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Quer aprender a roubar? O judiciário vai te ensinar


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Número de juízes fura-teto desembesta em dezembro
Conversa Afiada publicou em dezembro de 2017, a partir de minucioso levantamento realizado por Alvaro Justen, os salários de todos os magistrados brasileiros (registrados no Conselho Nacional de Justiça).
De lá para cá, o Brasil acordou para o que o Judge Murrow chama de "compensação" e o Gregório Duviver entende como "contravenção": o conjunto de penduricalhos e benefícios que os juízes recebem todo sаnto mês.
Murrow, Dallagnol, Bretas, Gilmar: todos têm casa própria e recebem auxílio-moradia (às vezes, mais de um...)
Agora, com nova contribuição de Alvaro Justen, o Conversa Afiada apresenta os contracheques dos magistrados no mês de dezembro.
701 ganharam mais de R$ 100 mil líquidos! (Contra 255 em novembro!)
Francisca de Assis Alves, do Tribunal Regional do Trabalho da 7ª Região (CE), embolsou nada menos que R$ 7 milhões (s-e-t-e milhões!) em dezembro.
A esmagadora maioria desse valor vem do que eles chamam de "direitos eventuais".
(Aliás, não é nada incomum ver magistrados e outros servidores que recheiam  os seus rendimentos com indenizações e vantagens eventuais...)
De acordo com o levantamento, o Brasil gastou, em dezembro, mais de R$ 1 bilhão com mais de 25 mil juízes!
A tabela (Aqui) já está organizada de acordo com o salário líquido de dezembro (do maior para o menor). Os dados são públicos e podem ser consultados por qualquer cidadão.
Briguilinas: Roubo, ladrões, não há outras palavras para que os magistrados brasileiro fazem escandalosamente todos os meses via contracheque. Roubam e ainda zombam do anestesiado e conformado povo brasileiro. Canalhas!
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O judiciário brasileiro é o pior do mundo


O pior, o mais caro, o mais corrupto.
É também a pior de todas as instituições: a mais antidemocrática, a mais fechada, a mais reacionária e a mais, de longe, corrupta de todas!
Chancela golpes, condena sem provas, interfere indevidamente no processo democrático (e sempre em favor da elite do dinheiro).
Agora ficamos sabendo que é um judiciário de marajás, de delinquentes milionários, que ganham acima do teto do funcionalismo público estabelecido pela Constituição.
Um internauta atento, @turicas, acessou o banco de dados do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e compilou num só arquivo os dados salariais que encontrou por lá. Confira Aqui
Miguel do Rosário - O cafezinho
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Auxílio-moradia é escárnio nacional


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Auxílio-moradia de juízes ganhou dimensão por causa que está obscurecida, por Janio de Freitas

Folha de São Paulo - Por tanta arbitrariedade com prazo, a questão foi lançada no acúmulo das indignações nacionais
 
O auxílio-moradia dos juízes ganhou a dimensão de escândalo por uma causa que está obscurecida. Quem o recebe é porque, tendo ou não imóvel próprio, o requereu. Nisso há um componente ético ou moral, variável segundo a razão de cada requerente do privilégio. Apesar disso, todos os recebimentos se igualam em um ponto: ao inverso do que o noticiário permite deduzir, são todos legais. Autorizados pelo Supremo, por intermédio de uma liminar do ministro Luiz Fux beneficiando "todos os juízes federais", "inclusive nos casos de acumulação" de posse de imóvel e auxílio-moradia. A partir daí, começa o problema adicional.
 
Realce importante: a concessão geral foi por liminar, uma decisão provisória --preliminar-- a ser levada à confirmação, reforma ou recusa do tribunal. Luiz Fux não permitiu ao auxílio-moradia esse passo legal. Enfurnou a ação e a liminar desde 2014.
 
