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EUA e o meio ambiente


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Donald Trump é apenas menos hipócrita que a maioria absoluta dos estadunidenses, que enxergam apenas o próprio umbigo e se julgam realmente donos do mundo.

Lama de barragem da Samarco pode chegar a Marte


Esta possibilidade foi aventada por *integrantes do Ibama, Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação e do PV (Partido Verde), que disseram serem catastróficos os impactos dos rejeitos tóxicos para o planeta vermelho.

A preocupação das ongs defensoras do meio ambiente (principalmente as mais ricas), e o mpf é:

Quantos marcianos virão processar e cobrar por perdas e danos causados ao planeta deles?

Enquanto isso, procurada pela Redação, Marina Silva (Rede Sustentabilidade) não se manifestou sobre o assunto.

Por que será esse silêncio absoluto da ambientalista sobre o assunto?

Seria por que o Itaú é acionista ou segurador das empresas que deveriam pagar pelos prejuízos causados a natureza?

Por que danos materiais não custam nada.

E a perda de vidas humanas, não há dinheiro que pague. 

Mas, sujar Marte?...

Aí é demais!

Profecias Nostradamicas

Em 2050 oceanos terão mais plástico do que peixes

- quanta babaquice, quanta falta do que falar -

:

“O sistema atual de produção, de utilização e de abandono de plásticos tem efeitos negativos significativos: entre US$ 80 bilhões e US$ 120 bilhões (entre 73 bilhões de euros e 109 bilhões de euros) em embalagens de plástico são perdidos anualmente.

A par do custo financeiro, se nada mudar, os oceanos terão mais plásticos do que peixes [em peso] até 2050”, indicou um comunicado do fórum de Davos, que vai reunir até sábado (23) líderes mundiais e bilionários

Barak Obama agradece Dilma Rousseff por liderança do Brasil em negociações da COP21

Os presidentes dos Estados Unidos, Barack Obama, e do Brasil, Dilma Rousseff, cumprimentaram-se pelo acordo alcançado no sábado (12), na COP21, conferência do clima da ONU em Paris.

De acordo com a Casa Branca, em conversa por telefone, Obama "agradeceu e felicitou" Dilma por sua atuação e a da ministra Izabella Teixeira (Meio Ambiente) pela "liderança" nas negociações, que levaram a um compromisso de todos os países signatários a adotar medidas de combate às mudanças climáticas.
O Palácio do Planalto disse que Dilma "parabenizou o presidente Obama pela liderança firme e proativa dos Estados Unidos".

Ambos reforçaram o compromisso de atuarem em conjunto para a implementação do acordo.




ACORDO DO CLIMA

O chamado Acordo de Paris estabelece o teto de 1,5°C de elevação da temperatura global. Além disso, indica que US$ 100 bilhões (R$ 378 bilhões) por ano é o piso da ajuda dos países ricos aos mais pobres até 2025 e determina balanço global das metas nacionais a cada cinco anos.

A ministra Izabella Teixeira atuou como facilitadora convocada pelo chanceler da França, Laurent Fabius. Cerca de 150 chefes de Estado estiverem presentes na abertura da COP21, em 30 de novembro.

"O acordo é legítimo e reflete as posições que o governo brasileiro defendeu", afirmou Teixeira após a assinatura do acordo.
da Folha de São Paulo


Obama reforça a Dilma coordenação entre Brasil e Estados Unidos na questão do clima

O presidente Barack Obama, em telefonema na noite desta segunda-feira (7) à presidenta Dilma, reforçou a coordenação das posições do Brasil e Estados Unidos, na questão do clima. O objetivo dos dois países é alcançar um acordo ambicioso, justo e consistente com o limite de aumento de temperatura de 2º C neste século.
Os dois presidentes conversaram sobre os temas relativos à Diferenciação – atribuição de metas a nações desenvolvidas e em desenvolvimento de acordo com suas capacidades e responsabilidade pela mudança do clima –, um dos 4 eixos principais da COP21. O Brasil tem, neste eixo, o papel de cofacilitador.
Dilma e Obama ainda reforçaram a necessidade dos respectivos chefes de delegação seguirem coordenando suas posições com vistas ao sucesso das negociações do acordo de Paris.

COP 21

3,7 é quanto pode subir a temperatura mundial até 2100, caso os países mantenham suas metas de redução de emissões de gases de efeito estufa. O acordo está sendo discutido em Paris.

