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Franquias: Em 10 anos, negócios em alimentação responderão por 50%


A cada R$ 100 que o brasileiro gasta com alimentação, R$ 31 são investidos em refeições fora do lar, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A quantia avançou 40% nos últimos cinco anos e deve crescer mais 50% até 2020, segundo estimativa do mercado. A resposta do setor produtivo ao novo modo de consumo das famílias tem sido imediata, provocando uma corrida de empresários para o segmento, no qual os negócios estão se multiplicando com investimentos brasileiros e do capital internacional.

Dados da consultoria Global Franchise Net dão conta de que nos próximos 10 anos os negócios em alimentação vão dominar 50% do setor de franquias, o que significa dizer que serão aproximadamente 2 mil marcas só no segmento. Um dos principais responsáveis pelo boom no setor é a melhoria de renda da população, que investe na modalidade também como lazer. Há cinco anos, a proporção dos gastos com refeições fora de casa não ultrapassava R$ 21 a cada R$ 100. A estimativa é que em oito anos o valor atinja R$ 45, número parecido com os gastos dos americanos em que quase 50% das despesas com alimentos não é feita em casa.

“A ascensão das novas classes sociais está levando um contingente muito grande de pessoas a buscar esses mercados, o que não existia até bem pouco tempo atrás”, diz Paulo César Mauro, diretor-presidente da Global Franchise Net. O interesse pelos gastos do brasileiro na alimentação fora do lar se amplia também por parte de redes estrangeiras interessadas em propagar por aqui modelos internacionais de comida pronta, que vão da culinária caribenha a sorvetes refrescantes. “Recebemos pelo menos uma consulta por semana de grupos internacionais interessados em abrir negócios por aqui.” Para citar alguns exemplos de redes que estão negociando sua vinda para o Brasil, Mauro aponta os grupos americanos Sbarro, rede de comida italiana, a Pollo Tropical, com sabores inspirados na culinária caribenha, e o Arábica Café, que opera modelo parecido com a cafeteria Starbucks, além da franquia Sub Zero, especializada em sorvetes e iogurtes e que permite ao cliente escolher os ingredientes utilizados na produção. Leia mais>>>

Iguatu: Empresários de Portugal de olho em investimentos industriais


Um grupo de 12 empresários portugueses em missão oficial ao Ceará visitou esta cidade, localizada na região Centro-Sul do Ceará, com o objetivo de conhecer as potencialidades locais. O esforço da administração municipal é atrair investimentos industriais, comerciais e de serviços para ampliar a oferta de emprego e gerar renda, ampliando o desenvolvimento local.
A visita teve o apoio da Agência de Desenvolvimento do Ceará (Adece), da Câmara de Comércio Brasil-Portugal e do consulado português no Estado. Depois de visitar Iguatu, os empresários irão a Fortaleza e Caucaia. Os empreendedores portugueses têm atividades diferenciadas e atuam nos setores de metalurgia, cerâmicas, revestimentos e comercial.
Os empresários visitaram alguns equipamentos públicos da cidade em construção e obras de infraestrutura: a rodoviária, centro de convenções, novas avenidas e área do distrito industrial.
No auditório do Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (Senac), houve encontro oficial, troca de bandeiras do Brasil e de Portugal entre o prefeito eleito, Aderilo Alcântara, e o presidente da Câmara de Comércio portuguesa, Antonio Poças.
Em seguida, houve a apresentação do projeto de atração de investimentos para o município. Depois, os portugueses mostraram as suas empresas que têm sede em Portugal.
O empresário português, Antonio Soares disse que fará o possível para que empresas venham a se instalar neste município.
O prefeito eleito de Iguatu, Aderilo Alcântara, ressaltou o trabalho da administração atual em firmar parceria com o governo estadual e com empresas nacionais e externas. “As nossas potencialidades são boas e com a vinda de novas empresas, a economia local vai crescer e o município vai se desenvolver”, frisou. “O nosso objetivo é fortalecer a economia local”.
Honorio Barbosa

