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Maracutaia Lava Jato, EUA, Petrobras inocenta Lula

A defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva apresentou petição ao Superior Tribunal de Justiça (STJ) para que a corte analise o acordo entre a Petrobrás e os Estados Unidos e revise a condenação de Lula no caso do Tríplex do Guarujá depois da empresa ter firmado acordo onde ela se apresenta como ré e não como vítima, e da notícia presente em processo trabalhista da OAS de que a empresa pagou 6 milhões de reais para ajustar depoimento de delatores.
O documento aponta as razões de porque o acordo entre a Lava Jato, a Petrobrás e o governo americano, que destinou 2,5 bilhões de reais para uma fundação da Lava Jato, é incompatível com a sentença dada a Lula. No documento firmado entre os 11 procuradores da Lava, o Departamento de Justiça dos Estados Unidos e a Petrobrás, esta aparece como ré e responsável pelos desvios na empresa, inclusive listando executivos envolvidos nesses desvios. Já no processo de Lula ela aparece como vítima, tendo sido inclusive assitente da acusação. Não é possível, em torno dos mesmos fatos, a empresa ser vítima no Brasil e criminosa nos Estados Unidos. Em nenhum momento do documento, assinado pela equipe de Dallagnol, a empresa responsabiliza o ex-presidente Lula pelos desvios da Petrobrás.
Enquanto a Lava Jato posava de defensora da Petrobrás no Brasil, ajudava os Estados Unidos a processar a empresa como ré, forçando a entregar 2,5 bilhões de reais e acesso a informações sobre tecnologia e campos de petróleo.

Política externa de Bolsonaro

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Pior que este babão entrega as nossas riquezas e empobrece cada vez mais o povo brasileiro. 
Até quando vamos aguentar essa corja destruindo o país?
Vida que segue

Viagem de Bolsonaro ao EUA


Bolsonaro está fazendo papel de Pateta nos Estados Unidos. Essa praga não cansa de envergonhar o Brasil
Vida que segue

Bolsonaro nos salvou do comunismo



- "O nosso Brasil caminhava para o socialismo, para o comunismo", Jair Bolsonaro - 
O Brasil, como se sabe, caminhava para o comunismo.
Tanto é assim que os bancos, expressão maior do capitalismo, faliam com seus lucros recordes ano após ano.
Os latinfundiários, expropriados de suas terras, expandiam as lavouras, os ganhos e a as safras, de 100 para 200 milhões de toneladas por ano.
O monopólio da mídia pró-governo era exercido pela Globo e pelos “blogues sujos”, generosamente sustentados pelas contribuições de R$ 10, 20 ou 50 reais de seus leitores.
As igrejas evangélicas eram perseguidas e só por isso os pentecostais e neopentecostais se tornaram as confissões religiosas que mais cresceram.
Os impostos sobre os ricos se tornaram escorchantes e, por isso, os ganhos com lucros e dividendos ficaram isentos de tributação.
A população foi lançada na ignorância e, para isso, abriram-se universidades públicas como nunca.
O país foi entregue para os neocomunistas internacionais e você está vendo como temos aqui multinacionais chinesas e russas e não mais as norte-americanas e europeias.
Mas, disse o nosso presidente, a vontade de Deus salvou o Brasil, tornando-o presidente da república.
Agora podemos ceder bases militares aos Estados Unidos, fazer guerra com a “nossa” Venezuela, entregar nosso petróleo, desmontar o que resta de nossa indústria , acabar com os direitos sociais, tirar as crianças da escola para educar em casa, liberar o genocídio e todas estas coisas próprias da liberdade.
Graças a Deus, a Nação está salva.
Fernando Brito - Tijolaço
Vida que segue

Jair Bolsonaro: “O Brasil não é um terreno aberto onde nós pretendemos construir coisas para o povo”


