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Artigo do dia




Lula pegou uma economia destruída por FHC: 
Desemprego em alta, baixo crescimento econômico, desindustrialização e sucateamento dos serviços públicos. Sem falar que o Brasil quebrou três vezes, fazendo FHC solicitar empréstimos ao FMI em todas essas ocasiões. Quando FHC deixou o governo, o Brasil era a décima-terceira economia mundial. Depois de 8 anos de governo Lula, o Brasil já era a sexta maior economia do planeta. Ultrapassou até a Grã-Bretanha. A situação era de pleno emprego, retomada dos investimentos públicos, aumento do número de vagas nas universidades, redução da pobreza, aumento do poder aquisitivo dos salários e prestígio internacional. No governo Dilma, o ciclo de crescimento se esgotou. No primeiro mandato, o PIB cresceu a taxas menores, e no segundo mandato chegou até a encolher. Na média, houve um crescimento pequeno, podendo ser comparável aos anos FHC. O PIB cresceu numa média de 2,5% ao ano nos governos FHC. Nos oito anos de governo Lula, a taxa de crescimento anual foi de 4%. Na média dos 13 anos de governos petistas (Lula + Dilma), a média foi de 2,9%. Escrevo isso para mostrar como a grande imprensa no Brasil é canalha. Quando a economia crescia pouco no final do primeiro mandato de Dilma, as manchetes ridicularizavam o "pibinho" anunciado. Era pibinho pra cá, pibinho pra lá: nas capas de jornais, nas reportagens de televisão, nas conversas de compadres dos "especialistas" e nos programas de "debate" onde todo mundo pensava a mesma coisa. Hoje foi anunciado o crescimento medíocre de 1,1% do PIB em 2018. Curiosamente, a palavra "pibinho" desapareceu da boca de Miriam Leitão e seus colegas. Hoje essa turma comemora os "sinais positivos" de uma nova era de prosperidade e crescimento sustentável. E esquecem o desemprego, o desmonte do Estado, o aumento das desigualdades e da pobreza, o subemprego etc. Essa mídia é a expressão da luta de classes no Brasil. Só que da luta dos ricos contra os pobres.
Pedro Fassoni Arruda - escritor, cientista político e professor da PUC/SP - Pontifíce Universidade Católica de São Paulo -. Autor do livro: Partidos políticos e disputa eleitoral no Brasil
Todo mundo quer ser bom, mas da lua só vemos um lado 
Vida que segue...

Recordar é viver


A imagem pode conter: 1 pessoa, sorrindo, texto e close-up


É lógico que estes bandidos não aceitariam uma mulher honesta governando o país

Que saudade da roubalheira do PT


Saudade de quando o PT pagou a divída externa e deixou 370 bilhões de reservas internacionais
Saudade de quando o PT criou o...

  • EJA
  • PAC
  • UPAS
  • Prouni
  • Pronatec
  • Bolsa Atleta
  • Bolsa Família 
  • Luz Para Todos
  • Brasil Sorridente
  • Brasil Sem Miséria
  • Brasil Alfabetizado
  • Minha Casa Minha Vida
  • Ciências Sem Fronteiras e por aí vai
Que saudade da roubalheira do PT que criou 20 milhões de empregos, concedeu aumento real de 76% do salário minímo e conseguiu a menor taxa histórica de desemprego 4,3%.

Que saudade do Brasil que passou da décima-quarta potência mundial para a sexta, era respeitado mundialmente e tinha o presidente que o homem mais poderosos do mundo (o presidente dos EUA) dizia "Esse é o cara" (...) "Esse é o político mais popular da Terra".

Que saudade da roubalheira do PT

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Quando a cabeça não pensa, o bolso padece


O trabalhador(a) brasileira perdeu 200 reais no reajuste do salário mínimo depois do golpe contra a presidenta Dilma Rousseff
Vida que segue>>>

Não temos assinaturas, não recebemos doações, somos rentabilizados por Clik na propaganda

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Desemprego, herança maldita do governo Dilma?

Abaixo os números oficiais da taxa de desemprego dos anos 2013 e 2014 (último ano que a presidenta pode governar). A partir de janeiro de 2015 canalhas e golpistas começaram a sabotar o seu segundo mandato, capitaneado por Aécio Neves (Psdb) e Michel Temer (Pmdb), confira os números:
Taxa média do ano passado ficou em 4,8%, a menor de toda a série. O desemprego repetiu a taxa de 2013 e ficou em 4,3% em dezembro do ano passado, segundo dados divulgados nesta quinta-feira (29 de janeiro de 2015).
Fonte: IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - 

Vida que segue...

