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FHC desmoraliza até golpe

Desde que Fernando Henrique Cardoso se transformou num dos mais dedicados defensores do golpe, ele deu algumas entrevistas em que passeou com tranquilidade ao acaso.
Uma delas, especialmente marcante pelos personagens e pelas circunstâncias, foi para Mario Sergio Conti, apresentador de um programa na GloboNews e ex-diretor da Veja.
Mario o chamou o "elder statesman" e simplesmente não tocou num escândalo que havia estourado uma semana antes: a jornalista Mirian Dutra resolvera contar tudo sobre a história dos dois.
Parêntese: Mario Sergio foi o executor de uma nota plantada na Veja pelo então ministro Fernando Henrique dizendo que o pai do filho de Mirian era um "biólogo". O ano era 1991 e Mario era o diretor da revista. Fecha parêntese.
FHC está mal acostumado com a imprensa brasileira e quando sai dessa zona de conforto toma um susto.
Ele foi o convidado do Up Front, atração da Al Jazeera comandada por Mehdi Hasan, premiado jornalista britânico, radialista, escritor e comentarista político, autor de dois livros.
Hasan foi ouvir FHC como ex-presidente do país, portanto com autoridade para falar, e também como um dos "apoiadores do impeachment".
O que se seguiu foi um embate em que um dos lados saiu irremediavelmente exposto em sua fragilidade de argumentos, nu com sua farsa — e não foi Mehdi.
Posto abaixo o vídeo da Al Jazeera. Infelizmente, sem legenda em português, só em inglês. Destaco aqui os trechos principais. Confira a íntegra no Youtube.
No início, Fernando Henrique tenta explicar que Dilma "cometeu erros contra a Constituição", que não é "um crime no senso penal", mas de "falta de responsabilidade com a "Constituição". Aquele blábláblá sem sentido.
— Ela manipulou o orçamento fiscal, finaliza Fernando Henrique.
— Mas você também…, retorque Hasan.
E então temos a primeira engasgada de FHC

Maior propina da Petrobras foi paga no governo Fhc (Psdb)



Nestor Cerveró, ex-diretor internacional da Petrobras, disse em delação premiada para força tarefa da Operação lava jato o pagamento de no mínimo 564,1 milhões de reais em propina envolvendo negócios da empresa e da BR Distribuidora, uma das suas subsidiárias.

Ele afirmou que o valor mais alto se refere à compra da petrolífera Argentina Pérez Companc, em 2002. E que rendeu 100 milhões de dólares em propina para integrantes do governo Fernando Henrique Cardoso (Psdb). Sem correção monetária hoje o valor seria de aproximadamente de 354 milhões de reais.

O resultado dessa denúncia?

Pode anotar:

Nenhum.

Para Moro e sua turma tudo que atinja tucanos graúdos...não vem ao caso.

O papel de Fhc na origem da corrupção na Petrobras


\o/

O papel do PSDB na origem da corrupção da Petrobras

Jornal GGN - O caso da empresa ligada a Paulo Henrique Cardoso, o filho de FHC, no ano de 1999 com o esquema de corrupção da Petrobras, para a compra de turbinas para a usina térmica TermoRio, teve um capítulo ignorado pelos grandes jornais que publicaram a notícia. Esse capítulo não só revela indícios diretos da prática criminosa sob a influência da presidência tucana, como as diversas relações de personagens e corporações e as camadas de corrupção que conectavam não apenas os interesses das empresas com a estatal brasileira, como também multinacionais de bom trânsito em esquemas tucanos: a Alstom.
 
O caso é investigado desde o fim de 2013, quando a Controladoria-Geral da União (CGU) começou a analisar, sob sigilo, os contratos da francesa Alstom com a Petrobras. Em janeiro de 2014, os documentos foram divulgados pela revista Exame, que expôs a influência do PSDB no esquema. Apesar de a apuração adotar o recorte a partir de 2008, os auditores se deram conta que as irregularidades eram mais antigas, chegando ao caso da termelétrica na Baixada Fluminense TermoRio, antes chamada de usina térmica Governador Leonel Brizola.
 