A entrega da liminar em prazo ao menos razoável, até por requerer mais objetividade e bom senso do que elaborações jurídicas, proporcionaria a decisão prática e legal cuja falta, por tanta arbitrariedade com o prazo, lançou a questão no acúmulo das indignações nacionais.
 
Luiz Fux está poupado em uma situação grave da qual é o criador. E o será, ainda, da provável consequência onerosa do julgamento pelo Supremo, quando ocorrer e seja qual for o resultado: com o tempo, o assunto chegou a um nível de tensão em que o vencido, ou se julgará usurpado, ou, sendo outro, acirrará a exaltação lançando-a também contra o Supremo.
 
Reter a ação e a liminar por tempo tão além do razoável teve, ainda, uma segunda ordem de consequência. Com o assunto ainda frio, ou morno, seria a ocasião de questionar o auxílio-moradia dado a deputados e senadores, com benefícios de grande indecência. Uma necessidade sob todos os seus aspectos.
 
De tudo isso, aproveita-se --e se agradece-- a desculpa de Gilmar Mendes para ser proprietário de imóvel, um dos detentores do maior salário legal no funcionalismo, usuário dos privilégios do Supremo e, não satisfeito, requerente/recebedor de residência funcional. A "explicação": a casa oficial [do Estado] que ocupa em Brasília, sendo dono de imóveis, "está em processo de devolução". Que processo é esse? Desde quando existe e onde? E apagaria os anos de acumulação? Nesses tempos de mau humor, Gilmar Mendes dá uma explicação cômica.
 
Por falar nele, o que nunca é demais, Gilmar Mendes emitiu uma advertência importante: "Já avisei a alguns chefes de redação que, se me acontecer alguma coisa, sei quem tem a culpa".
 
Nós também sabemos: é Gilmar Mendes.
***

Ajufe quer adiar julgamento do auxílio moradia


A *Ajufe requereu ao **STF que retire de pauta o julgamento das liminares que garantem o pagamento de auxílio-moradia a todos os magistrados do país, incluindo juízes federais, da Justiça Trabalhista, da Justiça Militar e estaduais. Luiz Fuxlero, ministro relator do caso, já liberou o tema para julgamento do plenário, que deve ser analisado pela Corte em março.
 
A Associação contesta a apreciação argumentando que precisa se manifestar no processo antes do julgamento pela Corte. "Penitenciando-se defesa técnica por ter verificado somente agora, após a intimação para a pauta de julgamento, a ausência da regular instrução do feito, pedem os autores, em questão de ordem, seja o processo retirado de pauta para que, inicialmente, seja promovida a intimação para apresentarem réplica à contestação e contrarrazões ao agravo regimental", diz o texto.
 
O ministro Luiz Fuxlero deferiu duas liminares, em setembro de 2014, determinando que os tribunais fossem notificados para iniciarem o pagamento do benefício, que hoje beira os R$ 4,3 mil, entendendo que o auxílio-moradia está previsto na ***Loman - Lei Complementar 35/1979).
 
Segundo ****AGU, o custo atual do auxílio é de aproximadamente R$ 435 milhões por ano. O tema chegou ao Supremo por meio de ações de alguns magistrados e a Ajufe, que alegavam que o auxílio-moradia estava previsto na Loman, mas que não era cumprido.

* Associação dos juízes federais
*** Lei Orgânica da Magistratura
**** Advogacia-Geral da União

Briguilinas: os togados, paladinos da moral e ética nacional - quiça universal -, querem continuar mamando nas generosas tetas do Estado, que é sustentado pelo imposto cobrado do pobre contribuinte brasileiro. Corja!
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Deltan Dallagnol, mais um moralista imoral


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Coordenador da Lava Jato no MPF, o procurador Deltan Dallagnol, assim como os juízes Sérgio Moro e Marcelo Bretas, também recebe auxílio-moradia, mesmo tendo imóvel próprio; procurador recebe R$ 6.659,73 de verbas indenizatórias por mês, dos quais R$ 4.377,73 são de auxílio-moradia; além do imóvel em que mora em Curitiba, Deltan comprou, à vista, dois apartamentos em um prédio do Minha Casa Minha Vida, destinados a brasileiros de baixa renda.
Da série moralistas sem moral:
Procurador Deltan Dallagnol, o atravessador do 'Minha Casa, Minha Vida', também recebe auxílio-moradia. Só falta um Power Point para mostrar o absurdo e imoral privilégio mensal, que vale mais de quatro vezes o salário mínimo".
"Isso não é roubar do povo brasileiro? Precisa de power point para a resposta?", questionou o deputado Décio Lima.