Bolsonaro vai morrer pela boca

As pesquisas desta semana estão mostrando que é possível uma virada nesta eleição. Tanto o Ibope quanto o Vox Populi indicam que  a opinião de uma parte significativa dos eleitores está mudando. Entre segunda e terça-feira, a diferença entre os dois candidatos tinha diminuído para 5 pontos percentuais e, neste momento, é possível que já seja bem menor. Há sinais claros de que pode ocorrer uma inversão.
O candidato que representa a violência e a extrema-direita, Jair Bolsonaro, está perdendo apoio à medida que suas ideias e seu caráter se tornam mais conhecidos da população.
Bolsonaro é hoje a expressão do que há de mais perigoso e ameaçador para a democracia, para a liberdade e a vida dos brasileiros.
O candidato da democracia, Fernando Haddad, está ganhando apoio nos últimos dias porque muitos brasileiros perceberam que ele encarna o desejo de preservação da democracia, da  civilização e da paz.
Os eleitores sabem, como  Brecht alertou, que no princípio a violência do governo de um autoritário pode atingir o “vermelho” do lado, o ativista, o militante, a mulher, o negro ou o LGBT mas, mais cedo ou mais tarde, atingirá a todos que vivem na mesma comunidade. A história ensina que ninguém está a salvo diante de um governo fascista, eleito ou não.
A candidatura de Bolsonaro está morrendo pela boca. Quanto mais ele fala, quanto mais  exibe suas ideias e propostas, mais assusta as pessoas; quanto mais se mostra, mais deixa claro a ameaça que representa à Nação e ao povo.
É possível enumerar muitos motivos para negar o voto a Bolsonaro e votar em Haddad no domingo. Vamos citar apenas dez.
1 Declarou que vai prender ou expulsar do país quem fizer oposição ao seu governo. Chegou a anunciar que fará o candidato adversário -Fernando Haddad –  “apodrecer na cadeia”. Também disse  que, se for presidente, tratará os movimentos sociais que lutam por terra e moradia como grupos terroristas.
2 Apoiou abertamente a volta da ditadura militar, a tortura e o assassinato de opositores. São suas estas declarações “Eu sou favorável à tortura, tu sabe disso”, e “o erro da ditadura foi torturar e não matar” – como se assassinatos políticos não tivessem acontecido naquele período.
3 Silenciou quando seu filho, detentor de mandato parlamentar, disse há dois meses num vídeo que basta “um soldado e um cabo” para fechar o STF, caso o tribunal imponha alguma restrição à vitória do pai.
4 Aproveitou-se de centenas de milhões de mensagens via whatsapp com fake news e ataques difamatórios contra os adversários, em serviço ilegal pago por empresários que o apoiam.
5 Acumulou uma longa lista de atos de machismo e afronta às mulheres, ao manifestar-se a favor de salários maiores para os homens (“porque as mulheres engravidam”), votando contra os direitos trabalhistas às empregadas domésticas e, no momento mais chocante de sua agressividade chula, dizendo a uma parlamentar: “não te estupro porque você não merece”.
6 Defendeu a esterilização forçada das mulheres pobres, para que não tenham mais filhos.
7 Adotou uma retórica preconceituosa contra pobres, nordestinos e brasileiros que precisam de apoio do estado – para ele, gente protegida pelo “coitadismo”.
8 Xingou os eleitores que não votam nele, acusando-os de ir às urnas com “título de eleitor na mão e diploma de burro no bolso”.
9 Estimulou, com sua intolerância, uma parte de seus seguidores e cometer todo o tipo de violência contra homens, mulheres, idosos, negros e LGBTs . Muita gente tem sido agredida e há mortes registradas, como Moa do Catendê, em Salvador, e o garçom de um bar, em Porto Alegre.
9  Foi condenado por racismo ao afirmar, em palestra, que conheceu “um quilombola que pesava sete arrobas e que não serve nem para procriar”.
10 Tornou-se, na prática, uma continuidade de Temer, o presidente mais impopular da história, embora engane o eleitor se dizendo o candidato contra o sistema.
Realizada no inicio da semana e publicada ontem, uma pesquisa feita pelo Instituto Vox Populi confirma o que outras pesquisas começavam a indicar: a distância entre Bolsonaro e Haddad está diminuindo dia a dia, quanto mais a eleição se aproxima.
Segundo o Vox Populi, já havia chegado a apenas 5 pontos percentuais (44% a 39%), o que, considerada a margem de erro, está perto de um empate técnico.
Além disso, o Vox Populi e os demais institutos de pesquisa estão mostrando um aumento da rejeição a Bolsonaro e uma diminuição da rejeição a Haddad. Há um índice de pelo menos 17% de eleitores indecisos, cuja definição pode mudar tendências na última hora.
A pesquisa indica que Bolsonaro perdeu apoio entre os evangélicos, depois que pastores e fiéis de várias destas igrejas se manifestaram contra o caráter violento e anticristão de sua campanha. Os cristãos aprenderam no Evangelho e em sua prática religiosa que a verdade liberta e a mentira escraviza.
Quem passa a conhecer melhor Bolsonaro, não vota nele. Quem tem alguma dúvida, começa a optar pela serenidade de um candidato  democrático e civilizado. Pode não ser o nome de sua preferência, mas é o candidato cuja biografia jamais incluiu ou incluirá a defesa da violência e da intolerância contra quem quer que seja. Quem é contra a violência, escolhe sempre a democracia.
Dilma Rousseff - presidenta honesta que foi derrubada por uma quadrilha de golpistas e ladrões, da qual Jair Bolsonaro é membro
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Porque voto em Haddad