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Vida que segue

Sem reprocidade, fim do visto para estadunidende faz do Brasil cabaré sem madame


"(...) No ano de 2001, quando o inquilino da Casa Branca era George Bush e o Planalto era ocupado por Fernando Henrique Cardoso, a República Federativa do Brasil passou pelo constrangimento de ser informada que seu ministro das Relações Exteriores, Celso Lafer, tivera de tirar os sapatos ao ser submetido a duas revistas em viagens aos Estados Unidos. Não se imaginou que, decorridos 18 anos, uma comitiva presidencial brasileira cruzaria a alfândega americana de joelhos. Sob Bolsonaro, o Brasil se oferece aos americanos como uma espécie de casa da sogra. Sem direito a reciprocidade."
Josias de Souza

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Se há uma coisa que "o coiso" e seus seguidores que concordam com isso não tem é vergonha na cara. Infelizmente essa sabujice suja o país por inteiro, até mesmo os que são absolutamente contra lamber os ovos de Donald Trump ou quem quer que seja. 

Imundos!

Vida que segue

Tijolaço: NY Times mostra que ‘ajuda humanitária’ foi queimada por ‘guaidozistas’. Veja



Embora ninguém tivesse visto as tropas do governo da Venezuela queimando as carretas com a “ajuda humanitária” enviada pelos Estados Unidos na fronteira da Colômbia, a imprensa mundial – e a nossa, com entusiasmo – publicou que Nicolás Maduro, o monstro, havia queimado alimentos e remédios que fazem falta a seu povo.
Só que não.
New York Times publica hoje um vídeo onde se vê claramente que um dos coquetéis molotov lançado por opositores é que atingiu a cobertura de lona de um dos caminhões e iniciou o incêndio.
No vídeo, um militar que aparenta estar no comando dos soldados venezuelanos aparece não apontando armas, mas erguendo os braços e apelando aos manifestantes que parem com a violência.
Nem aqui, na nossa democracia, vi um integrante de tropa de choque fazer um gesto igual.
A reportagem foi traduzida pela Folha e pode ser lida aqui, mas transcrevo o essencial, para quem não tem acesso:
Imagens inéditas às quais o NYT teve acesso e imagens lançadas previamente –incluindo algumas divulgadas pelo governo colombiano, que atribuiu o incêndio a Maduro— permitiram uma reconstrução do incidente.
A reconstrução sugere que a causa mais provável do incêndio tenha sido um coquetel molotov atirado por um manifestante antigoverno.
Em dado momento, uma bomba caseira feita com uma garrafa é atirada em direção aos policiais, que estavam bloqueando uma ponte que liga a Colômbia à Venezuela, para impedir a passagem dos caminhões com os alimentos.
Mas o pavio usado para acender o coquetel molotov se separa da garrafa e, em vez de voar em direção à polícia, chega a um dos caminhões.
Meio minuto mais tarde, o caminhão está em chamas.
O mesmo manifestante pode ser visto 20 minutos antes, em um vídeo diferente, atingindo outro caminhão com um coquetel molotov, mas desta vez sem atear fogo no veículo.

É uma vergonha que cenas assistidas por dezenas de jornalistas tenham de ser, afinal, esclarecidas 15 dias depois, e por imagens recuperadas. Não li em lugar algum o que está visível e audível no vídeo no NYT: as tropas oficialistas pedindo calma e o fim da violência.
Assista:

Todo mundo quer ser bom, mas da lua só vemos um pedaço 
Vida que segue...

