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Reunião de togados


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Reunião de bacanas
- Se Gritar Pega Ladrão -
Se gritar pega ladrão, não fica um meu irmão
Se gritar pega ladrão, não fica um
Se gritar pega ladrão, não fica um meu irmão
Se gritar pega ladrão, não fica um

Você me chamou para esse pagode,
e me avisou: "Aqui não tem pobre!"
Até me pediu pra pisar de mansinho, porque sou da cor,
eu sou escurinho...
Aqui realmente está toda a nata: doutores, senhores,
até magnata
Com a bebedeira e a discussão, tirei a minha
conclusão:

Se gritar pega ladrão, não fica um meu irmão
Se gritar pega ladrão, não fica um
Se gritar pega ladrão, não fica um meu irmão
Se gritar pega ladrão, não fica um

Lugar meu amigo é a minha Baixada, 
que ando tranqüilo e ninguém me diz nada
E lá camburão não vai com a justiça, pois não há
ladrão e é boa a polícia
Lá até parece a Suécia, bacana, se leva o bagulho e se
deixa a grana,
Não é como esse ambiente pesado, que você me trouxe
para ser roubado....

Se gritar pega ladrão, não fica um meu irmão
Se gritar pega ladrão, não fica um
Se gritar pega ladrão, não fica um meu irmão
Se gritar pega ladrão, não fica um
No caso desta postagem estou me referindo particularmente aos concursados de toga e membros do ministério público que recebem indevidamente, por solicitação expressa. Também dedico especialmente aos ladrões da quadrilha de Curitiba e do trf4.
#AuxilioMOROdia
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Moro, o herói brazileiro

Proprietário de uma casebre de 256 m², em Curitiba - PR, o herói brazileiro Sérgio Moro recebe auxílio-moradia de 4.378,77,73 + auxílio-alimentação de 884 + salário-base de 28.948 Total = 34.210 mil reais brutos. 
Digamos que receba 21 mil reais líquido - um salário razoável, não é mesmo? -
A quem ache pouco e esteja até com peninha dele, considera justo que ele receba mais. Tudo bem, a medida do ter nunca enche mesmo.
Porém, o x da questão é outro senhoras e senhores, Moro e seus companheiros de casta recebem o triplo do que deveriam receber (21 mil reais) estes Onestos recebem em média mais de 60 mil reais.
Parabéns! 
Honestidade é isso aí!

Quanto a mim, o que tenho a dizer é o seguinte: Só respeito o judiciário quando todos togados fizerem como fez o juiz Carlos Roberto Gomes de Oliveira Paiva. Fora disso continuo reafirmando: 

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Casal Bretas x Casal Silva


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A começar pelo nome de família Bretas versus Silva fica evidente a origem social dos casais, e naturalmente também o fosso social e econômico entre eles. Mas, deixemos de preâmbulos e vamos aos fatos:

O casal Bretas, ambos juízes e proprietário de imóvel alugado ao Bradesco por 10 mil reais mês, recorreram ao judiciário (é um direito que lhes assiste), para receberem em dobro o auxílio-moradia.

Oh lala...

Agora vamos imaginar o casal Silva recorrer ao judiciário (é um direito que não lhes assiste) para receber em dobro o Bolsa Família.

Imaginem...
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Bretas, quanta honestidade, moral e ética

bret2

Pois não é que dois paladinos da atual moral e ética nacional, o juiz Marcelo da Costa Bretas e sua esposa Simone de Fátima Diniz Bretas recebem mais de 8.700 (oito mil e setecentos reais) por mês como auxílio-moradia, e alugam ao Bradesco um imóvel por 10.000 (dez mil reais) por mês? 

Coincidentemente este imóvel é na mesma cidade que essa casal de anjos residem e trabalham, Rio de Janeiro.

 Quanta Onestidade...

Bom dia

A previsão do salário mínimo para 2018 era de 1.101,00 reais. 
Depois que o golpista Michel Temer se aboletou no Palácio do Planalto, aumentou para 979,00.
Mais uns poucos dias depois, melhorou, aumentou para 969,00.
E para fechar o ano com chave de ouro aumentou ainda mais, agora são 954,00 reais mensais (fora os descontos).