Se o PT quebrou o Brasil tirando o país do vergonhoso mapa da fome
Pagando o FMI
Acumulando mais de 370 bilhões de dólares (2016 ano do golpe)  eram 37,7 bilhões de dólares em 2002/FHC
Levando o pais dá 13ª para a 6ª economia mundial
Elevando o PIB de 1,48 trilhão (2002) para 6,266 trilhões (2016 ano do golpe)
Elevando o PIB per capita de 7,4 mil reais (2002) para 30.400 mil reais (2016 ano do golpe)
Recuperando o valor do salário mínimo e reajustando sempre acima da inflação
Gerando milhões de empregos e tendo a taxa de desemprego menor da história (4,8% em 2014)
Construindo milhões de casas para pessoas sem moradia
Levando água para milhões de nordestinos
Dando oportunidade para milhões de jovens de baixa renda ingressarem no ensino superior
Criando 18 universidades e 288 escolas técnicas
Aprovando o Piso Nacional do Magistério
Além dos programas Brasil Alfabetizado, Universidade Para Todos, Fies Sem Fiador, Prouni, Ciência Sem Fronteiras, Luz Para Todos, Minha Casa Minha Vida, Bolsa Família, Brasil Sorridente, SAMU etecetera
É por isso que eu voto em Fernando Haddad (PT/13), para ele quebrar ainda mais
Pinçado do Feice de Andrea Mendes Prado


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Dilma responde Marina

Presidenta derrubada pelos golpistas e favorita na eleição para o Senado por Minas Gerais, Dilma Rousseff (PT) rebateu a declaração de Marina Silva (Rede) que afirmou que Dilma e Temer serem "Farinha do mesmo saco e cometeram os mesmos crimes".

No Twitter Dilma escreveu: "De tanto se esconder e se omitir dos problemas do país, a ex-senadora Marina Silva, que sempre foi dissimulada, agora difama. Fui vítima de um golpe cometido por uma aliança acusada de corrupção e gravada querendo o golpe para 'estancar a sangria. Um golpe e um governo golpista que a ex-senadora Marina nega existir, mas que apoiou e continua apoiando. Fui vítima do golpismo do senador Aécio Neves, que não soube perder a eleição. Candidato apoiado pela ex-senadora Marina, que lutou para elegê-lo, mesmo o conhecendo bem. Por isso, as avaliações da ex-senadora procuram esconder sua notória omissão e seus equívocos políticos. Assim, não lhe reconheço qualquer autoridade política e ética para me avaliar".

