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Moro é partidário e parcial

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Resultado de imagem para duran x moro
*Tacla Duran:
Esta é a segunda denúncia do Ministério Público de Curitiba contra mim desde que decidi me defender publicamente, esclarecendo fatos e exibindo evidências até então inexplicavelmente omitidas. É a prova cabal de uma vingança sem limites, onde a lei, desvirtuada, se transforma em arma. Virão muitas outras denúncias, não tenho dúvida, cujo único objetivo é o de me condenar à revelia.
 
Minha extradição foi negada, mas inexplicavelmente até hoje meu processo, acompanhado das devidas provas, não foi remetido para a Espanha. Permanece em Curitiba, contrariando parecer da Secretaria de Cooperação Internacional do Ministério Público Federal e ignorando leis e acordos internacionais como os de Mérida e Palermo.
 
Todos sabem que o fórum adequado para me processar não é Curitiba e, por isso, não me pronunciarei, porque seria colaborar com esta manobra patrocinada por quem se considera acima da lei, menospreza a decisão da Justiça Espanhola e tenta impedir que eu seja processado corretamente por um juízo neutro e isento.
 
Prestarei todos os esclarecimentos sobre mais esta denúncia as autoridades responsaveis pelas minhas investigacoes  na Espanha, apresentarei as pericias complementares de fraude nos sistemas informatico do Meinl Bank Antigua e do serviço de email do sistema Drousys da Odebrecht para que tenham conhecimento pleno de tudo o que está acontecendo, pois este é o foro onde devo me defender.
 
Madrid 16 de dezembro de 2017.
*Tacla Duran - ex-advogado da Odebrecht que fez pagamentos a Rosângela Moro, Carlos Zucolloto (esposa e melhor amigo de Sérgio Moro) e procuradores da força-tarefa da lava. Também acusou a quadrilha de Curitiba de usar documentos falsos contra o ex-presidente Lula e por este motivo Moro já negou-se por três vezes a ouvir o depoimento dele.

Fura-teto do MP ataca fura-teto do STF



Quadrilheiro de Curitiba silencia sobre denúncias que recaem sobre ele e ataca Gilmar Mendes
É impressionante a quantidade de textos que o procurador da república Carlos Fernando dos Santos Lima publica em seu perfil, no Facebook. Às vezes, mais de três postagens — deve ter tempo de sobra. Mas até agora ele não deu um pio sobre o que disse Rodrigo Tacla Durán, que acusou a Lava Jato de vender facilidades através de um antigo advogado de Carlos Fernando, Carlos Zucolotto Júnior. Também não se pronunciou sobre a representação contra ele protocolada ontem, na Procuradoria Geral da República. Três deputados do PT pedem que a procuradora Raquel Dodge investigue Carlos Fernando e outros procuradores de Curitiba denunciados por Tacla Durán. Ao mesmo tempo em que silencia sobre as suspeitas que recaem sobre ele, Carlos Fernando atacou o ministro do Supremo Tribunal Federal Gilmar Mendes. Insinuou que o ministro tem interesse na estabilidade das organizações criminosas e, por isso, defende a revisão dos procedimentos de delação premiada. O procurador escreveu:
Sua Excelência  deve estar incomodado (sic) com o fato das colaborações estarem atingindo a sua finalidade: a detecção e desestabilização de organizações criminosas.
Diário do Centro do Mundo
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Colaborações: icatu.bdblog@blogger.com É publicado automaticamente, sem moderação

"Eu morava com ele"

