais um capítulo do golpe em curso no Brasil. “Estamos repetindo agora, como farsa, a tragédia de 64. Lula vai ser preso, Aécio fica no Senado e o Temer na presidência da República. Ainda vem mais coisa por aí. Lembre-se que, depois de 64, veio 68 e 69, veio o AI-5. Na época, ninguém achava que aconteceria o que aconteceu. Agora também ninguém achava que eles iriam fazer o impeachment da Dilma e deflagrar o golpe. Ninguém achava que iriam acabar prendendo o Lula. As elites brasileiras não permitem qualquer avanço social. O resultado está aí”.
“Para tentar corrigir seu ato falho, antecipando o voto da turma e, portanto, do vogal, ele (Paulsen) disse expressamente que estava usando o plural majestático”. (Foto: Guilherme Santos/Sul21)
por Marco Weissheimer

Sul21: Qual sua avaliação sobre o julgamento do ex-presidente Lula no Tribunal Regional Federal da 4a. Região?
Werner Becker: Eu digo, em primeiro lugar, que o golpe prossegue. Estamos repetindo 1964. Lembro uma frase das mais conhecidas de Marx: a história acontece como drama e se repete como farsa. No dia 24 de janeiro tivemos uma sessão de “reality show” no TRF4, onde ficou bem estampada a farsa. Houve a montagem de um espetáculo, orquestrado com absoluta antecedência. Ouvindo todos os votos, como eu fiz questão de ouvir, fica muito clara a farsa e a hipocrisia. O desembargador Victor Laus, no último voto, diz que deixou de fazer o voto por escrito porque queria expungir dúvidas para tomar a sua decisão. Não é verdade. O revisor presidente já tinha antecipado o voto de toda a turma no seu voto.
Sul21: Está falando do desembargador Leandro Paulsen?
Werner Becker: Sua majestade Leandro Paulsen já tinha antecipado quando, no final de seu voto, falou em nome da turma, antecipando a condenação. Para tentar corrigir seu ato falho, antecipando o voto da turma e, portanto, do vogal, ele disse expressamente que estava usando o plural majestático. É ridículo se não fosse triste. O desembargador confundiu a cadeira de presidente com um trono e a toga com um manto real. Tenho cinqüenta anos de advocacia e nunca vi ninguém dizer que estava se expressando no plural majestático. É que o arbítrio vai crescendo e subindo para as cabeças e as pessoas do arbítrio começam a se sentir absolutamente impunes, como sua majestade, sentada na cadeira de presidente. Ele deixou de lado e desprezou as normas fundamentais mais conhecidas do Direito Processual Penal. Com uma arrogância majestática fez um relambório oral de platitudes recitadas com sisudez, no reality show que foi o julgamento. Outra pérola desse reality show foi proferida pelo desembargador Laus, para quem, se Lula está sendo julgado, alguma coisa ele fez.
O importante a destacar é que essa farsa que aconteceu no TRF4 é mais uma etapa do golpe. Ainda vem mais coisa por aí. Não quero ser profeta do acontecido, mas há dois anos, em uma entrevista que concedi para vocês, previ tudo isso que está acontecendo agora.
Sul21: Naquela ocasião, o senhor disse que estávamos vivendo um clima muito parecido com o do período que antecedeu o golpe de 64…
Werner Becker: Estamos repetindo agora, como farsa, a tragédia de 64. Lula vai ser preso, Aécio fica no Senado e o Temer na presidência da República.
Sul21: O senhor acha que Lula será preso?
Werner Becker: Pretendem, né? A decisão do dia 24 foi a de prisão. Os próximos acontecimentos, fatos e pressões do movimento social podem até evitá-la, mas essa é a pretensão do golpe: a prisão e o afastamento de Lula, não só do momento atual como da história política da República. É o que penso. Por isso tomei a liberdade de mandar uma carta aberta à sua majestade Leandro Paulsen para que ao menos tenha um surto de humildade e, como eu escrevi, vá no próximo carnaval para a avenida do bom senso e diga: afinal, que rei sou eu?
Sul21: Em 1964, o Judiciário também teve um papel importante na consolidação do golpe contra o governo constitucional de João Goulart. Que comparação é possível fazer com a atuação do Judiciário hoje?
Werner Becker: Em 64, os militares, para evitar a hipocrisia e a farsa, avocaram para si, para a Justiça Militar, o julgamento dos chamados subversivos. Como agora o momento é de farsa, elegeram o poder togado como executor da política golpista. Evidentemente é uma política golpista. Eles nem estão preocupados com a Reforma da Previdência. Eles já conseguiram reformar a CLT e retirar direitos e prerrogativas dos trabalhadores. Era isso o que queriam, o resto é pano de fundo.
Sul21: A Reforma da Previdência, se vier, é lucro, em todos os sentidos…
