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Internet: Marco Civil

Lei definirá os princípios para  julgamento de processos ligados à internet no Brasil

O relatório final do Marco Civil da Internet - lei que definirá os direitos e deveres do internauta brasileiro - foi disponibilizado nesta quarta-feira no portal e-Democracia, ligado à Câmara federal. Até sexta-feira (6) ainda será possível comentar e pedir alterações no texto. Criado ainda em 2011 por meio de uma parceria entre o Ministério da Justiça e a Escola de Direito da Fundação Getúlio Vargas, o Marco Civil teve seu texto definido colaborativamente, em uma plataforma aberta, colhendo opiniões de juristas, entidades ligadas à rede, empresas e governo. Os pontos ali representados serão um norte para o julgamento de processos jurídicos ligados à rede. A maioria dos seus artigos vai no sentido de proteger o usuário e limitar ações abusivas de empresas de tecnologia e provedores.


Em entrevista ao Olhar Digital publicada na última segunda-feira, o deputado federal Alessandro Molon (PT-RJ) afirmou que a aprovação da lei é uma das prioridades da base governista e que oMarco Civil "é um dos mais importantes projetos do mundo para a proteção e o futuro da internet".


O projeto não cobre aspectos criminais da rede, que já estão sendo abordados em outros dois textos em discussão em Brasília e que possivelmente serão votados ainda neste ano.


"O Marco Civil  garante três pontos importantíssimos para o internauta: primeiro, a privacidade, pois o texto estipula que os dados privados não podem ser tratados como mercadoria sem a permissão do usuário ou que sua imagem e intimidade sejam exploradas por empresas; segundo, o texto garante a liberdade de expressão na internet; e terceiro, também assegura a neutralidade da rede, o que significa que nenhuma empresa será beneficiada e que todas as informações que trafegam na rede devem ser tratadas da mesma forma, navegando com a mesma velocidade", explica Molon.

do Olhar Digital
E você, o que acha do Marco Civil? Leia o relatório final do texto e dê sua opinião.

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Grupo português compra portal IG

A Oi vai focar serviços de infraestrutura e abandonar a produção de conteúdo.
do Olhar Digital

Oi
O grupo português Ongoing fechou a compra do portal de internet iG, que pertence à operadora Oi, de acordo com a Folha de S. Paulo. A companhia já é responsável pelo jornal "Brasil Econômico" e "O Dia".

A venda do portal iG faz parte de uma reestruturação da empresa, que irá se focar em serviços de infraestrutura e deixará de fora a produção de conteúdo. O presidente da empresa, Francisco Valim, afirmou que a Oi só está vendendo a parte de publicidade e conteúdo, enquanto a operadora vai continuar ofertando seus serviços usuais.

A decisão de vender o portal ganhou força após a aquisição da Brasil Telecom, em janeiro de 2009, que aumentou as dívidas da Oi. No ano passado, o endividamento da companhia foi reduzido pela metade com chegada da Portugal Telecom, que passou a controlar a companhia em julho de 2011. Com a chegada dos portugueses, a operadora passou a se focar em negócios na rede de dados (basicamente internet e TV), algo que, em Portugal, elevou a rentabilidade da empresa.

De acordo com a publicação, a compra do iG foi analisada por três empresas, entre elas a divisão de internet da RBS e a BTG Pactual, do banqueiro André Esteves. O site é o quinto maior portal do país, totalizando em 23,48 milhões de visitantes únicos.

2º WebFor

Começa a manhã a 2ª edição do WebFor.

Confira abaixo a programação:

DIA 13/ABRIL/2012 – SEXTA-FEIRA
Local: Concha Acústica da UFC - Avenida da Universidade/Avenida 13 de Maio
17:00 hs – Início do credenciamento(crachás)
19:00 hs - Show com Diassis Martins e Tião Simpatia.
19:30 hs – Palestra: AI-5 Digital - José Dirceu, ex-ministro Governo Lula. 
21:00 hs – Cerimônia de entrega do Troféu WebFor 2012

DIA 14/ABRIL/2014 – SÁBADO - MANHÃ
Local: Gran Marquise Hotel - Avenida Beira-Mar, 3980 - Meireles/Mucuripe
09:00 hs – Apresentação de humor – (a confirmar)
09:20 hs: Sala Capitólio -  Zé Dirceu e os blogueiros progressistas (RESERVADO)
09:20 hs: Auditório Principal – Internet, os desafios da inclusão sociodigital e software no Brasil, e as mídias sociais.

Convidados:
Andrea Wiegmann(Alemanha) A Blogosfera Brasileira vista por uma Brasileira no Exterior.
Sérgio Amadeu (SP) – A defesa de uma Internet livre e combativa e a banda larga.
Ivan Oliveira (CE) – Os desafios da inclusão sociodigital e software livre no Brasil.
Frederico Guimarães(MG) – Software Livre na educação
Marcelo D'Elia Branco(RS) - Cultura Digital
Preto Zezé(CE) – Favela e desenvolvimento em Redes Sociais.
Moderadores: Manuel Neto(CE) e Kelsen Bravos(CE)
12:00 hs – Intervalo – Almoço.

TARDE:
14:00 hs– Apresentação de Humor – Quitéria Estupefalda e Trup Tramas de Teatro.
Auditório Principal: Redes Sociais, PIG, Política e Comunicação no Brasil.

Convidados:
Messias Pontes(PCdoB/CE) – O papel da mídia contra os interesses da nação.
Jonas Valente(DF) – O direito à comunicação na América Latina e no Brasil.
Júlio César Araujo(CE) - O poder da rede: a (des)construção colaborativa da imagem de marcas e empresas no Twitter.
Marcelo Godoy(TVT-São Paulo) - tema a confirmar.
Ivonisio Mosca(CE)- Mídia Social e Movimento Político.
Moderadores: Geraldo Sales(CE) e Gláucia Lima(CE).
16:00 hs – Auditório Principal – Democratização da mídia brasileira e a liberdade de expressão.