Lava Jato é canal para governo dos EUA ter acesso aos negócios da Petrobras


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Ao que tudo indica, a “lava jato” se tornou um canal para o governo dos Estados Unidos ter acesso aos negócios da Petrobras. A multa de R$ 2,5 bilhões que será desviada do Tesouro para um fundo gerido pelo Ministério Público Federal, na verdade, inicialmente seria paga ao Departamento de Justiça dos Estados Unidos (DoJ). Em troca do dinheiro vir para o Brasil, a Petrobras se comprometeu a repassar informações confidenciais sobre seus negócios ao governo norte-americano.
Tudo isso está previsto no acordo assinado pela estatal brasileira com o DoJ em setembro de 2018, conforme notou reportagem do site Jornal GGN. O acordo diz que a Petrobras pagaria US$ 853 milhões de multas para que não fosse processada pelos crimes de que é acusada nos EUA. Só que em janeiro foi divulgado que boa parte desse dinheiro será enviado ao Brasil — clique aqui para ler o acordo, em inglês.
A grande jogada é que o dinheiro deveria ir para o Tesouro. Pelo menos é o que vem decidindo o Supremo Tribunal Federal sobre a destinação das verbas recuperadas pela “lava jato”. E o acordo da Petrobras com o MPF prevê o depósito do dinheiro numa conta vinculada à 13ª Vara Federal de Curitiba e gerido por uma fundação controlada pelo MPF — embora eles jurem que apenas vão participar do fundo.
A parte principal do acordo com o DoJ trata das obrigações da estatal brasileira de criar um programa de compliance e um canal interno de relatórios de fiscalização. Mas os anexos é que tratam do principal: o destino do dinheiro em troca das informações sobre as atividades da Petrobras.
“Os relatórios provavelmente incluirão informações financeiras, proprietárias (de patentes), confidenciais e competitivas sobre os negócios (da empresa)”, diz uma cláusula do acordo com o DoJ.
E a intenção parece mesmo ser transformar dados sobre a estatal em ativos do governo americano: “Divulgação pública dos relatórios pode desencorajar cooperação, impedir investigações governamentais pendentes ou potenciais e, portanto, prejudicar os objetivos dos relatórios requeridos. Por essas razões, entre outras, os relatórios e o conteúdo deles são destinados a permanecer e permanecerão sigilosos, exceto quando as partes estiverem de acordo por escrito, ou exceto quando determinado pela Seção de Fraude e a Secretaria (Office), pelos seus próprios critérios particulares, quando a divulgação promoveria o avanço da execução das diligências e responsabilidades desses órgãos ou que seja de outra forma requeridos por lei”, afirma o termo do acordo.
A interferência do DoJ vai até o ponto de quem pode ou não ser funcionário e diretor da Petrobras. “A companhia [Petrobras] não irá mais empregar ou se afiliar com qualquer um dos indivíduos envolvidos nos casos desta ação. A companhia deve se engajar em medidas corretivas, incluindo repor seus diretores e a diretoria executiva”.
MPF e DoJ

A relação entre investigadores brasileiros e o Departamento de Justiça dos Estados Unidos parece já ser algo maduro. Em maio de 2018, o advogado Robert Appleton, ex-procurador do DoJ, disse em entrevista à ConJur que as relações entre as autoridades de persecução penal do Brasil e dos EUA hoje são, em regra, informais. O compartilhamento de provas, evidências e informações, diz ele, é feito por meio de pedidos diretos, sem passar pelos trâmites oficiais — essa etapa é cumprida depois que os dados já estão com os investigadores, segundo Appleton.
NSA




Nunca é demais lembrar que o esquema de espionagem internacional de larga escala montado pelo governo dos EUA voltou suas baterias contra o Brasil e, especialmente, a Petrobras. 
Documentos divulgados em 2013 por Edward Snowden, ex-analista da Agência de Segurança Nacional dos EUA (NSA), mostraram que as comunicações da ex-presidente Dilma, do Ministério de Minas e Energia e da Petrobras foram monitoradas pela NSA. À época, Snowden disse que a espionagem tinha como alvo as tecnologias envolvidas na exploração de petróleo na camada do pré-sal. De acordo com as reportagens feitas pelo jornal The Guardian e pela TV Globo na época, o programa da NSA tinha o objetivo de proteger os EUA de ameaças terroristas. No caso do Brasil, no entanto, os objetivos eram puramente comerciais.

por Fernando Martines no  Conjur
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Foi quando a presidenta Dilma Rousseff descobriu que estava sendo espionada pelo governo dos EUA e não se rendeu, não se dobrou aos interesses dos ladrões estadunidense que o golpe contra ela e a perseguição ao PT e principalmente a Lula se intensificou. Essa fundação que a quadrilha de Curitiba abriu para abocanhar 2,5 bilhões da Petrobras - isso é que é um roubo! -.