Acho muito pouco (R$ 4.378) o valor do auxílio-moradia, diz novo presidente do Tribunal de Justiça de SP


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- A membros da casta do judiciário debocham da pobreza do povo brasileiro. Até quando? -

Hoje 05/02/2018 durante a sua posse como presidente do Tribunal de Justiça de São Paulo, o desembargador Manoel Queiroz Pereira afirmou em alto e irritado tom: "Acho muito pouco o auxílio-moradia". Fez mais, declarou que tem vários imóveis e recebe o benefício.
 
Manoel Pereira Calças ocupa o posto do comando do TJ de São Paulo desde o dia primeiro de janeiro. A cerimônia de abertura do ano judiciário foi aberto pela desembargadora Silvia Rocha, que pediu "respeito" aos magistrados.
 
"Respeito é bom e eu gosto. Nós respeitamos e gostamos de ser respeitados. Tudo parece tão óbvio que nem precisava dizer", ironizou a oradora, antes de passar a palavra a Pereira. 
 
"Veneramos no altar do civismo e do espírito público os valores imprescindíveis e imperecíveis para lograrmos a reconstrução do espírito e do orgulho nacional", iniciou a fala, tratando de "civismo", "patriotismo" e culto "ao passado e tradições".
 
"É preciso dizer, em alto e bom som, que as três clássicas prerrogativas constitucionais da magistratura nacional não foram instituídas e sacralizadas com o escopo de amparar a pessoa do juiz, mas sim, para proteger e garantir aos cidadãos".
 
"Ao invocarem a garantia da tutela jurisdicional, o exercício da função jurisdicional será prestado de forma livre, independente, desassombrada e sem o temor da interferência ou da pressão de formas econômicas ou da pressão de formas econômicas ou políticas pelos poderosos de plantão".

Ciníco!
 ***

Duvivier: o nosso maior tesouro vocabular


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"Ordem e Progresso" desde que continuem nossas putarias, por Gregório Duvivier
Folha de São Paulo - Uma língua diz muito sobre a cultura na qual ela está inserida. Os esquimós, dizem, têm 50 palavras para a neve, outros dizem que são 7, outros dizem que isso não passa de um mito linguístico, o que muito provavelmente é verdade, mas é muito chato quando alguém estraga seu exemplo com preciosismo linguístico.
Tenho a impressão de que nosso maior tesouro vocabular se concentra no ramo da corrupção. Tramoia, mamata, mutreta, maracutaia, trambique, propina, esquema, falcatrua, negociata, muamba, faz-me rir. A corrupção está pra gente como a neve pro esquimó.

O léxico, claro, não é estanque. Aumenta à medida que surgem novas e inusitadas maneiras de burlar a lei. Mensalão, Petrolão, Trensalão, Pixuleco, Propinoduto, Grande-Acordo-Nacional-Com-Supremo-Com-Tudo.

Sérgio Côrtes, secretário preso de Sérgio Cabral, teclou, da cadeia, para um empresário-parceiro: "Podemos passar um tempo na cadeia, mas nossas putarias têm que continuar". "Nossas-putarias" se destaca pela franqueza. Podia entrar na bandeira. Ordem e Progresso Desde que Continuem Nossas Putarias.