27% espécies de animais, insetos, peixes correm risco de desaparecer se a situação continuar como está.

500 milhões de pessoas sofrerão com enchentes. Outros lado 500 milhões de pessoas sofrerão com secas.

Estes números, como quaisquer outros números apresentados por "especialistas em clima", não passa de chutes, sem nenhuma base concreta. 

O que tem muito nessa conversa de "aquecimento global" e "proteção ao meio-ambiente", é os países ricos criando barreiras para entrada de produtos de países em desenvolvimento e países pobres no mercado deles.

Para mim, essa blablarinagem não passa reserva de mercado.

Pior que tem gente que acredita nas boas intenções deles. Caio nessa não.

Imagem do dia




Foto de Graça Andrade.



Reciclagem

O que come te revela quem você É:

  • Come melas? É Xuremelas!
  • Come velas? É beato(a).
  • Come aparências? É imbecência!
  • Come demências? É solidário.
Se discordar, é otário!




Paulistanos volta a pagar por sacolas em supermercados

Isso é manchete e movimenta opiniões.
Como xato quê sou e não sei comer babaquice, pergunto:

Quando foi que elas foram de grátis?

Que eu saiba...

Nunca!

Como fazer uma mini-cisterna

Um sistema simples para você reaproveitar e usar de maneira inteligente a água da chuva

por Rodrigo Cambiaghi
Deixa que eu faço

Independente de qual seja sua opinião sobre a crise hídrica, todos nós temos de concordar que com ela veio pelo menos uma coisa boa: entrou em pauta um assunto e uma movimentação que precisava acontecer, sobre o uso consciente e inteligente da água. 
Teoricamente, qualquer casa, condomínio ou apartamento pode fazer uma cisterna para captar a água da chuva e reutilizá-la. Algumas cisternas mais robustas tem até sistema que trata a água captada da chuva para que ela possa ser usada para beber.
Hoje vamos aprender a fazer uma cisterna simples e emergencial, uma cisterna caseira com a qual você pode aproveitar a água para lavar dependências da casa, regar as plantas e dar descarga.
Quem nos ajudou a executar a empreitada foi Leonardo Tannous. Ele é engenheiro ambiental e especialista em projetos de sustentabilidade relacionados ao uso inteligente da água, faz consultoria e dá cursos e oficinas.
Link Youtube | Mini-documentário muito bom sobre o manejo da água
Recomendamos muito que você conheça o trabalho dele. O Leonardo já fez coisas incríveis como construir uma cisterna de grande porte para uma escola pública que estava fechada por conta da falta d’água, despoluir um pequeno lago construindo uma ilha flutuante projetos de aquaponia, onde ele integra aquário e plantação num ecosistema só.

Construindo uma Cisterna

Consciência ambiental

Um cinema sustentável

O Cinesolar é um projeto itinerante que, sem consumir energia elétrica, proporciona cinema e educação ambiental a localidades que não possuem salas de projeção. No teto de um furgão, painéis solares alimentam um conversor de energia. Com essa energia são exibidos filmes educativos de conscientização da sustentabilidade do meio-ambiente. Mais de 14 mil pessoas já tiveram o prazer de participar desse projeto inovador nos estados da Bahia, Rio Grande do Sul e Distrito Federal.

by Carolina Bergier



Energia - consumo consciente

- A melhor energia é a que você economiza -

A GreenAnt, empresa de três alunos da pós-graduação da Pontifice universidade Católica do Rio de Janeiro - PUC -, criaram um sistema para ajudar as pessoas economizarem energia. O dispositivo acoplado ao quadro de força envia informações sobre o gasto de cada aparelho elétrico do ambiente para um software que ajuda o consumidor a gerir seu uso energético. 

Ganha o consumidor, ganha o meio ambiente, ganhamos todos nós.



