Petróleo

Esta guerra de Barack Obama não tem nem o pretexto falaz de George Bush de que se trata de aniquilar tirano que detinha armas de destruição em massa em seus arsenais, o que se verificou, depois, ser mentira. Ele, para atender aos fazedores de guerra que dela necessitam para acrescer a fortuna e ativar a economia, primeiro afirmou que movia guerra ao presidente da Líbia para defender sua população civil. Quando sua fortaleza de navios bombardeou Trípoli, a capital, a desculpa não podia ser aceita. Aí ele passou a dizer que era levado a pegar em armas para sustentação de valores democráticos dos Estados Unidos.

Por que só agora a ditadura de Kadafi, com 41 anos de tranquila existência, passou a perturbá-lo? Por que não defende tais valores na Arábia Saudita, entregue, há muito, a atrasados sheiques que não respeitam a democracia nem as mulheres? Por que ali o petróleo é barato e na quantidade necessária aos Estados Unidos para fazer andar seus automóveis de passeio que gastam combustível como transatlânticos. Como disse ontem, a diferença entre Obama e Bush é que o primeiro, antes de baixar o cacete sobre orientais, para lhes roubar petróleo, pede desculpas. O outro era na grossura. Quando jogava bombas de uma tonelada sobre residências de iraquianas, apenas dizia que queria derrubar o ditador e implantar a democracia. À base do porrete.

Castanhão

As comportas do açude serão fechadas, após pouco mais de 10 dias liberando 100 metros cúbicos de água por segundo. A decisão foi tomada nesta quarta-feira (30), em reunião de vários órgãos na Companhia de Gestão dos Recursos Hídricos (Cogerh). 
"Temos um prognóstico menos otimista em relação ao inverno no Ceará", explica o coordenador do Núcleo Técnico Operacional da Cogerh, Célio Augusto Tavares.
A liberação é feita para reduzir os níveis de armazenamento do reservatório nos meses de chuva, a fim de permitir que o açude tenha mais capacidade para acumular água em caso de possíveis cheias e controle as enchentes na região do Jaguaribe. 
"Esse prognóstico menos otimista nos fez decidir por outro nível de operação no reservatório", completa o coordenador, referindo-se ao fechamento das comportas.
Duas comportas estavam abertas desde o último dia 18. O Castanhão, localizado em Alto Santo, é o maior reservatório do Ceará, com capacidade para acumular 6,7 bilhões de metros cúbicos. Dados da Cogerh indicam que, na manhã desta quinta-feira (31), a barragem acumula 70,5% de seu volume máximo.
De acordo com Célio Augusto, as comportas serão fechadas, mas ainda será feita uma liberação de água - em menor escala. A vazão será liberada por meio das válvulas dispersoras, em um volume de 50 metros cúbicos por segundo. As válvulas tiram água de uma parte mais profunda do açude, menos oxigenada e não tão limpa como a água mais alta da altura das comportas.
Célio aponta que, nesta quinta, a decisão deve ser publicada e, possivelmente sexta-feira (1), a medida será cumprida.

Alfabetização


Alunos matriculados no 4° ano do ensino fundamental participam nesta semana de uma nova avaliação que pretende detectar o nível de alfabetização das crianças que completaram os três primeiros anos desse nível de ensino. A Prova ABC é uma iniciativa do Movimento Todos pela Educação e do Instituto Paulo Montenegro, em parceria com a Fundação Cesgranrio e o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep).

As avaliações oficiais existentes hoje no País medem o desempenho dos alunos a partir do 5° ano do ensino fundamental. Para a diretora executiva do Movimento Todos pela Educação, Priscilla Cruz, é importante que o Brasil implemente um instrumento para medir a alfabetização dos alunos mais novos, de forma que as políticas públicas possam ser corrigidas a tempo.

“Se você não tem uma criança alfabetizada plenamente até os 8 anos de idade, o aprendizado a que ela tem direito no futuro não ocorrerá. O instrumento inicial de compreensão do mundo é a alfabetização”, afirma.

Foram selecionados 6 mil alunos de 262 turmas de escolas municipais, estaduais e particulares de todas as capitais do País para participar da prova. Os resultados estão previstos para a segunda quinzena de junho.