Artigo semanal de Delúbio Soares


Brasil e China: confiança e solidez
A cultura milenar, a sabedoria de seu povo, a competência de seus governantes e a força de sua economia se fundem em impressionante simbiose. O passado é farto de exemplos históricos de determinação, luta e vitórias. O presente é o retrato da pujança e do sucesso admirável que atrai o respeito do mundo. O futuro tem sido construído a cada dia, com trabalho, inovação e ousadia. China, a grande potência do novo milênio.
 O Brasil encontrou na China um grande mercado importador. E os chineses contam com a qualidade de nossos produtos, além de um parceiro que avança como a sexta economia mundial. A parceria cresce a cada dia, e não há crise que possa deter a marcha ascendente de duas potências que se complementam quando o assunto é comércio exterior, desenvolvimento industrial e tecnológico e intercâmbio de conhecimentos. Os pregoeiros do caos, as cassandras de sempre, trombeteiam um desaquecimento nas relações comerciais entre nós e os chineses, mas a realidade dos fatos e os números insofismáveis insistem em desmoralizá-los.
 A China é um assombro. A palavra não é empregada de forma apressada ou leviana, mas cuidadosamente escolhida pelos que a visitam, os que com ela negociam e por aqueles que observam sua trajetória política e econômica.  Hu Jintao - sem renegar a herança do grande líder Mao e continuando as profundas reformas do pragmático e talentoso Deng Xiaoping – comanda uma China que não se descuida de nenhum setor de sua vida institucional, tem aprimorado os mecanismos que garantem a forte presença da China no cenário internacional, seja pela vertente econômica, seja pela crescente importância política, além de comandar vigoroso processo de inserção da fabulosa população de 1 bilhão e 400 milhões de habitantes de seu território continental.
 Desses, quase 700 milhões vivem nas grandes cidades, ou seja, 52% do total de chineses. Descontando-se os 5,4% da inflação, o rendimento anual per capita nas zonas urbanas cresceu 8,4%, chegando aos 21.810 yuan (2.700 euros). Na China rural, o crescimento foi mais acentuado ainda, perfazendo 11,4% no ano de 2011. Porém, o rendimento per capita continua a equivaler a menos de um terço do valor nas zonas urbanas: 6.977 yuan (870 euros). Isso sugere que a migração do chinês do interior para as grandes cidades e metrópoles, fato evidente, se deve ao crescente emprego de mão-de-obra num parque industrial que não conhece limites e se expande em velocidade que impressiona.
 O crescimento da economia é meteórico, mesmo diante das 'démarches' causadas pelas crises externas, pelo desaquecimento do comércio internacional, por fatores que fogem, enfim, à agressiva política desenvolvimentista da grande potência.  Há um mercado interno imenso a ser abastecido e uma política exportadora, agressiva e multifacética, por demais conhecida. Isso justifica o fato de a economia ser o principal tema da agenda chinesa. Tudo o mais deriva dela. E se a economia vai tão bem, não encontram os chineses motivos para mudanças radicais no curso que seguem com tamanha aplicação e êxito.
 Sobram exemplos de fatos que o ocidente de há muito não produz. Que tal uma cidade com apenas 28 anos de vida, mais de 10 milhões de habitantes que vivem em muito boas condições, crescimento econômico de inimagináveis 2.700% em apenas duas décadas, um sofisticado metrô com mais de 170 quilometros de malha (o problemático metrô de São Paulo tem pouco mais de 70 km, e o do Rio de Janeiro possui 40 escassos km...), sem desemprego, belíssimos parques distribuídos pelos bairros, impecáveis serviços públicos, educação da melhor qualidade, tecnologia de ponta em tudo e por tudo, edifícios futuristas e aeroporto internacional maior que qualquer um dos sul-americanos, por exemplo? Pois essa é Shenzhen, no sul do país, quase na divisa com Hong Kong e uma das (dezenas) de portas de entrada da milenar e moderna China. Caminhar por suas ruas, conversar com os seus habitantes (simpáticos e educados, como todo o povo chinês, por sinal) e observar o espírito empreendedor e a imensa competência que transparece a cada passo, cada visita ou atividade numa cidade que comprova que é possível ser metrópole e dar aos seus habitantes uma elevadíssima qualidade de vida.
 E é com essa China, que surpreende positivamente e atrai simpatia e entusiasmo de todo os que a conhecem ou a estudam, que o Brasil acaba de celebrar importantes acordos bilaterais, firmados pela presidenta Dilma Rousseff e pelo primeiro-ministro Wen Jiabao, nas mais diversas áreas. Essa parceria começou no profícuo governo do presidente Lula, quando nos tornamos companheiros da China no BRIC'S, grupo compacto e forte que surgiu como um dos mais importantes atores do cenário político, econômico e social do século XXI.