Reflexões sobre a desativação da página "eu Moro com Ele", de Rosângela Moro. por Alexandre Tambelli
O que deve estar passando na cabeça da pessoa que foi cooptada pela narrativa da Lava-Jato, narrativa de que a Operação visa extinguir toda a corrupção no país, e em plena efervescência do Governo mais corrupto da História, assistimos que a mulher de Moro desativa seu perfil no Facebook: "Eu Moro com ele", desativa bem no dia em que o ex-Advogado da Odebrecht Tacla Duran dá um depoimento bombástico na CPMI da JBS no Congresso, cria perfil no Twitter e compromete a imagem da Operação e de Moro?
Claro que argumentos diversos aparecerão, que não há associação entre o término da página e o depoimento de Tacla.
Dentre estes argumentos destaco:
1) A notícia do depoimento só circulou, praticamente, via Internet progressista e muitos dos seguidores da Rosângela Moro nem sabem quem é Tacla Duran e nem que houve o depoimento;
2) Ou os que sabem/ouviram falar argumentam que o depoente é um foragido da polícia, foragido de Moro, que é um corrupto, coisas do tipo, portanto, pessoa não confiável e que, portanto, apresenta provas falsas.
Mas a questão central é outra, é pensar na pessoa que acompanha a Rosângela Moro e compartilha suas postagens e a história que mistura a Operação e a fantasia do casal perfeito.
O que a Mulher de Moro argumentou para tirar "Eu Moro com ele" do ar foi: "a página cumpriu o seu papel".
Não tem mais nada a cumprir o casal perfeito para seus seguidores? Que os seguem como se fossem um casal perfeito de um filme ultrarromântico? Bem em meio ao caos da corrupção do Governo Temer abandonam seus seguidores?
E como é que ficam seus seguidores se repentinamente se quebra o elo social entre o Herói Moro e a parcela da sociedade que acredita no Juiz, no seu incansável combate à corrupção, que necessita/ se acostumou ouvir e ver as mensagens e vídeos que Rosângela posta sobre ações do Marido? Ainda mais que a caça aos corruptos parece necessitar mais a cada dia de Moro para não se arruinar no imaginário dos seguidores de Moro.
Vão aceitar o casal pacificamente que alguém venha dizer que Moro está sendo ameaçado por corruptos? Por isto do fechamento da página?
Ou vão ouvir calados (o casal) as decepções dos que se sentem traídos? Porque este elo entre Moro e a sociedade, que acredita ou foi levada a acreditar nele desapareceu repentinamente da Internet.
A mim me parece que há uma facilidade e irresponsabilidade enormes entre criar um mito, utilizar dos incautos para benefício próprio e satisfação pessoal do ego do casal e dos que patrocinaram a criação do mito e tudo terminar, a relação Juiz e seus seguidores, numa simples frase: “a página cumpriu o seu papel”.
É desonesto demais, mesmo sabendo que na verdade se produziu um mito de barro, um mito que cumpre um papel específico, que não é o que se diz ser, se noticia e se fez/faz parecer aos incautos ou anticorrupção ou antiesquerda ou anti PT ou anti Lula e Dilma ou anti Comunismo, Cuba, Venezuela, Coreia do Norte, etc.
Mexer com sentimentos, crenças, com imaginários humanos não é uma simples criação e abandono da criação do mito, de uma relação, mesmo que fabricada pelo Sistema em prol do Sistema; há sequelas psicossociais nos traídos, nos que foram levados à defesa intransigente do Herói de barro.
Infelizmente, a Rosângela Moro e o Moro são muito mais, para mim, uma imagem produzida de si mesmos no holofote das comunicações oligopolizadas à-serviço de interesses particulares do grande capital e sem a dimensão social dos atos que praticaram e praticam, neste que é o tempo das celebridades efêmeras, os 15 minutos de fama do Andy Warhol, só que aqui celebridades que destroem a cada dia mais a realidade socioeconômica e cultural de um país inteiro.
Imagem de Moro possível de se criar e de se apagar quando se vê confrontada a imagem no espelho já distorcido/ envelhecido, não mais capaz de argumentar sem perder a altivez e já pulsando a certeza de que o contraditório nasce, de que surge um mito perdendo suas asas, perdendo a capa de herói, mito que vai aos poucos se tornando gente, que vai, aos poucos, perdendo a aura de intransponível, de sobrenatural e de dono da verdade absoluta: do implacável e incorruptível xerife do combate à corrupção.
Heróis fabricados têm prazo de validade. Servem a um objetivo específico e precisam sair de cena quando o espetáculo já não tem plateia, ou já ficou repetitivo demais para ser encenado com o mesmo Ator. Moro já é um Ator entrando em papeis repetitivos e sem o glamour e plateia de seu auge na carreira de herói de um filme só.
E me parece que com o fechamento de “Eu Moro com ele” Moro e Rosângela estão saindo pelo escurinho do cinema de cena para ninguém ver, antes do Sistema descarta-los de vez.
Triste é ver que os órfãos da encenação ficarão sem explicação plausível para a fuga no escurinho do cinema do casal com a melancólica, preguiçosa e lacônica frase de um filme sem final: “A página cumpriu o seu papel”.
E que o aventureiro artista de um filme só: a Lava-Jato, legou-nos Temer, o caos econômico e social e um bando de doidos sem rumo e sem controle dos seus atos cotidianos!
Fim!
(Numa sociedade desenvolvida e responsável não se criariam moros e nem heróis de barro).
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O DD do amigo de Moro é...