O caso
 
O projeto da TermoRio começou em 1999, já com 17% de participação da Petrobras nas obras. Em 2001, plena crise do apagão e racionamento de energia do governo FHC, a estatal aumentou para 43% sua parcela. As outras partes eram divididas entre o grupo americano NRG (50%) e outros 7% nas mãos da empresa PRS Participações, que tinha como sócio-diretor o empresário baiano Paulo Roberto Barbosa de Oliveira.
 
Logo no ano de 1999, a usina iniciou as negociações para a compra de nove turbinas da subsidiária da Alstom na Suíça. O contrato gerou um custo de 530 milhões de dólares, à época, para a TermoRio. 
 
O que ainda não tinha sido esclarecido é que a empresa dirigida pelo baiano Paulo Roberto Barbosa de Oliveira tinha relações com Paulo Henrique Cardoso, filho do ex-presidente tucano. A informação foi confirmada pelo ex-diretor da estatal Nestor Cerveró, em trecho recente de delação premiada no âmbito da Lava Jato.
 
Cerveró detalhou o caso.
 
Disse que por volta daqueles anos - mais especificamente nos últimos meses de 1999, segundo apuração do GGN -, o lobista também do Estado da Bahia, Fernando Soares, estava interessado em associar a empresa espanhola que representava, Union Fenosa, à TermoRio. Acreditando que o fechamento do contrato estava nos últimos detalhes, faltando apenas de uma assinatura para a finalização, os executivos da Petrobras tomaram conhecimento que "o negócio já estava fechado com uma empresa vinculada ao filho do presidente da República Fernando Henrique Cardoso, de nome Paulo Henrique Cardoso", contou Cerveró.
 
A empresa se chamava PRS Participações, continuou o ex-diretor. De dentro da Petrobras, quem orientou o fechamento foi o então presidente da estatal, Philippe Reichstul. Mas a Folha de S. Paulo, o Estadão e O Globo preferiram apostar no detalhe de que "Cerveró não citou se houve envolvimento direto de FHC no negócio". O GGN estendeu a apuração.
 
Quem é PRS Participações

Fhc: esqueçam novamente o que eu escrevi


:
Fhc: Quando escrevi:

"Eu já tinha decidido que não vou nomear Eliseu Padilha nenhum, porque esta pressão está cheirando mal. Até tenho simpatia pelo Eliseu, mas do jeito que as coisas estão se colocando, isso está mal" (...)

Queria dizer para o excelentíssimo senhor presidente Michel Temer que proibisse anúncios do governo federal em blogs sujos.

Briguilino: Mas Boca de sovaco, naquele tempo ainda nem existiam os blogs sujos.

Fhc: Isso é apenas uma prova de como eu vejo longe.

Briguilino: Verdade. Quanto recebeu e continua recebendo dos EUA para entregar as riquezas do Brasil?

Fhc: Me respeite eu sou blablablablablablabla...

Cortei a palavra dele e disse: Vai tomar no Cunha seu golpista ladrão de cinquenta e quatro milhões quinhentos e hum mil e cento e dezoito votos. Usurpador da Democracia.

Wikileaks

Michel Temer foi informante da embaixada americana

  • José Serra
  • Nelson Jobim
  • Merval Pereira
  • William Waack
  • Fernando Henrique Cardoso e muitos outros foram informantes. Hoje são empregadinhos 
A cleptocracia nacional é de uma falta de vergonha na cara que nem os seus patrões suportam tanta adulação. 

Os americanos os consideram: immoral filthy worms Sycophants 

Tradução:

FHC avisa: vem aí mais impostos e menos gastos sociais




Um dos principais golpistas o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, reitera que a presidente Dilma Rousseff é honesta mas deve sair porque é "vítima de um processo político". Ele também afirmou que o Psdb tem a obrigação de participar da divisão do [botim] eventual governo Michel [traíra] Temer, principalmente assumindo cargos, e quanto mais, melhor. Sobre o futuro ele diz que o povo terá de pagar mais impostos e aceitar menos gastos na área social (Educação, Saúde e Segurança pública).