Os acordos firmados por Dilma e Wen durante a realização da Rio+20, são: diversificação da pauta comercial; aumento da exportação de aviões para a China e contratos de Leasing da Embraer em parceria com fábricas chinesas; lançamento de satélites meteorológicos sino-brasileiros. O primeiro, CDM3, ainda este ano; o segundo, o CDR4, em novembro de 2014; aumento do programa Ciências sem Fronteiras, com maior número de bolsas de estudantes brasileiros em universidades chinesas, e vice-versa. Serão 250 bolsas por ano (atualmente são 50), além de 600 vagas em universidades chinesas para estudantes brasileiros sem qualquer custo e outras 5 mil vagas custeadas pelo programa Ciências sem Fronteira; construção de um centro cultural chinês no Brasil, o primeiro na América Latina, e um da cultura brasileira na China, com a finalidade de divulgar a cultura e o idioma de seus povos em ambos os países; maior investimento da China na indústria brasileira de petróleo e gás; abertura maior para área automobilística chinesa no Brasil; cooperação mútua em programas de pesquisas em nanotecnologia para proteção ambiental e de oceanos; acordos bilaterais de créditos recíprocos de moedas locais no valor estabelecido de R$ 60 bilhões, em que cada país pode sacar o valor em reais ou em yuans nos Bancos Centrais brasileiro e chinês (uma operação 'Swap', de permuta de crédito).
 A parceria entre o Brasil e a China é algo que interessa, sobremaneira, aos seus povos e ao futuro de ambas as potências. São povos extraordinários e que, igualmente, venceram o subdesenvolvimento, a pobreza e a descrença do mundo. Há muito a ser feito, futuro adiante, com a confiança de longa marcha e a solidez de uma grande muralha.

Puro negócio

Tendo gente disposta a comprar, não falta vendedor
Algumas pessoas tratam os compradores do "paraíso", como vítimas fossem. Não tem nada disso. Eles acham que estão fazendo um ótimo negócio. Da mesma forma que os vendedores também pensam.
Quem de nós sabe quem lucra mais nesta troca?...

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Venda bem o seu carro

Você e teu carro tem história. Elas vão na lembrança, mas sempre chega a hora de encontrar um novo companheiro de estrada. Tão difícil quanto a decisão de se desfazer dele é saber como fazer um bom negócio na venda. Para isso, muita pesquisa e conhecimento do veículo serão necessários.
Segundo o empresário Michael Oliveira, autor do livro “O Segredo dos Carros”, é perigoso se arriscar numa venda se você não tem noção do mercado. “Vender um carro não é um processo tão simples quanto parece, sempre existe o risco de levar um golpe, porque quem compra quer pagar o mínimo, principalmente numa revenda. Converse com amigos, parentes e até conhecidos que entendam do assunto”, recomenda.
Uma pesquisa bem feita pode lhe render base para negociação. Sites e fóruns na internet são ricas fontes de informação, de acordo com o empresário. “Mas a primeira coisa que aconselho é entrar no site da FIPE (Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas) para ver o quanto, em média, estão pedindo pelo carro que você está vendendo”, complementa.
Vender o carro para um particular pode ser mais vantajoso, diz Oliveira, mas também será mais trabalhoso. “Se você quer comodidade, vá a uma concessionária, mas saiba que ela existe para ganhar dinheiro, é conveniente, então, desvalorizar o seu carro, para lucrar com isso depois. Se você tem um carro automático, por exemplo, a concessionária vai alegar que brasileiro não gosta de carro automático e, na hora de revendê-lo, vai dizer que o carro tem a vantagem de não ter que trocar de marcha”, compara ele, arrematando outro exemplo: “As concessionárias adoram dizer que carro branco não é muito requisitado, mas se sabe, hoje, que a cor é a maior tendência no mercado”.
Se você quer se desfazer de seu carro popular, saiba que tem grandes chances de fechar um bom negócio. “Os populares são mais valorizados do que os luxuosos. ‘São um cheque na mão’, como diz a gíria, vendem muito rápido. Para se ter ideia, um carro de luxo desvaloriza cerca de 20% em um ano e um popular, entre 3% e 5%”, estima ele.
A “fama” do automóvel também tem influência no valor de mercado. O empresário ensina que, se um determinado veículo ou até mesmo veículos de uma determinada marca são conhecidos por dar problemas facilmente, sua má fama vai jogar seu valor lá embaixo. “Os carros japoneses, por exemplo, são bastante resistentes e não quebram com facilidade. Na hora de venda, eles conseguem alcançar um preço melhor”, diz.
Alguns cuidados no momento de apresentar o carro ao seu potencial comprador, seja uma concessionária, revenda ou particular, podem ajudá-la a na negociação. “A pior coisa que a pessoa pode fazer é levar o carro sujo, com pneu careca, parachoque arranhado. Você pode gastar o mínimo com ele, conseguir agradar o comprador e repassar por um valor maior. Dê uma boa lavada nele, um polimento, troque os pneus, conserte aquela lanterna quebrada ou o arranhãozinho, são reparos baratos, mas vão fazer uma grande diferença”, orienta ele, que faz uma ressalva: “Mas não lave o motor, porque pode danificar a parte elétrica”.
Numa revenda ou concessionária, alguns itens ganham atenção especial durante uma avaliação. “Quilômetragem baixa e original é muito valorizada, e eles têm como checar se não foi adulterada. Eles olham se o carro é ‘lacrado’, ou seja, se nunca se envolveu numa colisão. O valor de um veículo batido é reduzido em 15%, 20%. Já um carro de leilão vale de 20% a 30% menos. O avaliador vai andar no seu carro, procurar barulhos, olhar por baixo, mexer na suspensão, enfim, preencher a lista de requisitos e dizer ‘O máximo que eu posso pagar é tanto’”, explica o autor.
Com essas informações, você já está preparada para pode pegar a trilha certa. Então, boa venda!