Convidados:
Maximilien Arvelaizo - Embaixador da Venezuela no Brasil - A democratização da mídia na Venezuela.
Dep. André Vargas(PT /PR) – O PT e o Marco Regulatório das Comunicações.
Dep. Artur Bruno(PT/CE) – O trabalho da Frente Parlamentar pelo do Marco Regulatório das Comunicações.
Sen. Inácio Arruda(PCdoB) - O Senado e a luta pela Democratização das Comunicações.
Rosane Bertotti (SP) - Democratização da mídia.
Moderador: Deodato Ramalho(CE).
16:00 - Sala Capitólio - Twitteiros Culturais.

Convidados:
Fabrício Carpi, Cinthya Carina e José Luiz Goldfarb.
Organização: Armazém da Cultura
18:00 hs – Lançamento do livro da biografia de Luiz Gonzaga em Cordel, de Arievaldo Viana.Show musical regional - poetas populares.

DIA15/ABRIL/2012 – DOMINGO - MANHÃ
Local: Gran Marquise Hotel - Avenida Beira-Mar, 3980 - Meireles/Mucuripe
09:00 hs – Apresentação do humorista
09:20 hs - DESCONFERÊNCIA

Oficina 1 - Embaixador da Venezuela no Brasil, Maximilien Arvelaizo - Governo Hugo Chavez e a imprensa venezuelana.

Oficina 2 - Frederico Guimarães(MG) e Uirá Porã(CE) e Manuel Neto(CE) – A política de Cultura Digital.

Oficina 3 – Maria Frô(SP) e Lola Aronovich(CE) – Estupro no BBB e marco regulatório; MP557 e o discurso das feministas.

Oficina 4 – Alberto Perdigão(CE)Emerson Damasceno(CE) e Alex Santana(CE) – Conexões globais e poder local: jornalismo, participação e democracia nos blogs do interior.

Oficina 5 – Altamiro Borges(SP)Marcelo Godoy(TVT-SP) e Prof. Evaldo Lima(CE) – Democratização da mídia e o AI-5 Digital.
10:20 - Auditório Principal: A explosão da blogosfera, o caso do livro Privataria Tucana e o silêncio da velha mídia.

Convidados:
Altamiro Borges(SP) – "Queremos falar: a luta pela liberdade de expressão e contra o monopólio midiático".
Conceição Oliveira(Maria Frô-SP) – Blogosfera – cobertura colaborativa na web.
Marcelo D'Elia Branco(RS) - O papel da blogosfera nas eleições.
Lila Dourado(CE) – A importância do cidadão nas mídias sociais.
Moderadores: Hebert Santos Lima(CE) e Íris Tavares(CE).
12:00 hs – Show musical: Tarcísio Sardinha e Grupo de Chorinho, Entrega de Certificados de participação.

Mais informações: Daniel Bezerra - coordenador geral do evento e secretário executivo do Barão de Itararé Núcleo Ceará- 85- 99640672 (TIM) - 85-81880965 (VIVO) #WebFor




Fundação GV e Google lançam concurso de monografias sobre legislação para Internet


Os três primeiros colocados receberão R$ 10 mil, R$ 8 mil e R$ 5 mil reais; trabalhos devem discutir temas relacionados ao Marco Civil da Internet.
 Acontece hoje o evento de lançamento do prêmio Prêmio Marco Civil da Internet e Desenvolvimento promovido pela Escola de Direito de São Paulo da Fundação Getúlio Vargas (Direito GV) e pela Google. O concurso vai premiar os três melhores trabalhos que apresentarem reflexões sobre os diversos aspectos da regulação da Internet do país. 
O primeiro colocado receberá 10 mil reais, o segundo 8 mil e o terceiro, 5 mil. Os participantes devem se basear no projeto de lei 2126/2011, que estabelece princípios, garantias, direitos e deveres para o uso da internet, pretende servir como o principal instrumento de regulação da Internet no Brasil.
A Universidade Getúlio Vargas informou que qualquer pessoa que esteja cursando ou seja formada em Direito pode participar do concurso. As inscrições para o evento de lançamento são limitadas e devem ser feitas pelo site da Universidade.
Os assuntos sugeridos pelo edital são os benefícios sociais e econômicos de plataformas e ferramentas online, de acordo com o Marco Civil da Internet; o armazenamento de registros de acesso e de conexão e seus impactos para a inovação e desenvolvimento de serviços online; a responsabilidade dos provedores e segurança jurídica para o ambiente negocial e o empreendedorismo online; e a investigação de atos ilícitos praticados pela Internet, direito dos usuários e devido processo legal.
Os interessados devem enviar as monografias para a universidade até 31 de julho, sem limite de vagas, mas o resultado ainda não tem data de publicação, por que, segundo a universidade, ela dependerá do número de participantes
"O desenvolvimento da Internet e das tecnologias vem colocando desafios cruciais para o Direito. Essa regulação tornou-se fundamental para o desenvolvimento dos países, porém ainda faltam estudos de qualidade que possam dimensionar o verdadeiro efeito da rede global de computadores na política, economia e sociedade", afirmou Rafael Mafei Rabelo Queiroz, coordenador de Pesquisa e de Desenvolvimento Estratégico da Direito GV.
"A insegurança jurídica sobre este tema tem sido um dos principais obstáculos ao desenvolvimento de serviços e plataformas nacionais por pequenos empresários e empreendedores", afirma Marcel Leonardi, diretor de políticas públicas do Google Brasil.
A Google Brasil informou que apoia o concurso porque "acredita que este é um modo positivo de fomentar uma discussão de alto nível em torno do marco civil da Internet no Brasil". A gigante das buscas é a patrocinadora da competição.

Internet e privacidade

A nova política de privacidade do Google começou a valer nesta quinta-feira (01/03), apesar de sofrer resistência de governos pelo mundo. Agora, todos os usuários de serviços do Google devem estar cientes de que dados usados no Gmail, por exemplo, serão coletados e compartilhados com outras plataformas, como o YouTube. 
Google

O Google modificou mais de 60 políticas de privacidade de seus serviços para apenas uma, que é a mesma para todos. Serviços como Gmail, Google+, o buscador do Google, YouTube, Blogger, Reader, Maps, entre outros, podem compartilhar informações dos usuários entre si, segundo a nova política. 
 