Todo mundo quer ser bom, mas da lua só vemos um pedaço 
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Gilberto Maringoni: a provocação guaidó e o sangue frio governamental

A volta de Juán Guaidó à Venezuela hoje segunda-feira (4) não é iniciativa pessoal. Foi urdida em conjunto com o Departamento de Defesa dos Estados Unidos, após o fracasso da entrada da "ajuda humanitária", em 23 de fevereiro.
Qual o objetivo do regresso? Em duas palavras, ser preso.
Seu possível encarceramento seria alardeado como prova irrefutável de que a Venezuela é uma ditadura sanguinária que impede a pluralidade de pensamento e a dissensão. Novamente, uma operação humanitária - dessa vez militar - teria seu álibi para libertar o líder popular martirizado.
É isso mesmo? Raciocinemos.
IMAGINEM BERNIE SANDERS se articular com a alta direção dos governos chinês e russo para que invadam os Estados Unidos. Mais: que essa articulação se dê de forma explícita, com a China e a Rússia deslocando parte de sua força aeronaval para a costa leste estadunidense. Nesse plano estaria a entrada forçada de caminhões com carga desconhecida por três pontos da fronteira com o México: Laredo, Tijuana e San Diego. Forte aparato midiático chinês se colocaria na fronteira e o chanceler russo Sergei Lavrov estaria supervisionando tudo in loco.
Alguém em sã consciência acha que Sanders sairia liso da jogada? Que não seria acusado de traição nacional, incentivo ao terrorismo e à imigração ilegal?
Pelas regras de qualquer país democrático, a prisão do democrata seria fava contada.
POIS JUÁN GUAIDÓ e sabe que seu gesto é inaceitável eum um país soberano. A detenção no aeroporto Simón Bolívar, em Maiquetia, seria não apenas esperada, como perfeitamente plausível.
O governo venezuelano decidiu por uma postura arriscada, sabendo de seu isolamento internacional. Está pagando para ver a capacidade de mobilização interna de Guaidó no sábado, em manifestação hoje convocada (e que será inflada por toda a mídia internacional, além de contar com recursos de toda ordem). A conduta correta - dar voz de prisão ao presidente da Assembleia Nacional - poderia ser um tiro no pé, nas atuais condições.

Se recordar é viver, por Izaías Almada

Este artigo abaixo foi escrito há dez anos atrás. Toda semelhança com o momento atual não é mera coincidência. Leia com atenção:
Se alguma dúvida existia, para muitos de nós, do papel da mídia no jogo internacional do poder, na estratégia adotada pelo capitalismo neoliberal em manter suas conquistas a qualquer preço e subjugar aqueles que não leem na sua cartilha, essa dúvida deixa de existir quando se analisa friamente os últimos acontecimentos desta semana na fronteira entre o Equador e a Colômbia.
Um país conturbado há sessenta anos por uma luta político-militar interna, onde mais de 20 mil insurgentes em armas, FARC e ELN, disputam o poder com os sucessivos governos eleitos pela oligarquia. A Colômbia viu, em poucas horas, cair por terra a máscara de país democrático e legalista. E como sua política é determinada fora de suas fronteiras ou, provavelmente, em algumas embaixadas de Bogotá, uma delas em especial, deixou a nu a estratégia adotada por todos aqueles que não querem a paz interna no país. Ou, pior ainda, que precisam conflagrar a região, ampliar o conflito, com propósitos diversionistas, desviando a atenção para encobrir aquilo que interessa ao Departamento de Estado norte-americano.
Senão vejamos trecho de um relatório feito ao presidente Bush em 30 de julho de 2001 pelo National Energy Police Report e publicado pelo jornal The Nation: “os EUA necessitam garantir para os próximos anos o fornecimento seguro, estável e barato do petróleo”. O relatório avalia que três regiões no mundo têm que ser consideradas nessa perspectiva: o Golfo Pérsico, a Ásia Central e o Arco Amazônico andino, leiam-se Venezuela, Colômbia e Equador. Há, contudo, um significativo parágrafo na recomendação a Bush: “Caso não se consiga o petróleo por meios diplomáticos, devemos introduzir na matéria o nosso aparato militar”.

