Dilmasia com tudo

O eleitorado de Minas Gerais envia boas notícias para Dilma Rousseff
A “Dilmasia”, aquela operação de bastidor para trair o candidato José Serra e entregar parte dos votos federais do PSDB a Dilma e dos estaduais do PT ao tucano Antonio Anastasia, tem crescido de forma lenta e regular. 
A Dilmasia já conquistou a adesão de uma fatia importante da imprensa do Estado, com dificuldade para aliar-se a Serra depois de fazer a defesa da candidatura presidencial de Aécio Neves.

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Datafolha e Vox Populi convergem na espontânea

Maria Cristina Fernandes – VALOR

Significativas nos resultados estimulados, quando os leitores são chamados a responder em quem pretendem votar diante de uma ficha com o nome dos candidatos, as diferenças trazidas entre as pesquisas de intenção de voto do Datafolha e do Vox Populi do fim de semana são muito mais reduzidas no cenário em que o eleitor fala espontaneamente em quem vai votar. A começar pela indefinição.
A dois meses e meio do primeiro turno, metade dos eleitores, quando o entrevistador começa a abordagem, ainda não sabe em quem votar. No Datafolha, a indefinição crava 50% e, no Vox Populi, fica em 45%. O alheamento do eleitor diante das eleições é medido ainda por uma das perguntas incluídas na pesquisa do Vox Populi. “Que você se lembre, esta semana você conversou sobre política, governo, partidos ou eleições? (Se sim) Com quem você conversou?”. Oito em cada dez entrevistados não conversaram sobre política naquela semana em que os jornais trouxeram profusões de notícias sobre as acusações da chapa José Serra/Indio da Costa de envolvimento do PT com as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc).
Entre aqueles que, espontaneamente, declaram ter candidato, as divergências são menores do que nas perguntas estimuladas, quando o Datafolha apresenta a vantagem de Serra por um ponto percentual e o Vox Populi vê Dilma Rousseff oito pontos à frente.
Espontaneamente instados a se pronunciar sobre seu voto, o eleitor, em ambas as pesquisas, coloca Dilma à frente, por 21% (Datafolha) ou 28% (Vox Populi). O Datafolha colhe ainda respostas no “candidato do Lula” e no “candidato do PT” em separado que somam quatro pontos percentuais. Na suposição de que esses eleitores descobrirão nos próximos 75 dias que Dilma é a candidata que se encaixa nesta resposta, a adesão espontânea a seu nome pularia para 25%, o que deixa o Datafolha ainda mais próximo do Vox Populi.
Serra tem 16% na espontânea do Datafolha e 21% na do Vox Populi. Ambas as pesquisas ainda colhem 4% para o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e também praticamente coincidem no que registram para Marina (PV) – 4% (Datafolha) e 5% (Vox Populi).
Um ponto importante nas diferenças metodológicas é que o Datafolha faz entrevistas na rua e o Vox Populi vai à casa dos entrevistados. Ambos os institutos utilizam dados do IBGE para montar suas amostras.
O Vox Populi argumenta contra a pesquisa feita na rua que não há como checá-la – e 20% dos questionários tem que passar por esse processo para cumprir padrão internacionalmente estabelecido – a não ser por telefone, o que restringe a amostra. Nos cruzamentos do Vox, os resultados colhidos exclusivamente junto ao universo de eleitores com telefone coincidem com os da pesquisa geral do Datafolha. Ao fazer essa amostra, o Vox Populi avalia excluir 35% do eleitorado.
Em defesa da pesquisa de rua, o Datafolha argumenta que a sondagem em domicílio exclui moradores de alguns prédios e favelas que não permitem a entrada do entrevistador e que há outros meios de checagem além do telefone.
Ainda que estas metodologias distintas ajudem a explicar as diferenças, não há uma extraordinária relevância estatística nos números da discórdia. Além disso, margens de erro não são um simples colchão de conforto para os institutos, e sim a admissão de que a metodologia não é imune a falhas.
As equipes dos candidatos, que, neste momento da disputa, usam os números para passar o chapéu entre os financiadores, sempre vão achar que a pesquisa que os favorece é a melhor. Em qualquer lugar do mundo, é natural que pesquisas divirjam, especialmente a esta altura da campanha, com tamanho grau de indefinição do eleitorado.
Os institutos de pesquisa vivem de sua credibilidade e o restrospecto das campanhas eleitorais no Brasil ensina que os erros mais abissais são nela debitados. É pelo acúmulo de erros e acertos que as metodologias são afinadas em busca de um resultado mais fidedigno. Exatidão mesmo, só no resultado das urnas e este, felizmente, não há como prever.

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Lula apresentará o programa da Dilma

A participação do presidente Lula na campanha da Dilma, não ficará restrita aos palanques. Lula terá um papel importante a desempenhar na propaganda eleitoral da petista no rádio e na televisão: ele será o apresentador do programa de Dilma, que terá mais de 10 minutos de duração.