Essa semana surgiu uma expressão preciosa. Revelou-se, só agora, que o juiz Sergio Moro recebe, há anos, o famoso auxílio-moradia, mesmo já tendo moradia e já tendo um salário que beira os R$ 30 mil, fora os benefícios (em dezembro passa de R$ 100 mil).

Minha casa minha vida II

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Muitas pessoas que concordam que um funcionário público que recebe mais de 35 salários mínimos (no mínimo) e possui casa própria onde trabalha, tenha direito a auxílio-moradia pago pelo Estado (nós contribuintes) de 4.378 reais por mês, auxílio-alimentação de 880, auxílio-creche de 1,340, auxílio livros de 1.200 e muitos outro mais privilégios que não sabemos (ainda), são absolutamente contra o esse mesmo Estado auxiliar de alguma forma os mais necessitados do país...


Não é exagero, pode ter certeza, tem gente que se o Estado desse o auxílio desse jornal usado para um pobre desgraçado desses que vivem nas ruas se cobrir...seriam contra.
Canalhas!
***

Minha casa minha vida


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Nenhum homem é falso nos seus prazeres, quando muito escondem os benefícios indevidos que recebem para que os ajude a desfruta-los. 
Lembre disso quando vir homens e mulheres apontando os dedos para os outros, enquanto arrotam "honestidade, moral e ética", educadamente,
Bom dia!
***

Direito x Privilégios #AuxilioMorodia

Lula criou o Bolsa Família para beneficiar (por exemplo) brasileiros que moravam nestas condições abaixo. Muita gente crítica, e chama o programa de bolsa esmola, considera um privilégio.

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Estas mesmas pessoas que consideram um privilégio receber uma ajuda (em média) de 174 reais por mês, acha justo alguém que recebe no mínimo 34 mil reais e vive em casa própria como a de Moro (abaixo), receber 4.378 reais por mês. 
Corja!


Murrow fez um grande negócio imobiliário!
***

#AuxilioMOROdia pá de cal no assunto

Para encerrar minha participação sobre o "escândalo" de Sérgio Moro possuir imóvel próprio e residir na mesma cidade em que comanda a quadrilha (Curitiba), publico abaixo uma charge parafraseio um famoso ditado popular:

Rato não olha o rabo 

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***

Reunião de togados


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Reunião de bacanas
- Se Gritar Pega Ladrão -
Se gritar pega ladrão, não fica um meu irmão
Se gritar pega ladrão, não fica um
Se gritar pega ladrão, não fica um meu irmão
Se gritar pega ladrão, não fica um

Você me chamou para esse pagode,
e me avisou: "Aqui não tem pobre!"
Até me pediu pra pisar de mansinho, porque sou da cor,
eu sou escurinho...
Aqui realmente está toda a nata: doutores, senhores,
até magnata
Com a bebedeira e a discussão, tirei a minha
conclusão:

Se gritar pega ladrão, não fica um meu irmão
Se gritar pega ladrão, não fica um
Se gritar pega ladrão, não fica um meu irmão
Se gritar pega ladrão, não fica um

Lugar meu amigo é a minha Baixada, 
que ando tranqüilo e ninguém me diz nada
E lá camburão não vai com a justiça, pois não há
ladrão e é boa a polícia
Lá até parece a Suécia, bacana, se leva o bagulho e se
deixa a grana,
Não é como esse ambiente pesado, que você me trouxe
para ser roubado....

Se gritar pega ladrão, não fica um meu irmão
Se gritar pega ladrão, não fica um
Se gritar pega ladrão, não fica um meu irmão
Se gritar pega ladrão, não fica um
No caso desta postagem estou me referindo particularmente aos concursados de toga e membros do ministério público que recebem indevidamente, por solicitação expressa. Também dedico especialmente aos ladrões da quadrilha de Curitiba e do trf4.
#AuxilioMOROdia
***