Empreender é o negócio


A nova classe média satisfez boa parte de suas necessidades de consumo. Agora, 51% dos jovens querem ser donos de empresas
» VERA BATISTA
» GABRIEL CAPRIOLI


Luiz Henrique Bonvini, 14 anos, ainda está longe de entrar na universidade, mas já tem na ponta da língua o caminho que deseja seguir. Amante da gastronomia, faz planos de se especializar na área e ganhar muito dinheiro. No primeiro teste, ele já passou com louvor. Em parceria com os primos Laura, 13, e Vitor, 10, o jovem fabricou brigadeiros em casa para vender. O retorno foi tamanho que os três vão usar o lucro para bancar parte de uma viagem à Disney, com a família, programada para este ano. Com tino empreendedor, Luiz é o retrato fiel da nova classe média, que, depois de incluir na sua cesta de alimentos itens a que antes não tinha acesso, comprar a casa própria e eletrodomésticos e fazer as suas primeiras viagens ao exterior, será senhora quase absoluta dos micro e pequenos negócios no Brasil dentro de uma década.

Dados do Instituto Data Popular mostram que 51% dos jovens entre 18 e 35 anos da classe C querem abrir o próprio negócio. Desse total, 91% definiram que 2020 é o prazo máximo para concretizar o sonho. Não por acaso, a nova classe média — que ganhou 40 milhões de brasileiros na última década e, somente no ano passado, injetou de R$ 1,03 trilhão na economia em consumo de bens e serviços — é uma das armas mais poderosas da presidente Dilma Rousseff para aquecer a atividade econômica e proteger o país da crise que assola a Europa.

No caso de Luiz, o estímulo veio da mãe, a microempresária Ursula Bonvini, 37, que auxiliou os jovens em todos os preparativos da empreitada, desde o cálculo dos gastos com o chocolate até o transporte. "Fomos para a rua e vendemos tudo", comemora o jovem. Herdeiros da transição econômica vivida pelos pais, Luiz e os primos reconhecem que a sua realidade é bem diferente da vivida pela geração anterior. Sem desgrudar dos iPods, símbolos dessa mudança, eles querem se qualificar para fazer frente a um mercado cada vez mais competitivo. Luiz, que, além de gastronomia, quer cursar direito, também planeja ir para a Suíça com Laura para realizar um intercâmbio. "Será muito bom conhecer outras culturas, conviver com pessoas que falam outras línguas", aposta Laura.

Especialistas reconhecem que a nova classe média conquistou seu espaço após a estabilização da economia, o aumento da formalização do mercado de trabalho e o incremento na renda da população. Conforme dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o Brasil está muito próximo do que se pode chamar de pleno emprego, quando praticamente todas as pessoas que querem trabalhar estão contratadas. Em janeiro deste ano, a taxa de desocupação ficou em 5,5%, a menor para o mês desde o início da série histórica, em março de 2002. O salário médio ficou em R$ 1.672, também um recorde para o mês.

Apesar de tantos números positivos, manter esse contingente em condições tão boas é um dos desafios que o país terá que enfrentar nos próximos anos. Embora tenham se rendido ao consumo e sorvam até a última gota a possibilidade de levar para casa bens até antes impensáveis, os 56% da população ou 106,4 milhões de pessoas que estão na classe C — número quase igual ao de habitantes do México e duas vezes o da Colômbia — reconhecem que a conquista está apenas no começo. "Nós procuramos deixar claro para os nossos filhos que eles podem ter um futuro confortável, mas que é preciso batalhar", destaca Ursula.

Reformas
Na avaliação do economista José Márcio Camargo, da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-RJ), uma série de fatores fez com que a classe média se tornasse tão importante para o país, mas ainda faltam reformas para que todo o seu potencial seja aproveitado. Entre elas, destaca-se uma profunda transformação no sistema público de educação, um dos principais entraves para o crescimento do país. Outro problema é a enrijecida legislação trabalhista brasileira. Um conjunto de nada menos que 2,4 mil regras compõe o emaranhado de leis na área. "São necessárias mudanças que induzam ganhos de produtividade", diz Camargo.