Moralidade hodierna

(...) As ratuínas relaxaram e abriram a guarda. Com impunidade garantida, alguns graúdos descuidaram e mais que seus rastros, seus nomes apareceram.

Haja descuido!

Até o óbvio surgiu - "Tucano" e "Serra".

Tão óbvio que delegado e procuradores se perguntaram:

Mero ato falho?

Continua>>>

Aconteceu na década de 90

Bilhões de dólares e uma conta chamada "Tucano", por Armando Monteiro Coelho Neto





US$ 124 bilhões saíram do Brasil através das chamadas contas CC5. Há quem diga que, na época, nem as reservas brasileiras em moeda americana chegavam a esse total. O banco usado para a roubalheira foi o Banestado e o ralo era Foz do Iguaçu/PR, cidade onde antes durante ou depois foi trabalhar o tal “Japonês da Federal”, que nada tem a ver com a história.
Também meio antes, durante ou depois - a essa altura pouco importa, aconteceu a CPI dos Precatórios, que desaguou numa tal Operação Macuco da Polícia Federal, que entrou em cena e descobriu que pelo menos US$ 30 bilhões daquela cifra foram remessas ilegais.
Durante as investigações, a Procuradoria da República ia junto aos órgãos oficiais, perguntava uma coisa, respondiam outra. Refazia o pedido e a resposta vinha incompleta. E aí, ela radicalizou: pediu a quebra de sigilo de todas as contas CC-5 do País. Sugiro ao leitor uma visita ao Google para entender melhor essas tais contas.
A PF descobriu que o dinheiro passava por Nova Iorque (EUA), uma roubalheira que apesar de gigante, seria apenas a ponta de um iceberg. Entre os suspeitos estavam empresas financiadoras de campanha, alto empresariado em geral e membros da alta cúpula do governo brasileiro da era Fernando Henrique Cardoso.
O rombo era tamanho que os promotores americanos, abismados com o volume de dinheiro que havia transitado por aquela cidade, quebraram sigilo bancário em Nova Iorque. A equipe da PF foi reconhecida e ganhou a simpatia até do enfadonho e burocrático Banco Central (EUA), além da FBI (Polícia federal americana).
O mecanismo descoberto era e é um traçado muito bem articulado, de forma que os verdadeiros nomes dos titulares não possam aparecer. Desse modo, num passe-repasse, plataformas financeiras e coisa e tal, os trabalhos para ocultação envolvem ou envolveriam até cinco camadas ocultadoras.
Com esse grau de sofisticação, investigar seria percorrer o complexo caminho inverso, mergulhar nas tais camadas, até que se chegar aos verdadeiros titulares do dinheiro.
Estava tudo tão bom e tão bem protegido, que a prática consolidou-se, e como a corrupção no País é endógena, além de “lubrificar economias” (a Organização de Cooperação e Desenvolvimento Econômico - OCDE que o diga!) as ratuínas foram abrindo a guarda. Com impunidade garantida, alguns grandes nomes relaxaram e apareceram por descuido.
Haja descuido! Surgiu até um óbvio - “Tucano” e um aleatório “Serra”. Tão óbvio que deixou perplexo não só o delegado que coordenava o trabalho, mas também os procuradores. Mero ato falho e primário, em tempos de abertura de guarda, de “engavetadores gerais da República. Tempos de gente honrada e das panelas silenciosas, da dita “grande mídia” calada, dos arautos da moralidade hodierna.
Há uma entrevista no Youtube com o delegado federal José Castilho Neto, coordenador da Operação Macuco. Sem fulanizar ou partidarizar, ele reclama da oportunidade aberta e perdida, naquela época, para o enfrentamento da banda podre, seja da política, seja do empresariado. O Cônsul do Brasil, que trabalhava em Nova Iorque, teria dito para as autoridades americanas que a cabeça do delegado Castilho “estava a prêmio”. Só não disse quem seria o pagador, se os protegidos ou os protetores.
Castilho foi afastado. E o leitor a essa altura deve estar se perguntando: por que esse saudosismo tanto tempo depois?
Primeiramente para lembrar que a podridão de antes não inocenta ninguém. Mas serve pra provar a hipocrisia dos que hoje posam como arautos da moralidade. Mostra o cinismo dos paneleiros e demonstra com cristalina clareza a postura golpista da dita “grande imprensa”.
Em segundo lugar, para não ter que retornar aos tempos do Brasil Colônia ou da mordaça da ditadura militar, eu simplesmente gostaria de reafirmar que esse caso escabroso, narrado lá em cima, ocorreu na era do impoluto Fernando Henrique Cardoso. Sabe qual emissora de televisão de maior audiência? TV Globo. Sabem quem era o doleiro? Alberto Youssef. Sabem quem era o juiz? Sérgio Moro.