Paulo Moreira Leite: o triunfo ambiental de Dilma

Depois de assombrar a campanha de Dilma Rousseff durante a campanha presencial, os números oficiais sobre o desmatamento da Amazonia, divulgados hoje à tarde,  tornaram-se um dos troféus do governo após a disputa eleitoral.
De acordo com os dados do PRODES, entre agosto de 2013 e julho de 2014 o país assistiu ao segundo menor desmatamento de sua história: 4848 quilômetros quadrados. O menor índice, também registrado no governo Dilma, ocorreu em 2012. Foram 4571 km 2.
Com os números de 2014, a presidente Dilma Rousseff cravou um resultado surpreendente para quem é frequentemente acusada por ambientalistas de ser adepta de um desenvolvimento econômico predatório,  sem respeito pelo meio ambiente. Nos quatro anos do primeiro mandato, seu governo tem a menor média de desmatamento desde que o INPE começou a fazer esse tipo de estimativa, em 1988: são 5432 km 2/ano.
Em seu segundo mandato, Lula ficou com a média de 9.757. No primeiro, a média de Lula foi de 21. 617 km2, até um pouco maior que o segundo mandato de 18.825 km2 obtido por Fernando Henrique Cardoso — fato que um bom números de estudiosos atribuem ao receio da política ambiental de seu governo, onde Marina Silva pontificou como estrela principal durante seis anos. Entre 2003 e 2008, período em que Marina Silva foi ministra do Meio Ambiente, a média de desmatamento foi de 18.505 km2.
Ministra do Meio Ambiente por cinco anos — já estava no posto no último ano do mandato de Lula — Isabella Teixeira acumulou a melhor média em  cinco anos.
Basta fazer as contas dos dados de Marina para começar a ouvir os risos de satisfação que os números do PRODES produziram entre auxiliares da ministra Izabella Teixeira.
Durante a campanha presidencial, Marina Silva fez uma advertência aos eleitores que hoje parece comédia:
— Temos uma cortina de fumaça na Amazonia. A presidente Dilma pegou o desmatamento em queda e vai entregar para o futuro governo em alta.
Convencida do que dizia, a candidata foi além na denúncia e atribuiu os números ruins “à incompetência, ineficiência e falta de compromisso com a proteção da Amazonia.”
A verdade é que os dados de desmatamento — e a maioria dos números que refletem uma atividade humana — não caminham em linha reta. Se 2012 registrou o volume mais baixo da história, em 2013 ocorreu um salto superior a 29% para 5891 km 2. Mesmo assim, era um dos mais baixos de todos os tempos.
Havia, obviamente, um debate político-eleitoral. A oposição sustentava que essa elevação sugeria uma tendência. Para o governo, era um ponto fora da curva. Mas a visão pessimista era tão grande que o governo foi acusado de ter atrasado a divulgação dos dados sobre para não perder votos na campanha eleitoral. Vê-se, agora, que os dados eram bons demais para serem escondidos.
“Não trabalho com especulação. Trabalho com trabalho,” disse a ministra Izabella Teixeira, na entrevista coletiva onde anunciou os dados.
Os números do desmatamento refletem um crescimento da  preocupação das autoridades e dos brasileiros em relação a questão ambiental. Um processo de anos e que se combinou com a pressão de entidades ambientais, interessadas em monitorar a Amazonia como um espaço supra-nacional.
Mas também são produto de  um empenho especial e pouco conhecido de Dilma Rousseff. Já como ministra-chefe da Casa Civil, ela assumiu diretamente a coordenação dos trabalhos contra o desmatamento. Como presidente, estruturou um grupo de trabalho, o CGI, formado pelo ministério do Meio Ambiente, com participação das Forças Armadas, da Polícia Federal e outros grupos de intervenção dedicados a reprimir o desmatamento ilegal, em operações que “muitas vezes parecem um filme de guerra,” relata um civil que já participou dessas ações. Auxiliado por equipamentos de boa tecnologia, inclusive radares  sensíveis ao calor, o CGI produz resultados que garantem as atenções presidenciais — em toda sua existência, nunca foi vítima de cortes de orçamento que costumam desfazer tantos projetos bem intencionados em todos os governos.
Para estimular a agricultura de baixo carbono na Amazonia, destinada areas de pastagens destinadas ao gado, o Planalto investiu R$ 4 bilhões.
Os dados do desmatamento coincidem com um novo papel que o Brasil começa a desempenhar em encontros internacionais sobre o meio ambiente. Os bons resultados permitem assumir ao país a postura de quem não é apenas objeto de críticas — injustas ou não — mas possui estatura para tornar-se sujeito de um debate no qual a geografia lhe garante uma posição muito especial. Etapa intermediária da Conferência de Paris, no ano que vem, uma reunião diplomática em Lima pode servirá como teste para uma proposta para redistribuir responsabilidades  entre países ricos, em desenvolvimento e países pobres na questão ambiental, chamada de Círculos Concêntricos, conforme revelou Daniela Chiaretti no Valor Econômico.