Para Rossano Oltramari, economista-chefe da XP Investimentos, a classe média vai transformar a economia brasileira e exigir contrapartidas, seja da iniciativa privada, seja do Estado. Uma das principais preocupações, diz ele, é garantir uma renda para a velhice. Hoje, o Brasil tem 20,5 milhões de idosos. Em 2050, eles serão 60 milhões e os problemas de agora, caso não sejam corrigidos, poderão fazer a terceira idade assistir ao colapso da Previdência Social, que amargou deficit de R$ 36,5 bilhões em 2011. "O Brasil passou, nos últimos anos, por várias fases. Tivemos um "boom" do frango, do iougurte, das passagens aéreas. O próximo será o dos produtos financeiros", afirma.

Oltramari não está isolado em sua avaliação. Economistas são unânimes em dizer que, se não começar a poupar logo, a classe média comprometerá, na velhice, a qualidade de vida conquistada com tanto suor. "A classe C tem noção diferente da elite. O foco é construir carreira do filho, abrir um negócio, comprar a casa própria. Aplicar recursos em aposentadoria exigiria reduzir o consumo imediato. Para parte dessa população, guardar esse dinheiro ainda é visto como luxo", explica Renato Meirelles, diretor do Instituto Data Popular. A antropóloga Luciana Aguiar, diretora do Instituto de Pesquisa Plano C, D e E, observa que a necessidade de comprar tanto é uma maneira de ser aceito na sociedade. "O consumo, antes de tudo, é uma forma de comunicação. É mostrar que é igual", analisa. (Colaborou Cristiane Bonfanti)


Na internet é possível ganhar muito dinheiro

Você as vezes no seu trabalho fica pensando, que pudesse ter um outro trabalho ou ganhar bem mais que ganha hoje? Já imaginou um negócio que te gere dinheiro dia e noite, 7 dias por semana, 24 horas por dia, possuindo 3 formas inesgotáveis de ganhar dinheiro? mesmo quando está dormindo e com o computador desligado? Acha que é difícil ou que isso não existe?

A resposta é...
Existe. 

Deixe-me explicar: 99% das oportunidades de ganhar dinheiro na internet, lhe dão informações muito confusas e complexas. Uma pessoa leiga no assunto jamais conseguirá colocar em prática, a menos que esta pessoa estude muito sobre aquele assunto. Resumindo, não é algo fácil de se fazer.

Antes de mais nada devo deixar claro que sou uma pessoa comum como você. Descobri sozinho que normalmente você se torna aquilo que você estuda, exemplo: se você estuda direito provavelmente se tornará um Advogado, se você estuda engenharia provavelmente se tornará um engenheiro e assim por diante.

E se você estuda sobre Sucesso provavelmente você se tornará uma pessoa bem sucedida. É exatamente isso que quero compartilhar com você. A 5 anos estudo sobre negócios online e como ganhar dinheiro na internet, tenho diversos projetos de sucesso online já no mercado e este com certeza é o melhor deles.

O meu objetivo, com esse que considero o Projeto mais Revolucionário e Eficaz de todos os tempos, é poder ensinar a qualquer pessoa, desde uma dona de casa até um grande empresário, as 3 formas mais rentáveis e incríveis de se ganhar dinheiro no conforto de sua casa com seu computador sem que você precise investir tantos anos de estudo assim como eu fiz, pois aqui você encontrará um passo a passo de tudo o que eu fiz e faço até hoje para ter um estilo de vida Fenomenal e o melhor de tudo é que você poderá começar hoje mesmo e já ter rendimentos imediatos. Só fique neste site e conheça minha trajetória de sucesso se você quer mudar sua vida financeira e fazer a diferença na vida sua e de seus familiares. 


A minha filosofia é: Eu creio que qualquer pessoa possa ser ensinada passo a passo, do zero, até começar a ganhar dinheiro aos poucos devagar e ir construindo seus negócios online e melhorando a sua qualidade de vida e de sua família. 


Se este for este o seu objetivo você está no lugar certo. Eu tenho experiência suficiente para lhe guiar ao longo dessa jornada, já tenho mais de 2 mil clientes satisfeitos em outros projetos, milhares de pessoas ganhando dinheiro no conforto de suas casas, mas a pergunta que você poderá ter agora é : Será que isso vai funcionar para mim ? A resposta é: Sim, somente se seguir o passo a passo que lhe ensinarei em meu projeto Sistema Sócio Online.

Leia com atenção!

Como eu consegui levantar todas essas informações.

Com anos de experiência na internet, comecei a pesquisar sobre ganhar dinheiro, comprei muita coisa desses sistemas milagrosos que na verdade não funcionava, informações confusas e sem direcionamento. Minha noiva diz que ¨perdi muito dinheiro¨não penso assim, pois foi com estes produtos de má qualidade é que descobri como é possível ganhar dinheiro na web, de maneira correta. Após 4 anos de pequisas e estudos realizei o sistema que mostra passo a passo mostro de forma simples como atingir os objetivos, até a pessoa mais leiga no assunto pode aprender.