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Dilma Rousseff: Liberdade para Lula

A prisão do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva se tornou insustentável sob todos os pontos de vista.
Recentemente, a imparcialidade da justiça, já bastante comprometida, desmanchou-se de vez diante do tumulto criado por alguns juízes, pela procuradoria e pelo ministro da segurança pública. Tudo indica que  descumpriram  ordem judicial,  rompendo relações de hierarquia do poder judiciário. A tentativa de veto à  candidatura de Lula tornou-se um escândalo internacional com a decisão mandatória do Comitê dos Direitos Humanos da ONU. Sem dúvida, estes dois fatos mostraram para o Brasil e para o mundo, de forma mais clara, a perseguição e a farsa jurídica que resultaram no julgamento e encarceramento de Lula.
No domingo, 8 de julho, caíram  as máscaras que encobriam as ilegalidades cometidas contra Lula, ao recusarem-se a cumprir o habeas corpus para soltura do ex-presidente, concedido pelo  desembargador plantonista do TRF-4. Na sequência, a determinação, incontroversa e mandatória  do Comitê de Direitos Humanos da ONU para que Lula tenha assegurada a prerrogativa de participar da eleição, evidencia aos olhos do mundo a brutal injustiça que é deixa-lo preso e  impedí-lo de concorrer à Presidência. As manifestações anteriores dos integrantes do STF sobre  a OBRIGATORIEDADE do Brasil  cumprir decisões da ONU, tornam difícil manter Lula  preso porque, diante do mundo, representam  uma afronta escancarada às suas garantias fundamentais, e uma ameaça aos direitos de todos os cidadãos brasileiros.
Mais de uma centena de juristas, criminalistas e advogados denunciaram a quebra de hierarquia, a pressão indevida sobre a PF  e o desrespeito ostensivo a uma ordem judicial, cometidos quando um desembargador do TRF-4 concedeu liminar para que Lula fosse libertado, a fim de que pudesse se manifestar politicamente sobre as eleições, por meio de entrevistas e pronunciamentos públicos.
Uma quebra grave da  institucionalidade, que  não ocorreria se tivessem,  pelo menos, colocado em pauta o julgamento das Ações Declaratórias de Constitucionalidade que não deixariam ferir a presunção da inocência e o direito à liberdade dos acusados até que tenham sido julgados todos os seus recursos. Julgados, antes de prendê-lo, é claro. Mas, a Lula até isso foi negado.
A politização do Judiciário faz de Lula vítima de uma cruzada ilegítima, negando-lhe o acesso a recursos eficazes para impedir as violações de suas garantias fundamentais. Foi, por esta razão e outros atropelamentos do direito de defesa e do devido processo legal, que os advogados de Lula recorreram ao Comitê de Direitos Humanos da ONU. E a decisão não podia ser mais clara: a obrigatoriedade do Brasil assegurar-lhe o direito de participar da eleição de 2018, como candidato a presidente da República.
Infelizmente para os perseguidores de Lula, a decisão do Comitê de Direitos Humanos não tem caráter de aconselhamento. Na verdade, trata-se de uma determinação imperativa, que deve ser cumprida imediatamente. O Brasil aceitou submeter-se às deliberações do Comitê de Direitos Humanos da ONU, por decreto legislativo, como confirmou o presidente do Senado. O STF e muitos dos seus integrantes também reconheceram em várias oportunidades que as decisões do Comitê da ONU são mandatórias e, portanto, sobrepostas às leis brasileiras.
A campanha eleitoral na TV e no Rádio tem início dia 31 de agosto. Lula não pode ser excluído desse grande debate democrático. Sua interdição poderá comprometer a lisura da eleição. Por isso, nesta hora grave para o País, não pode faltar isenção e serenidade ao Judiciário para deliberar sobre os direitos constitucionais de Lula. A decisão do  Comitê de Direitos Humanos da ONU afirma que o ex-presidente Lula deva ter direito a “um processo justo”, para evitar dano irreversível à sua prerrogativa de participar da eleição.
Lula é inocente e não há maior injustiça do que condenar e manter preso um inocente. Lula deve ter garantido o direito de  concorrer à Presidência do Brasil. Lula deve reaver sua liberdade.