Tijolada de Fernando Brito sobre o auxílio-moradia para togados


O único argumento que uma parte da turma dos moralistas de plantão – vejam só o que é o moralismo, algo capaz de defender a imoralidade – e dizer que “está bem, o auxílio-moradia aos juízes que tem imóvel próprio não é decente, mas está na lei, é um direito deles”.
Não, não está na lei. Foi criado em muitos Estados e copiado numa decisão de Luiz Fux.
O que está na lei? Bem, na Lei Orgânica da Magistratura (LC n° 35/79), está lá, no artigo 65:
Art. 65. Além dos vencimentos, poderão ser outorgados, aos magistrados, nos termos da lei, as seguintes vantagens:
I – ajuda de custo, para despesas de transporte e mudança;
II – ajuda de custo, para moradia, nas localidades em que não houver residência oficial à disposição do Magistrado; (Inciso com redação dada pela Lei Complementar nº 54, de 22/12/1986)

Ou seja, não apenas é facultativo como, sobretudo, destina-se evidentemente a juiz deslocado para local fora de sua moradia ou, excepcionalmente em caso (por exemplo, presidente do Supremo), que justifique uma “residência oficial”.
O auxílio-moradia para juízes tem previsão excepcional e não tem previsão legal.
Foi, a partir da decisão de Luíz Fux diante de uma ação judicial movida por Associações de Juízes, criado de forma genérica, para todos os juízes, em evidente confronto com a Lei Complementar 35.
E regulamentado pelo Conselho Nacional de Justiça que não tem competência para legislar, apenas para regular o que está previsto em lei, como adiante se repetirá, que deu forma de resolução (a n° 199) à decisão de Fux fazendo uma curiosa inversão da LC 35/79:
Art. 3º O magistrado não terá direito ao pagamento da ajuda de custo para moradia quando:
I – houver residência oficial colocada à sua disposição, ainda que não a utilize;
(…)
IV – perceber, ou pessoa com quem resida, vantagem da mesma natureza de qualquer órgão da administração pública, salvo se o cônjuge ou companheiro (a) mantiver residência em outra localidade;

Como não há lei dizendo quem tem direito a residência oficial, parte-se do “princípio” que todos tem direito a ela. Em tese, portanto, o mesmo valeria para qualquer servidor público. O que, em Direito, chama-se teratologia: um absurdo, sem pé nem cabeça, um monstrengo jurídico.
Isso quer dizer que não se possa pagar auxílio moradia a quem faça jus a ele por deslocamento profissional? Não, evidente.
No Executivo e nas empresas públicas, dois decretos o regulamentam. Um de Fernando Henrique ( o 1.840/96), para os ocupantes de altos cargos comissionados, e outro assinado por Marco Maciel (o 3.255/99). Ambos limitam o pagamento a quem não for, na cidade de exercício funcional, “proprietário, promitente comprador, cessionário ou promitente cessionário de imóvel residencial na cidade onde exercerá as atribuições do cargo para o qual foi nomeado, incluída a hipótese de lote edificado sem averbação de construção“. Idem, idem para quem for cônjuge de quem o receba ou que tenha propriedade na cidade.
E todos, sem exceção, tem de comprovar, com recibos ou notas fiscais, que pagaram e o quanto pagaram, pos não podem receber nem um ceitil a mais do que gastaram efetivamente.
Esta é, portanto, a única interpretação que, por analogia, se poderia fazer quanto a juízes, mas apenas para os que exercem a magistratura em localidades distintas de seus domicílios.
Por último, se tudo isso não bastasse, há o que está escrito no artigo 37 da Constituição Federal, o mesmo que está sendo invocado para sustar a possse da filha de Roberto Jefferson no Ministério do Trabalho, neste caso com previsão legal expressa na CF, ao contrário do auxílio. Lá se diz, bem claramente, que a administração pública  “obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade,publicidade e eficiência.
Se receber dinheiro público para morar no que a si mesmo pertence não é imoral, difícil saber o que seria.
E, se é imoral, em se tratando de serviço público, é ilegal, é inconstitucional e mais cedo ou mais tarde, suas excelências serão acionadas para devolver o que receberam indevidamente, ao menos aquilo que não puderem fazer prova de que pagaram por moradia.
Haverá algum juiz com “peito” – homenagem singela a Luiz Fux – para isso?
PS. Se não basta, vejam o que está escrito no Capítulo V do Código de Ética da Magistratura , editado pelo próprio Conselho Nacional de Justiça:
CAPÍTULO V
INTEGRIDADE PESSOAL E PROFISSIONAL
Art. 15. A integridade de conduta do magistrado fora do âmbito estrito da atividade jurisdicional contribui para uma fundada confiança dos cidadãos na judicatura.
Art. 16. O magistrado deve comportar-se na vida privada de modo a dignificar a função, cônscio de que o exercício da atividade jurisdicional impõe restrições e exigências pessoais distintas das acometidas aos cidadãos em geral.
Art. 17.É dever do magistrado recusar benefícios ou vantagens de ente público, de empresa privada ou de pessoa física que possam comprometer sua independência funcional.
Art. 18. Ao magistrado é vedado usar para fins privados, sem autorização, os bens públicos ou os meios disponibilizados para o exercício de suas funções.
Art. 19. Cumpre ao magistrado adotar as medidas necessárias para evitar que possa surgir qualquer dúvida razoável sobre a legitimidade de suas receitas e de sua situação econômico-patrimonial.

