Ah, se o nome dela fosse Erenice!

Desde o fim de semana passado, tenho recebido uma dezena de e-mails por dia que, invariavelmente, me perguntam sobre a razão de ninguém repercutir, na chamada “grande imprensa”, a matéria da CartaCapital sobre a monumental quebra de sigilo bancário promovida, em 2001, pela empresa Decidir.com, das sócias Verônica Serra (filha de José Serra, candidato do PSDB à Presidência da República) e Verônica Dantas (irmã de Daniel Dantas, banqueiro condenado por subornar um delegado federal). Juntas, as Verônicas quebraram o sigilo bancário de estimados 60 milhões de correntistas brasileiros graças a um acordo obscuro fechado, durante o governo Fernando Henrique Cardoso, entre a Decidir.com e o Banco do Brasil, sob os auspícios do Banco Central. Nada foi feito, desde então, para se apurar esse fato gravíssimo, apesar de o então presidente da Câmara dos Deputados, Michel Temer (PMDB-SP), ter oficiado o BC a respeito. Nada, nenhuma providência. Impunidade total.

Temer, atualmente, é candidato da vice na chapa da petista Dilma Rousseff, candidata do mesmo governo que, nos últimos dias, mobilizou o Ministério da Justiça, a Polícia Federal, a Controladoria Geral da União e a Comissão de Ética Pública da Presidência da República para investigar uma outra denúncia, feita contra a ministra-chefe da Casa Civil, Erenice Guerra, publicada na revista Veja no mesmíssimo dia em que a Carta trazia a incrível história das Verônicas e a quebra de sigilo bancário de 60 milhões de brasileiros.

Justíssima a preocupação do governo em responder à denúncia da Veja, até porque faz parte da rotina do Planalto fazer isso toda semana, desde 1º de janeiro de 2003. É quase um vício, por assim dizer. Mas por que não se moveu uma palha para se investigar as responsabilidades sobre, provavelmente, a maior quebra de sigilo do mundo ocorrida, vejam vocês, no Brasil de FHC? Que a mídia hegemônica não repercuta o caso é, para nós, da Carta, uma piada velha. Os muitos amigos que tenho em diversos veículos de comunicação Brasil afora me contam, entre constrangidos e divertidos, que é, simplesmente, proibido citar o nome da revista em qualquer um dos noticiários, assim como levantar a possibilidade, nas reuniões de pauta, de se repercutir quaisquer notícias publicadas no semanário do incontrolável Mino Carta. Então, vivemos essa situação surreal em que as matérias da CartaCapital têm enorme repercussão na internet e na blogosfera – onde a velha mídia, por sinal, é tratada como uma entidade golpista –, mas inexistem como notícias repercutíveis, definitivamente (e felizmente) excluídas do roteirinho Veja na sexta, Jornal Nacional no sábado e o resto de domingo a domingo, como se faz agora no caso de Erenice Guerra e a propina de 5 milhões de reais que, desaparecida do noticiário, pela impossibilidade de ser provada, transmutou-se num escândalo tardio de nepotismo.

Enquanto o governo mete-se em mais uma guerra de informações com a Veja e seus veículos co-irmãos, nem uma palha foi mexida para se averiguar a história das Verônicas S. e D., metidas que estão numa cabeludíssima denúncia de quebra de sigilo bancário, justamente quando uma delas, a filha de Serra, posava de vítima de quebra de sigilo fiscal por funcionários da Receita acusados de estar a serviço da campanha de Dilma Rousseff. Nem o Ministério da Justiça, nem a Polícia Federal, nem a CGU, nem Banco Central tomaram qualquer providência a respeito. Nenhum líder governista no Congresso deu as caras para convocar os suspeitos de terem facilitado a vida das Verônicas – os tucanos Pedro Malan e Armínio Fraga, por exemplo. Nada, nada.

Então, quando me perguntam o porquê de não haver repercussão das matérias da CartaCapital na velha mídia, eu respondo com facilidade: é proibido. Ponto final. Agora, se me perguntarem por que o governo, aliás, sistematicamente acusado de ter na Carta um veículo de apoio servil, não fazer nada para apurar a história da quebra de sigilo bancário de 60 milhões de brasileiros, eu digo: não faço a menor idéia.

