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Novas obras e serviços no setor de energia elétrica vão empregar mais de 7.000

Novas obras e serviços no setor de energia elétrica vão empregar 7.000
    Aproximadamente 7.000 empregos diretos serão criados em oito estados, nos próximos meses, pelas empresas encarregadas das obras e serviços de construção, operação e manutenção de linhas de transmissão de energia elétrica. Os contratos foram assinados ontem pela Aneel e preveem investimentos de R$ 1,3 bilhão em Minas Gerais, no Espírito Santo, Amazonas, Maranhão, Bahia, [...]


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Sarney - Lula acredita que Dilma pode vencer no primeiro turno

O presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), disse nesta terça-feira que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva acredita que a petista Dilma Rousseff tem todas as condições para vencer a disputa presidencial ainda no primeiro turno, com base no desempenho da candidata. 
A afirmação de Lula, segundo Sarney, foi feita durante uma conversa sobre as eleições, num encontro que os dois tiveram nesta manhã no Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB), sede provisória do governo.
- O presidente está bastante animado com os resultados das pesquisas sobre a ex-ministra (da Casa Civil) Dilma, crente da sua eleição no primeiro turno - disse Sarney na chegada ao Senado.
Na conversa, segundo o parlamentar, o presidente Lula reafirmou que se dedicará à campanha de Dilma Rousseff "somente fora do expediente (na Presidência da República)". 
A análise, tanto de Lula quanto sua, acrescentou Sarney, é de que a candidata petista segue uma curva "ascendente" neste início de campanha oficial.
- Começamos oficialmente a campanha a partir do dia 5 e ela já está na frente do seu concorrente - afirmou Sarney.
Nesta terça, Sarney participa ao lado de Lula da inauguração do comitê central de Dilma, em Brasília. Será a primeira participação do presidente da República em um evento público, da campanha oficial, ao lado da aliada.
Mais tarde, ao ser perguntado sobre o assunto, o vice na chapa do PT, o deputado Michel Temer (PMDB-SP), disse que é "sempre otimista", mas que é preciso ser cauteloso com as pesquisas.
- Sou sempre otimista, quando vejo otimismo pela frente, acompanho o otimismo. Mas devemos ser cautelosos em relação a isso (pesquisas). Vamos esperar a eleição e ver qual é o resultado - disse Temer.
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Governo Lula contratou 127.000 aprovados em concursos

    O governo federal contratou quase 127.000 pessoas aprovadas em concurso, desde 2003 até fevereiro de 2010, informou ontem o site Contas Abertas com base no boletim estatístico de pessoal produzido pelo Ministério do Planejamento.

    Segundo o Contas Abertas, é impossível comparar o número de contratações feitas durante o Governo Lula com aquelas que o [...]


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MEC entrega laptops a alunos de mais 112 escolas

O MEC - Ministério da Educação - inicia esta semana a entrega de 48.900 computadores portáteis a 112 escolas de vários estados. 

Mais 52.700 laptops já foram distribuídos pelo programa Um Computador por Aluno, como parte da meta de entregar, até o fim deste ano, 150.000 equipamentos a alunos de 300 escolas públicas.
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Contag recomenda a seus filiados o voto em Dilma

A Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura (Contag) entrega hoje um plano de diretrizes para a candidata do PT à Presidência, Dilma Rousseff, cobrando, especialmente, a implantação do índice de produtividade para reforma agrária. Vai também recomendar a todos os seus filiados o voto em Dilma – tanto que sequer vai se reunir com os outros dois presidenciáveis (o tucano José Serra e a verde Marina Silva). O apoio político é uma tentativa de manter a porta aberta com o governo federal: durante os oito anos do governo Luiz Inácio Lula da Silva, a Contag teve mais trânsito no Planalto que o MST.
O presidente da Contag, Alberto Brock, reconhece o bom diálogo com a União, mas adianta que a entidade quer manter a independência em um eventual governo Dilma. “Nosso relacionamento com o presidente Lula não foi 100%. Temos pendências, como o índice de produtividade, e vitórias, como a valorização da agricultura familiar”, acrescentou.
No evento de hoje, Dilma receberá o apoio de 600 lideranças ligadas à Contag e visitará as dependências da confederação. A expectativa é de que as propostas apresentadas pela categoria sejam incluídas no programa de governo da petista. Além da implantação do índice de produtividade – promessa feita pelo governo Lula mas que não foi cumprida – os representantes da Contag defendem uma política mais incisiva para garantir o trabalho no campo, a inclusão social dos trabalhadores não atendidos pelos atuais programas do governo federal e uma melhoria no Programa de Aquisição de Alimentos, um dos principais garantidores de renda para os pequenos agricultores familiares.
Brock não quis entrar na polêmica sobre a preferência do governo à Contag, em detrimento ao MST. Procurada pelo Valor, a assessoria do MST disse que “não pediu nenhum encontro com os presidenciáveis”. E apresentou uma extensa plataforma política para o setor, que passa pela limitação das grandes propriedades rurais e a obrigatoriedade de que as terras agricultáveis do país estejam nas mãos de brasileiros, dentre outros.
Um petista que participa da coordenação de campanha de Dilma acha difícil que o MST peça um encontro com a candidata. “Eles vão querer manter uma postura mais independente”, disse. Na verdade, um distanciamento maior do MST é tudo o que Lula e Dilma sonham, apesar do programa de governo da petista apresentado ao TSE ter defendido que, em caso de invasões, o fazendeiro deva negociar antes de pedir a reintegração de posse.
A avaliação do governo é de que o MST traz mais problemas do que dividendos políticos. As ações polêmicas do movimento, como os ataques a pedágios e a destruição de uma parte dos 200 mil pés de laranja de fazenda da Cutrale, no interior de São Paulo, levaram o Executivo Federal a afastar-se do movimento.
No fim de semana, em entrevista à Reuters, o coordenador do MST, João Pedro Stédile, afirmou que os sem-terra vão votar em Dilma para presidente. Acrescentou ainda que em um eventual governo da petista aumentará o ritmo de invasões de terras e que, se José Serra sair vitorioso, haverá um natural aumento da tensão no campo, “pois ele representa a vitória do agronegócio e uma derrota dos movimentos sociais”.

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Imóveis: Segmento popular é o que mais cresce

O chamado segmento econômico, representado por imóveis com preços até R$ 200 mil, tem ganhado cada vez mais espaço nas vendas das grandes construtoras. A Living, braço da Cyrela para esse setor, deve somar neste ano até 40% das unidades comercializadas por toda a empresa. Na Gafisa, outra gigante imobiliária, a estimativa para este ano varia entre 40% e 45%, para atingir até 50% no próximo ano. A empresa atua no segmento popular por meio da Tenda, comprada em 2008.
— O alto e o médio padrões estão crescendo, mas não com a velocidade do segmento econômico — disse o diretor-geral da Living, Antonio Guedes.
Só no primeiro trimestre deste ano, as vendas da Living somaram R$ 411,5 milhões, um salto de 236,9% em relação ao mesmo período do ano passado.
Foram 3.152 unidades, ao preço médio de R$ 130,6 mil. Para Guedes, o grande estímulo foi o programa “Minha Casa, Minha Vida”, do governo federal.
— Foi o IPI do setor — compara ele, em referência à redução de impostos para veículos e eletrodomésticos de linha branca em 2009 e parte deste ano.
A Cury, construtora que sempre atuou no segmento econômico, viu seu faturamento se multiplicar nos últimos anos. De R$ 65 milhões em 2007, pulou para R$ 130 milhões no ano seguinte e R$ 450 milhões em 2009. Para 2010, a previsão é de R$ 500 milhões.
Por trás de todos esses números, existe um cenário que mistura juros menores, renda em alta, desemprego em queda e maior oferta de crédito.

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