A mudança não foi bem recebida pelo mundo. Órgãos reguladores da França duvidam da legalidade da ação e lançaram uma investigação na Europa para verificar se ela está de acordo com a legislação europeia, de acordo com a BBC.
 
A Comissão Nacional de Informação e Liberdade (CNIL) francesa pediu ao Google para não colocar em prática a nova política. "A CNIL e autoridades da União Europeia estão preocupadas com a combinação de dados pessoais nos serviços", escreveu o órgão regulador, que enviará questões relacionadas à mudança para o Google durante o mês.
 
Nos Estados Unidos, a mudança também não foi bem recebida. O Congresso norte-americano chamou representantes do Google para explicarem a nova política. A preocupação dos congressistas é que não há para os usuários a opção de não compartilhar os dados entre os serviços (o opt-out).
 
O deputado Paulo Pimenta (PT-RS) também pediu explicações ao Google no Brasil. Em fevereiro, ele exigiu que representantes da empresa falassem à Câmara dos Deputados sobre as alterações na política de privacidade. Em seu site oficial, o deputado afirmou na quarta-feira (29/02) que se reunirá com o Google Brasil na semana que vem.
 
A nova política do Google cruza informações de todos os serviços e não permite que usuários desliguem essa função. As opções são aceitar ou deixar de usar os produtos da empresa. Porém, é possível ao menos minimizar os dados que serão compartilhados entre as plataformas apagando o seu histórico do Google.

fisgado do Olhar Digital

O que não fazer nas redes sociais

1° - Nunca fale mal da empresa que trabalha ou do chefe
Não gostar do ambiente de trabalho ou do chefe não é nenhum crime, mas escrever nas redes sociais que o "supervisor é um mala", a "empresa é ruim" e "não está com vontade de trabalhar", atrapalha a carreira profissional, ou pior, pode resultar em uma demissão. Lembre-se: apesar de você não ter o chefe ou colegas de trabalho na rede social, não significa que eles não consigam acessar as informações que você posta sobre o ambiente de trabalho. 



2° - Evite postar publicamente o que deveria ser dito de maneira privada
Algumas pessoas adoram mostrar que são interessantes diante daqueles que as observam. Se você vai dar uma festa e quer convidar alguém, faça-o privadamente. Nem todo mundo precisa conhecer a lista de convidados e os detalhes da festa. Assim, você evita uma grande exposição e possíveis penetras. 

3° - Evite falar besteiras para parecer engraçado
Empresas de RH têm utilizado as redes sociais como parte dos seus processos seletivos. Escrever besteiras nas redes sociais pode acabar com a chance de ser efetivado em alguma empresa. Por isso, use o bom senso e procure utilizar o seu perfil como um curriculum vitae.

4° - Não revele seu paradeiro
Evite falar, em tempo real, o que você está fazendo, mesmo que as férias estejam ótimas. Contar onde e com quem você está pode mesmo ser perigoso, já que criminosos podem monitorar o que você divulga nas redes sociais.

5° - Procure não queixar-se
Todo mundo tem dias ruins. Mas não é preciso fazer do seu perfil um diário com desabafos e queixas. Se tem algo a dizer a alguém, fale pessoalmente, não no mural. Se tudo deu errado, deixe para desabafar com um amigo de forma privada. Não se torne uma pessoa inconveniente ao transformar as tragédias pessoais em públicas. 

pinçado do G+ de Alexandre Nunes

Evite problemas na internet

Dicas e conselhos para não ter dor de cabeça ao criar e compartilhar conteúdo na internet.


Uma vez na rede, não dá mais para voltar atrás. Hoje, 
quando faz um comentário no Twitter, um post em seu
blog ou compartilha uma foto no Facebook, o mundo inteiro 
tem acesso a esse conteúdo. Então todo o cuidado é 
necessário e muito importante. Por isso, vamos dar dicas de 
como evitar problemas na internet. Se liga!



 O que é proibido: plágio! Seja original, copiar textos
ou reproduzir fotos sem a autorização e os créditos do 
autor é crime. Ter fontes é muito importante para o texto e 
para o conteúdo do seu blog, então dê nomes aos autores. 
Essa atitude é legal e ajuda você a criar maior interatividade 
na web. Clique aqui e continue lendo este texto.

Na internet é possível ganhar muito dinheiro

Você as vezes no seu trabalho fica pensando, que pudesse ter um outro trabalho ou ganhar bem mais que ganha hoje? Já imaginou um negócio que te gere dinheiro dia e noite, 7 dias por semana, 24 horas por dia, possuindo 3 formas inesgotáveis de ganhar dinheiro? mesmo quando está dormindo e com o computador desligado? Acha que é difícil ou que isso não existe?

A resposta é...
Existe. 

Deixe-me explicar: 99% das oportunidades de ganhar dinheiro na internet, lhe dão informações muito confusas e complexas. Uma pessoa leiga no assunto jamais conseguirá colocar em prática, a menos que esta pessoa estude muito sobre aquele assunto. Resumindo, não é algo fácil de se fazer.

Antes de mais nada devo deixar claro que sou uma pessoa comum como você. Descobri sozinho que normalmente você se torna aquilo que você estuda, exemplo: se você estuda direito provavelmente se tornará um Advogado, se você estuda engenharia provavelmente se tornará um engenheiro e assim por diante.

E se você estuda sobre Sucesso provavelmente você se tornará uma pessoa bem sucedida. É exatamente isso que quero compartilhar com você. A 5 anos estudo sobre negócios online e como ganhar dinheiro na internet, tenho diversos projetos de sucesso online já no mercado e este com certeza é o melhor deles.

O meu objetivo, com esse que considero o Projeto mais Revolucionário e Eficaz de todos os tempos, é poder ensinar a qualquer pessoa, desde uma dona de casa até um grande empresário, as 3 formas mais rentáveis e incríveis de se ganhar dinheiro no conforto de sua casa com seu computador sem que você precise investir tantos anos de estudo assim como eu fiz, pois aqui você encontrará um passo a passo de tudo o que eu fiz e faço até hoje para ter um estilo de vida Fenomenal e o melhor de tudo é que você poderá começar hoje mesmo e já ter rendimentos imediatos. Só fique neste site e conheça minha trajetória de sucesso se você quer mudar sua vida financeira e fazer a diferença na vida sua e de seus familiares. 