Ganhar dinheiro na internet é possível...Continua>>>

Dispositivo móvel

[...] mercado de segurança tem estimativa de movimentar mais de 4 bi em 2013  

As vendas globais de produtos para a segurança de dispositivos móveis irão gerar uma receita extra de mais de US$1 bi até 2013, com o valor total do mercado chegando a US$ 4bi, de acordo com um estudo da Juniper Research. Dados do estudo “Saving and Protecting a Mobile Future” apresentam uma serie de alertas de segurança para os usuários de aplicativos de mídias móveis centrados no envio de dados e serviços, bem como as expectativas quanto ao crescimento financeiro do mercado.
As projeções do crescimento da receita de produtos de segurança para dispositivos móveis para 2011 e 2016 feitas pela Juniper sugerem que Europa Ocidental e América do Norte continuarão sendo os maiores mercados, seguidos por um Extremo Oriente e China com forte crescimento. As regiões da África / Oriente Médio, restante da Ásia-Pacífico, o subcontinente indiano, a Europa Central / Oriental e a América Latina deterão praticamente a mesma participação no mercado que possuem hoje.
A proliferação do download de aplicativos – tanto gratuitos como pagos – facilmente instaláveis em dispositivos móveis, juntamente com o seu grande volume de utilização de dados, fizeram surgir algumas ameaças e riscos. Além disso, a análise da Juniper indica que a crescente adoção do m-commerce por parte dos usuários trouxe a necessidade de se buscar medidas de segurança distintas para os diversos riscos e ameaças que passaram a enfrentar.
Informações Confidenciais – Muitos usuários armazenam informações pessoais e confidenciais acerca de seus negócios em seus dispositivos móveis. Os Smartphones podem ser configurados para acessar e-amils e dados corporativos que podem facilmente ser sincronizados. Além disso, a introdução de soluções de “bancos móveis”, pagamentos e distribuição de tickets requerem que a transmissão de dados seja segura, pois muitas vezes o armazenamento de dados pessoais e financeiros pode ser comprometido por conteúdo compartilhado via  aplicativos ou jogos online por parte de terceiros.
A Juniper identifica os seguintes cinco temas-chave de segurança que afetam usuários de dispositivos móveis:
Proteção de dispositivos – Os dispositivos móveis exigem o mesmo nível de proteção disponível para aparelhos como laptops e netbooks, que incluem proteção contra malware, firewall e antivírus, dentre  outros.
Dowload de aplicativos e software – Aplicativos móveis são uma das maiores preocupações, pois podem introduzir um grande número de ameaças a rede da empresa. A maioria dos usuários baixam aplicativos, pagos ou gratuitos. Aplicativos de terceiros sem certificado que são baixados por usuários muitas vezes são malwares ou spywares que pode buscar se infiltrar em seus e-mails, mensagens, histórico de chamadas, listas de clientes e outros dados corporativos. Existem diferentes tipos de aplicações móveis inseguras disponíveis para download em lojas de aplicativos que são vendidos como sendo uteis para seus negócios ou aplicações pessoais.
Perda ou roubo de dispositivos – Como um smartphone acumula muitos recursos, torna-se mais desejável para os ladrões, tanto em termos do valor do aparelho como meio para acessar suas informações sigilosas.
Dispositivos de acesso contínuo – A maioria dos usuários corporativos usam smartphones para acessar e-mails e dados, e uma vez que alguns destes dispositivos estão sendo comprados pelo usuário e não pela própria empresa, torna-se vital a segurança destes dispositivos. Além disso, a maioria dos dispositivos móveis estão sempre conectados à Internet, quer através de uma rede celular ou de redes WiFi. Isso significa que o aparelho não fica apenas exposto à internet, mas também pode ser invadido por outros dispositivos.
do E-commerce

Conecte seu negócio

Ontem, o Google lançou por meio de um evento virtual transmitido no YouTube e Orkut, o Conecte Seu Negócio. Trata-se de uma iniciativa desenvolvida em parceria com a Yola –serviço para criação de sites – e o Sebrae, com o intuito de estimular micro e pequenas empresas brasileiras a utilizarem a internet para realizar negócios.  Conecte seu negócioNo site do programa (www.conecteseunegocio.com.br), as empresas podem escolher um endereço e fazer o cadastro do domínio, bem como têm acesso aos serviços de hospedagem. Além disso, na página conseguem montar o layout do site, por meio de templates, e colocá-lo no ar, usando as ferramentas fornecidas pela Yola.

Quanto aos custos, durante a fase de lançamento, as 5 mil primeiras empresas que cadastrarem seus sites terão o domínio gratuito. As demais, pagarão uma taxa de R$ 29,95.

Também como forma de estimular os pequenos empreendedores a usarem a internet para aumentar negócios, o Google oferece R$ 150,00 em AdWords – anúncios online relacionados a palavras-chave – para todas as empresas que se cadastrarem no Conecte Seu Negócio. O objetivo é estimular a divulgação de produtos e serviços para potenciais clientes.