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Minha opinião (Joel Neto): Se gritar pegar ladrão só fica hum meu irmão...
Parabéns por mais uma postagem primorosa Fernando Brito. O que posso e vou fazer mais uma vez é reafirma que "o judiciário é o mais corrupto dos poderes". E resumindo: quem desfruta deste benefício sem ter direito é um LADRÃO! Pronto, falei.
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Moro e quadrilha de Curitiba não aguenta 5 minutos de investigação



Eu fui o primeiro a dizer: 
"Moro não suporta cinco minutos de investigação". Hoje (02 de Fevereiro de 2018), mesmo sem investigação aprofundada, sabemos das mutretas da sua esposa na APAE e também seu envolvimento no caso Tacla Duran - venda de delação premiada -, do amigo Zucolloto, do ilegal e imoral auxílio-moradia, auxílio-alimentação, auxílio livro etc, e do evidente subfaturamento do seu apartamento.

Joel Neto: Mas, se gritar pegar ladrão...que eu saiba só escapa um meu irmão  Carlos Roberto Gomes de Oliveira Paiva

Moro, Bretas e Cármens Lúcias togadas, todos grandes negociantes imobiliários

Pois não é que coincidentemente todos os heróis e heroínas togadas e do ministério público que acusam e condenam o ex-presidente Lula tem imóveis residenciais e também comerciais muito mais caro que o triplex da OAS que deram e tomarem dele - sem que ele jamais tivesse recebido -? Isso sem falar que continuam recebendo auxílio-moradia...hipócritas, farsantes, cínicos!
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Conversa Afiada publicou hoje (2/II) notícia sobre o auxílio-moradia que o Judge Murrow recebe por morar em Curitiba, mesmo sendo proprietário de um imóvel na mesma Curitiba.
O Bacacheri, onde fica o tal apartamento, é um dos bairros de classe média alta da capital paranaense. O IDH (Índice de Desenvolvimento Humano) da área é de 0,839 - o mesmo índice dos Emirados Árabes Unidos!
Que chique!
Fel-lha afirma que o Judge Murrow comprou o apartamento de 256m² do juiz Márcio Antonio Rocha, do TRF-4, em junho de 2002 por R$ 173.900 (ou R$ 460 mil em valores atualizados).
(Para efeito de comparação: o triplex do Guarujá tem 215m². O apartamento do Moro é maior que o triplex que não é do Lula!)
Conversa Afiada recebeu valiosa informação de amigo navegante:
"Hoje, um apartamento de 71m² em Curitiba, no bairro Bacacheri, custa 460 mil. Um de 226m² custa 1.740.000. É só ir no Google!"
Uma pesquisa rápida em sites de vendas de imóveis revela que o preço de um apartamento de área semelhante ao do juiz Murrow no próprio Bacacheri está entre R$ 1.200.000 e R$1.950.000!
Será que o juiz imparcial tem um talento natural para negociar imóveis? Como será que ele conseguiu adquirir um apartamento em bairro nobre por um valor equivalente a menos de 1/4 do preço de mercado?
Talvez seja um método semelhante ao adotado pelo... Bolsonaro!
Jair Bolsonaro que ele, Moro, elegeu presidente, segundo o Datafalha.
Em tempo: do Twitter do deputado federal Carlos Zarattini (PT-SP): "Moro comprou um apê de 256m² pelo preço de um Minha Casa Minha Vida faixa 2. Vamos investigar, Dallagnol?"
Em tempo2: talvez não seja do interesse do Deltan Dallagnol tal investigação, já que o próprio adquiriu imóveis do Minha Casa para especulação...
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Moro, o herói brazileiro