Talvez fosse melhor vocês mandarem e-mails para o Ministério da Justiça, a Polícia Federal, a CGU e o Banco Central.
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Pesquisa rodoviária CNT/2010 atesta: o PAC Logística funcionou


O Relatório Gerencial da Pesquisa rodoviária CNT/2010 mostra, na página 27 e seguintes, que o PAC Logística funcionou. 
Vejamos os números:
1.    Condição da superfície do pavimento
a) Totalmente perfeita: 43,9%
b) Desgastada mas sem buracos: 32,9%
c) Com trincas ou remendos mas sem buracos: 19,8%
d) Com afundamentos, ondulações e buracos: 3,2%
e) Totalmente destruída: 0,9%
A imprensa, “especialistas” e alguns candidatos afirmam que as estradas estão em situação precária, esburacadas e que teremos um apagão logístico.
O motivo pelo qual estamos muito longe de um apagão logístico é mostrado pela pesquisa da CNT: dos 91.000 km de rodovias avaliadas, 95,9% (87.269 km) não apresentam buracos, sendo que quase metade delas apresenta pavimento totalmente perfeito.
2.    Velocidade devida ao pavimento (pág. 28 do Relatório Gerencial)
a) Não obriga a redução de velocidade: 97,2%
b) Obriga a redução: 1,9%
c) Baixíssima velocidade: 0,9%
Essa é talvez a principal avaliação feita em relação ao pavimento, se juntarmos com a do item 1.
Se 96% das rodovias não têm buracos e 97% delas permite manter a velocidade operacional dos veículos, especialmente dos caminhões, isso explica porque estamos muito longe de qualquer apagão logístico, tão apregoado pela imprensa, pelos “especialistas” e por candidatos.
3.    Pavimento do acostamento (pág. 29 do Relatório Gerencial)
a) Pavimentado e perfeito: 87,9%
b) Não pavimentado e perfeito: 1,2%
c) Em más condições: 8,2%
d) Destruído: 2,7%
Esse é outro item importante, devido à crença muito difundida de que os acostamentos das rodovias brasileiras estão um lixo. Não só não estão como, ao contrário, eles oferecem condições de segurança excelentes, não encontradas em muitos países europeus e nos EUA, onde parte das rodovias simplesmente não tem acostamento.
A pesquisa da CNT comete uma inconsistência ao fazer juízo de valor sobre os pavimentos, na página 30, contrariando o que está mostrado nos números acima. Diz o texto:
A avaliação qualitativa do Pavimento mostra que, do total de 90.945 km pesquisados em 2010, 44,5% são classificados como ótimo e 9,6% como bom…
Em contrapartida, 32,8% são considerados como regular requerendo do motorista o deslocamento com cautela.”
Esta última frase apresenta um juízo falso, não fundamentado, já que o item 2 mostra que 97,2% não obriga a redução de velocidade. Se não obriga a redução de velocidade, como é que requer deslocamento com cautela?
4. Sinalização
Não vamos entrar em detalhes mas os números relativos à sinalização (páginas 32 e seguintes) também apresentam um quadro bastante favorável à malha rodoviária nacional (federal e estaduais).
O PAC Logística
Como afirmamos no título desta análise, os números relativos aos pavimentos, da Pesquisa Rodoviária CNT/2010, atestam que o PAC Logística funcionou, apresentando excelentes resultados e comprovando que, no que tange ao modal rodoviário, estamos muito longe do “apagão logístico”.
Leia mais notícias sobre o PAC e os modais de transportes

Portal T1 - Logística e Transportes:  http://agenciat1.com.br

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Acho é graça da desfaçatez, cara-de-pau, cara lisa que tem os tucademos. Falam e publicam o que querem, com apoio explicito e descarado do pig e...não querem ouvir nada por resposta. É para os agredidos por eles aguentarem calados, sem revidar. Leiam o que o presidente do PSDB [Sérgio Guerra] diz sobre a resposta que Erenice Guerra deu a eles:

"Ela [Erenice] verdadeiramente toma o lugar da ministra Dilma na campanha política. O alvo de sua irritação não tem que ser o Serra. O objetivo da sua palavra tem de ser esclarecer o envolvimento da Casa Civil em episódios suspeitíssimos. Não tem que falar de campanha eleitoral, de vencedores e perdedores, tem que falar com a Polícia Federal e com quem tem de investigar o caso. Esse caso não é de política, é de polícia".
"Deveria se afastar em vez de fazer campanha política. Os movimentos dela são claramente político-eleitorais", declarou.
"A primeira vez que a ministra chamou a atenção do Brasil, como ela diz na nota, foi no episódio do dossiê da dona Ruth Cardoso. A segunda vez é nesse episódio deplorável. O Serra e qualquer candidato têm a obrigação de pedir esclarecimento e de reverberar denúncias que comprometem mais uma vez a Casa Civil."
"O PT é acusado e sempre tem essa atitude arrogante. Ao invés de esclarecimento à opinião pública, atira nos adversários", Sérgio Guerra. 