Fhc * décadence sans élégance

* A decadência sem elegância



Na última década do século passado, quando instado a opinar sobre a última declaração de Fernando Henrique Cardoso, o emérito e genial professor Bento Prado Jr. respondia: "Depende. Depende do personagem que o Fernando está encarnado no momento. Porque o Fernando vive encarnando personagens, vai de Maria Antônia a Napoleão e de Thatcher a Marx, conforme a cara do freguês".

A genial boutade do Professor Bento mostra a vacilante personalidade de Fernando Henrique Cardoso. Há, porém, um elemento que nunca, em toda trajetória do "príncipe da sociologia" se modificou: seu oportunismo.

Por que se presta um ex-presidente a dar uma entrevista ao jornal da direita raivosa – O Estado de São Paulo – defendendo o golpe de Estado, travestido da "legalidade do pedido de impeachment" contra a Presidente Dilma? (leia aqui)

Se recuarmos na história do Brasil encontraremos vários e vários exemplos da atuação dúbia e desonesta de Fernando Henrique: o financiamento da Fundação Ford ao CEBRAP – cujo grande trabalho era manter o debate de ideias dentro do aceitável pelas circunstâncias; a debandada dele e seu grupo quando perceberam que não tinham espaço para manobrar e montar seus esquemas no PMDB do Dr. Ulisses e fundaram o malfadado PSBD; a sentada na cadeira de Prefeito, sem nunca ter conhecido Sapopemba; a outra sentada precipitada no sofá do Collor, mendigando um cargo de Chanceler e, quando chamado às falas por Mário Covas, a recusa envergonhado, para logo em seguida surgir como paladino da moral a gritar "Fora Collor!".

Se analisarmos seu período como Presidente veremos operar a outra face do oportunismo de Fernando Henrique: o de cuidar dos seus. Ou esquecemos todos da nomeação do genro para a direção da Agência Nacional do Petróleo (e posterior demissão, quando deixou de ser genro)? Ou do envolvimento de seu filho Paulo no escândalo da Feira de Hannover, por ocasião dos 500 anos do descobrimento da América? Ou, ainda, o fato do projeto da Dona Ruth Cardoso – Universidade Solidária – ser tocado por uma ONG de propriedade da família e financiado, quase em sua totalidade, por recursos das estatais, notadamente a Petrobras?

Só se indigna com a entrevista de hoje do ex-presidente quem desconhece o fato de que Fernando Henrique sempre foi o mais serviçal dos acólitos da elite industrial e financeira do País.