Marina Silva: aquela que mudou de lado, por Leonardo Boff

Já vai acalorada a campanha presidencial com uma disputa aberta entre Dilma Rousseff, atual Presidenta e a pretendente Marina Silva. Trata-se, na verdade, do confronto de dois projetos: a manutenção por parte do PT de um projeto progressista, marcado por fortes políticas públicas que permitiram integrar uma Argentina inteira na sociedade organizada. A prática política, imposta pelas elites, era de os governos fazerem políticas ricas para os ricos e pobres para os pobres. Mas aconteceu uma viragem em nossa história. Alguém do povo chegou ao centro do poder e conferiu outra direção ao Estado. Não se pode negar que o Brasil numa perspectiva geral, especialmente na ótica dos pobres, melhorou muito. Negá-lo é mentir à realidade.

A este projeto progressista se opõe o que a candidata Marina chama de “nova política”. Quando observada de perto, porém, não passa de um projeto conservador e velho que beneficia os já beneficiados e que alinha o país à macroeconomia voraz que faz com que 1% dos americanos possua o equivalente ao que juntos 99% da população ganha. Esse projeto visa a conter o processo progressista, evidentemente, sem anulá-lo, porque haveria, sem dúvidas, uma rebelião popular.

As opções do PSB e de Marina Silva representam um retrocesso do que havíamos ganho em 12 anos. A centralidade não será o Estado republicano que coloca a “coisa (res) pública” em primeiro plano, o estado dinamizador de mudanças que beneficiam as grandes maiorias a ponto de ter em 12 anos diminuído a desigualdade social em 17%. Agora com Marina, o foco é o Estado menor para conceder maior espaço ao mercado, ao livre fluxo de capitais sem lei, reafirmando as teses neoliberais: o aumento do superavit primário, que se faz com corte dos gastos públicos, com arrocho salarial e desemprego para assim controlar a inflação e finalmente impondo a autonomia do Banco Central. Especialmente este último ponto é grave porque um presidente foi eleito também para gerenciar a economia (que é parte da política e não da estatística) e não entregá-la às pressões dos capitais, dos bancos e dos rentistas. Seria um atentado à soberania monetária do país.

Este projeto velho, foi aplicado no Brasil pelo governo do PSDB, não deu certo, quebrou a economia da União Européia e lançou o mundo numa crise da qual ninguém sabe como sair. O efeito imediato será, como referimos, o arrocho salarial e o desemprego com o repasse de grandes lucros para os donos do capital financeiro e dos bancos.




Marina quer governar com os melhores da sociedade e dos partidos, por cima das alianças inevitáveis no nosso presidencialismo de coalização. As alianças se farão, provavelmente, com o PSDB e com o PMDB e terá assim que engolir José Sarney, Renan Calheiros e Fernando Collor que ela tanto abomina. Sem alianças, Marina corre o risco de não ver passar no parlamento, os projetos que propõe, por falta de base de sustentação.

Quem a escuta e lê seu programa parece que fez um passeio pelo Jardim do Eden: tudo é harmonioso, todos são cooperativos e não há conflitos por choques de interesses. Esquece que vivemos num tipo de sociedade de mercado (e não apenas com mercado) que se caracteriza pela competição feroz e por parca cooperação. Estimo que Marina, religiosa como é, se inspira no sonho do paleo-cristianismo dos Atos dos Apóstolos onde se diz que “a multidão era um só coração e uma só alma;ninguém considerava sua a propriedade que possuía; tudo entre eles era comum”(At 4,32).

Estas opções mostram claramente que ela mudou de lado. Antes quando estava no PT do qual é uma das fundadoras falava-se na opção pelos pobres, por sua libertação e se denunciavam os faraós de hoje. Construía no canteiro dos explorados e injustiçados. Agora ela constroí no canteiro dos seus opressores: os endinheirados, os bancos, o capital financeiro e especulativo. Leva a eles o tijolo, o cimento e a água. Seus assessores na economia são todo neoliberais. Os seringueiros do Acre rechaçarem o fato de Marina colocar entre as elites a figura de Chico Mendes, pois sabem que foram agentes dessas elites que o assassinaram; por isso, protestaram veementemente e reafirmaram a tradição do PT apoiando a candidata Dilma.