A minha filosofia é: Eu creio que qualquer pessoa possa ser ensinada passo a passo, do zero, até começar a ganhar dinheiro aos poucos devagar e ir construindo seus negócios online e melhorando a sua qualidade de vida e de sua família. 


Se este for este o seu objetivo você está no lugar certo. Eu tenho experiência suficiente para lhe guiar ao longo dessa jornada, já tenho mais de 2 mil clientes satisfeitos em outros projetos, milhares de pessoas ganhando dinheiro no conforto de suas casas, mas a pergunta que você poderá ter agora é : Será que isso vai funcionar para mim ? A resposta é: Sim, somente se seguir o passo a passo que lhe ensinarei em meu projeto Sistema Sócio Online.

Leia com atenção!

Como eu consegui levantar todas essas informações.

Com anos de experiência na internet, comecei a pesquisar sobre ganhar dinheiro, comprei muita coisa desses sistemas milagrosos que na verdade não funcionava, informações confusas e sem direcionamento. Minha noiva diz que ¨perdi muito dinheiro¨não penso assim, pois foi com estes produtos de má qualidade é que descobri como é possível ganhar dinheiro na web, de maneira correta. Após 4 anos de pequisas e estudos realizei o sistema que mostra passo a passo mostro de forma simples como atingir os objetivos, até a pessoa mais leiga no assunto pode aprender.

Ganhar dinheiro na internet é possível...Continua>>>

Tablet ideal

Algumas dicas para você escolher o seu...

Reprodução
Tablets


  1. Conexão:
    No Brasil, é de costume que as empresas de telefonia móvel vendam tablets já com suporte tanto ao sinal wi-fi quanto ao sinal 3G. Aqueles que contém o último, evidentemente, serão mais caros, pois oferecem conexão constante à internet. Boa parte dos vendedores tentará empurrar a venda para esse modelo, então a primeira coisa que você deve pensar é para que você quer um tablet?

    Se você é um usuário pouco dependente da internet móvel, não há necessidade do sinal 3G. Usuários deste perfil não tem o hábito de acessar redes sociais constantemente nem a necessidade - corporativa ou pessoal - de abrir e-mails a todo momento. Logo, pagar por 
    Reproduçãoum plano de dados que você não vai usar é gastar dinheiro por nada. Compre um roteador (se bobear, você até já possui um na sua casa), monte uma rede sem fio na sua casa e seja feliz (e econômico). E se você passa grande parte do seu tempo em casa ou no trabalho (que também deve ter uma rede Wi-Fi), o 3G passa a ser ítem supérfluo.

    Porém, a conexão 3G pode ser imprescindível para outros: com ela, você pode atualizar qualquer rede social sempre que tiver vontade, além de alguns aplicativos demandarem atualização logo quando são iniciados. Além disso, quem não gosta de fazer streaming de videos durante o almoço? Sem o 3G, isso pode se tornar um problema...



Ypy o 1º tablet brasileiro

Hoje pela manhã (20/09/2011), a Positivo Informática, maior fabricante de computadores do País, lançou o primeiro tablet criado e desenvolvido por brasileiros, para brasileiros. Trata-se do Ypy, palavra que, em tupi-guarani, significa "primeiro". O anúncio foi feito pelo presidente da companhia Hélio Rotenberg. "Buscamos o nome para expressar a brasilidade do produto", disse ele.
Segundo Rotenberg, a Positivo começou a estudar o mercado de tablets há dois anos, em função do sucesso do iPad, da Apple. "Mas sabíamos que tínhamos que fazer algo totalmente novo e diferente", diz ele. Uma das novidades é a oferta de conteúdos e serviços no ecossistema Mundo Positivo, cujas notícias, na internet, são alimentadas pelo Brasil 247.
Um dos grandes diferenciais do Ypy, que chega às lojas em outubro, é o preço. O aparelho de sete polegadas será vendido por R$ 999,99, abaixo do preço do Galaxy Tab, da Samsung, hoje vendido a cerca de R$ 1.499. Outro é o acordo assinado com o Google, que traz para o Ypy 200 mil aplicativos do Android Market. Além disso, o tablet oferecerá jornais, músicas e filmes em português. "Também queremos fomentar muito a indústria brasileira de aplicativos", diz Rotenberg.
Preço justo
O Ypy é o primeiro tablet produzido no Brasil, a contar com incentivos do PPB, o processo produtivo básico, que faz parte do regime de incentivos fiscais aprovado pelo governo federal para a produção de tablets. Tais incentivos foram aprovados após o Manifesto Preço Justo, liderado pelo Brasil 247 e pelo colunista Felipe Neto, que já recolheu praticamente 700 mil adesões, de pessoas que clamam por eletrônicos mais baratos no Brasil.
Do ponto de vista técnico, o Ypy oferece uma tela capacitiva multitoque de alta resolução e formato 4:3, adequado para o consumo de conteúdos regionais, especialmente livros, revistas e jornais. O teclado virtual é totalmente em português, com teclas "ponto br" e cedilha. O Ypy 7 pesa 420 gramas e tem 11,8 milímetros de espessura. O Ypy 10, que virá na sequência, irá operar com o sistema Android 3.2, o Honeycomb.
O aparelho também trará embarcados conteúdos de artistas, como Paula Fernandes e Ivete Sangalo, além de jogos, como o Angry Birds.
Positivo apresenta tablet Ypy
O primeiro tablet da Positivo Informática pretende alavancar as vendas da empresa brasileira.
Ypy foi o nome escolhido pela fabricante de eletrônicos. Em tupi, a palavra quer dizer "primeiro".
Serão dois modelos produzidos pela empresa, um de 7 (Ypy 7) e um de 9,7 polegadas (Ypy 10). A versão menor chegará às lojas com o sistema operacional Android 2.3.4, já o maior contará com o Android 3.2 Honeycomb. Enquanto o Ypy 7 chega ao mercado na segunda quinzena de outubro (a partir de 999 reais), o Ypy 10 ainda não tem preço ou data de lançamento.
Positivo Ypy 7
    Tela: 7 polegadas (4:3, resolução de 1024 x 768 pixels);
    Sistema operacional: Android 2.3.4;
    Peso: 420 gramas;
    Espessura: 11,8 mm;
    Bateria: autonomia de até 9 horas;
    Câmeras: frontal;
    Memória de armazenamento: 10 GB (expansível por cartão SD);
    Memória e processador: ainda não divulgados;
    Preço: a partir de 999 reais (Wi-Fi).
    Conectividade: USB, miniHDMI, expansão por cartão SD.
    3G: opcional.
Positivo Ypy 10
    Tela: 9,7 polegadas (4:3, resolução de 1024 x 768 pixels);
    Sistema operacional: Android 3.2 Honeycomb;
    Peso: 700 gramas;
    Espessura: 11,8 mm;
    Bateria: autonomia de até 8 horas;
    Câmeras: frontal e traseira;
    Memória de armazenamento: 20 GB (expansível por cartão SD);
    Memória e processador: ainda não divulgados;
    Preço: não divulgado;
    Conectividade: USB, miniHDMI, expansão por cartão SD, GPS;
    3G: opcional.