Este é apenas mais um serviço que ele presta a seus patrões. Resta saber se desta vez ele emitiu Nota Fiscal e recebeu o pagamento em doações para seu Instituto, ou se o soldo se deu na forma de uma estrada para sua fazenda, um apartamento em Paris ou o pagamento de pensão ao filho que não é seu, mas é."
por Eugênio Gaspar-

Mírian Dutra diz que mostrará pagamentos de FHC via Brasif

fhmirian



É deplorável que a vida conjugal – e extra-conjugal – venha para a cena política.
Mas quando Fernando Henrique Cardoso, ao anunciar seu apoio ao impeachment, diz que “espera ser investigado” pela Polícia Federal sobre o suposto envio de recursos à sua ex-namorada Mírian Dutra através de um expediente envolvendo empresa que tinha negócios com o governo, passa a ser público.
Ainda mais quando a vida privada de outros ex-presidentes é devassada ao microscópio.
Então, o vídeo de Joaquim Carvalho, no Diário do Centro do Mundo, onde Mirian Dutra responde ao seu desafio do ex-presidente com um “não se iluda” a FHC, passa a ser assunto público.
Que coloca Fernando Henrique no nível de um Renan Calheiros que fala francês.

Inveja não mata. Mas maltrata


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"Tem que ter cabeça nova, não é só ser político, é preciso conhecimento. Conhecimento é fundamental. Você não pode dirigir esse país sendo analfabeto. Não dá" Fernando Henrique Cardoso contra Lula assumir a Casa Civil do governo Dilma.

Que Lula seja considerado o melhor presidente da história do Brasil e ele (Fhc) um dos piores, apesar de ser DoTô...isso não vem ao caso.

Fhc: sempre farsante hipócrita e canalha, igual os que lhe protegem. Corja!

abaixo a íntegra da nota do Crápula:




Com relação ao noticiário de hoje, faço os seguintes esclarecimentos:

Os dois testes de DNA para reconhecimento de paternidade que foram feitos nos Estados Unidos tinham o propósito de dar continuidade a meu desejo de fundamentar declarações feitas por mim em Madri de que Tomás Dutra Schmidt seria meu filho (Ele, então, morava em Washington). Para nossa surpresa, o primeiro teste deu negativo, daí o segundo, que também comprovou que não sou pai biológico de Tomás. Sempre me dispus a fazer qualquer outro teste que os interessados julgassem conveniente.

A despeito disso, procurei manter as mesmas relações afetivas e materiais com o Tomás. Daí que tivesse continuado a pagar sua matrícula e sustento em prestigiada universidade americana. Da mesma forma, doei mais recentemente um apartamento a ele em Barcelona, bem como alguns recursos para fazer os estudos de mestrado e, quando possível, atendo-o nas necessidades afetivas.

Os recursos para tanto provieram de rendas legítimas de meu trabalho, depositadas em contas legais e declaradas ao IR, mantidas no Banco do Brasil em NY/ Miami ou no Novo Banco, Madri, quando não em bancos no Brasil.

A doação para a compra do imóvel foi feita por intermédio de transferências de recursos meus no Bradesco com o conhecimento do Banco Central. Nenhuma outra empresa, salvos as bancárias já referidas, foi utilizada por mim para fazer esses pagamentos.

Desconheço detalhes da vida profissional de Miran Dutra. Com referência à empresa citada no noticiário de hoje, trata-se de um contrato feito há mais de 13 anos, sobre o qual não tenho condições de me manifestar enquanto a referida empresa não fizer os esclarecimentos que considerar necessários.

Questões de natureza íntima, minhas ou de quem sejam, devem se manter no âmbito privado a que pertencem.''

Briguilinas da manhã




Ivan Santos
@arte_prima : O Bolsa Família que FHC proporcionou a Miriam Dutra eram pago em euros e através de offshores.
Que chic né galera?

Leandro Fortes - @leandrofortes : FHC e os tucanos tem uma relação íntima com as ilhas Cayman.