Ainda bem que tiraram do PT o poder de dar privilégios a esta elite que receberá mensalmente essa fortuna.

Viva o Brazil!



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Kennedy Alencar - Moro, ombudsman do STF?


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Moro erra ao fazer "pedidos" a Temer e Meirelles
Blog do Kennedy - Numa democracia, é direito de todos emitir a sua opinião. No entanto, o juiz Sergio Moro abre a guarda para que seja questionada a sua imparcialidade quando faz “pedidos” ao presidente Michel Temer e ao ministro da Fazenda, Henrique Meirelles.
Em evento ontem em São Paulo no qual era um dos homenageados, Moro solicitou a Temer que usasse sua influência para evitar que o Supremo Tribunal Federal mude o entendimento a respeito da prisão de condenados na segunda instância da Justiça. Só faltou dizer: “Fale com Gilmar Mendes e Dias Toffoli a respeito disso”.
Não faz sentido um juiz de primeira instância se comportar como ombudsman do STF. É o Supremo Tribunal Federal que toma decisões que guiam os julgamentos de outros magistrados.
O juiz da 13ª Vara Federal de Curitiba também pediu ao ministro da Fazenda que fosse mais generoso ao tratar do orçamento da Polícia Federal. Moro ainda criticou o loteamento de cargos na administração pública e recomendou o fim do foro privilegiado, inclusive para ele.
Se quer agir assim, melhor entrar para a política ou virar comentarista em veículo de comunicação. É um erro um magistrado ter esse tipo de atuação. Trata-se de uma ação indevida para quem ocupa a posição de Moro.
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Colaborações: icatu.bdblog@blogger.com É publicado automaticamente, sem moderação

Moro, demagogo e hipócrita

Agraciado pela revista QuantoÉ com o prêmio Brasileiro do Ano, Sérgio Moro entre outras pérolas demagógicas , falou sobre o fim do foro privilegiado:

  • (...) O foro concede privilégios às pessoas mais poderosas
  • (...) Seria relevante eliminar completamente o foro ou trazer uma restrição ao foro
  • (...) Não quero esse privilégio para mim

Eu quero vê e ouvir esse calhorda dizer que é contrário ao abuso de autoridade e dos privilégios que recebe:

  • Auxílio-moradia 4,300 mil reais
  • Auxílio-saúde
  • Auxílio-alimentação
  • 60 dias de férias (fora o recesso)
  • Bônus de 50%
  • Auxílio-páleto
  • Bolsa livro 3,000 mil reais e por aí vaí
Canalha, canalha, canalha
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Legalidade x Justiça

A escravidão era legal
O apartheid era legal
O holocausto era legal

Os privilégios dos poderes Legislativo, Executivo, Judiciário e do Ministério Público, é legal.
Isto significa que nem tudo que é legal é Justo.
A legalidade é uma questão de Poder, não de Justiça.
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Depois de querer mais privilégios, ministra diz que é "pobre"

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Ministra que recebe 33,7 mil reais (teto do funcionalismo público) e pretendia receber 61 mil, hoje em evento social soltou mais uma pérola: "...Sou pobre e da periferia"

É verdade. Ela é pobre. E da única pobreza que não há maneira alguma dela ou qualquer outro ser humano deixar de ser:

Luislinda é pobre de Espírito!

Também leia>>> O novo Frankenstein

A medida do ter nunca enche

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Farinha pouca (?) meu pirão primeiro
A ministra dos Direitos Humanos e desembargadora aposentada, Luislinda Valois, entrou com um pedido para acumular seu salário no governo com a aposentadoria, o que lhe garantirá vencimento bruto de apenas R$ 61,4 mil reais. Em 207 páginas, ela reclama que, por causa do teto constitucional, só pode ficar com R$ 33,7 mil do total das rendas e diz que que essa situação, “sem sombra de dúvidas, se assemelha ao trabalho escravo". Como ministra "escrava", Luislinda tem direito a carro com motorista, jatinhos da FAB, cartão corporativo, imóvel funcional e o salário de R$ 30,9 mil.
Sem-vergonha!
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Defender privilégios para si não é uma questão racial, é uma questão moral. Ou melhor, da falta dela.