E sem medo de errar, afirmo e reafirmo:

O DD que o amigo de Sérgio Moro se referiu em conversa "republicana" com o advogado Rodrigo Tecla Duran, não é Deltan Dallagnol como muitos imaginam. 
DD que ele fala é:
Duda

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Tacla Duran levantou o tapete que cobre a lama jato


O que Rodrigo Tacla Duran disse na CPMI que necessita ser investigado

O depoimento do advogado Rodrigo Tacla Durán à CPMI da J&F durou três horas e 54 minutos, entre a manhã e o início da tarde de hoje. Durante pelo menos quatro horas, seu nome foi um dos assuntos mais comentados do Twitter, segundo o ranking da rede social, o Trends Topics. Mas, para quem acompanha o noticiário nacional pela velha mídia, é como se esse depoimento não tivesse existido.
Tacla Durán prestou serviços a duas empreiteiras investigadas pela Lava Jato, a UTC e a Odebrecht, mas não houve veículo da grande imprensa interessado em registrar o que ele disse. Por quê? Porque Tacla Durán nada contra a corrente e contesta a narrativa predominante de que Sergio Moro e os procuradores da república da Lava Jato são heróis, na batalha contra a corrupção.
Dar-lhe voz é contribuir para destruir mitos e, com isso, desmascarar a farsa da operação, que até aqui produziu como resultado mais expressivo o golpe contra a presidente Dilma Rousseff.
O que disse Durán que merece ser aprofundado:
1 - Ele não fez acordo de delação premiada, mesmo nas condições favoráveis que lhe teriam sido oferecidas por um amigo de Sergio Moro, o advogado Carlos Zucolotto, por considerar que estava sendo extorquido.Observação: Pode ser mentira de Tacla Durán, mas ignorá-lo não vai esclarecer o caso. Durán apresenta como prova imagem das conversas com Zucolotto através do aplicativo Wickr - que apaga as mensagens depois de seis dias. Durán fez print screen da tela do celular. As imagens das conversas foram analisadas por um perito da Espanha e, segundo Durán, o laudo concluiu que não houve adulteração.
Durán encaminhou o laudo do perito, bem como a cópia das conversas, num anexo de 45 páginas, precedidas por um ofício (veja no final do texto do texto). Pelas conversas, não fica dúvida: Zucolotto tentou vender facilidade.Pelas conversas, o interlocutor que seria Zucolotto diz que estava negociando o acordo com DD - é possível que seja Deltan Dallagnol. Mas Tacla Durán não quis dizer de quem eram as iniciais e sugeriu que o amigo de Moro esclareça.Depois que Dallagnol assumiu a compra de imóveis do Minha Casa, Minha Vida, para especular, atravessando famílias que necessitam de apartamentos a preços mais baixos, uma coisa é certa: Dallagnol faz negócios.Só para registrar: a compra de imóveis do Minha, Minha Vida, ainda que por pessoas que recebam supersalários (caso de Dallagnol), é legal. E Zucolotto também podia estar usando o nome de DD sem conhecimento deste.Tacla Durán tem ainda a favor da sua narrativa um antecedente: Zucolotto foi correspondente de seu escritório em Curitiba, conforme documentação apresentada à Receita Federal, quando ele foi investigado, entre 2014 e 2016, sob a suspeita de crime contra a ordem tributária — simular atividade profissional para não recolher imposto.O juiz Sergio Moro teve um comportamento estranho diante da acusação contra Zucolotto. Embora não fosse acusado de nada, saiu em defesa do amigo, em nota oficial, em que existe pelo menos uma informação que não é verdadeira: ao contrário do que disse Moro, Zucolotto teve, sim, atuação na área criminal, no caso em que Moro processou o advogado Roberto Bertholdo por calúnia, injúria e difamação, há cerca de dez aos, por ter sido acusado de favorecer réus e aceitar provas ilícitas, em acordos de colaboração da época.O que fazer: Zucolotto teria que ser ouvido pela CPMI para dar explicações. Tacla Durán o acusa de vender facilidade em delação premiada. É uma acusação grave e precisa ser esclarecida. Depois que a jornalista Mônica Bergamo noticiou que a acusação contra Zucolotto constava no livro que Durán começou a escrever, o amigo de Moro fez alterações em seu facebook, e apagou imagens em que ele aparecia com o juiz. A imagem que circula na internet, com Zucolotto atrás de Moro, num show de Samuel Rosa, foi copiada antes que ele a deletasse. A CPMI também tem poderes para quebrar os sigilos bancários, telefônicos e de comunicações digitais de Zucolotto. Com isso, será possível saber de sua relação com os integrantes da Lava Jato. Segundo Durán, ele teria dito que precisava receber honorários por fora para pagar quem o estava ajudando no acordo de delação.
2 - A Lava Jato lhe propôs delação a la carte.Observação: Rodrigo Tacla Durán narrou o episódio em que o então procurador Marcello Miller lhe apresentou uma alista de políticos e perguntou se podia incriminar algum deles. A colaboração tem que espontânea, não pode ser induzida.
O que fazer: a CPMI pode aprofundar o tema com um novo depoimento de Marcello Miller. Também pode denunciar o caso ao Conselho Nacional do Ministério Público e à Corregedoria do Ministério Público Federal — é quase certo que não dará em nada, mas obriga os órgãos de auto-controle a se posicionar.