Werner Becker: Isso. Se vier é lucro. Vivemos hoje um processo de difamação das lideranças populares. Tentaram fazer isso em 64 com o Brizola, mas a imagem dele permanece hoje como objeto de admiração popular. Certamente isso vai acontecer com o Lula também. A história pode ter retrocessos mas, no longo prazo, ela acaba indo para frente. É mais um golpe que o Brasil está vivendo. Já estou acostumado a viver com eles. Só que, agora, ele se repete como farsa e como ridículo.
“A imaginação deles é cada vez maior. Lembre-se que, depois de 64, veio 68 e 69, veio o AI-5. Na época, ninguém achava que aconteceria o que aconteceu”. (Foto: Guilherme Santos/Sul21)
Sul21: Como o senhor avalia a capacidade de resistência a esse golpe?
Werner Becker: Não sei avaliar direito. Os meios de comunicação evoluem cada vez mais e são mais insidiosos. Pode durar anos ou décadas. Neste momento, não estou sentindo uma mobilização popular que me deixe otimista. Mas ainda tem tempo para isso e ainda existem restos de indignação para resistir. Confio que, ao menos, possamos impedir o pior.
Sul21: O que seria o pior?
Werner Becker: Não sei exatamente. A imaginação deles é cada vez maior. Lembre-se que, depois de 64, veio 68 e 69, veio o AI-5. Na época, ninguém achava que aconteceria o que aconteceu. Agora também ninguém achava que eles iriam fazer o impeachment da Dilma e deflagrar o golpe. Ninguém achava que iriam acabar prendendo o Lula. As elites brasileiras não permitem qualquer avanço social. O resultado está aí. É importante, neste momento, que aqueles que se achavam triunfantes em definitivo façam sua autocrítica. A luta não tinha terminado com a chegada ao governo. O PT chegou ao governo mas nunca chegou ao poder. A prova é que teve que fazer os acordos que fez com gente como Temer, Collor, Maluf e outros desta elite podre brasileira. Chegar ao governo não quer dizer chegar ao poder. Ao chegarem ao governo, esqueceram que isso era apenas uma etapa para chegar ao poder.
Sul21: O senhor foi advogado de presos políticos na ditadura e hoje já está se pronunciando de novo contra o que considera ser arbitrariedades e irregularidades cometidas pelo Judiciário. Outros advogados estão fazendo isso também. O que pode ser feito neste terreno?
Werner Becker: Há uma questão importante que quero deixar assinalada aqui. Eu não estou nem discutindo a decisão judicial do dia 24 de janeiro. O que eu estou apontando é a farsa e a hipocrisia que marcou esse julgamento. Foi mais uma etapa do processo do golpe que agora se repete como farsa. Aqueles que participaram daquela farsa no TRF4 podiam, ao menos, ter o senso de ridículo.
Sul21: Considerando o papel desempenhado pelo Judiciário em 1964 e hoje, o que se pode dizer sobre a evolução da Justiça e do Direito no Brasil?
Werner Becker: Houve alguns avanços que o golpe de 2016 está fazendo retroagir. Por eles, nós vamos voltar a 64 e, se for possível, um pouco antes. Alguns, inclusive, querem voltar ao período da escravidão. Não estou exagerando. Basta ver o decreto presidencial que tentava restabelecer a escravidão no Brasil. Não sou eu que digo, o próprio Supremo Tribunal Federal se manifestou dizendo que escravidão, não.
Sul21: Na sua avaliação, em que medida o Supremo tem espaço e capacidade, hoje, para deter esse processo do golpe?
“Eu espero que o Supremo tenha, ao menos, mais recato”. (Foto: Guilherme Santos/Sul21)
 Werner Becker: Eu espero que o Supremo tenha mais recato. O Supremo tem que explicar, por exemplo, que história é essa de dizer que se enganaram e distribuíram a questão da filha do Roberto Jeferson para o Gilmar Mendes? Que engano é este? Está bem claro que a atribuição regimental era da presidente. Não se deu nenhuma explicação. Quem é que se enganou? Como é que se enganou? Por que se enganou? Ficou tudo por isso mesmo. Eles têm que explicar como são feitos os sorteios e como as questões que mais interessam caem todas na mão do Gilmar (Mendes). Quais são as balizas deste sorteio? Ninguém sabe. O Supremo tem uma história no Brasil e se espera que ele zele para que as coisas, ao menos, transcorram com mais pudor.
Sul21: O senhor tem medo do que pode vir pela frente?
Werner Becker: Claro que tenho medo. Só um irresponsável não tem medo da força e do que são capazes de fazer as elites brasileiras contra quem contraria algum de seus interesses. Mas quero repetir Vinícius de Moraes, no poema ‘A morte de madrugada’, em homenagem a Garcia Lorca: eu sei que ele teve medo, mas sei que não foi covarde. Todos nós devemos ter medo, mas não podemos nos acovardar.