Briguilinas


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Procuradores do ministério público tiveram aumento de 16% 
Uma das casta do país aumenta os próprios salários 450% acima da inflação, enquanto isso nós outros pobres mortais temos 0 de aumento real de salário. Na minha opinião este aumento, mordomias e privilégios da categoria são de fato assalto ao Estado. 
Tenho dito!

O crime compensa. Para procuradores e juízes

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Eles usam e abusam da autoridade conquistada em um concurso público.

Matam, roubam, esfolam e a punição?...

Ganhar aposentadoria integral.

Corja!

Mordomias do Michê

Nós os patos do Brasil vamos pagar mais de 1,75 milhões de reais para o Michê degustar guloseimas no avião presidencial. A sobremesa é um dos destaques, com: Uma tonelada e meia de torta de chocolate, quinhentos sorvetes Häagen-Dazs e cento e vinte potes de Nutella. Isso é que é uma bolsa esmola...
Photo published for Governo vai gastar R$ 1,75 milhão para lanches de Temer no avião

A guerra e a ceia, começando, se ateia

Foi o judiciário e o ministério público se empolgar com prêmios da Globo (Prêmio Faz Diferença e Innovare) e partir para politicagem e começou a crise institucional. 

O Congresso reagiu decidindo acabar com a farra dos fura-teto (salário máximo do funcionalismo público) e incluindo juízes e procuradores no rol dos que devem responder por abuso de autoridade (isso deveria ter sido feito a muito tempo).

Agora o que assistimos é uma guerra intestina entre poderes.

Enquanto isso os golpistas do Executivo apresentam uma reforma da previdência para garantir recursos dos que se aposentaram com privilégios jamais sonhados pelo cidadão "comum". Só para dar um pequeno exemplo da canalhice dessa quadrilha:

Na proposta dessa gangue, para o trabalhador receber aposentaria integral (igual o colega da ativa) tem de contribuir durante 49 anos. Corja!

Juízes e procuradores querem estar acima das leis

Cármen Lúcia, presidente do STF - Supremo Tribunal Fedral - e também do CNJ - Conselho Nacional de Justiça - mas uma vez vem a público defender que juízes e procuradores possam usar e abusar da autoridade conquistada num concurso. Lê abaixo, algumas pérolas da morojina de plantão:
  • os juízes brasileiros tornaram-se nos últimos tempos alvos de ataques, de tentativas de cerceamento de atuação constitucional, e o que é pior: busca-se até mesmo criminalizar o agir do juiz brasileiro restabelecendo-se o que já foi apelidado de crime de hermenêutica [punição ao juiz por interpretar a lei] no início da República e que foi ali repudiado
  • Juiz sem independência não é juiz, é carimbador de despachos, segundo interesses particulares, e não garante direitos fundamentais segundo a legislação vigente
  • Se é desejável socialmente a democracia, é impossível –como demonstrado historicamente– recusar-se o Judiciário como estrutura autônoma e independente de poder do Estado nacional. Não há democracia sem Judiciário. E o Judiciário somente cumpre o seu papel constitucional numa democracia
  • Desmoraliza-se, enfim, a instituição e seus integrantes, para não se permitir que o juiz julgue, que as leis prevaleçam e que a veracidade de erros humanos seja apurada, julgada e punida, se for o caso
Qual a hermenêutica que leva um juiz(?) a condenar com o argumento que: "O réu não provou sua inocência", condenar sob a teoria do domínio do fato e baseado em literatura?

O que o mais corrupto, incompetente e privilegiado dos poderes (Judiciário e MPF) deseja mesmo é continuar desfrutando da mordomias, usando e abusando da autoridade e impunidade que desfrutam as custas dos nossos impostos.

Corja!