A lógica do PT é muito simples, por Rogério Mattos

- Retirar Lula das eleições é fazer o papel dos carrascos. O PT não cometerá este erro. Eles, os golpistas terão de sujar as mãos de lama diante da história -
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Em entrevista em 14 de maio de 2018, Dilma Rousseff respondeu a pergunta do apresentador do programa HARDtalk, da BBC, sobre a legitimidade de Lula concorrer nas eleições presidenciais mesmo estando preso. 
Ela lembrou que quando sofreu o processo de impeachment, queriam que ela renunciasse para supostamente sair "limpa" do julgamento. Segundo Dilma, queriam que ela não lutasse pelo direito de se defender até as últimas consequências, de explicar a população o caráter fraudulento do processo. Ela deveria ter saído "calada e quieta". 
"Isso chama-se o seguinte: você quer usar a vítima para esconder a mão do carrasco", resumiu. "Hoje pedem que o Lula seja retirado pelo PT porque eles sabem que não basta prendê-lo". Caso a candidatura Lula seja levada às últimas consequências, o golpe fica cada vez mais claro para a população e Lula sai cada vez mais fortalecido. E não só: retirar Lula do pleito, caso seja feito pelo PT, seria fazer o papel do carrasco. É isso o que os golpistas querem.
Enquanto seus opositores impõem um verdadeiro regime de silêncio a respeito da liminar da ONU e sobre a posição de Lula como o candidato preferido da população, seus aliados parecem se debater numa luta homicida sobre a hipótese de Lula ser substituído em 17 de setembro. A não ser que tentem impugnar a chapa, que seria o AI-5 do golpe atual, nada indica que deve haver tanta ansiedade. Lula continua candidato até as últimas consequências, e com chances de vitória. Caso seja impugnado, Haddad assume e tem uma base sólida para concorrer a eleição como um dos favoritos.
A lógica do PT é muito simples. O que estarrece é a quantidade de especulações que se criam a esse respeito. No mais, só sendo uma Mãe Diná para saber como se dará as eleições desse ano. Se as eleições sempre trazem especulações, a desse ano tem um grau muito maior de incertezas. Porém, saber que a estratégia é simples e que será seguida contribui para o fim da autofagia esquerdista atual. Se o PT abandona Lula, o golpe é petista; caso impugnem a chapa, as consequências são terríveis para o golpe.
O próprio fato de Lula talvez não aparecer no início da programação eleitoral na TV pode ajudar a denunciar ainda mais o caráter de exceção de todo o processo que vivemos.

Twitter do dia

"Infelizmente, toda família tem um idiota que votou em Aécio Neves mas culpa Dilma pelas "reformas do Temer", que são o programa de governo do Psdb,"  Joel Carvalho


A anomia, por Dilma Rousseff

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O episódio deste domingo em relação ao ex-presidente Lula escancara uma realidade perturbadora: parte do Poder Judiciário brasileiro perdeu não apenas a serenidade necessária à sua missão constitucional como tem abdicado do respeito a normas éticas e disciplinares importantes do direito e da magistratura.
Alguns juízes passaram a atuar como cruzados em guerra contra aqueles que elegeram como inimigos. Não julgam, perseguem; não deliberam, militam; não sentenciam; tentam destruir. São movidos por ideologia, ativismo político e afirmação de poder.
O preconceito, a intolerância, o golpe contra um governo legítimo, a prisão de um líder inocente e o ambiente de violência política caracterizam um país doente e contaminado pelo ódio. E o Judiciário, como parte relevante do país, não escapou do contágio.
Pelo poder que tem e pelo poder absoluto a que tem se arvorado eventualmente, o Judiciário torna-se por vezes o maior propagador desta enfermidade que assola o Brasil.
O que aconteceu domingo, quando a decisão de um desembargador foi afrontada por um juiz de primeira instância que já não tem mais qualquer responsabilidade ou atribuição sobre o destino do cidadão que está preso,  diagnostica a doença e lhe dá um nome: anomia.
A intervenção de um juiz de primeira instância, pressionando a polícia a não cumprir decisão de um desembargador de tribunal superior, revela desrespeito à ordem jurídica do país. O que houve foi uma grave quebra de hierarquia. Mais do que isto, um ato deliberado de obstrução da justiça.
Faz parte do funcionamento normal do Judiciário que os desembargadores de um tribunal superior deliberem, debatam e cheguem por conta própria a uma decisão, ainda que qualquer cidadão tenha direito de discordar e recorrer contra ela. Mas que um juiz que não pertence a este tribunal interfira e exerça pressão direta para impedir a aplicação de uma medida liminar, é algo que desqualifica a justiça e ameaça a todos. Se este tipo de ilegalidade e abuso pode ser cometido contra um ex-presidente da República, o que podem esperar da justiça os demais cidadãos?
DILMA ROUSSEFF
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Dilma: judiciário criou o vale-tudo judicial para impedir candidatura Lula




Presidente legítima e deposta Dilma Rousseff critica o Judiciário por interditar os direitos constitucionais do ex-presidente Lula, com o objetivo final de impedir sua candidatura a presidente; "Para impedir Lula de ser candidato, instaurou-se uma espécie de vale-tudo judicial. Primeiro, denunciaram-no sem provas, apenas com base em convicções; depois, condenaram-no por 'razões indeterminadas'; em seguida, jogaram-no na prisão antes do julgamento dos seus recursos, direito assegurado a outros réus e a outros presos; e, agora, bloqueiam a sua prerrogativa a qualquer apelação", diz Dilma em nota
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Que ninguém se surpreenda com uma delação combinada para também impedir que Dilma seja eleita senadora por Minas Gerais, desbancando o "mineirinho da Odebrecht" e colega de papo de sejumoro. 