3 — A Odebrecht (ou a Lava Jato) plantou provas falsas nos acordos de delação premiada e nas operações de busca da Polícia Federal.ObservaçãoQue provas são estas? Extratos bancários falsos do Meinl Bank, a instituição de Antígua que a Odebrecht usava para pagar propina. Isso é crime de fraude processual.
O que fazer: ouvir o ex-procurador geral Rodrigo Janot, responsável pelo Ministério Público Federal na época em que esses acordos e essas provas foram produzidos.
4 — O presidente e um diretor da UTC, Ricardo Pessoa e Walmir Pinheiro, mentiram à Procuradoria da República ao dizer que era ele, Tacla Durán, quem faziam as operações de câmbio ilegais.Observação: essa acusação, feita bem depois do acordo de delação premiada, foi usada para vincular Tacla Durán ao caixa 2 da Odebrecht e, com isso, apertar o cerco contra o PT. Segundo os denunciantes, Tacla Durán entregava a cada dois meses pacotes de reais na garagem da sede da empresa. Mas a própria empresa diz que não tem registros de sua entrada na recepção nem imagens de vídeo. É uma acusação com jeitão de cascata. Para saber se Tacla Durán esteve ou não lá, poderia ser feita uma investigação de seu deslocamento, a partir dos registros das operadoras de telefonia. Não é difícil.
O que fazer: a CPI, além de fazer perguntas a Janot, pode chamar os diretores da UTC.
5 — Um consultor financeiro, Ivan Carratu, ligado à UTC, teria lhe recomendado contratar um advogado da "panela de Curitiba", para acertar a delação.Observação: essa recomendação lhe teria sido feita por conversa de WhatsApp, cuja cópia foi entregue à CPMI, periciada.
O que fazer: A partir dessa prova, deve ser chamado para depor o consultor financeiro Ivan Carratu.
6 — A Lava Jato ameaçou perseguir parentes de Tacla Durán se ele não fizesse um acordo de colaboração premiada.Observação: Em razão dessas ameaças, a mulher, a ex-mulher, os filhos, a irmã e a mãe de Tacla Durán deixaram o Brasil e foram morar com ele na Espanha.
O que fazer: É preciso ouvir Rodrigo Janot ou integrantes da Lava Jato para que respondam à acusação, muito grave, pois remonta aos períodos mais sombrios da história do Brasil, os porões da ditadura militar.
7- O Meinl Bank adulterou a contabilidade para impedir o rastreamento de recursos, para ficar com ativos que nunca seriam liberados, bem como proteger delatores.Observação — Os publicitários João Santana e Mônica Moura tiveram receitas através de contas não reveladas pela Lava Jato — nesse caso, com a aplicação de tarjas sobre registros de movimentação bancária.
O que fazer — Tomar o depoimento dos acionistas do Meinl Bank — dois deles também ex-executivos da Odebrecht —, e de João Santana e Mônica Moura.
8 — Sergio Moro está violando acordos internacionais ao processar no Brasil quem tem outra nacionalidade.Observação: A Espanha se dispôs a conduzir o processo contra Tacla Durán, no território espanhol, com base nas leis espanholas, mas, para isso, recomendou que o Brasil envie as provas que Moro tem da suposta conduta criminosa do advogado. Moro não fez isso e encaminhou uma citação, para que Durán tome conhecimento lá do processo que ele quer conduzir no Brasil e se defenda, sob pena de ser processado à revelia. Na prática, Moro está estendendo sua jurisdição para o território europeu. Isso nunca será aceito, mas mostra o que pode ser interpretado como comportamento abusivo do magistrado.
O que fazer: solicitar documentos que comprovem o que disse Tacla Durán — a fonte é o Ministério da Justiça e também o Ministério das Relações Exteriores, que mediam o diálogo entre as justiças da Espanha e do Brasil, com base em acordos internacionais. O resultado dessa análise deve ser registrado no relatório da CPMI. Além disso, a comissão deve oficiar o Conselho Nacional de Justiça sobre o que pode ser interpretado como comportamento abusivo de um magistrado. Jurisdição planetária não existe.
Além de aprofundar esses pontos, a CPMI tem a oportunidade de analisar todo o material que foi encaminhado por Tacla Durán. São extratos bancários, registros de conversas por aplicativo, cópias de e-mails e ofícios.A partir daí, pode determinar diligências, perícias ou novos depoimentos. Não havendo dúvidas sobre a veracidade das informações que comprovem ou indiquem irregularidades ou ilegalidades, esse material pode ser subsidiar um capítulo do relatório.A CPMI da JBS/J&F foi criada a partir de um fato determinado — o acordo de delação premiada que deu aos controladores e diretores da empresa imunidade judicial (na prática, já revogada, pois eles estão presos) —, mas, através dela, pode haver recomendação para mudanças que aperfeiçoem a legislação.Até aqui, a CPMI tem demonstrado que é preciso haver controle institucional sobre quem tem a prerrogativa de investigar a tudo e a todos, naturalmente sem tirar-lhes a independência. O limite é a lei, mas parece que os integrantes do Ministério Público e o Judiciário não parecem temê-la, pois parecem contar  que, no caso deles, não há sanção. Lei sem pena é inócua.O Brasil precisa de uma lei para punir abusos de autoridade.