Leandro Fortes: Resista Venezuela

Eles fazem assim:

Enchem o quintal do vizinho de brita, arrebenta a calçada da casa dele, joga merda no telhado, corta a água, corta a luz, espalha que ele é corno, bêbado e bate na mulher. E convence o banco a bloquear a conta dele, com base em denúncias mentirosas, e corta o fornecimento de comida.

Depois de algum tempo, usam a mídia para convencer os outros vizinhos que esse canalha tem que ser contido, porque, além de tudo, as crianças, os cachorros e gatos da casa estão começando a passar fome.

Então, quando todo mundo está convencido que esse ditador sem alma passou de todos os limites, enfiam dentro da casa um contraparente sem caráter que se declara, a partir dali, chefe interino da família.

Passado um tempo, esse mesmo conjunto de usurpadores decide levar ajuda humanitária à família que eles difamaram e levaram à ruína.

Só não esperavam que tanto o chefe da família, como a própria família, iria mandá-los enfiar essa ajuda no rabo.

Leandro Fortes - jornalista

Vida que segue 









EUA x Venezuela II [Desenhando pode ser que entendam]

Depois que a Rússia botou os EUA pra correr da Síria com o rabo entre as pernas eles (estadunidenses), apontaram com desespero suas baterias para Venezuela. Os yanques são viciados em roubar as riquezas de outros países. 
Explicando as linhas coloridas:
  • A linha vermelha é a que eles pretendiam usar se tivessem derrubado o presidente sírio
  • A linha azul é a rota do petróleo que os EUA traz do ditatorial da Arabia Saudita
  • A linha verde é a que eles querem implementar se conseguirem derrubar Nicolás Maduro
  • A linha amarela é a do pré-sal que eles já conseguiram garantir com o golpe contra Dilma
Ainda tem idiota que vem falar em "ajuda humanitária"... vai contar essa estória de carrochinha pra tuas obras na latrina, pra mim não.

que segue


EUA X Venezuela

Para entender tem de conhecer a história
1 - As petroleiras americanas ficavam com (aproximadamente) 85% do valor da receita e a Venezuela com 15%. Hugo Chavez entra e inverte, a Venezuela passa a ficar com 85% do valor e as petroleiras americanas com 15%. 
2 - A Venezuela passa a crescer em média 10% ao ano, começa o processo de industrialização, zera o analfabetismo etc. 
3 - A reserva de petróleo do rio Orinoco em 2005 faz da Venezuela a maior reserva de petróleo do PLANETA. 
4 - Com o Pré-Sal no Brasil, as petroleiras decidem retomar a América do Sul, pois a soma do petróleo da Venezuela e do Brasil supera a reserva do Oriente Médio. 
5 - Argentina, Equador, Colômbia e Brasil, todos os países da América do Sul vão sendo ocupados pela direita através de uma combinação de denúncias falsas bombardeadas pela imprensa enquanto o judiciário vai condenando com processos absurdos as lideranças da esquerda. 
6 - Os EUA pensam que conseguem vencer nas urnas tumultuando o país, mas assim como Dilma acabou vencendo no Brasil, Maduro vence na Venezuela. 
7 - No Brasil houve um aliciamento da esquerda para permitir a queda de Dilma. Na Venezuela a esquerda se manteve coesa com Maduro e não conseguiram derruba-lo. 
8 - Os embargos e sanções econômicas contra a Venezuela, iniciados em 2012, fecham indústrias, elevam o desemprego, o bloqueio de recursos impede a manutenção dos programas sociais e Maduro passa a defender o país sob uma avalanche de ataques da mídia paga pelas petroleiras. 
9 - Com passe livre no Brasil, os EUA se preparam para atacar a Venezuela. 
10 - Fim da década de ouro da América do Sul, pobreza e Haitização do subcontinente a passos largos. 
E tem gente que acha que a questão é o autoritarismo de Maduro. Seria cômico se não fosse trágico para todos nós."
Miriam M. Moraes
Vida que segue