Minha suspeita é de que Marina persegue o poder e visa a alcançar a presidência, por um projeto pessoal, custe o que custar. Diz-se por ai, que uma profetiza de sua igreja evangélica, a Assembléia de Deus, profetizou que ela, Marina, seria presidenta. E ela crê cegamente nisso como crê no que, diariamente lê na Bíblica, passagens abertas ao acaso, como se aí se revelasse a vontade de Deus para aquele dia. São as patologias de um tipo de compreensão fundamentalista da Bíblia que substitui a inteligência humana e a busca coletiva dos melhores caminhos para o país.

Sou duro na crítica? Sou. E o sou para alertar os eleitores/as sobre a responsabilidade de eleger uma presidente com tais ideias. Já erramos duas vezes, com Jânio e com Collor. Não nos é mais permitido errar agora em que a humanidade passa por uma grave crise global, social e ambiental e que reverbera em nosso país.

Não devemos desistir do que deu certo e avançou. Mas devemos cobrar que se inaugure um novo ciclo que aprofunde, enriqueça e inove para além do que já foi incorporado pela população. Creio que o projeto do PT com Dilma, não obstante os erros e as decaídas que aconteceram e que podem e devem ser resgatadas, é ainda o mais adequado para o povo brasileiro. Por isso apoio Dilma Rousseff.


Recebido por e-mail

Bom Dia!

Entro em contato devido a Reportagem do Fantástico do dia 31.08.2014 sobre a Amazônia. Acredito que o Brasil tem muitos problemas a serem resolvidos, mas o que impede de dar prioridade para a nossa Amazônia? Precisamos de uma ação mais forte para evitar o desmatamento para 0%, isso é o minimo para garantir uma vida mais digna para aqueles que ficarem . Não sou ambientalista, apenas me preocupo com minha família e aqueles que lutam para conseguir uma vida mais digna. Somos privilegiados em termos esta Floresta aqui no Brasil, precisamos voltar nossas atenções o mais breve possível.

Nesta reportagem um Cientista colocou que precisamos reflorestar ou seja plantar árvores, se eu mover muitas pessoas para fazer o plantio destas árvores, posso contar com algum suporte da Presidente Dilma, como: um guia para levarmos até os pontos desmatados e suporte das primeiras necessidades . Tenho amigos e conheço várias pessoas que se preocupam com a Natureza, precisamos dar um exemplo.

Não sei se irá mudar alguma coisa hoje, mas com certeza irá ajudar um pouco a vida e bem estar para nossos filhos e netos.

Obrigada pela atenção.

No aguardo,


Ações do governo combatem desmatamento e reduzem degradação na Amazônia Legal

Relatório divulgado pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) mostra que a degradação florestal na Amazônia Legal atingiu, em 2013, o menor valor registrado desde o início da série histórica, em 2007.
Área degradada é aquela onde há deterioração florestal progressiva pela exploração predatória de madeira (com ou sem uso de fogo), mas ainda não removidas totalmente (corte raso). Neste último caso, se trata do desmatamento propriamente dito.
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Nos últimos três anos, levantamentos mostraram redução significativa nas áreas com algum estágio de degradação. Em 2011, o estudo apontou 24.650 km² de áreas degradadas; em 2012 foram 8.634 km² e em 2013 foram 5.434 km², que apresentavam algum estágio de degradação.
Sobre o desmatamento, o Projeto de Monitoramento do Desflorestamento na Amazônia Legal (Prodes), também de responsabilidade do Inpe, mostrou que em 2013 a área desmatada foi de 5.843 km², a segunda menor da história. Esse dado, quando comparado ao de 2004 – 27.772 km² de área desmatada – demonstra uma redução de 79%.
Durante a Conferência sobre Mudanças Climáticas de 2005, o Brasil se comprometeu a reduzir a emissão de gases de efeito estufa e uma das ações para atingir o objetivo é reduzir os índices de degradação e desmatamento na Amazônia. Para isso, o governo vem articulando ações de combate e repressão às ações criminosas e práticas produtivas não sustentáveis.
Para Francisco Oliveira, diretor do Departamento de Políticas de Combate ao Desmatamento na Amazônia do Ministério do Meio Ambiente, as ações integradas do governo vêm se traduzindo em respostas mais imediatas para atingimento das metas estabelecidas e dos compromissos assumidos.
Ele destaca evoluções no monitoramento da região como fator fundamental para acionar o Ibama e outros órgãos de segurança pública.
“Esse desmatamento vem caindo sistematicamente com uma ação muito forte de comando e controle baseado nas informações do monitoramento. (…) De 2004 para cá, foi desenvolvido um sistema chamado Deter: no início, as informações eram disponibilizadas uma vez por mês. Hoje, após 10 anos, o Inpe já consegue repassar os dados do monitoramento diariamente ao Ibama. (…) Essa informação permite que você posicione estrategicamente as equipes de fiscalização, considerando as dimensões da Amazônia. Essa ação foi determinante para reduzirmos os índices”, explica Oliveira.
Francisco destaca também o envolvimento da sociedade civil, sobretudo representações dos principais setores produtivos da região, como pecuária e agricultura. Os dois setores são os principais vetores de desmatamento na Amazônia: 66% das áreas desmatadas na Amazônia são ocupadas por pastagens e 5% por áreas de plantio.
“Hoje, grandes frigoríficos compram carne de produtores que não causam desmatamento. (…) Criamos um grupo de pecuária sustentável para envolver todos esses atores e discutir uma forma viável de garantir a produção e reduzir o desmatamento”, afirma o diretor.
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Caatinga - único bioma exclusivo do Brasil