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Suco desintoxicantes

Nada melhor do que sucos que combinam propriedades desintoxicantes com sabor e refrescância, para ajudar a enfrentar esse impiedoso - e tudo de bom! - verão.


A nutricionista Livia Pieroni, do Mundo Verde, ensina que, nessa época, devem ser privilegiados os alimentos integrais, ricos em fibras como alface, couve, hortelã, aipo, abacaxi, tofu, maçã, quinua e elinhaça. "É bom evitar a carne vermelha que é mais difícil de ser digerida", explica a nutricionista. Ela dá três receitas de sucos que vão ajudar a limpar seu organismo. Além de nutritivos, eles são deliciosos!


1. SUCHÁ DE ABACAXI E CAVALINHA

Na primeira receita vamos combinar o poder do abacaxi de digestão  das proteínas e o efeito de desinchaço e de reposição  dos minerais  da cavalinha. O kiwi também é rico em fibras que estimulam o intestino.


Ingredientes:

1 xícara (chá) de água

1 colher (sobremesa) de cavalinha seca

1 rodela de abacaxi

4 folhas de hortelã

1 kiwi sem a casca

1 folha de alface

1 colher (sopa ) de mel (orgânico)

1 cubo de gelo

Modo de fazer:

Prepare o chá: coloque a água no fogo e ,assim que ferver, desligue e acrescente a cavalinha. Tampe a panela. Deixe em infusão por cinco minutos e coe. Bata no liquidificador com os outros ingredientes e coe novamente.

2. SUCO DE AIPO COM MELANCIA
O segundo suco mistura o sabor da melancia com o poder de "faxina" da inhaça. "Ela é ótima porque, além de proteger contra a formação de tumores, é excelente para quem deseja perder peso, pois ajuda a diminuir o colesterol e a controlar a sensação desnecessária de apetite. A linhaça tem grandes quantidades de fibra dietética, cinco vezes mais que a aveia", garante a nutricionista.

Ingredientes:

2 fatias de melancia picada
1 talo de aipo com as folhas
1 colher de sopa de linhaça ou Quinua real
1 colher de sopa de mel (orgânico)
1 cubo de gelo.

Modo de fazer:

Coloque a melancia, o aipo, as sementes e o mel e bata tudo no liquidificador, depois se quiser coe e sirva.

3. SUCO VERDE:

Já o Suco Verde conta com a ajuda da maçã e da couve para repor nutrientes perdidos. "A pectina, que está na casca da maçã, é uma fibra muito importante para reduzir a gordura e a glicose do sangue, além de ser uma fruta muito rica em vitaminas B1, B2, niacina, ferro e fósforo. A couve tem alto teor de clorofila, que ajuda a limpar o intestino e ainda protege o fígado dos efeitos nocivos das bebidas alcoólicas", comenta Lívia.

Ingredientes:

1 copo de 200 ml de água de côco

1 maçã com casca picada

1 folha de couve

1 colher de sopa de mel

1 colher de sobremesa de linhaça

1 cubo de gelo

Modo de preparo:

Colocar no liquidificador a água de côco, a maçã picada, a couve, o mel e o gelo. Bate tudo depois de pronto o suco, salpique a linhaça por cimado suco, para dar um a brilho e vai estar pronto para ser servido.

Justiça Social

Folgo em registrar que as coisas melhoraram. Vejam o caso da aviação. A gente entra no avião e dá de cara com desconhecidos. Ninguém da nossa turma. Sabem por quê? Porque os pobres puderam voar. Até para o estrangeiro. A moça que me serve café na Câmara, terceirizada, um dia destes juntou os trapinhos com os da irmã e foram passar 15 dias aqui no Nordeste, em recreação. Os nossos porteiros quando vão à Paraíba e ao Ceará em férias utilizam o avião. E este progresso social se deve às melhorias que se efetivaram nos últimos oito anos e não ha tucano que anule ou delete. O País ainda tem miséria. Mas, seguramente, ficou mais justo.
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Em desespero, FCH prega golpe

por José Reinaldo Carvalho

Através de ninguém menos do que o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, pretenso líder da facção declinante da aliança PSDB-DEM, a oposição propôs com todas as letras um golpe político-jurídico, invocando a defesa da democracia e o combate ao “autoritarismo” do presidente Lula.

FHC não teve pejo de instar a suprema corte do país, o STF: “Acho até que caberia uma consulta ao STF porque, se você não tiver instrumentos para conter essa vontade política, fica perigoso”. FHC foi mais além: “Alguma instância tem de dizer que o presidente está extrapolando e abusando do poder político de maneira contrária aos fundamentos da democracia” (grifos nossos).