Avaliação
Desde 2008 o Ministério da Educação envia às escolas públicas do País a Provinha Brasil, um teste aplicado pelos próprios professores a alunos do 2° ano do ensino fundamental. Os resultados não são divulgados e servem apenas como diagnóstico para os educadores avaliarem o nível de aprendizagem dos estudantes. Priscilla acredita que é necessária uma prova externa e que cubra todo o País.

“Avaliação não é para punir ninguém, mas um instrumento para garantir a qualidade. O direito de aprender está na Constituição Federal, mas como a sociedade pode exigir se não há uma avaliação externa que diga se elas estão aprendendo ou não?”, pergunta.

Em 2008, dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) mostraram que 1,3 milhão de crianças e adolescentes brasileiros de 8 a 14 anos não sabiam ler nem escrever. Desse total, 84,5% frequentavam a escola.

SEPPIR inclui dimensão de raça no Programa de Extensão Universitária do MEC

IES podem inscrever propostas até 11 de abril e concorrer ao apoio de até R$150 mil do Programa de Extensão Universitária (Proext 2011)

Íntegra do Edital pode ser consultada no site: www.seppir.gov.br

O governo federal, por meio do edital que regulamenta o Programa de Extensão Universitária (Proext 2011), está convocando Instituições de Ensino Superior (IES) a apresentarem programas e projetos com ênfase na inclusão social. A chamada foi divulgada no dia 21 deste mês e inclui entre as linhas temáticas a promoção da igualdade racial com os subtemas: educação; saúde; desenvolvimento econômico-social e igualdade no mundo do trabalho, com inclusão etnicorracial; política cultural com recorte etnicorracial; direitos humanos e segurança pública; infraestrutura; e povos indígenas.

A inserção dessa linha temática e do conteúdo abrangido é fruto do trabalho da Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial (SEPPIR), visando à inclusão da dimensão de raça nas atividades de extensão acadêmica das universidades brasileiras. “Além disso, para possibilitar que os projetos ou programas aprovados colaborem com o processo de elaboração e de execução das políticas públicas, potencialmente promotoras da igualdade racial, asseguramos que todos os produtos e resultados gerados sejam disponibilizados para a SEPPIR, garantindo uma destinação pública mais ampliada”, explicou a secretária de Políticas de Ações Afirmativas da SEPPIR, Anhamona de Brito.

A secretária disse ainda que as IES estaduais e federais poderão concorrer ao financiamento de até R$50 mil por projeto e até R$150 mil por programa. As iniciativas deverão ser elaboradas pelos coordenadores, via internet, por meio do uso da plataforma eletrônica SIGPROJ, disponibilizada no endereçohttp://sigproj.mec.gov.br. O encaminhamento das propostas poderá ocorrer até 11 de abril deste ano, observando rigorosamente as orientações de envio ao Ministério da Educação, que coordena o PROEXT através da Secretaria de Ensino Superior (MEC/SESu).


Além das universidades federais e estaduais, Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia (IFET’s) com cursos de nível superior, poderão apresentar propostas nas linhas temáticas de educação; tecnologias para o desenvolvimento social; e geração de trabalho e renda por meio da incubação de empreendimentos econômicos solidários.

O Proext é um instrumento que abrange programas e projetos de extensão universitária, com ênfase na inclusão social nas suas mais diversas dimensões, pelo aprofundamento de ações políticas que venham a fortalecer a institucionalização da extensão no âmbito das instituições federais e estaduais de ensino superior.

Também são parceiros do MEC, além da SEPPIR, os ministérios da Ciência e Tecnologia; da Cultura; da Pesca e Aquicultura; da Saúde; das Cidades; do Desenvolvimento Agrário; do Desenvolvimento Social e Combate à Fome; do Trabalho e Emprego; oInstituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), do Ministério da Cultura, e as secretarias de Direitos Humanos e de Políticas para as Mulheres.

Mais esclarecimentos e informações poderão ser obtidos com a Diretoria de Desenvolvimento da Rede de IFES – DIFES, pelos telefones (61)2022-8185, no sitehttp://sigproj.mec.gov.br ou pelo correio eletrônico: proext@mec.gov.br.

Brasília, Distrito Federal, Brasil
Comunicação Social
Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial – SEPPIR/PR
(61) 3411- 3696 / 3659/ 3670

Liberdade de Expressão




Desde o início de março um grupo de parlamentares se articula para debater mudanças na legislação das comunicações do Brasil e a construção de um novo marco regulatório para a área. A Frente Parlamentar pela Liberdade de Expressão e o Direito à Comunicação está finalizando a fase de coleta de assinaturas no Congresso para sua instauração e será lançada no dia 19 de abril, em um ato público que pretende reunir militantes e movimentos da área, assim como apoiadores da causa.