Indignação e democracia, por Dilma Rousseff



- Dilma Rousseff: a legítima e honesta presidenta do Brasil, eleita por mais de 54 milhões de eleitores e eleitoras que foram roubados por 367 corruptos e golpistas da Câmara Federal e seus cúmplices da grande mídia e togados do STF -
***

Fernando Brito, lúcido  editor e redator do Blog Tijolaço, afirma que, depois do discurso de Lula, o que mais o impressionou na desta semana no Teatro Casagrande foi o do diretor teatral Aderbal Freire Filho, baseado em texto do filósofo e linguista norte-americano Noam Chomsky. Trata de dois mundos: o  oficial  –  composto pelos políticos, pelos donos do dinheiro, pela mídia e seus comentaristas e pelas instituições – e o real, imenso e quase sempre mudo, onde habita a imensa maioria da população.
Acrescenta que talvez só a sensibilidade de gente que lida com a percepção alheia  é capaz de dar-se conta de que isso acontece, no Brasil, onde se cavou um abismo entre o poder – e não só o de Temer – sem voto e o povo que se quer, furiosamente, impedir de votar.
E conclui que esta percepção transborda o leito da esquerda e começa a se generalizar entre os que não se cegaram de ódio.
Concordo com a análise e acrescento: acredito que uma consciência difusa da injustiça e da perseguição a Lula está se difundindo entre todos os segmentos da sociedade e que esta seja a base da crescente e forte indignação que se percebe às vésperas do julgamento do TRF4.
Uso as palavras precisas do blog Tijolaço: “O processo de radicalização que se quer atribuir a Lula não é a sua marca e o que a experiência real, vivida e comprovada, o mostram.  Quem acha isso que imagine por dez minutos ser apontado como culpado de todos os males, acusado de todos os crimes e desqualificado de todas as formas, e veja o quanto se indignaria.
É dessa percepção de injustiça,  de politização da justiça e de perseguição que nasce a legítima indignação – da sociedade, do próprio Lula e de todos que o cercam.
Indignação pacífica e democrática, pela qual o anseio de normalização das relações políticas e da amplitude do processo eleitoral não é um apelo à guerra, mas um chamado ao mínimo de civilidade e liberdades que a democracia precisa para funcionar e que um país precisa para ser governado.
A força pacífica, democrática e transformadora da indignação e a luta pela democracia fazem parte do lado certo da história.
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Dirceu: Derrotamos a ditadura militar

(...) Derrotaremos a ditadura midiática e de toga, pode apostar companheiros.
Neste ano de 2018 a nossa prioridade é eleger Lula, primeiro passo para retomar as políticas sociais que beneficiam os brasileiros que mais necessitam. Distribuição de renda, Emprego, Educação e Saúde serão os vetores principais do nosso plano de governo.