Proprietário de uma casebre de 256 m², em Curitiba - PR, o herói brazileiro Sérgio Moro recebe auxílio-moradia de 4.378,77,73 + auxílio-alimentação de 884 + salário-base de 28.948 Total = 34.210 mil reais brutos. 
Digamos que receba 21 mil reais líquido - um salário razoável, não é mesmo? -
A quem ache pouco e esteja até com peninha dele, considera justo que ele receba mais. Tudo bem, a medida do ter nunca enche mesmo.
Porém, o x da questão é outro senhoras e senhores, Moro e seus companheiros de casta recebem o triplo do que deveriam receber (21 mil reais) estes Onestos recebem em média mais de 60 mil reais.
Parabéns! 
Honestidade é isso aí!

Quanto a mim, o que tenho a dizer é o seguinte: Só respeito o judiciário quando todos togados fizerem como fez o juiz Carlos Roberto Gomes de Oliveira Paiva. Fora disso continuo reafirmando: 

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***

Casal Bretas x Casal Silva


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A começar pelo nome de família Bretas versus Silva fica evidente a origem social dos casais, e naturalmente também o fosso social e econômico entre eles. Mas, deixemos de preâmbulos e vamos aos fatos:

O casal Bretas, ambos juízes e proprietário de imóvel alugado ao Bradesco por 10 mil reais mês, recorreram ao judiciário (é um direito que lhes assiste), para receberem em dobro o auxílio-moradia.

Oh lala...

Agora vamos imaginar o casal Silva recorrer ao judiciário (é um direito que não lhes assiste) para receber em dobro o Bolsa Família.

Imaginem...
  ***

Bretas, quanta honestidade, moral e ética

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Pois não é que dois paladinos da atual moral e ética nacional, o juiz Marcelo da Costa Bretas e sua esposa Simone de Fátima Diniz Bretas recebem mais de 8.700 (oito mil e setecentos reais) por mês como auxílio-moradia, e alugam ao Bradesco um imóvel por 10.000 (dez mil reais) por mês? 

Coincidentemente este imóvel é na mesma cidade que essa casal de anjos residem e trabalham, Rio de Janeiro.

 Quanta Onestidade...

Bolsa família, renda mínima ou auxílio-moradia?

De quando em vez vejo pessoas reclamando do Bolsa Família - quase sempre é quem não precisa dela -, com argumentos cada um mais imbecil que o outro. O penúltimo deles foi dado pelo presidente da Câmara Federal, Rodrigo Maia (DEMO/RJ), disse ele que o programa "Escraviza" o beneficiado, quanta babaquice desse deputado.

Eduardo Suplicy (PT/SP) desde sempre luta para implementar o programa Renda Mínima. Para mim uma ideia que pode ser desenvolvida.