***

(...) "*Ele, por meio de uma empresa mandava um dinheiro para mim
(...) Por que ninguém investigou as contas que ele tem aqui fora?
(...) Claro que ele tem contas. Como ele deu, em 2015 um, um apartamento de 200 mil euros [900 mil reais] para o filho que ele agora diz que não é dele? Ele deu um apartamento para Tomás!" Mirim Dutra

*FHC

***

Fernando Henrique Cardoso usou uma empresa de fachada, uma offshore nas Ilhas Cayman, para remunerar a amante.
Depositou, nessa falsa empresa, do tipo que corruptos e traficantes usam para lavar dinheiro, 100 mil dólares, de uma única vez - aparentemente, quando ainda era presidente da República.
Usou a Brasif, uma concessionária de free shops, para costurar essa operação ilegal.
O dono da Brasif confirma ter feito a operação, mas não lembra direito como foi.
Ah, tá bom.
O sujeito faz uma operação de crédito em uma empresa falsa em um paraíso fiscal PARA O PRESIDENTE DA REPÚBLICA e não lembra como foi...Leia mais>>>

Fhc de calcinha

(...) "Ele [Fhc], por meio de uma empresa mandava um dinheiro para mim (...) Por que ninguém investigou as contas que ele tem aqui fora? (...) Claro que ele tem contas. Como ele deu, em 2015 um, um apartamento de 200 mil euros [900 mil reais] para o filho que ele agora diz que não é dele? Ele deu um apartamento para Tomás!" Mirim Dutra - que teve um caso com Ele.
Cayman outra vez



Fernando Henrique Cardoso usou uma empresa de fachada, uma offshore nas Ilhas Cayman, para remunerar a amante.

Depositou, nessa falsa empresa, do tipo que corruptos e traficantes usam para lavar dinheiro, 100 mil dólares, de uma única vez - aparentemente, quando ainda era presidente da República.

Usou a Brasif, uma concessionária de free shops, para costurar essa operação ilegal.

O dono da Brasif confirma ter feito a operação, mas não lembra direito como foi.

Ah, tá bom.

O sujeito faz uma operação de crédito em uma empresa falsa em um paraíso fiscal PARA O PRESIDENTE DA REPÚBLICA e não lembra como foi...

FHC e os tucanos têm uma relação íntima com as Ilhas Cayman, e agora talvez se explique porque ele entrou em pânico quando surgiram papéis falsos sobre a existência de uma conta dele por lá, nos anos 1990.

Eu persegui essa história como jornalista, estive nos Estados Unidos e no Caribe juntando os cacos do chamado Dossiê Cayman, sobre o qual escrevi um livro: "Cayman: o dossiê do medo".

Na época, FHC botou a Polícia Federal e o Ministério Público para me processar.

Até os informantes da PF em Miami me processaram, bandidos comuns e golpistas de quinta categoria usados pelo governo para calar um jornalista.

Ganhei todas, na Justiça.

Mas o caso Cayman foi abafado, como tudo nos governos do PSDB, onde reinava Geraldo Brindeiro na Procuradoria Geral da República, o famoso "engavetador-geral".

Agora, é a vez das autoridades fiscais, do Ministério Público e da Polícia Federal investigarem um presidente da República que usou uma lavanderia de dinheiro em um paraíso fiscal para mandar dinheiro para a amante que a TV Globo escondia na Europa.

E de onde vieram esses 100 mil dólares disponibilizados para Mirian Dutra.

Porque está cada vez mais claro que FHC, (...) tinha outras e maiores rendas que não provinham do salário de presidente.

Dessa vez, se o Ministério da Justiça não se movimentar, irá se configurar um caso de deboche contra o contribuinte, contra a nação.

Nação que acompanha, perplexa, uma perseguição implacável da mídia, da Justiça, do Ministério Público e da Polícia Federal a um outro ex-presidente acusado de levar cervejas demais para um sítio em Atibaia.
por Leandro Fortes - Facebook