Figurinha repetida

Onde foi que já vimos esse filme na Venezuela? Na Síria, no Egito, no Afeganistão, por Robert Fisk
O mais perto que cheguei da Venezuela, há muitos anos, foi durante uma conexão no aeroporto de Caracas. Notei um monte de soldados em boinas vermelhas e um bando de capangas, e isso me lembrou, vagamente, do Oriente Médio.
Agora, em plena tempestade de inverno no Levante, folheio meus recortes de jornal sobre nossos recentes autocratas locais – Saddam, Assad, al-Sisi, Erdogan, Mohammed bin Salman (você pode completar a lista sozinho) – e penso em Nicolas Maduro.
Não são comparações precisas. De fato, não é na natureza dos “homens fortes” que penso. Mas em nossa reação a eles. E há dois paralelos óbvios: a maneira pela qual sancionamos e isolamos o odiado ditador – ou o amamos, conforme o caso – e a maneira pela qual não apenas nomeamos a oposição como a legítima herdeira da nação, mas exigimos que a democracia seja entregue ao povo cuja tortura e luta pela liberdade repentinamente descobrimos.

"Ajuda humanitária" do Brasil à Venezuela não enche uma carroça

O governo Jair Bolsonaro enviou dois desses caminhões com esta quantidade de arroz como ajuda humanitária para os venezuelanos. Até nisso o coiso consegue fazer o Brasil passar vergonha. Infelizmente, sem medo de errar, afirmo que esse tanto de arroz os moradores de rua de qualquer capital do Brasil comem em um dia.
Pior que sabemos que o mentiroso Bolsonaro agride um país vizinho para ajudar os EUA roubar o petróleo deles.
Bandidos!

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Recordar é viver




Na primeira vez que falou com Bush o presidente Luis Inácio Lula da Silva foi convidado para ajudar a roubar o petróleo do Iraque (o EUA é viciado em roubar principalmente petróleo). Lula recusou o convite, e disse que a guerra dele era contra a fome no Brasil. Esta guerra ele venceu. Mas, infelizmente estamos novamente no mapa da fome. Esta é uma das heranças maldita que o golpista nos deixou.

Agora, o mentiroso que está na presidência, Jair Bolsonaro, para puxar o saco de Donald Trump, quer entrar em guerra com um país vizinho para ajudar os EUA roubar mais petróleo.
Canalhas!
Ladrões!

Vida que segue


Donald Trump: "Eu não entendo porque não estamos olhando para a Venezuela. Por que não estamos em guerra com a Venezuela? Eles têm todo esse petróleo e estão na nossa porta dos fundos"




Esta frase acima, dita pelo presidente estadunidense Donal Trump desmascara de uma vez por todas qual a motivação do EUA para invadir a Venezuela.

Os bolsominions que ainda vierem defender que o Brasil apoie essa canalhice eu so tenho uma coisa a dizer:

Querem servir de bucha de canhão?

Pois que vão, eu tô fora.

Vida que segue

EUA nega visto a garoto que venceu concurso para estudar na Flórida



Bernado Régis, o menino que venceu um concurso de balé que tinha como prêmio uma bolsa para estudar em San Petesburg/Flórida, teve o visto negado pelo consulado americano. 

Enquanto isso o presidente Jair Bolsonaro bate continência para o sub, do sub de Donald Trump e promete liberar geral vistos para estadunidenses.

Sinceramente, eu não entendo o porque dessa gente não se curar nunca desse complexo de vira-lata.

Vida que segue...


Assalto a Venezuela




O que os estadunidenses
Europeus e países subalternos
de ambos (EUA/UE) não fazem
Para roubar descaradamente
Os 50 bilhões de dólares em cash
E as resevas de petróleo e ouro da Venezuela...

Vida que segue...

China e Rússia apoíam Nicolás Maduro

Com o reconhecimento da China e Rússia e a declaração de lealdade das Forças Armadas, Nicolás Maduro, o presidente eleito da Venezuela tem bala na agulha para permanecer no cargo. 

Os EUA vão recuar depois de cometer o mesmo erro que cometeram na Síria.

O resultado será o mesmo, saíram de lá com o rabo entre as pernas e deixando um rio de sangue de inocentes derramado. 

Triste que o Brasil do miliciano Jair Bolsonaro entrou nessa aventura para agradar Donald Trump.

O Brasil não merece uma desgraça dessa.


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