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O planejamento estratégico do BB

Uma das melhores conseqüências da crise de 2008 foi o reposicionamento do Banco do Brasil no mercado bancário.
Em um momento em que o sistema bancário, como um todo, passava a jogar na defensiva, o controlador do BB (União) determinou que ele avançasse na oferta de crédito. Analistas econômicos da mídia espalharam o terror, qualificando de interferência política e prognosticando queda no valor das ações do banco, devido à explosão futura da inadimplência.
Dois anos depois, a operação foi um sucesso. Permitiu ao banco recuperar o primeiro lugar em ativos – que havia perdido após a compra do Unibanco pelo Itaú -, ampliar em 1,5 pontos sua participação no mercado de crédito, com níveis de inadimplência inferiores aos da concorrência. Mais que isso, contribuiu para mudar a filosofia dos bancos comerciais, rompendo o acordo tácito que impedia uma competição maior no segmento.
Cumpriu uma função pública e fez um bom negócio.

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Bancos buscam as pequenas e médias companhias

As pequenas e médias empresas se tornaram as estrelas da carteira de crédito dos grandes bancos de varejo, conforme os balanços do segundo trimestre já divulgados. Enquanto as grandes companhias se voltam para o mercado de capitais e as Pessoas físicas reduzem a demanda por crédito, as pequenas e médias empresas ganharam um reforço natural.

No Bradesco, o crédito para o segmento teve o melhor desempenho de todos, com expansão de 6,7% frente ao segundo trimestre e de 21,4% em 12 meses. 

No Itaú Unibanco, o crédito a empresas com receita anual até R$ 150 milhões subiu 6,7% de março a junho. O banco admitiu 4,2 mil funcionários no primeiro semestre basicamente para atender essa área. 

O Santander também reforçou com mais 500 gerentes o quadro de 3 mil pessoas da divisão de pequenas e médias empresas. 
O crédito cresceu 4,7% no último trimestre.

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Bancos preveem mais crédito as empresas

A retomada do crescimento econômico, com a expectativa de que o país cresça mais de 5% neste ano, explica o interesse dos grandes bancos em voltar a emprestar de maneira mais consistente para pequenas e médias empresas. 


Tanto o Itaú Unibanco quanto o Bradesco anunciaram intenção de aumentar o crédito para o setor empresarial acima dos níveis esperados para o financiamento ao consumo neste ano. 

O Itaú Unibanco vê aumento total da carteira em 20%, mas avanço de apenas 16% a 17% para pessoas físicas. 



Já o Bradesco prevê evolução de até 25% em suas operações de empréstimo, com as concessões para pequenas e médias empresas podendo chegar a 32% de crescimento em 2010.

Bancos privados cobram ainda mais

Peço aos amigos que prestem atenção nos números da tabela abaixo. E vejam quanto os bancos privados são generosos... ao avesso. 

É por causa destas coisitas que os banqueiros e liberais de araque defendem tanto o fim dos bancos estatais.

Vejam que num empréstimozinho de 1.500,00 eles embolsam 232 reais 15,5% do valor contratado, a mais que o BB e a CEF.

Como sei que meu amigo Laguardia é coerente, afirmo sem medo de errar: Se ele precisar de um empréstimozinho que seja, certamente fará no Itaú, Bradesco, Santander ou outro banco privado do país.


Empréstimo em 12 meses*
BancoTaxa mensal (média de 2009)Gasto total
Itaú6,40%R$ 2.194,32
Unibanco6,36%R$ 2.189,56
Real6,24%R$ 2.175,33
Santander6,07%R$ 2.155,23
Safra5,96%R$ 2.142,28
Bradesco5,68%R$ 2.109,48
Nossa Caixa4,64%R$ 1.989,83
HSBC4,62%R$ 1.987,57
Banco do Brasil4,57%R$ 1.981,90
Caixa Econômica Federal4,39%R$ 1.961,59
*Valor contratado: R$ 1,5 mil. Pagamento em 12 meses

Vamos ajudar o Tavinho quebrar o Grupo Folha

Apoio a posição do internauta João Batista, que escreveu o seguinte:


Azenha e Conceição: estou defendendo uma campanha da blogosfera contra empresas que financiam através de publicidade o grupo folha. Postei a mensagem abaixo no site do PHA:

"PHA e amigos: a campanha tem que ser mais ampla. Explico melhor: em uma economia capitalista o que vale é o dinheiro, certo? Certo!