Números da internet no Brasil

Confira abaixo dados sobre a rede no país:

  • Em 2000 eram 4,9 milhões os internautas no Brasil. Em 2010 foram 34,8 milhões. Em 2000 em média os internautas acessavam 7 horas por mês. Em 2010, em média, foram 32 horas por mês.  Em 2010, 31% dos domicílios que tinham acesso à internet: 36% no Sudeste e 11% no Nordeste.  90% na classe A, 24% na C e 3% na D/E. 25% os brasileiros acima de 10 anos acessam a internet todos os dias. Destes, 38% para se comunicar. 32% enviam\recebem e-mails. 30% mandam\recebem mensagens instantâneas. 28% participam de redes sociais. 18% leem jornais e revistas. 11% buscam informações sobre governo. 6% interagem com governo. 6% usam Twitter. 3% têm blogs (respostas múltiplas). Dos internautas 86% acessam redes sociais (ou seja, 20% dos brasileiros de mais de 10 anos).       
  • Nas eleições de 2010, a TV foi a principal fonte de informação para 72% dos eleitores. Internet vem em segundo com 12% (sendo 33% entre quem tem nível superior, 29% com renda acima de 5 salários mínimos, e 21% entre 16 e 24 anos). Depois vem o rádio com 4%, jornais 3%, conversas com amigos 2%.              
  • 3. São 28% (em 2009 eram 24%), os que acessam a internet diariamente, sendo 32% entre 16 e 24 anos, 47% os de nível superior e 66% em cidades com mais de 100 mil habitantes.              
  • Entre os internautas a disputa entre Dilma, Serra e Marina foi mais acirrada durante a campanha sendo que em grande parte do segundo turno, Serra esteve na frente, e Dilma recuperou no final, quando a diferença foi a mesma do total.
  •  Nas buscas pelo Google, durante a campanha eleitoral, o nome de Dilma era mais associado a temas polêmicos ou negativos que Serra (em segundo), e Marina (em terceiro com mínimas citações negativas). A ascensão de Marina, na parte final da eleição, se deveu exclusivamente ao voto evangélico. Entre os evangélicos Marina empatou com Serra.




1º .xxx na internet


reprodução
xxx
Depois de 10 anos de discussões, o ICANN, órgão que regulamenta os domínios na internet, aprovou a criação de domínios com a terminação .xxx no último mês de março. E, desde abril, a extensão já está adicionada na lista de domínios de topo. Na prática, isso quer dizer que, desde então, usuários e empresas selecionadas já podem criar suas páginas utilizando o novo domínio.

Agora, três meses após a definição da nova regra, o domínio da Internet para adultos ganhou seu primeiro endereço online: o Casting.xxx (NSFW!).

De acordo com o jornal espanhol El País, outros 1500 endereços já foram aprovados e devem entrar no ar até o fim do ano. A partir de então, a extensão ".xxx" será aberta para todos os usuários da rede que quiserem criar sua página e identificá-la dessa forma.

Algumas medidas foram tomadas para que o conteúdo pornográfico não esteja disponível dentro de "sites familiares". Um deles é a criação de uma busca específica para sites ".xxx". A outra tem relação com a MacAfee, que vai rastrear os sites e garantir que nenhum deles ofereça riscos à segurança do usuário.

do Olhar Digital

A equação dos profissionais

A última moda são manifestações ditas espontâneas, organizadas por cidadãos indignados ou apenas inspirados pela causa genérica comum. Do Cairo a São Paulo, de Madri a Damasco, a receita parece semelhante.

Lança-se a semente nas redes sociais e o fermento da insatisfação, temperado pelo anseio, cumpre a tarefa de fazer o bolo crescer.

Será? Quanto se transformou mesmo a política após a massificação do uso da internet? O meio já cumpre o papel de substituir as organizações partidárias? O indivíduo passou a ocupar o lugar do grupo organizado?

O senso comum diz que sim, que a coisa mudou muito de uns tempos para cá, mas é melhor guardar prudência, para o caso de necessidade, para o caso de não ser bem desse jeito.

Política é política e comunicação é comunicação. Parece acaciano, mas não custa relembrar.

Quando o período dos presidentes militares entrou em declínio não existia ainda nem o fax, hoje obsoleto, e conversar por telefone a respeito de como derrubar o regime era impensável.

Corriam os anos do mimeógrafo a álcool, das gráficas clandestinas e da possibilidade, aqui e ali, de emplacar um texto na imprensa que conseguira sobreviver. E cuja circulação era restritíssima.

Mesmo assim o movimento político e social organizou-se, com os resultados conhecidos. O rio sempre encontra um caminho para o mar. A insatisfação com a economia foi o caldo de cultura para a proliferação.