Miriam Dutra detona a Veja, Globo, FHC e Mario Sérgio Conti


Depois de 30 anos de silêncio, a jornalista Miriam Dutra, que teve um caso com o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, falou pela primeira vez sobre a relação entre os dois; em entrevista à revista BrazilcomZ, ela conta como foi seu "exílio" decretado pela Globo, quando vazaram as notícias de que FHC tinha um filho fora do casamento; "Eu passei muita dificuldade, muita solidão, focada nos meus filhos, e tentando muito sempre trabalhar e pedindo pra Globo, pelo amor de Deus pra fazer alguma coisa, e eu era sempre cortada, sempre cortada", conta; ela revelou ainda que FHC a obrigou a conceder uma entrevista a Veja, dizendo que o pai da criança era um biólogo – e não o ex-presidente; "Foi Fernando Henrique com Mario Sergio Conti", afirmou, apontando o ex-diretor da revista (hoje na Globonews) como responsável pela armação; em relação ao ex-presidente, ela o qualificou como uma pessoa que gosta de "fazer tudo sorrateiramente e posar de bom moço".
Quanto ao DNA que deu negativo, tá muito mal explicado.





Que FHC viva 1 milhão de anos




Para mim é a Ofélia da política brasileira.

Portanto

Quem

Me

conhece

Sabe

Que:

"Não chuto em cachorro morto"



Para Ofélia da política brasileira isto é o certo...




A privataria tucana
A roubalheira na Petrobras (que o diga Paulo Francis e Nestor 100 milhões Cerveró)
Engavetamento geral das maracutaias durante o desgoverno dele (Psdb)
Aeroporto patrocinado por empreiteira no sítio dele (Aécio aprendeu)
Privilégios para o filhinho do papai (Paulo Henrique Cardoso)
Apartamento a disposição em Paris
Milhões para criar Instituto ...



FHC - o certo e o errado

O certo:
Privataria tucana
Roubalheira debaixo do tapete
Apartamento a disposição em Paris
07 milhões doados por empreiteiras
A mídia puxando o saco do alto tucanato

Errado
Enem
Prouni
Pronatec
Bolsa Família
Luz para Todos
Não ter um triplex no Guaruja
Frequentar um sítio de amigos em Atibaia

Teria o imenso prazer que o Deus da mídia, Fernando Henrique Cardoso, ser candidato a presidente em 2018. Melhor ainda se Lula também fosse. Aí a gente iria saber o que vale mais numa democracia, a vontade soberana do Povo ou o poder da mafiosa plutocracia brasileira.

Tenho certeza, a surra que Lula daria seria inesquecível. É por isso que a Ofélia da política brasileira não é candidato. Vergonha da peia.


Pra desopilar

O paraíso  imobiliário e o título de “intocável” não é mais que absoluto merecimento, todos me devem honras. Foi o que disse o ex-presidente para um amigo que o ouviu.  "Deus considera-se querido e prestigiado", afirmou o unha e carne do absoluto.


Em silêncio desde o dia que o pig não lhe deu mais espaço, para orgulhar-se de não haver patrocinado a privataria nem ter comprado a reeleição,  o tucano mor espera apena que um cavalo marinho conceda o espaço que sobrar na campanha contra Dilma, Lula e o PT.
De resto, Fhc passou a considerar a hipótese de participar da propaganda de dez minutos que o Psdb  exibirá em rede nacional de rádio e tevê. Ele havia informado que não daria as caras. Mas cogita reconsiderar, sabe lá se não tem um candidato abestado que aceite carregar o mala?
Porém, aconselho aos baba ovo de tucano decadente que não pergunte o por que ele não aceita disputar uma eleição com Lula.
O coitado se morde.


Destaque do dia - Fernando Henrique Cardoso depôs a PF

Você sabia?

Nem eu.

A mídia sabia?

Se sabia nunca divulgou.

E sobre o que ele foi intimado a depor?

Isso, nem o ex-delegado Armando Monteiro Neto disse.

Teria sido pela roubalheira no:

  • Proer
  • Sivam
  • Privataria
Ou pela compra da reeleição?

Quando saberemos?

Sei lá...

Eu só sei que pelo que estão fazendo os irresponsáveis  que estão comandando a carruagem da Polícia Federal...PF significará Patifes Farsantes.

PF (prato feito é outra coisa).

Corja!