Vamos a luta.


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Recordar é viver


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Tem coisas que não admito sob nenhuma hipótese. 
Uma delas é alguém defender a tortura praticada durante a ditadura militar ou em qualquer outro tempo, e seja por qual motivo for. 
Portanto quem defende essa prática, que tenha vergonha na cara e faça-me o favor de me excluir do rol das suas amizades, mesmo que virtual. 
Não me misturo com quem pratica ou apoia esta aberração.

12 se Dezembro de 2012


Ditadura sem disfarces

Invasão da casa do filho de Lula: ditadura meganha nem disfarça mais


megaha
Então alguém faz uma denúncia anônima de que há drogas em sua casa e isso já justifica uma "batida" policial,  que ninguém sabe autorizada por quem?
Não acharam nada, mas o que os impediria de ter "plantado" algo.
Afinal, é filho do Lula e, se é filho do Lula, já é presumivelmente culpado e assim seria tratado pela mídia.
Um juiz autorizou isso?
E, se o fez, fez só porque um anônimo "denunciou"?
Quem sabe foi um guri do MBL, do orelhão, dizendo "vai lá que é quente, tá cheio de droga".
Se é que tem ordem judicial.
O que vai acontecer com este possível juiz e com os policiais?
As notícias dão conta de que levaram computadores da casa.
A que pretexto, com ordem de quem?
O que é que vão colocar lá?
Estamos sob uma ditadura e não vê quem não quer, ou – ainda pior – quem a quer.




* Carla Guimarães - Democracia decorativa

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Há um [RATO] homem sentado na cadeira de presidente do Brasil. A cadeira, no entanto, não lhe pertence. Um golpe de sorte, ou simplesmente um golpe, colocou-o onde está e ele não quer se levantar. Esse lugar é seu, tem o direito de estar lá. Ou assim ele pensa. O que o homem não sabe, ou ainda não sabe, é que a cadeira está infestada de cupins, como a da famosa história de Saramago. Por fora parece firme e sólida, mas por dentro está praticamente oca. A cadeira está prestes a cair aos pedaços e o único destino possível para esse homem é a queda.
Quando ainda não ocupava a cadeira, o homem escreveu uma carta em que dizia estar se sentindo um vice-presidente decorativo. A presidenta era uma mulher e no Brasil, como em muitos países, ser decorativo é mais próprio do sexo feminino. Ou nisso acreditava ele e muitos como ele. A carta foi o primeiro passo para ficar com a cadeira. Antes do ataque final, uma revista de grande tiragem fez uma reportagem sobre sua esposa. “Bela, recatada e do lar”, assim foi descrita. A “quase primeira-dama”, 43 anos mais jovem do que o “quase presidente”, era o modelo a seguir. O erro de ter uma mulher na cadeira presidencial estava prestes a ser solucionado. Em um dos episódios mais sombrios da recente democracia brasileira, o vice-presidente decorativo tornou-se presidente. Meses depois, escândalo após escândalo, o homem continua sentado na cadeira. Com o dedo em riste, grita “não renunciarei”. Mais do que um monarca em seu trono, parece um refém amarrado com cordas a um assento.
O homem ganhou a cadeira com a promessa de realizar um dos maiores processos de destruição de direitos experimentos pelo país. O pequeno avanço em igualdade dos últimos anos foi demais para a classe dominante brasileira. Em muito pouco tempo, um Congresso notavelmente conservador aprovou leis que deixaram desprotegidos os mais pobres e lançaram por terra algumas das mais importantes conquistas dos trabalhadores brasileiros. Se os deputados continuarem trabalhando nessa velocidade, acabarão por anular a Lei Áurea, que aboliu a escravidão no Brasil.
O mais impressionante em toda essa história, no entanto, são os escândalos recorrentes que os jornais ilustram sem cessar. Os brasileiros acordam todos os dias com novas delações, gravações incriminatórias e prisões preventivas. Sobre o homem sentado na cadeira e alguns de seus principais aliados pesam acusações duríssimas. A suposta cruzada contra a corrupção, que removeu a presidenta de sua cadeira, ironicamente levou ao poder um grupo de réus atuais e futuros. Todos dizem que são inocentes, mas são tantas as acusações e tantos os membros do Governo afetados que o anormal, o impressionante, o extraordinário, seria nos depararmos com a notícia de que existe um homem honesto em Brasília.
O homem sentado na cadeira se sentia um vice-presidente decorativo, mas é um presidente decorativo. Talvez ainda não o saiba, mas nessa cadeira podia estar ele ou qualquer outro. O importante é executar com precisão e diligência um programa de Governo que não foi respaldado pelas urnas, mas decidido por uma ínfima parcela da população. O plano “dos descendentes dos senhores de escravos”, como dizia o sociólogo Darcy Ribeiro, pode ser levado a cabo por qualquer um. Nesse caso, a figura de presidente é tão decorativa como a de um rei europeu. O homem está sentado na cadeira e ao mesmo tempo em queda livre e ao mesmo tempo no chão. O espaço temporal entre a primeira posição e a última não importa. Como na história de Saramago, seu destino já está decidido. Por isso milhares de pessoas saíram às ruas das principais cidades do país para exigir novas eleições.
Somente o voto popular pode dar legitimidade a um futuro governante. As forças que colocaram o homem na cadeira tentarão evitá-lo a todo custo. Nos últimos anos a democracia tornou-se um estorvo para a classe dominante. A cadeira, no entanto, não pertence ao presidente, mas aos brasileiros. São eles, e mais ninguém, os que devem decidir quem pode sentar-se nela. No caso de a elite conseguir o que pretende e continuar seu impopular programa de Governo com outro fantoche, é a democracia que se tornará um elemento meramente decorativo.
*Carla Guimarães, jornalista e escritora, publicou este artigo na edição brasileira de El País.***