Eu sou correntista do Banco Itaú há uns treze anos. Classe média, já financiei carro por lá, fiz crédito pessoal, pago seguros em conta corrente, enfim, faço minha movimentação financeira no Itaú.


Escrevi hoje (sábado) um e-mail ao fale conosco do portal do Itaú dizendo que eles tem todo o direito de investir em publicidade onde quiserem, mas que eu também tenho o direito de não financiar (ainda que indireta e parcialmente, através do lucro que minha movimentação financeira proporciona ao Banco) empresas que fazem o que o Grupo Folha faz.


Logo, expús com educação que eu vou fechar minha conta no Itaú e outra no Unibanco - que faz parte do Grupo Itaú, onde recebo salário de um dos meus empregos (classe média se mata de trabalhar).



Logo, estou propondo a todos aqueles que tenham relações comerciais com os patrocinadores do Grupo Folha, que enviem mensagens aos mesmos demonstrando seu descontentamento com o patrocínio e avisando que não terão mais relacionamentos com empresas que gastam verbas publicitárias em jornalismo de esgoto.

Vamos ajudar o Tavinho a cumprir seu destino mais rápido: o de quebrar o Grupo que seu pai deixou de herança."


É uma questão de Saúde Pública

Ainda sobre o projeto CIM

Comentário  do Adrianobachega sobre o Projeto CIM


É necessário, se observar por vários aspectos diferentes.

Em primeiro lugar a tecnologia já existe para esse tipo de aplicação.


De início se ela fosse feita dentro das próprias agências, já haveriam ganhos enormes. Pois este mesmo funcionário seria também o responsável pela triagem e já efetuaria as transações mais simples diretamente ali.



O fator de segurança dos documentos, autenticações, guarda de cheques e valores, também não chega a ser tão complicado, bastando existir uma pequena logística e segurança para isso.

Os ganhos para os clientes seriam enormes, pois a perda de tempo em banco é absurda.


Acho que o projeto é possível, viável sim e depende exclusivamente de desenvolvimento da metodologia de funcionamento e vontade do Banco. 

Projeto - CIM - Itaú


Amanhã, depois de hoje ter a impagável colaboração do meu amigo Laguardia, entregarei ao gerente do banco Itaú da minha cidade - Iguatu - Ceará - , o projeto CIM.

Está curioso para saber o que é?...

Guardarei segredo enquanto não tiver a resposta do Itaú.

Posso dizer que é um serviço que nenhum banco oferece aos seus clientes. E que o público em geral vai aprovar.

Aguardem.

Projeto CIM - Caixa Itaú Móvel


Objetivo:

Atendimento rápido para os clientes dentro da agência do banco ou em qualquer outro local.

Proporcionar atendimento personalizado e prestar um serviço exclusivo do Itaú. Tendo como finalidade diminuir a espera e evitar longas filas.

Método:

Funcionário munido de um PDA – computador de mão – que faça leitura de código de barras e imprima recibo dos pagamentos dos cliente.

Resultado final:

Mais rapidez no atendimento.

Menos filas e tempo de espera.

Mais satisfação para o cliente.

Mais clientes para o banco.

Autor do projeto: Joel Leônidas Teixeira Neto

CPF 84654449787

RG 1950536-90 

Recebido pelo gerente do Itaú agência de Iguatu – Ceará

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