Judiciário e MPF, antros de corruptos

A senadora Katia Abreu (Pmdb-TO) relatora da comissão que vai propor lei para coibir que servidores públicos recebam acima do teto constitucional, 33,763 mil reais, foi direta:

"Receber salário indevido também é corrupção. Corrupção não é só fazer superfaturamento, pegar propina de empresa, não é só mensalão ou petrolão, tem ias formas, inclusive receber salário indevido"

Ela está absolutamente certa. Errado estão os que querem continuar e mamar nas tetas do Estado muito além do que é de direto. Pena que os que deveriam ser os primeiros a dar exemplo, são justamente os que mais recebem acima do limite estabelecido pela Constituição Federal (Juízes e Procuradores).

Corja!
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Previdência Social - fim de privilégios equilibra contas

Da BBC Brasil
Se você trabalhar em uma empresa privada, ao se aposentar receberá, no máximo, R$ 4.663 pelo INSS. Já se for funcionário público, dependendo da data em que foi contratado e da carreira que seguiu, ainda pode receber aposentadoria integral até um teto de cerca de R$ 33 mil (o salário de um ministro do Supremo Tribunal Federal).
Caso também seja viúvo ou viúva de outro servidor bem remunerado, é possível que receba, somando a aposentadoria a pensão por morte a que tem direito, um total de mais de R$ 40 mil todo mês, bancados pelos cofres públicos.
"Não há justificativa para essa diferença entre as condições de aposentadoria do setor privado e do setor público. Trata-se de um exemplo dos privilégios que precisam ser revistos para que o país consiga controlar suas contas públicas", defende, em entrevista à BBC Brasil, o jornalista e economista britânico Brian Nicholson, autor de A Previdência Injusta: Como o fim dos privilégios pode mudar o Brasil (Geração Editorial).
Nicholson diz considerar "privilégio" um "benefício subsidiado pelo dinheiro público" e concedido a classes relativamente abastadas. Outros exemplos, na sua opinião, seriam as aposentadorias precoces do INSS - na faixa dos 40 ou 50 anos –, também os proventos de políticos, juízes e militares e os benefícios de alguns anistiados políticos e ex-combatentes da Segunda Guerra Mundial e seus dependentes.
"É claro que em cada um desses grupos há casos e casos, mas há muitos exemplos de pensões e aposentadorias altas, que uma sociedade como a brasileira não tem condição nem interesse em bancar."

Batmanborsa e 704,5 mil de "legalidades"