O Google informa ainda que a HP vai oferecer equipamentos a preços diferenciados para as empresas cadastradas no Conecte Seu Negócio. Da mesma forma, os participantes do programa podem contratar os serviços de análise da Serasa Experian a um custo reduzido.

O Sebrae estima que hoje existam mais de 5 milhões de pequenos empresários no Brasil e que, de alguma forma, podem ser beneficiados pelo Conecte Seu Negócio.
do Olhar Digital

Internet: A segunda bolha

A Internet já é uma realidade mais concreta do que na fase da primeira folha, no início dos anos 2000. Já existe o uso extensivo de suas ferramentas e há negócios consolidados em vários setores.
Mas há também uma bolha em curso. Nos Estados Unidos há projetos pagando 270 vezes a receita líquida. Um dos pioneiros brasileiros da Internet, hoje radicado nos Estados Unidos, Marcelo Ballona relata casos de uma empresa praticamente sem sede, que conseguiu captar US$ 100 milhões em cima de uma avaliação do projeto total de US$ 1 bilhão.
O momento é muito parecido com o estouro da bolha de 2.000, com a diferença de que, na época, a economia mundial era muito mais sólida.
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Um dos pontos centrais da bolha são os chamados sites de compras coletivas.
Hoje em dia, nos Estados Unidos, há mais de 1.500 sites do gênero, criando um problema complicado para as lojas parceiras.
De um lado, porque a maioria dos "groupons" (nome dessa modalidade de sites) vendida audiências fictícias. Depois, porque as promoções pouco agregavam às empresas. Por exemplo, uma pizzaria vendia pizzas a R$ 15,00. Entrava em uma promoção e o site de compras oferecia a R$ 3,00. A pizzaria lotava, mas de um público que, passada a promoção, dificilmente voltaria lá. Não era seu público alvo.
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Hoje em dia, a bolha está provocando toda sorte de incursões, do marido de Demy Moore à Lady Gaga.
Tomam-se alguns critérios, como visibilidade pública, número de seguidores no Twitter e, a partir daí, define-se a precificação do projeto.

Entram nessa mixórdia muitas ideias que não prosperaram na primeira bolha, como sistemas de reservas em hotéis, sites de viagem etc. Em muitos casos, monta-se o site, a realidade virtual, mas não se acerta sequer os contratos com os hotéis cadastrados.
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No início da bolha da Internet, foi famoso o caso do cãozinho do iG e o sistema de franquias em pizza. Para incrementar o valor do iG, o publicitário Nizan Guanaes anunciou, além da venda de flores, a venda de pizzas pela Internet, com a marca iG e o símbolo do cãozinho. Só que era o tipo do negócio que não poderia ficar apenas no virtual. Tinha que cadastrar pizzarias, definir cardápio, ambiente etc. Obviamente o projeto sequer saiu do lugar.
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Outro complicador são as mudanças que estão ocorrendo no mercado de celulares, smartphones e tablets. Ontem a Apple lançou o iPhone 100% desbloqueado. Isto é, poderá ser vendido a qualquer pessoa que poderá optar por qualquer operadora.
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Além disso, os novos sistemas operacionais de smartphones estão alijando rapidamente grandes fabricantes do mercado, redesenhando o ranking global. É uma revolução similar à que ocorre no lançamento do Windows, que permitiu à Microsoft alijar a maior parte dos concorrentes, fabricantes de aplicativos.
Agora, a própria Microsoft está ameaçada, no terreno dos sistemas operacionais de celulares.
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Hoje em dia, o fenômeno da bolha está restrito à economia norte-americana. Por aqui, há inúmeros projetos tecnológicos sendo analisados, mas com uma boa dose de realismo.

A Burger King pretende abrir 900 lojas em 5 anos

A rede de lanchonetes Burger King, controlada pela 3G, dos empresários brasileiros Jorge Paulo Lemann, Marcel Telles e Carlos Alberto Sicupira, tem planos de abrir 900 lojas nos próximos cinco anos no Brasil, com investimentos entre R$ 600 milhões e R$ 900 milhões. 

A estratégia agressiva de expansão é o fio condutor da associação fechada ontem entre a gestora de recursos Vinci Partners e a Burger King Corporation para criar uma joint venture no país que funcionará como master franqueada e também terá lojas próprias.

O investimento será feito pela nova empresa e, também, pelos atuais franqueados no país. 

A Vinci será a controladora da joint venture e a Burger King Corporation ficará com participação minoritária. 

Os aportes serão feitos de acordo com o ritmo de abertura das lojas.