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Dilma pede ao STF para anular golpe

(...) O Brasil exige que o golpe seja anulado.
E como tenho certeza que Dilma Rousseff preza, acima de tudo, a Democracia, peço que ela venha a público (redesociais)  reafirmar:

Meu primeiro ato no retorno a presidência, cargo que legitimamente fui eleita pela vontade espontânea , livre e soberana por mais de 54 milhões de cidadãos brasileiros.
*
Os anunciantes e o blogueiro sujo agradecem imensamente por cada clik no blog e também nos anúncios!

Frase do dia

"Se este governo não se sustenta, não será as forças armadas que sustentarão este governo" Renan Calheiros.

***

Parafraseando Voltaire:
Posso não concordar com atuação política dele (Renan Calheiros) em 99,999% mas essa frase e o significado mais amplo e principal dela, eu Joel Leonidas Teixeira Neto, assino embaixo.

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E que ninguém se iluda, a quadrilha de Curitiba está torturando.
Por que o silêncio sepulcral sobre essa abnormidade? 
Ainda não triscaram nos seus colegas.
Imundos, imorais, covardes!*

Eleição 2018

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Nas urnas Lula é imbatível. 
Seus adversários sabem muito bem disso, daí depositarem todas as fichas, primeiro na quadrilha de Curitiba (Moro e seus Dallagnols). Segundo no comparsa do justiceiro que comanda a 2ª instância da justiça no Paraná - João Pedro Gebran Neto -. Terceiro no sistema de sorteio do STF, que em processos realmente importantes contra o PT, sempre caem no colo do tucano Gilmar Mendes. Mesmo assim, contra toda a plutocracia nacional o matuto há de conquistar o terceiro mandato presidencial pela vontade soberana do povo. E se insistirem noutro golpe o que conseguirão é fazer do Brasil uma Síria com mais de 200 milhões de habitantes, vão pagar pra ver?

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Editorial, por Saul Leblon

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O golpe que vem
Sem uma FAU - Frente Ampla Única - capaz de resistir, repactuar e desenvolver o país, o golpe o golpe levará a Nação a uma encruzilhada histórica, sangrenta e desesperadora...