O ex-presidente reagia, numa entrevista à Rede Mobiliza, portal de internet da facção de que faz parte, o PSDB, a uma elementar declaração de Lula em comício eleitoral, no qual o presidente conclamou o povo a “extirpar o DEM” da vida política brasileira. Para FHC, Lula agiu como “chefe de facção” e lançou contra o presidente o anátema de “autoritário”, que “quer o poder absoluto”. Comparou-o com o ex-líder fascista italiano Benito Mussolini, no que foi acompanhado por Rodrigo Maia, chefete do DEM, que insinuou uma identidade de Lula com Hitler (grifo nosso).

Nada mais natural que na luta político-eleitoral o presidente da República, que é também o líder de uma grande corrente política vitoriosa, de esquerda e centro-esquerda”, exorte a população a “extirpar” pelo voto o partido que encarnou como nenhum outro o conservadorismo, o direitismo e o reacionarismo das classes dominantes brasileiras - o DEM, ex-PFL, herdeiro da Arena, sustentáculo da ditadura militar, e da UDN da oposição a Getúlio Vargas e do golpe contra João Goulart.

Não é segredo para ninguém, no Brasil e mesmo além fronteiras, que se fosse constitucionalmente permitido, Lula venceria com folga uma terceira eleição. E que se não fosse tão estrito no respeito à Carta Magna e ao equilíbrio do processo político, ele teria, com respaldo popular, alterado a seu favor a norma. Porém, agiu com autenticidade democrática, rigor legal e apostou na evolução natural do curso político. 

Contudo, não se pode exigir de Lula que dessa postura passasse à de um dirigente político omisso. A popularidade e a autoridade política que adquiriu impuseram-lhe a responsabilidade de conduzir o processo, o que envolveu a escolha da candidata, a articulação da aliança e obrigatoriamente envolve a participação direta da campanha, imprimindo-lhe tom, rumo e orientação. 

Nada há de ilegal nem autoritário nisso. O estrebucho de FHC tem outro sentido. Primeiramente, está reagindo à derrota eleitoral do seu candidato, José Serra. Para isso mostra-se disposto a qualquer tipo de aventura, factoide, mentira, fraude e até mesmo golpe. A 15 dias do final da campanha está difícil, pois formou-se uma praticamente irreversível tendência no país de continuidade para seguir mudando, resultante do êxito do governo Lula, tanto mais evidente quando comparado ao desastre a que ele, FHC, levou o país durante o seu (des) governo (1995-2002). E em situações como esta é da natureza humana que se manifestem também patologias nos atores políticos, no caso em tela a inveja.

Mas não é apenas nem principalmente disso que se trata. A pregação golpista de FHC é a reação a uma derrota política estratégica da facção das classes dominantes e do imperialismo que ele representa. O rumo que adotaram, sob sua liderança, sofreu contundente derrota, fracassou por completo e inevitavelmente a resultante política disto é o ocaso dos partidos que concretizaram no parlamento e no governo semelhante orientação.

Passadas as eleições, com a provável vitória de Dilma, haverá ampla reorganização do quadro político, à direita e à esquerda. Protagonistas pessoais e legendas partidárias obrigatoriamente se reciclarão e assumirão novos papeis. É algo a conferir. O que parece certo é que o tempo de FHC, Serra, Bornhausen et caterva acabou. Daí a pregação do golpe via STF.

O Brasil, como qualquer outro país, tem suas peculiaridades políticas e as lideranças e partidos, suas idiossincrasias. Fatos de outras latitudes não vão obrigatoriamente se repetir no país. Mas nunca se deve subestimar que a tentação golpista tem sido frequente nas formas de reagir das classes dominantes e do imperialismo no atual quadro político na América Latina, em que predomina a tendência democrática, popular, progressista e anti-imperialista. 

Para citar apenas alguns emblemáticos exemplos, em 2002, na Venezuela, tentaram tirar do poder o presidente Chávez, legitimamente eleito com esmagadora maioria, alegando combater seu “estilo autoritário”; em 2008, o imperialismo e a elite racista e neocolonial boliviana tentaram o “golpe cívico”, contra o indígena Evo Morales e em 2009 consumou-se um “golpe constitucional” em Honduras, em que se mancomunaram o Legislativo e o Judiciário para interditar uma consulta popular sobre emendar ou não a Constituição.

A eleição de Dilma Rousseff abre caminho para a consolidação da democracia, para um maior protagonismo das forças populares e de esquerda, para acumular forças no combate às classes dominantes retrógradas e ao imperialismo. E para sepultar políticos e partidos reacionários, como FHC e seus liderados, o PSDB e o DEM.

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Twittada da manhã

@NenoCavalcante FHC reapareceu. Agora ninguém mais segura o Serra... para baixo.
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