Nem toda a modernidade, ou pós, conseguiu até agora alterar a receita clássica na disputa política. Ela é missão para profissionais. Da política.

O cidadão comum vive atarefado demais no dia a dia, empenhado demais em sobreviver, em pagar as contas. Pode haver exceções, mas, como o nome diz, elas não são a regra.

Uma andorinha não faz verão sozinha. De vez em quando ela pode até gorjear pela internet, mas é só.

O tempo é um bem escasso. Há uma diferença entre apoiar determinada iniciativa no Facebook e engrossar a militância real.

E essa diferença costuma expressar-se em números. Basta checar.

Os movimentos democráticos no mundo árabe, por exemplo, beneficiam-se da massa crítica reunida no segundo plano da política por organizações islâmicas. Não significa que elas tenham desencadeado ou liderado a emergência dos protestos, mas são fundamentais para a ação adquirir massa crítica.

Todas as revoluções começam mais ou menos de um modo parecido. Resultam da combinação de desarranjos graves na cúpula do poder e fortes insatisfações na base da sociedade, invariavelmente provocadas por dificuldades econômicas e aspirações materiais não atendidas.

Mas nem toda fagulha tem o poder de incendiar a pradaria. É preciso quem se ocupe do trabalho de espalhar o fogo, e de impedir que seja apagado. Nem é indispensável que os espalha-brasas sejam a maioria, eles apenas precisam estar em número suficiente.

Quanto porcento da população egípcia participou dos protestos na Praça Tahrir? Uma porcentagem pequena, bem pequena. E nem vou tão longe. Quantos brasileiros, na ponta do lápis, foram às ruas para exigir as diretas já para presidente naquele hoje algo distante 1984?

Sobre essa última contabilidade, aliás, as mistificações da época vem sendo derrubadas desde que se resolveu lançar sobre elas um olhar de mais precisão matemática.

Dia destes um jornalista espanhol esceveu artigo perguntando por que as acusações de malfeitos não provocam uma reação social e popular no Brasil. A resposta é óbvia.

Não há, no fundo, forças ponderáveis que desejem mudar o status quo, já que todos estão atendidos, de uma maneira ou de outra. No topo e na base, na situação e na oposição, em Brasília ou nos estados e nas cidades.

Ninguém social ou politicamente expressivo deu sinais até o momento de estar vivamente interessado em mudar a equação dominante.

A coisa pode mudar? Sempre pode, mas entre nós seria preciso mobilizar o único foco potencial de insatifação: a classe média que julga sustentar com seu trabalho e seus impostos o bem-estar alheio.

Mas a classe média é uma camada social produzida e cultivada na base do cada um por si. Pode no máximo ajudar a engrossar o caldo quando a onda vem de cima, ou de baixo.
por Alon Feurwerker

Economia em destaque


A volta dos "nerds" excêntricos


A nova bolha da Internet norte-americana está atingindo níveis de especulação à altura da primeira grande bolha, no início da década.


Uma empresa de aluguel de quartos - isso: aluguel de quartos! - a Airbnb levantou US$ 100 milhões no mercado, para uma avaliação inicial de US$ 1 bilhão. E está montando uma esbórnia com dinheiro dos investidores.


Acaba de um pedaço de avião da Pan Am para fazer uma outra ala. A nova sede tem uma sala de estar em uma casa em cima da árvore, chamada de Domo Mushroom, com uma área de cochilo no andar de cima. Ou seja, um duplex sobre uma árvore.


Para estimular os funcionários e iludir investidores, inventou vários happenings – da mesmíssima maneira da bolha anterior, em que se montava uma start-up (empresa nova), contratava um “nerd” excêntrico, indisciplinado e com cara de gênio e ia-se atrás dos investidores.
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Na versão segunda rodada de bolha, as excentricidades voltaram como parte integrante do modelo.


Na segunda-feira, na Airbnb todos usam bigode de mentira; na terça, aulas de Yoga; na quinta, jogos com bola e degustação gourmet.
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Ontem, o The Wall Street Journal trouxe matéria sobre essa incrível Airbnb e a nova geração de “nerds.


Segundo o jornal, há algumas star-ups festejando o lançamento como se estivessem em pleno 1999.


Há uma farra ampla com dinheiro do investidor. No mês passado, as start-ups Peanut Labs Inc. e AdParlor Inc. patrocinaram o lançamento de um filme pagando US$ 600 por pessoa. Desenvolvedores estão sendo contratados a peso de ouro e cobertos de regalias.
Muitas dessas empresas se transformaram em verdadeiros acampamentos juvenis, onde a rapaziada para o trabalho para tocar guitarra ou competir em jogos eletrônicos.
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É possível que excentricidades como essa levem ao descrédito toda cadeia de valor das novas empresas tecnológicas.


Segundo Marcelo Ballona, analista brasileiro residente nos Estados Unidos, alguns analistas já apostam no fracasso do IPO do Zynga como o deflagrador do estouro da nova bolha tecnológica.


É uma empresa especializada em jogos online que tem no “FarmVille” seu campeão de vendas.
A empresa pretende levantar US$ 2 bilhões em um IPO em que se valor está fixado em US$ 20 bilhões – mais que o valor de mercado do Yahoo.
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Tudo isso reflete os problemas da política econômica norte-americana pós-crise de 2008. Havia duas maneiras de se combater a crise. A primeira, resolvendo a questão do endividamento das famílias e atuando sobre a produção. A segunda – vitoriosa -, injetando uma dinheirama no sistema bancário, para impedir sua quebradeira.


Com a economia fraquejando, o dinheiro não circulou na produção. Ficou empoçado, no início. Depois, passou a buscar mercados especulativos – commodities, moedas e, agora, a nova bolha tecnológica.
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Quando a bolha estourar, os estragos não serão tão amplos quando no início da década, quando somou-se à bolha da Internet outras bolhas até maiores, como das telecomunicações. De qualquer modo, comprova que não há crise que deixe lições definitivas. Quando há excesso de dinheiro circulando, repetem-se todos os pecados da especulação.