Operação lama a jato


O ex-advogado da Odebrecth, Rodrigo Tacla Duran rebatizou a operação lava jato, a partir de hoje ela será conhecida como:

Operação lama jato

Com documentos ele provou as negociatas da delações premiadas.

Se o Brasil não fosse o país onde o judiciário  é o mais corrupto dos poderes, a quadrilha de Curitiba iria para cadeia imediatamente.

Mas, infelizmente são eles os bandidos estatais que estão mandando e desmandando no país.

Corja!

P.S: Quem será o DD que o amigo de Morro citou nesta conversa, Daniel Dantas, Deltan Dallagnol?...

A imagem pode conter: texto ***

Moro e seus bandidos de estimação


Moro faz questão de ouvir e acreditar nos seus bandidos de estimação, principalmente os que para obterem benefícios da delação combinada incriminaram o ex-presidente Lula. Mas, ouvir quem denunciou seu amigo do peito, Carlos Zucolotto Júnior e também a falsificação de documentos feitos pela Odebrecth...nem pensar.

A imparcialidade desse togado é ímpar.

Bandido!
Moro se cansa de<BR>ouvir bandido mas<BR>não ouve o Tacla!
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Tacla Duran vai apresentar provas contra cúmplice de Moro

Tacla Duran, ex-advogado da Odebrecht vai apresentar quinta-feira (30/11), em depoimento na CPI da JBS, uma perícia feita a pedido dele, na Espanha fotos de correspondência que manteve com o advogado Carlos Zucolotto, padrinho e cúmplice de Sérgio Moro em negociatas de delações compradas e premiadas patrocinadas pela quadrilha de Curitiba.