Micro Franquias

[...] veja opções com investimentos de até 50 mil reais

 Do G1

VEJA 12 OPÇÕES DE NEGÓCIOS
amigo computador
 Amigo computador

Negócio voltado para a manutenção de computadores e redes. Conta com 25 franqueados que trabalham no esquema home-based, sem necessidade de ponto comercial.
 Investimento: R$ 20 mil
Faturamento médio mensal: R$ 19 mil
Lucro líquido: 40% do faturamento bruto
Prazo de retorno: 6 a 12 meses
carrinho chope
Carrinho Chope Brahma

Lançado em 2007, é o modelo de franquia mais econômico oferecido pela AmBev. Destaca-se pela praticidade e mobilidade na venda de chope em eventos, shows e praias. Existem 500 carrinhos em atividade no país.
Investimento: a partir de R$ 2 mil

Faturamento médio: não informado

Prazo de retorno: a partir de 6 meses
Disk manicure
Disk Manicure

Criada em 2001, é pioneira na prestação de serviços padronizados de manicure e pedicure em domicilio. Possui unidades no Rio, Salvador e Fortaleza e deve chegar em 2011 a mais 4 capitais.
 
Investimento: R$ 20 mil

Faturamento médio mensal:
R$ 5,5 mil a R$ 11 mil

Lucro médio: 30% do faturamento bruto

Prazo de retorno:
6 a 8 meses
Dog Relax
Dog Relax
Negócio lançado em 2010, pretende oferecer serviços vips para cães e gatos, como passeios, banho e tosa e até um programa de exercícios físicos. Possui apenas uma unidade em SP.
Investimento: R$ 20 mil

Faturamento médio mensal: R$ 10 mil

Prazo de retorno: 6 a 12 meses
 
Dr. Resolve
Dr. Resolve

 Há apenas um ano no mercado, oferece serviços de reparos e reformas na na área de pintura, elétrica, alvenaria, hidráulica e jardinagem. Possui 50 franqueados no país.
Investimento: R$ 15 mil

Faturamento médio mensal:
R$ 15 mil a 30 mil

Prazo de retorno: 6 a 12 meses
ecojardim
Ecojardim    

Há 13 anos no mercado, oferece serviços na área da jardinagem e paisagismo. Possui 5 unidades na capital de São Paulo e no interior, e busca expansão para outros estados.
Investimento: R$ 7,5 mil

Faturamento médio mensal: R$ 4,5 mil

Prazo de retorno: 6 a 12 meses
empada brasil
Empada Brasil

Criada em 1999, a rede nasceu na cidade de Petrópolis (RJ) e possui atualmente 63 pontos de venda em nove estados, incluindo o modelo em quiosques.
Investimento: R$ 45 mil

Faturamento médio mensal:
R$ 15 mil

Lucratividade média: 15% sobre o faturamento

Prazo de retorno: 24 meses
Home Angels
Home Angels

Criada em 2007, oferece serviços de cuidados especiais para idosos, pacientes em recuperação pós-cirúrgica e portadores doenças. Hoje são 95 franqueados no país.
Investimento: R$ 20 mil

Faturamento médio mensal: R$ 33 mil

Lucro médio: 30% do faturamento bruto

Prazo de retorno: 6 a 12 meses
learning fun
Learning Fun

Fundada no Rio de Janeiro, em 1994, oferece implantação de metodologia de ensino de inglês para crianças em escolas, condomínios, academias e clubes. Hoje tem 27 franqueados.
Investimento: a partir de R$ 4 mil

Faturamento médio mensal:
R$ 6 mil

Prazo médio de retorno:
1 a 2 anos
Seguralta
Seguralta

Fundada em 1968, é pioneira no mercado de franquias no setor de seguros. Oferece o modelo home-based para quem deseja trabalhar na própria residência. Hoje são 70 franquias no país.
Investimento: R$ 14 mil

Faturamento médio mensal:
R$ 3 mil a 6 mil

Lucro médio: 70% do faturamento bruto

Prazo de retorno: 6 a 12 meses
personal test trainer
Test Trainer

Fundada em 2002, oferece treinamento e apoio administrativo para aprofessores de educação física atuarem como personal trainers. Possui 3 franqueados em SP.
Investimento: R$ 4 mil

Faturamento médio mensal:
R$ 3 mil a R$ 5 mil

Lucro médio: 70% do faturamento bruto

Prazo de retorno: 6 a 12 meses
Tutores
 Tutores
Oferece serviços de reforço escolar na casa do aluno. O franqueado precisa ser graduado em áreas como pedagogia, letras, história ou matemática. É a Maior franquia do grupo Zaiom, com 112 franqueados. 
Investimento: R$ 20 mil
Faturamento médio mensal: R$ 19 mil

Lucro médio: 40% do faturamento bruto

Prazo de retorno:
6 a 12 meses
Outras opções de microfranquias podem ser consultadas no