As redes tradicionais e as redes na internet

da Coluna de Cesar Maia na Folha de São Paulo

1. As redes políticas não são uma novidade. Há as tradicionais, como jornais partidários, mala direta etc. Nos últimos anos, surgiram as redes na internet, primeiro as de e-mail. A diferença entre as redes tradicionais e as da internet é que as primeiras são unilaterais: o emissor é ativo e o receptor, passivo. Já as redes na internet criam um espaço interativo em que todos são potenciais produtores de conteúdo. Os políticos e suas "newsletters" usam a mesma lógica das redes tradicionais. A internet apenas facilita. Com as redes sociais interativas -como Facebook, Orkut, Twitter- o uso tradicional de uma "newsletter" torna-se obsoleto.

2. Há, nas redes sociais, uma doce ilusão. A "audiência" de todos os instrumentos na internet é maior que a soma da audiência/circulação de todos os meios de comunicação. Só que os meios de comunicação relevantes são poucos e alcançam (unilateralmente) milhões de pessoas. Por mais força interativa que tenham, continuam unilaterais. A internet gera uma multidão de emissores que alcançam uma outra multidão, de receptores interativos. O impacto da internet é, assim, um jogo em que só alguns dos seus milhões de impulsos têm o impacto de mobilizar multidões. E há que praticar esse jogo cotidianamente.

3. Para aquele que está na web, todo dia é de eleição e as campanhas não o mobilizam mais. Quem entra na rede só nos pleitos falará para quem só se preocupa com política durante o período eleitoral. Em 2010, no dia seguinte à eleição, os candidatos presidenciais desativaram as redes que criaram em função da campanha. Uma frustração para quem imaginava que interagia pra valer. A internet potencializa a comunicação dos indivíduos. Mobilizar multidões é eventual, como ocorreu no norte da África e na Espanha, estimulados pela crise, e na Itália, com os plebiscitos.

4. As organizações virtuais não fazem parte da sociedade civil organizada como a entendemos. No jogo da internet, o que mobiliza é o contato com o internauta invisível. É ele que interage, repassa, critica.  Os "famosos" na internet pouco ou nada interagem. Sentem-se produtores unilaterais de conteúdo. Falam e não ouvem nada. São surdos. As organizações virtuais são bem mais ativas nas denúncias e protestos. Mas as ações propositivas exigem, em alguma proporção, o contato físico direto.

5. E, finalmente, um fato novo: a eterna disjuntiva entre democracia representativa e direta está superada. A democracia direta eletrônica rompe, com seletividade, tal disjuntiva. Os políticos que não despertam o interesse dos eleitores para acessá-los, ou os políticos que não usam a internet, estão fora da democracia direta eletrônica. Mas não podem reclamar. Problema deles.

Dispositivo móvel

[...] mercado de segurança tem estimativa de movimentar mais de 4 bi em 2013  

As vendas globais de produtos para a segurança de dispositivos móveis irão gerar uma receita extra de mais de US$1 bi até 2013, com o valor total do mercado chegando a US$ 4bi, de acordo com um estudo da Juniper Research. Dados do estudo “Saving and Protecting a Mobile Future” apresentam uma serie de alertas de segurança para os usuários de aplicativos de mídias móveis centrados no envio de dados e serviços, bem como as expectativas quanto ao crescimento financeiro do mercado.
As projeções do crescimento da receita de produtos de segurança para dispositivos móveis para 2011 e 2016 feitas pela Juniper sugerem que Europa Ocidental e América do Norte continuarão sendo os maiores mercados, seguidos por um Extremo Oriente e China com forte crescimento. As regiões da África / Oriente Médio, restante da Ásia-Pacífico, o subcontinente indiano, a Europa Central / Oriental e a América Latina deterão praticamente a mesma participação no mercado que possuem hoje.
A proliferação do download de aplicativos – tanto gratuitos como pagos – facilmente instaláveis em dispositivos móveis, juntamente com o seu grande volume de utilização de dados, fizeram surgir algumas ameaças e riscos. Além disso, a análise da Juniper indica que a crescente adoção do m-commerce por parte dos usuários trouxe a necessidade de se buscar medidas de segurança distintas para os diversos riscos e ameaças que passaram a enfrentar.
Informações Confidenciais – Muitos usuários armazenam informações pessoais e confidenciais acerca de seus negócios em seus dispositivos móveis. Os Smartphones podem ser configurados para acessar e-amils e dados corporativos que podem facilmente ser sincronizados. Além disso, a introdução de soluções de “bancos móveis”, pagamentos e distribuição de tickets requerem que a transmissão de dados seja segura, pois muitas vezes o armazenamento de dados pessoais e financeiros pode ser comprometido por conteúdo compartilhado via  aplicativos ou jogos online por parte de terceiros.
A Juniper identifica os seguintes cinco temas-chave de segurança que afetam usuários de dispositivos móveis:
Proteção de dispositivos – Os dispositivos móveis exigem o mesmo nível de proteção disponível para aparelhos como laptops e netbooks, que incluem proteção contra malware, firewall e antivírus, dentre  outros.
Dowload de aplicativos e software – Aplicativos móveis são uma das maiores preocupações, pois podem introduzir um grande número de ameaças a rede da empresa. A maioria dos usuários baixam aplicativos, pagos ou gratuitos. Aplicativos de terceiros sem certificado que são baixados por usuários muitas vezes são malwares ou spywares que pode buscar se infiltrar em seus e-mails, mensagens, histórico de chamadas, listas de clientes e outros dados corporativos. Existem diferentes tipos de aplicações móveis inseguras disponíveis para download em lojas de aplicativos que são vendidos como sendo uteis para seus negócios ou aplicações pessoais.
Perda ou roubo de dispositivos – Como um smartphone acumula muitos recursos, torna-se mais desejável para os ladrões, tanto em termos do valor do aparelho como meio para acessar suas informações sigilosas.
Dispositivos de acesso contínuo – A maioria dos usuários corporativos usam smartphones para acessar e-mails e dados, e uma vez que alguns destes dispositivos estão sendo comprados pelo usuário e não pela própria empresa, torna-se vital a segurança destes dispositivos. Além disso, a maioria dos dispositivos móveis estão sempre conectados à Internet, quer através de uma rede celular ou de redes WiFi. Isso significa que o aparelho não fica apenas exposto à internet, mas também pode ser invadido por outros dispositivos.
do E-commerce

Conecte seu negócio

Ontem, o Google lançou por meio de um evento virtual transmitido no YouTube e Orkut, o Conecte Seu Negócio. Trata-se de uma iniciativa desenvolvida em parceria com a Yola –serviço para criação de sites – e o Sebrae, com o intuito de estimular micro e pequenas empresas brasileiras a utilizarem a internet para realizar negócios.  Conecte seu negócioNo site do programa (www.conecteseunegocio.com.br), as empresas podem escolher um endereço e fazer o cadastro do domínio, bem como têm acesso aos serviços de hospedagem. Além disso, na página conseguem montar o layout do site, por meio de templates, e colocá-lo no ar, usando as ferramentas fornecidas pela Yola.