Dilma confirma candidatura ao Senado



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Dilma: o golpe se desmoralizou




Inglaterra - Em Congresso da UNI Global Union, entidade que representa mais de mil (1.000) sindicatos de cento e cinquenta (150) países, a presidenta Dilma Rousseff denunciou a prisão política do ex-presidente Lula.

Dilma afirmou: "Nosso candidato é Luiz Inácio Lula da Silva e a eleição de outubro é a condição inicial para haver um acordo no Brasil para que nós nos reencontremos e possamos unir novamente o país". E enfatizou: 

"O golpe se desmoralizou", foi ovacionada por mais de dois mil e quinhentos trabalhadores do mundo todo, que em seguida entoaram o coro: Lula Livre! Lula Livre! Lula Livre!

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Dilma, a voz de Lula sobre a greve dos caminhoneiros e o preço dos combustíveis

"Vocês nunca se perguntaram por que o petróleo brasileiro, com custos nacionais, produzido em real, tem que estar dolarizado ou ligado ao preço internacional? Baseado em quê?", Dilma Rousseff


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Recordar é dar um tapa na cara de coxinhas e paneleiros

Quem perde hoje não é a Dilma. Dilma tem dinheiro, tem estudo e se quiser pode até mudar de país, ela não precisa desse cargo. Hoje quem perde é o Brasil, a Democracia, o Povo brasileiro, o nordestino, o negro, as mulheres, os pobres, o movimento lgbt. Hoje quem ganha é a corrupção, a censura, a ditadura, a hipocrisia, o preconceito, a discriminação, a xenofobia, o racismo, o machismo, a homofobia e o caos.


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O Processo – um filme perturbador, por Rodrigo Lucheta

Resultado de imagem para o processo golpe
Hoje assisti ao filme O Processo. É um filme perturbador. Saí do cinema perturbado porque descobri que não se trata de um filme sobre o processo de destituição da presidenta Dilma. É, antes, um filme sobre o Processo. Isso, evidentemente, não exclui o processo de impeachment, acontece que esse processo, no filme, não é essencial: o essencial é o Processo; o protagonista é o Processo. Porém, descobrir que se trata de um filme sobre o Processo não apazigua nada, a perturbação dura, porque o Processo é duplo e ao mesmo tempo é invisível. É duplo porque é um processo de destituição da Dilma (e neste sentido ele já acabou) e é também um processo de mudanças profundas na vida política, social e econômica do país – ele se desdobra nas reformas do Temer, na prisão do Lula e na fumaça preta de bombas com que o filme acaba; sem que o Processo tenha se revelado, sem que o Processo tenha chegado ao fim. O filme, portanto, não termina, porque o protagonista, o Processo, ainda não nos devolveu o país.
O Processo, além disso, é invisível. Uma das singularidades do documentário é o fato de não haver intervenções da direção em forma de perguntas ou entrevistas. Ninguém olha para a câmera durante o filme; aliás, não há tempo para isso – todos ali, acusação e defesa, aparecem em ação ou em reação (como que representando uma peça de teatro). A única passividade é a nossa diante do palco. O olho da câmera é um olho passivo, quase sempre parado. É evidente que há as escolhas do que filmar, de que ângulo filmar, de que maneira montar os pedaços filmados, etc. Mas a intenção autoral, artística, não está em intervir montando ou fazendo tomadas geniais: a intenção é mais modesta, sóbria: ela visa simplesmente olhar o teatro, o desfile, o Processo. Por que esse olho passivo? Por que se contentar em apenas olhar? É que o Processo é invisível, fugidio: não se pode invocá-lo sem que ele fuja. É preciso realmente discrição e sobriedade para vê-lo. Vê-lo, entretanto, não significa desvendá-lo. Vê-lo significa simplesmente isto: dar-se conta de que há um Processo. Maria Augusta Ramos nos ajuda nessa constatação.

Recadinho aos paneleiros

O ator Gustavo Mendes interpreta a presidenta Dilma Rousseff dando o troco aos que a golpearam.  Acontece que Dilma é tão superior aos seus desafetos que não se comporta com mesquinharia nem rancor.

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Recordar é viver



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