O caminho da ditadura, por Mauro Iasi

"Quando estudava o golpe de 1964 me chamou a atenção o fato de que, nos momentos iniciais daquele processo histórico, muita gente nem se dava conta de sua dimensão. O PCB orientava seus militantes a não resistir ao que parecia mais uma das muitas tentativas de interromper a frágil democracia brasileira. Ao mesmo tempo, lideranças políticas como Juscelino, Carlos Lacerda e Magalhães Pinto discutiam as alternativas eleitorais para as eleições de 1965."

Qual ditadura você prefere?

Hoje li e reli textos de jornalistas, jornalixos e outros quetais protestando contra a invasão do Congresso Nacional.

Uns dizem que é um atentado a democracia.

Qual democracia? A que nomeou Michê temer presidente do Brasil?

Ou a democracia da quadrilha de Curitiba?

Do cabaré do STF, nem falo.

A verdade nua e crua é que vivemos sob a ditadura do financismo.

O resto é cegueira, babaquice ou canalhice.

PS: já prestaram atenção que onde tem petróleo, morrem milhares de gente. Mas, os campos de petróleo continuam intocáveis?

Isso me faz reafirmar:
O judiciário é o mais corrupto e mofado dos podres poderes.
Corja!
* *

O circo tá pegando fogo


Os canalhas golpistas estão começando a desentender...
  • No cabaré STF duas excelências se bicam
  • No Congresso capachos de uma dessa quadrilha pede a ditadura militar (a jurídica tá boa demais até para muitos "democratas")
  • No covil da lava jato a madame Cunha cala a boca do Mofo e seus capachos do mpf
Eu acho é pouco
*

Michel Iscariotes na democracia do cão encoleirado, por Armando Rodrigues Coelho Neto

No dia 26 de julho de 2005, teve início a Ação Penal 470, popularmente conhecida como "Mensalão". Uma estranha história cheia de subterfúgios, que teria começado pelo nome de "CPI dos Correios", mas que apesar dos protestos transformou-se em "CPI do fim do mundo". O que deveria ser específico tornou-se amplo, geral e irrestrito, ao ponto de mais tarde mudar seu nome para "CPI do Mensalão". Anos depois, quando foi aberta a "CPI da Petrobrás", voltou a regra antiga: tinha que ser específica - em fato, pessoa, partido e tempo. De tão restrita, mal teve cobertura da imprensa.
A Ação Penal 470 tinha acabado de inaugurar o "tribunal de exceção". Houve quem dissesse não ser de exceção, pois não fora adrede criado para aquilo. Não faltou jurista cínico de renome para defender tal tese, desconsiderando o óbvio. Um tribunal em si não foi criado, mas o julgamento tinha contornos de exceção, que desaguou no "domínio do fato". Quando da AP 470, o cidadão José Dirceu já havia renunciado ao cargo de ministro e mesmo depois de cassado e não mais gozando de foro privilegiado, foi julgado e condenado pelo mesmo tribunal.

É golpe!

Covardia é uma palavra pura
Pura como a ditadura já está aqui

Lindo e leve é o impeachment, aprovado por homens e mulheres finíssimas, limpinhas e perfumadas com parfum meide em Paris...

Vão para puta que o pariu vermes, Imundos, nojentos, golpistas e ladrões...

Democracia não é apenas uma palavra dura
É Sangue, Suor e lágrimas
Que há de vir

Sinto muito, mas que os golpistas não se iludam, eles também vão chorar
E não importa que seja em mansões ou  triplex

Lágrimas tem um pouco de sal

Abaixo o golpe
Viva a Democracia!

Quem nasceu primeiro o ovo ou a galinha ou?