Quanto aos custos, durante a fase de lançamento, as 5 mil primeiras empresas que cadastrarem seus sites terão o domínio gratuito. As demais, pagarão uma taxa de R$ 29,95.

Também como forma de estimular os pequenos empreendedores a usarem a internet para aumentar negócios, o Google oferece R$ 150,00 em AdWords – anúncios online relacionados a palavras-chave – para todas as empresas que se cadastrarem no Conecte Seu Negócio. O objetivo é estimular a divulgação de produtos e serviços para potenciais clientes.

O Google informa ainda que a HP vai oferecer equipamentos a preços diferenciados para as empresas cadastradas no Conecte Seu Negócio. Da mesma forma, os participantes do programa podem contratar os serviços de análise da Serasa Experian a um custo reduzido.

O Sebrae estima que hoje existam mais de 5 milhões de pequenos empresários no Brasil e que, de alguma forma, podem ser beneficiados pelo Conecte Seu Negócio.
do Olhar Digital

Brasileiros contam segredos do Facebook




facebook
Stephanie Kohn

Hoje em dia, o sonho de muitos jovens é trabalhar em famosas empresas de tecnologia como o Facebook, por exemplo. Seja pela experiência, fama, salário ou por causa da infraestrutura e cultura “moderninha” da companhia, a rede social tem atraído centenas de profissionais de todas as partes do mundo.

Mas o que é preciso ser e fazer para trabalhar ao lado de Mark Zuckerberg? Além das qualidades já conhecidas e exigidas por empresas convencionais, é necessário ter agilidade e ser inovador. Danilo Resende, engenheiro de software brasileiro que trabalha desde 2009 na sede da rede social, nos Estados Unidos, conta que a empresa tem uma cultura que incentiva a inovação em ritmo acelerado e não está preocupada com as falhas que, eventualmente, aconteçam.

“O nível do trabalho desenvolvido no Facebook é bem alto, mas, apesar disso, falhas são recorrentes no dia-a-dia, já que é uma forma de deixar que os funcionários inovem e implementem novas ideias dentro da empresa”, conta Danilo, formado em Ciência da Computação pela Universidade Federal de Campina Grande (Paraíba). Sua própria contratação ocorreu de forma inusitada, já que o engenheiro de software brasileiro foi recrutado pela rede social depois que um 'olheiro' da empresa viu seu desempenho em uma maratona de programação.

Outro brasileiro contratado pelo Facebook nos Estados Unidos por conta de seu desempenho em um concurso de programação é Victor Medeiros, formado em Ciência da Computação pela Universidade Estadual Paulista. E, assim como Danilo, ele conta que é cobrado pela agilidade. “Eles preferem que você crie um produto rápido e vá acertando os detalhes depois do lançamento, do que demore mais tempo para desenvolver algo redondo”, explica o engenheiro de software, que faz parte da equipe que cuida de privacidade na rede social e que já foi convidado para trabalhar na sede do Google, mas  negou a proposta.

Outro detalhe apontado por Danilo é que o Facebook costuma dar bastante autonomia aos funcionários, para que eles desenvolvam novos produtos e cuidem de todas as etapas de implementação. “A empresa ainda é pequena e tem muita oportunidade de crescer, o que faz com que cada engenheiro trabalhe em algum projeto bem importante”, comenta o brasileiro, que está na equipe responsável por anúncios e gerenciamento de campanhas da rede social.

Para os engenheiros de software, o trabalho na rede social também se diferencia pelo fato de que, por ter uma estrutura enxuta e não estar preocupada com a hierarquia, todos os profissionais têm chances de apresentar ideias, inclusive para o principal executivo da companhia, Mark Zuckerberg. “Eu diria que ele é bem mais acessível do que outros CEOs de empresas de tecnologia. Ele ainda é o líder dentro do Facebook e está sempre disposto a ouvir críticas ou sugestões sobre o produto”, comenta Danilo. Ele conta ainda que Zuckerberg faz questão de participar das reuniões semanais com a equipe e circula o tempo todo pelos corredores da companhia.

O ambiente de trabalho também é citado como um diferencial do Facebook para reter seus talentos. Na sede da empresa existem salas de jogos, restaurantes, cafeterias e até uma lavanderia gratuita. Danilo admite, no entanto, que nem sempre tem tempo para aproveitar todos os 'mimos' que a companhia oferece aos funcionários.

A política salarial não deixa a desejar. Além de oferecer uma remuneração acima da média de mercado, a rede social faz avaliações de desempenho dos funcionários a cada seis meses e, a partir delas, concede promoções e aumentos para a equipe. “Estou satisfeito com minha remuneração, eu diria que ela é razoavelmente maior do que o que eu receberia no Brasil. O bom é que além do salário, fazemos as refeições na empresa de graça, lavamos roupa de graça e ganhamos plano de saúde”, completa Victor.

Para saber mais como é trabalhar na rede social mais famosa do mundo, clique aqui e leia uma matéria que sobre os bastidores da sede do Facebook em Palo Alto (Estados Unidos).

Leia também: A história de outros brasileiros que fazem parte de grandes empresas de tecnologia (clique aqui) e como funciona o processo seletivo da maior concorrente da rede social, o Google (clique aqui).