É esperar para ouvir o silêncio ensurdecedor que a Globo fará sobre este depoimento.

Para proteger seus miquinhos amestrados da força-tarefa da farsa jato os irmãos Marinho são capazes de tudo,

Bandidos se protegem.

Corja!

: <p>zucolotto tacla duran</p>

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Tacla Duran diz que vai desmontar a farsa da lava jato, com provas

Na 7ª reportagem sobre a indústria da delação premiada da farsa jato, realizada em conjunto do GGN e o DCM, um aperitivo do que vai ser o depoimento do advogado Tacla Duran a CPI e a Justiça brasileira. Se quiserem ouvi-lo é claro. Confira:

A indústria da delação premiada



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Esse Bessinha


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MPF  quer ouvir Glauco Costamarques .

Lula quer ouvir Tacla Duran

E Moro?

A mídia.

Também leia>>> O golpe do parlamentarismo



Quadrilheiro de Curitiba ameaça deputado Paulo Pimenta


O procurador Carlos Fernando dos Santos Lima, da força-tarefa da farsa jato ameaçou veladamente o deputado federal Paulo Pimenta (PT/RS). Motivo?...

O parlamentar investiga as denúncias de vendas de delações premiadas feitas pelo advogado Rodrigo Tacla Duran, que envolvem a esposa de Sérgio Moro e um amigo de ambos, além de procuradores da quadrilha de Curitiba. Confira:
Abaixo a resposta do deputado:

ESTADO POLICIAL EM UM ESTADO DE EXCEÇÃO!!!

AGORA SOU AMEAÇADO POR INTEGRANTE DA FORÇA TAREFA DA LAVA JATO, POR MINHAS OPINIÕES SOBRE O INSTITUTO DAS DELAÇÕES PREMIADAS.

Um deputado federal emite uma opinião em um espaço democrático do Congresso Nacional. Logo em seguida, um Procurador Federal, contrariado com o conteúdo da manifestação, usa sua rede no Facebook para ameaçar o parlamentar. Sem qualquer explicação plausível, faz referências a 2018 e avisa: “2018 vem aí “!! Na sequência, um horda de bajuladores passa a me atacar. Não vote nele, Carlos Fernando avisou.

Minha gente, onde nós estamos. Nem a ditadura ameaçava seus opositores de forma tão explícita. Será que isso tem a ver com o conteúdo do áudio de Rodrigo Tacla Duran, que eu e Wadih Damous protocolamos hoje na CPMI?

Ou por eu ter recebido do MPF detalhes sobre a "farra das viagens e diárias" dos procuradores, e que, por coincidência, Carlos Fernando dos Santos Lima aparecia como um dos que mais se utilizava desse expediente.

Em levantamento, via Lei de Acesso à Informação, verificou-se que o procurador Carlos Fernando Santos Lima recebeu R$ 429.313,74 em diárias entre 2013 e fevereiro de 2017. Entre os destinos do procurador estão viagens para Estados Unidos e Áustria.

Dr. Carlos Fernando, ainda não nasceu o Procurador que vai me intimidar!!

PS - minha crítica foi sobre delações obtidas de forma ilegal e criminosa, se o senhor se sentiu atingido, lamento. Confesso que não foi do senhor que lembrei na hora.

Dallagnol, cadê o power point de Moro?