A Caatinga, único bioma exclusivamente brasileiro, ocupa 11% do território nacional e acolhe uma população de 27 milhões de pessoas, segundo dados do Ministério do Meio Ambiente (MMA). "A Caatinga existe apenas no Brasil e é um patrimônio muito valioso. É importante que as instituições unam esforços para preservá-la”, diz o pesquisador José Alves de Siqueira Filho, organizador do livro Flora das Caatingas do rio São Francisco, vencedor do prêmio Jabuti 2013 na categoria Ciências Naturais.

Rico em biodiversidade, o bioma abriga 178 espécies de mamíferos, 591 de aves, 177 de répteis, 79 espécies de anfíbios, 241 de peixes e 221 de abelhas. De acordo com o MMA, a Caatinga está presente nos estados de Alagoas, Bahia, Ceará, Maranhão, Pernambuco, Paraíba, Rio Grande do Norte, Piauí, Sergipe e Minas Gerais.

Metade da bacia do rio São Francisco está situada na Caatinga, e grande parte das soluções de desenvolvimento regional passa por esse bioma. “É possível conciliar produção econômica e desenvolvimento com a conservação. A conservação, na verdade, resguarda e potencializa o desenvolvimento", afirma Siqueira Filho, para quem a Caatinga é o bioma brasileiro de mais difícil restauração.

"As ações de restauração são muito mais caras do que as de conservação, então a conservação é sempre o melhor caminho. Além disso, o trabalho de restauração da Caatinga tem a escassez de água como fator limitante. A implantação bem sucedida de ações de restauração em áreas em que há pouca ou nenhuma água representa um imenso desafio científico e tecnológico", explica o pesquisador, que atua no Centro de Referência para Recuperação de Áreas Degradadas da Universidade Federal do Vale do São Francisco (Crad-Univasf).

Espécie em extinção

"O umbuzeiro, que é uma árvore emblemática da Caatinga, está ameaçado e pode acabar extinto. As árvores dessa espécie que encontramos hoje em dia são muito idosas, com mais de 100 anos", alerta Siqueira Filho.

É essencialmente em áreas de Caatinga que vive o tatu-bola, animal escolhido como mascote da Copa do Mundo deste ano. "É uma espécie exclusivamente brasileira que vive em um bioma exclusivamente brasileiro", explica Rodrigo Castro, secretário-executivo da Associação Caatinga, instituição que propôs ao Comitê Organizador Local da Copa do Mundo a adoção do tatu-bola como mascote.

Atualmente a Associação mantém uma campanha voltada para a preservação do animal. "Essa espécie é uma bandeira de preservação. A proteção do tatu-bola, de seu habitat, significa a proteção do bioma. A ararinha-azul, por exemplo, é uma espécie nativa da Caatinga que está extinta na natureza desde os anos 2000; hoje ela é encontrada apenas em cativeiro. O tatu-bola corre sério risco de ser extinto nos próximos 50 anos devido principalmente à degradação ambiental", alerta Castro.