Logo no primeiro programa, segundo a edição desta segunda-feira do jornal O Estado de S. Paulo, Lula vai mostrar Dilma como a responsável pelas principais obras de seu governo, inclusas nos PACs 1 e 2. Além disso, o presidente vai reforçar ao eleitorado a tese de que, com Dilma no governo, nenhum programa social implementado por ele corre o risco de desaparecer.

Oficialmente, o horário eleitoral gratuito no rádio e na TV começa no dia 17 de agosto. Até lá, o marqueteiro do PT, João Santana, vai manter em sigilo absoluto o conteúdo dos programas de Dilma. Até mesmo a assessoria do comando da campanha, segundo o Estado de S. Paulo, é vetada nos locais onde os pilotos dos programas têm sido gravados.

Santana vai utilizar nos programas de Dilma as mesmas técnicas com que produziu os programas de Lula durante a campanha à reeleição, em 2006. O marqueteiro vai abusar dos efeitos especiais, com o objetivo de atrair a curiosidade do telespectador. Por exemplo, sempre que houver menção ao petróleo na camada pré-sal, um gráfico surgirá na tela para demonstrar a profundidade do óleo e a engenharia e a logística para retirá-lo.

Também farão parte do programa de Dilma imagens de sua viagem à Europa, quando se encontrou com os presidentes da França, Nicolas Sarkozy, e da União Europeia (UE), José Manuel Durão Barroso, e com os primeiros-ministros da Espanha, José Luís Zapatero, e de Portugal, José Sócrates.

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Campanha eleitoral - Corpo a Corpo


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Valeu em 2010, valerá em 2014

A vitória virá com a comparação
Os votos tirados por Marina Silva foi de fato uma surpresa para todos [o pv, psdb, pt, institutos de pesquisas e demais profissionais envolvidos na eleição]. Mas, que ninguém cometa outro erro pensando que a declaração de apoio de Marina ou do PV a Dilma ou Serra significa que a maioria destes votos irão para o candidato(a).

E mais, provavelmente Marina cometa o grave erro de ficar em cima do muro e/ou só declarar o voto a poucos dias da votação, o que significa ficar escanchada em cima do muro, uma perna em cada lado e a bunda bem sentada.

Acredito que o debate será mesmo a comparação entre o [des]governo FHC/Serra/TucaDemos e o governo Lula/Dilma/PT e Aliados.

Que Dilma mostre os números e o futuro que já vislumbramos com os investimentos da petrobras, pré-sal, transnordestina, transposição do São Francisco, siderugicas, habitação, saneamento etc, etc,etc...

Ah, e que explore bastante a comparação do salário mínimo de hoje e o do tempo deles.

Tenho convicção que a comparação é positiva por demais para gente.

Acredito no nosso discernimento e da resposta positiva nas urnas.

Dia 31 elegeremos Dilma!!!


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States não tem moral para falar em "Direitos Humanos"

A descoberta em 92 mil documentos secretos dos Estados Unidos, de que na Guerra do Afeganistão o país tem tropas de extermínio para matar insurgentes afegãos e que centenas de mortes de civis não vieram a público, mostra a absoluta e total falta de autoridade do governo e do país para ditar regras e fazer julgamentos sobre direitos humanos.

Os fatos agora públicos revelam uma política de Estado, de governos, apoiada amplamente pelos partidos Democrata e Republicano e de conhecimento dos líderes e da elite do pais. Provam o uso contínuo e permanente da tortura e do assassinato sem julgamento para liquidar lideranças que se opõem aos EUA.

Fora o uso que eles continuam a fazer da intervenção política e militar clandestina, das conspirações, pressões, bloqueios e sabotagens econômicas, e seu apoio, com recursos financeiros, à oposição, às lideranças destas e à midia conservadoras, bem como a sindicatos e a ONGs.

Os casos emblemáticos da Guatemala em 1954 e do Chile em 1973 e as tentativas de assassinar as lideranças cubanas, hoje todas comprovadas por documentos oficiais, são só parte do amplo histórico que agora ressuscita com a publicação desses papéis pelo site Wikileaks. Continua>>>

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Pesquisa espontânea mostra a preferência do eleitorado por Dilma

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Mesmo trazendo o empate técnico entre José Serra e Dilma Rousseff, a pesquisa Datafolha traz informações importantes:

Dilma tem potencialmente a seu favor as respostas dos 4% que declaram querer votar no presidente Lula; 
outros 3% respondem ter intenção de escolher o "candidato do Lula" e 1% quer um "candidato do PT". 
Assim, temos 8% de votos que podem e devem, em sua maioria, migrar para Dilma, que na espontânea está na frente, 21% a 16%. Fora isso, Serra caiu 3%. 
No item rejeição Serra perde também e, pior, sua rejeição cresceu 2%, para 26%, enquanto a de Dilma caiu 1% e tem agora 21%. 
No segundo turno, Dilma tem 46% e Serra 45%...Continua>>>
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