(...) Pergunto: "quem é mais corrupto os membros da PF, MPF e Judiciário que vazam depoimentos seletivos ou os jornalistas que publicam esses vazamentos sem checar?
O jornalista Roberto Amaral dá umas pistas no excelente texto abaixo, confira:

Nos últimos dez dias, Globo, Folha e Estadão republicaram antigos vazamentos da Lava Jato contra o ex-presidente Lula.  Notícias velhas foram requentadas e servidas como carne fresca a quem perdeu a memória dos desmentidos: uma sede do Instituto Lula que nunca existiu, uma rodovia na África e o acervo que Lula tem de guardar por força da lei. Isso se chama publicidade opressiva, violência inerente ao estado de exceção e essencial aos “julgamentos pela mídia”. 

     Não pode ser coincidência. A ofensiva dos vazadores e seus repórteres amestrados segue-se à ação da defesa de Lula, que levantou a suspeição de Sérgio Moro para julgá-lo, por perda da imparcialidade. Essa é a notícia nova do caso, que a imprensa brasileira escondeu. Deu no New York Times, mas não saiu no Jornal Nacional.
      A ação aponta 12 afirmações de Moro antecipando a decisão prévia de condenar Lula. Registra os abusos que ele cometeu – da condução coercitiva sem base legal à divulgação criminosa de grampos telefônicos. No estado de direito, Moro deveria declinar do caso para outro juiz, isento, imparcial, condição que ele perdeu em relação a Lula. 
     O Datafolha também ajuda a entender a ofensiva. Só Lula cresceu. Tem um terço dos votos válidos no primeiro turno e mais de 40% no segundo, contra os três tucanos e a insustentável Marina. Só perde, hoje, para o antipetismo; e debaixo de uma campanha de difamação sem precedentes. 
     É preciso acabar com Lula, fazer sua caveira, antes que ele tenha chance de voltar pelo voto. E antes que sua defesa desmoralize a Lava Jato. Tem de bater na cabeça da jararaca. Mas como, se não há crime para acusá-lo? Se há só pedalinhos, obras de alvenaria, propriedades imaginárias, palestras profissionais, presentes de governos estrangeiros.
    Desde a reeleição de Dilma (aliás, por isso mesmo), Lula, seus filhos, sua empresa de palestras e o Instituto Lula tornaram-se alvos de 9 inquéritos do Ministério Público e da Polícia Federal,  3 proposições de ação de penal, 2 fiscalizações da Receita e 38 mandados de busca. Quebraram e vazaram seus sigilos bancário, fiscal e telefônico. 
     Numa afronta à Constituição e a princípios universais do Direito, adotados pelo Brasil em tratados internacionais, Lula é investigado pelos mesmos fatos em inquéritos simultâneos: da Procuradoria-Geral da República, de procuradores regionais do Paraná e Brasília e de promotores do Estado de São Paulo. É tiro-ao-alvo.

Golpe dado, desobediência civil imediata, assim farei


Aos golpistas do mandato da presidente legal e legitimamente eleita Dilma Rousseff, e ladrões do meu voto e mais 54.501.117 (Cinquenta e quatro milhões, quinhentos e hum mil e cento e dezessete) de eleitores que votaram nela e todos os demais que votaram contra ou se abstiveram de votar nela e principalmente aos que estão roubando a Democracia, vou desde já avisar:

Se iludam com a aparente calmaria, o pior está por vir. E infelizmente vai jorrar sangue de todos e para todos os lados, para baixo e para cima.

#QuadrilhãodoGolpe

O golpe


O quadrilhão do golpe quer derrubar Dilma Honesta Rousseff para que Michel traíra ladrão Temer assumir a presidência. O imundo e sua quadrilha diz que antecipar as eleições gerais para este ano (Outubro) é que é golpe.

O golpista mor do MPF - Ministério Público Federal - Rodrigo Janot, Procurador-geral da República e os golpistas do judiciário, Gilmar Dantas Mendes e Sérgio imundo Moro trapaceiam para impedir que Lula possa ser candidato em 2018.

Não demora e também vão cancelar as eleições.

Eles que nomearam vereadores, prefeitos, governadores, senadores deputados e presidente.

Já assistimos esse filme antes, e se não me engano os mocinhos morreram no final, a democracia venceu a ditadura.

Vencerá outra vez.

Quem sobreviver, verá!

#Quadrilhãodogolpe