Um FHC - Farsante, Hipócrita, Cínico -.
Crítico dos gastos do Judiciário, o presidente do STF (Supremo Tribunal Federal), Joaquim Barbosa, recebeu R$ 414 mil do Ministério Público Federal por conta de controverso bônus salarial criado nos anos 90 para compensar, em diversas categorias, o auxílio-moradia concedido a deputados e senadores.
Chamado de PAE (Parcela Autônoma de Equivalência), o benefício já foi repassado para 604 membros do Ministério Público Federal, incluindo Barbosa. O pagamento consumiu R$ 150 milhões.
Embora legalizados, auxílios do gênero provocaram polêmicas ao longo dos anos. A mais recente é travada no CNJ (Conselho Nacional de Justiça), presidido por Barbosa. Em breve, o conselho vai analisar uma proposta que pede a suspensão do pagamento de auxílio-moradia a juízes trabalhistas.
No mês passado, o CNJ autorizou o pagamento de cerca de R$ 100 milhões a oito tribunais de Justiça nos Estados relativos a auxílio-alimentação. Barbosa foi contrário, e sua posição contra os penduricalhos salariais ganhou amplo destaque. Ele chamou de "esdrúxula" e "inconstitucional" a resolução do CNJ.
O ministro ironizou o benefício ao dizer que "não cabe a cada Estado estabelecer auxílio-moradia, auxílio-funeral ou auxílio-paletó".
Em 2010, o próprio Barbosa foi relator de pedido da Associação dos Juízes Federais que buscava reconhecimento do direito dos juízes ao auxílio-moradia em ação no STF.
Ao negar a liminar, o ministro escreveu que o auxílio "não serve para complementar a remuneração do magistrado federal, mas sim para indenizá-lo por despesas que surgem da sua designação para o exercício em localidade distante".
Em 2000, a Procuradoria Geral da República estendeu aos procuradores os efeitos de resolução do STF que determinava o pagamento da PAE aos ministros do tribunal. Em 2002, a resolução virou lei.
Além desse auxílio, o presidente do STF recebeu, em 2007, R$ 166 mil (ou R$ 226,8 mil, em valores corrigidos) mediante a conversão em dinheiro de 11 meses de licenças-prêmio não gozadas.
Esse benefício, não mais em vigor, permitia que um servidor recebesse três meses de folga a cada cinco anos de vínculo empregatício. A ideia era estimulá-los a efetivamente tirarem as folgas, mas muitos, como Barbosa, preferiram não usá-las, deixando que elas se acumulassem.
Em outubro de 2007, o Conselho Nacional do Ministério Público autorizou a conversão em dinheiro, no ato da aposentadoria, das licenças-prêmio e férias não gozadas.
Somando os dois benefícios, o presidente do STF recebeu do Ministério Público Federal R$ 580 mil referentes ao período em que ele foi procurador. Corrigido pelo IPCA, o total atinge R$ 704,5 mil.
OUTRO LADO
A assessoria do STF informou que Barbosa, após ser empossado na corte, "viu-se impossibilitado" de tirar licenças a que tinha direito e "requereu, com êxito, ao procurador-geral da República" o pagamento delas, o que teria sido feito também "por antigos membros do MPF que ingressaram na magistratura".
A resposta é diferente da fornecida pela Procuradoria Geral da República, que afirmou: "A conversão do saldo de licença-prêmio não foi feita a pedido do servidor, mas por decisão administrativa".
Sobre a PAE, o STF informou que "o presidente esclarece que não recebeu nada ilegal, e nada além do que foi recebido por todos os membros do Judiciário do país, do Ministério Público e do Tribunal de Contas da União".
por Rubens Valente

O País das mordomias

Nem a pressão popular nas ruas faz autoridades públicas cortarem regalias

Levantamento feito mostra que, apesar de não haver ilegalidade, representantes do poder público desfrutam de privilégios variados. 


  • salários astronoômicos
  • passagens pagas
  •  duas férias por ano
  • auxílio alimentação
  • três dias de trabalho por semana
  • ajudante para carregar mala em aeroporto
  •  aposentadoria com vencimento integral como punição 
  • licença remunerada bancados por recursos públicos etcetera
São algumas das regalias de parlamentares, magistrados e outras autoridades. 

As manifestações que varreram o país nas últimas semanas levaram a Câmara e o Senado a buscar uma agenda positiva, mas 160 projetos que combatem corrupção e cortam mordomias e sangria nos cofres públicos estão engavetados desde 1996, sem previsão de votação. 

Entre eles estão a perda do foro privilegiado para políticos e o fim da aposentadoria compulsória para juízes. Se a proposta fosse aprovada, eles seriam expulsos ao cometer faltas graves.
Estado de Minas (páginas 1, 10 e 11 )

TCU também tem suas "legalidades"

Membros do tribunal receberam até R$ 57 mil para gastos com alimentação

Recursos cobrirão despesas retroativas; repasses são considerados legais pelo órgão

Encarregado de zelar pelo bom uso dos recursos públicos federais, o Tribunal de Contas da União retirou R$ 1,02 milhão do programa de fiscalização para bancar o auxílio-alimentação de seus ministros. Pelo menos R$ 636,5 mil foram depositados nas contas pessoais de 18 membros da Casa, ativos ou aposentados, para cobrir despesas retroativas. 


O restante foi usado para capacitar pessoal e dar assistência a dependentes dos servidores. 

Um ministro recebeu R$ 57 mil. 

O pagamento do auxílio-alimentação retroativo a membros de tribunais superiores é considerado legal pelo próprio TCU.
O Globo (páginas 1 e 3)