Jeferson Miola: Dallagnol precisa desenhar o power point do juiz Moro 

É intrigante o silêncio ensurdecedor  do juiz Sérgio Moro e dos procuradores da força-tarefa da lava jato. O silêncio deles é diretamente proporcional ao surgimento das novas revelações sobre os vínculos de Carlos Zucolotto Júnior e de Rosângela Moro com Rodrigo Tacla Durán, ex-funcionário da Odebrecht e foragido da justiça.
O juiz midiático e os não menos espalhafatosos procuradores da Lava Jato, sempre muito loquazes e garbosos frente às câmeras, os microfones e os púlpitos nos quais proferem suas rentáveis palestras, curiosamente parecem acometidos por uma síndrome de comedimento verbal.
Depois que Tacla Durán denunciou a proposta de suborno de Zucolotto Júnior – seriam US$ 5 milhões em troca de favorecimento em acordo de delação a ser firmado com a força-tarefa da Lava Jato – Moro e os procuradores se pronunciaram numa única ocasião, através de notas oficiais intencionalmente genéricas.
Assim mesmo, se manifestaram sem a ira e a indignação habitual com que reagem sempre e quando questionados.  Além disso, espantosamente não anunciaram processos judiciais contra TaclaDurán, o que seria esperável caso se sentissem vítimas de crimes de calúnia, injúria e difamação.
Carlos Zucolotto sequer se pronunciou. Decerto ele se sentiu dispensado de prestar contas à sociedade, diante do gesto de solidariedade do juiz Moro, que estranhamente se incumbiu de defendê-lo. Em nota oficial, Moro declarou: "O advogado Carlos Zucolotto Jr. é advogado sério e competente, atua na área trabalhista e não atua na área criminal. ... O advogado Carlos Zucolotto Jr. é meu amigo pessoal e lamento que o seu nome seja utilizado por um acusado foragido e em uma matéria jornalística irresponsável para denegrir-me".
Rosângela é esposa de Moro, e Zucolotto o "amigo pessoal" e padrinho de casamento da Rosângela com o juiz Moro. Rosângela e Zucolotto tiveram sociedade no escritório de advocacia que representava o escritório de Tacla Durán no Paraná, e eles receberam honorários por isso, como comprova o levantamento da Receita Federal.
O escritório de Rodrigo Tacla Durán, sabia-se já em 2015, quando a Receita Federal levantou as informações sobre o trabalho prestado por Zucolotto e Rosângela Moro [coincidentemente, Rosângela se desligou do escritório de Zucolotto na época em que o mesmo entrou no radar de investigação da PF e Receita Federal], era dedicado às falcatruas de corrupção, associação criminosa e lavagem de dinheiro.
O mínimo que se esperaria de Moro e dos procuradores da Lava Jato seria o compromisso com o esclarecimento cabal dos fatos, para afastar quaisquer dúvidas sobre fatos que tem o potencial de escândalo da proporção de uma hecatombe.

Bomba atômica - esposa de Moro recebeu propina de doleiro



O título é igual ao que o pig daria, caso quem tivesse recebido o dinheiro fosse a Dona Marisa, esposa de Lula.***


Moro e a vida como ela é, por Sérgio Saraiva


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O roteiro original
A Lava Jato acaba por se parecer com uma daquelas novelas para as quais ainda não está pronta a atração que a substituirá e, assim, o roteirista introduz novos personagens e passa a criar reviravoltas na história.
a vida como ela é
Já mostramos há algum tempo que Lula foi condenado no Caso do Tríplex com base em uma reportagem do jornal O Globo e em uma declaração de Leo Pinheiro – ex-presidente da OAS e condenado na Lava Jato - dando aval ao que a matéria do jornal dizia. O tríplex era de Lula. Nenhuma prova foi apresentada, nem pela reportagem nem por Leo Pinheiro.
Leo Pinheiro inocentara Lula anteriormente. Mas sua delação premiada, onde acusava José Serra e Aécio Neves, tinha sido recusada pelo PGR e, agora, Leo via pela frente muitos anos de prisão. Mudou, então, de versão e passou a acusar Lula. Sua pena foi reduzida pelo juiz Moro, em reconhecimento por sua colaboração à condenação do ex-presidente. Final feliz.
Na tela - “the end” e créditos – só que não.
A vida como ela é
Então, entra em cena o tal roteirista chamado acaso. E com ele o novo personagem.

Moro tolhe defesa de Lula


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Resultado de imagem para moro e zucolotto
Sérgio Moro impede depoimento do advogado espanhol Rodrigo Tacla Duran como testemunha de defesa de Lula. A defesa do ex-presidente vai usar a própria decisão de Moro para mostrar a contradição explícita nela embutida, visto que para condenar a palavra de um condenado serve, mas para esclarecer fatos relevantes e suspeitos - venda de delação premiada - não serve.