Para dar impulso aos trabalhos da Frente, alguns deputados do grupo participarão de um debate em São Paulo, nesta sexta-feira (01). O tema em discussão será o papel da mídia na atualidade e também o novo marco regulatório das comunicações. Para os parlamentares é fundamental envolver a sociedade civil no debate e na luta por mudanças positivas no marco regulatório, já que a Frente enfrentará muitos obstáculos e opositores em seus trabalhos.  Estão confirmados os deputados Emiliano José (PT/BA), Luiza Erundina (PSB/SP), Brizola Neto (PDT/RJ), Jandira Feghali (PCdoB/RJ) e Ivan Valente (PSOL).

Após o debate, ocorrerá o lançamento do livro “Jornalismo de campanha e a Constituição de 88”, de autoria do deputado Emiliano José, professor licenciado da Faculdade de Comunicação da Universidade Federal da Bahia. A obra é baseada em sua tese de doutorado, onde o pesquisador analisou o papel da imprensa em desconstruir a Constituição de 88 e apoiar a implementação de um projeto neoliberal.

O debate ocorrerá amanhã, dia primeiro, às 19h, no Auditório do Sindicato dos Bancários, que fica na rua São Bento, 413.
por Juliana Sada

Costa do Marfim

06 meses de guerra civil e os EUA inda não deram as caras por lá. Por que será?...

A “Primavera Árabe” e as catástrofes no Japão relegaram a um plano bastante discreto a crise na Costa do Marfim, que permanece sem solução há seis meses, apesar dos esforços da ONU, da União Africana e de alguns países, como a França. 

Os combates agora estão ocorrendo em três frentes, entre as forças leais a Alassane Ouattara, o vencedor das eleições de 2010 reconhecido internacionalmente, e as forças de Gbagbo, que insiste em não deixar a Presidência da República. 

A ONU acusa as forças partidárias de Gbagbo de disparar contra civis na maior cidade do país, Abdijan, na segunda-feira, matando pelo menos dez pessoas. Segundo a organização, outro grupo de partidários de Gbagbo queimou um homem vivo na cidade um helicóptero da ONU foi derrubado perto de Duékoué.

Cerca de um milhão de pessoas já fugiram da violência no país, a maioria de Abidjan, segundo dados da ONU. 

No oeste, partidários de Ouattara atacaram a cidade de Duékoué e outra cidade, Daloa. 

No leste, eles afirmam que tomaram a cidade de Bondoukou. 

As forças de Ouattara fecharam a fronteira com a Libéria para impedir que os partidários de Gbagbo recrutem mercenários daquele país. Ouattara controla o norte do país desde a guerra civil de 2002, onde predomina sua etnia.

Vale

Laguardia comenta sobre a postagem "Roger Agnelli": 

O mesmo comentário vale para quando se comenta a lucratividade da Petrobrás. Nunca se leva em consideração a estrondosa alta do preço do barril de petróleo exportado pela Petrobrás.

No caso da Vale os críticos da atual administração não levam em consideração que o número de empregos na empresa subiu de aproximadamente 10.000 para 78.000.

A esquerda esconde que a empresa se tornou a segunda maior mineradora do mundo com presença em todos os continentes.

Não leva em consideração a aquisição da INCO no Canadá.

Não leva em consideração a lucratividade da empresa que tem se convertido em mais impostos e melhora na balança comercial brasileira.

Não leva em consideração que hoje a empresa beneficia muito mais o povo brasileiro do que antes.

É uma empresa mais eficiente, e mais benéfica ao povo brasileiro do que a Petrosauro.

O que o governo quer é que a Vale volte a ser aquele antigo caqbide de empregos beneficiando os políticos incompetentes e corruptos como acontece com a Petrobrás.

O articulista se esquece que a elevação no preço do minério se deve a administração da Vale, que por ser a segunda maior mineradora do mundo, vendendo minério de boa qualidade e com eficiência, dita o preço da commodity no mercado, ao contrário da Petrobrás que está submissa a vontade da OPEP.

Mas é assim que a esquerda brasileira age. Se está dando certo vamos destruir. 
 
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