Fonte: Codevasf

Greenpeace a serviço do PSDB

A ong internacional e o principal partido de oposição no Brasil (PSDB) unidos contra o País

Alertados por Stanley Burburinho no twitter, muitos usuários das redes sociais puderam notar que o Greenpeace Brasil entrara na campanha anti-Copa, incitando indígenas a participar do protesto que aconteceu em Brasília nessa semana.
Questionados qual era a relação da copa com o objeto social da ONG se limitaram a dizer que “fizeram estudos sobre gastos sobre a copa e a relação com o meio ambiente”, sem citar quais seriam os métodos usados no tal estudo e que conclusões os motivariam.
Como se sabe e já foi explicado aqui no Blog no artigo O Ecochativismo Financiado, o Greenpeace é uma ONG internacional que recebe gordas doações, entre outras, da Fundação Rockefeller, controladora de empresas petroleiras e do mercado de energia hidrelétrica nos EUA, que costuma fazer intenso ativismo em países que não são alinhados ao governo dos EUA, como Russia, China e Brasil, por outro lado tem uma relação complacente com os EUA e aliados, como no caso do escandaloso vazamento de óleo no Golfo do México, a ONG se calou vergonhosamente.
Agora rasgam a própria fantasia de “defensores do meio ambiente” para fazer campanha contra a copa no Brasil. Não houve nenhuma manifestação contra a copa pela ONG em 1994 nos EUA, que dizimou quase toda a sua população indígena, que é um dos mais produz gases do efeito estufa e se nega a assinar protocolos de redução de emissão desses gases. França e Alemanha que investiram em usinas nucleares e desmataram seus países também não foram alvo do Greenpeace nas copas de 1998 e 2006, respectivamente.
O motivo dessa adesão do Greenpeace aos protestos anti-copa foi agora revelado, Aécio anunciou Fabio Feldman, membro do conselho internacional do Greenpeace como coordenador do programa ambiental. Você, amigo do Blog, acredita em coincidências?
Ao selar alianças com Aécio, o Greenpeace segue os passos de Ronaldo e ataca a copa do mundo. Embora não reconheça em público, tá ficando claro que Aécio orienta quem é cooptado pelo PSDB a atacar a copa. Os tucanos continuam apostando no quanto pior melhor para esconder a sua incapacidade de criar propostas para contrapor ao projeto de país do PT.
Eu vejo e acompanho a copa desde a época da ditadura. Só a partir de 2003 tive um presidente que eu apoiasse, mas nunca deixei de torcer pelo país ou pela seleção brasileira. Torcer contra o país é ir contra si próprio, contra a própria família, só quem é podre de rico pode torcer contra o país e não sofrer consequências, já torcer contra a seleção brasileira é só viralatice mesmo, coisa de gente mal-amada.
E o Greenpeace que chegou a me enganar até meados dos anos 80, mostra a sua verdadeira cara, que já denunciamos aqui desde 2011, é uma farsa e representa interesses corporativos inconfessáveis. Uma ONG que tenta manter países em desenvolvimento na idade da pedra enquanto europeus e americanos aumentam suas riquezas.
LEN About LEN
Químico, microempresário, consultor de empresas, libertário de esquerda e agnóstico. Sem compromisso algum que o impeça de exercer de forma irrestrita o seu direito de liberdade de expressão e de criticar jornalistas, veículos de comunicação, partidos políticos, autoridades e personalidades públicas.

Artigo semanal de Leonardo Boff

Estamos num voo cego: para onde vamos?

Quem leu meus dois artigos anteriores O funesto império mundial das corporações” e “Uma governança global da pior espécie: os mercadores terá seguramente concluído que na única nave espacial-Terra, seus passageiros viajam em condições totalmente diferentes. Um pequeno grupo de super-ricos ocuparam para si a primeira classe com um  luxo escandaloso; outros felizardos ainda viajam na classe econômica e são servidos razoavelmente de comida e bebida. O resto da humanidade, aos milhões, viaja junto às bagagens sujeita ao frio de dezenas de graus abaixo de zero, semi-mortos de fome, de sede e no desespero. Esmurram as paredes dos de cima, gritando: “ou repartimos o que temos nesta única nave espacial ou, num certo momento, acabará o combustível e pouco importam as classes, morreremos todos”. Mas quem os escutará? Impassíveis dormem depois de um lauto jantar.