Mas, no momento político e econômico que o país atravessa tenho certeza que o melhor que Lula tem a fazer quando tomar posse em 1º de Janeiro de 2019 é acabar com o Bolsa Família, engavetar o Renda Mínima e universalizar o Auxílio-Moradia. 

Chega de auxílio-moradia apenas para quem menos precisa - os que mais recebem do Estado -, juízes, procuradores, embaixadores, parlamentares e muitos outros que fazem parte da elite do funcionalismo público.

Auxílio-Moradia Para Todos, Já!

Sugestão: O valor médio do Bolsa Família não passa de 176 (cento e setenta e seis) reais. O auxílio-moradia dos juízes é 4.377, 73  (quatro mil, trezentos e setenta e sete reais e 73 centavos). Que tal juntar os valores e dividir por dois (176 + 4.377,73 = 2.276,86), e pagar este auxílio para todo brasileiro com mais de 21 anos de idade? 
Neste programa só tem um problema, certamente os honestos e paladinos da moral e ética nacional (juízes e procuradores) decretariam a ilegalidade de receberem um pouco mais da metade do que recebem hoje, o que fazer?...

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De pai para filha


O título do post pode parecer que o assunto em questão diz respeito ao empenho de Roberto Jefferson, presidente do PTB, para emplacar a Filha, Cristiane Brasil no ministério do trabalho. Mas infelizmente é algo pior, mais imoral ainda. Confira abaixo trecho da reportagem de Felipe Coutinho no BuzzFeed News:
Desembargadora no Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, Marianna Fux recebe mensalmente auxílio-moradia de R$ 4.300, ao mesmo tempo que tem dois apartamentos no Leblon (Rio) que, por baixo, valem R$ 2 milhões.
Aos 37 anos, Marianna é conhecida pelo sobrenome famoso e pela rápida ascensão no judiciário. De discreta advogada, ela deu um salto na carreira ao tomar posse aos 35 anos como desembargadora do tribunal do Rio, na vaga reservada à advocacia.
Procurada pelo BuzzFeed News, ela afirma que recebe o valor de acordo com a lei e as regras do Conselho Nacional de Justiça.
Um dos principais apoiadores de Marianna para a obtenção da vaga de desembargadora foi seu pai, Luiz Fux, ministro do Supremo Tribunal Federal.
Fux, por coincidência, é também autor de uma das decisões mais polêmicas (e caras) tomadas pela suprema corte brasileira nos últimos anos.
Em caráter liminar, ou seja, provisoriamente, ele ampliou, a todos os magistrados brasileiros que não recebiam, o direito de também ter o auxílio-moradia.
Essa decisão de Fux é de 2014 e só agora ele liberou o caso para ser pautado para julgamento. Na prática, essa demora resultou em mais um acréscimo aos salários dos juízes brasileiros, com um custo estimado em mais de R$ 2 bilhões.
Marianna Fux é desembargadora do Tribunal de Justiça do Rio desde 2016.

De acordo com o portal da Transparência, ela recebeu em novembro um salário de R$ 30,4 mil, auxílio-moradia de R$ 4.300 e um auxílio-alimentação de R$ 1.800. Na ponta do lápis: R$ 36,5 mil por mês.
Com esses benefícios, a desembargadora com menos de dois anos de tribunal recebe quase o mesmo que o pai, ministro do STF, que ganha por mês R$ 37,4 mil.
No Rio, o benefício é garantido por uma lei local de 2009, sancionada pelo então governador Sérgio Cabral (PMDB), atualmente preso pela Lava Jato.
Ao mesmo tempo que recebe o auxílio-moradia, Marianna tem dois apartamentos no Leblon, bairro nobre do Rio de Janeiro. Ambos ficam a menos de um quilômetro da praia. Um deles, aliás, foi dado pelo pai.
No total, os dois foram registrados no cartório como valendo R$ 2,1 milhões. Mas o Leblon é conhecido pela forte valorização imobiliária e, hoje, os apartamentos valem mais do que isso.
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