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Racismo

Bolsonaro, factóides e perigo
Jair Bolsonaro é capitão Pára-quedista do Exército Brasileiro, deputado federal em seu sexto mandato e nunca pecou por excesso de zelo. Ao contrário, quem acompanha a sua carreira política e os respectivos pronunciamentos públicos se dão conta de que o próprio construiu para si um personagem de duplo papel.

De um lado, porta-se como político profissional que cuida da própria base, acolhendo as demandas e reivindicações dos militares das três forças e corporações auxiliares. De outro, é legítimo viúvo da ditadura, enclausurado em discurso moralista, advogando uma defesa irredutível dos bons costumes da moral conservadora. 
A “novidade” entre a constatação e o efeito bombástico após sua intervenção no programa humorístico CQC, veiculado pela Rede Bandeirantes na segunda 28 de março, foi a difusão midiática.
Ao fazer a ponte entre a defesa da ditadura e a pregação da cultura do ódio, abre-se uma brecha perigosa, onde alguns demagogos (no sentido weberiano do termo) podem acumular capital político mexendo com os brios de gente com instrução mediana e recalque avançado.
Assim o foi na igualmente famigerada Ação Integralista Brasileira (AIB), cujo líder máximo, Plínio Salgado, terminou servindo ao regime defendido por Bolsonaro. Tal como o capitão Jair, o crítico literário Plínio obtivera mandatos de parlamentar federal, sendo os dois últimos pela ARENA, partido admirado pelo deputado Pqd.
Plínio Salgado hoje poderia ser ridicularizado assim como ocorreu com o renomado cardiologista Enéas Carneiro e o moribundo PRONA. Por sorte dos cidadãos, por vezes a extrema direita não chega a ser séria. O Dr. Enéas passou de médico respeitado a caricatura de si mesmo, resumindo sua proposta de tipo Brasil Grande – bem ao gosto da linha dura do anterior regime – a um bordão risível.
O integralismo foi bem mais duro e conseqüente do que seus herdeiros da Nova república, sabendo se reciclar ao ponto de disputar eleições no interregno democrático entre o Estado Novo e a Ditadura, atuando através do Partido de Representação Popular.
A diferença entre Plínio Salgado e Enéas Carneiro é que o primeiro organizou um partido de tipo fascista que depois de “reciclado”, adere ao jogo político institucional para seguir operando. Enéas tinha uma sigla, mas jamais uma organização política, assim como Bolsonaro, detentor de mandatos e não de máquinas partidárias.
Quando a pregação de intolerância passa de um indivíduo para um grupo organizado, aí termina a piada e começa o perigo.
 www.estrategiaeanalise.com.br - blimarocha@gmail.com 

Racismo, homo e ibope

Pequena entrevista com Joel Neto
- Qual a instituição mais amada pela humanidade?
- A mãe!
- Qual a maior ofensa que alguém pode fazer a outro?
- Insultar a mãe!
- Qual outro grande insulto?
- Ser chamado de ladrão!
- É por isto que torcedores de futebol sempre xingam o juiz de ladrão e filho da puta?
- É sim!
- Por que não vemos a mesma histeria que fazem se mexerem com negros, homos e/ou gays?
- Porque não dá ibop!

Bolsonaro infartado

Eu também imaginei a cena de Bolsonaro dando entrada no hospital, estropiado e infartado, e, na hora da intervenção, ele pergunta ao médico, naquele desespero típico dos que não tem mais muito tempo: 

"É cotista? É cotista? Se for, sai daqui, quero um não cotista! Prefiro morrer a ser operado por um cotista!". 

Queria só ver isso...

Bolsonaro solta a franga

...e sai do armário!
Extra: em entrevista exclusiva ao Brasil 247, o deputado Jair Bolsonaro assume sua homossexualidade e pede desculpas ao povo brasileiro. Num depoimento comovente, ele ainda revela que se prepara para desfilar na próxima parada gay
31 de Março de 2011 às 23:14
247 – Primeiro de abril de 2011. Um dia histórico para o deputado Jair Bolsonaro, que acaba de telefonar esbaforido para a redação do Brasil 247.
- Fala, Jair.
- Escrevam aí, para quem quiser ouvir: eu sou gay!
- O quê? Como assim, Jair?
- Isso mesmo. Escondi essa verdade durante 56 anos, mas não dá mais para segurar. É mais forte do que eu.
- Mas o senhor é o orgulho da causa hetero, dos militares, da família brasileira.
- Não, meu amigo. Desde criancinha, eu só ouço Village People e Gloria Gaynor. E só entrei para o Exército para ficar mais perto daqueles corpos musculosos. Aliás, como tenho uma queda por desfiles, vocês podem me esperar na próxima parada gay.
- E tudo aquilo que o senhor disse nos últimos dias?
- Da boca pra fora. Perdão a quem se sentiu ofendido. O que eu quero dizer agora, neste momento lindo, é muito simples: Jean Wyllys, eu te amoooooooooo!
Evidentemente, o diálogo acima não aconteceu.
Todos nós sabemos que o deputado Jair Bolsonaro, nascido em Campinas e eleito no Rio de Janeiro, é aquilo que os cariocas chamam de “espada”.
Perdão, deputado, por qualquer ofensa.
Apenas faz parte da tradição da imprensa mundial, no dia 1º de abril, deixar de lado a verdade factual, por vezes tão dura, e substituí-la por coisas mais leves, mais doces.
Neste primeiro de abril, por exemplo, a rede de televisão CNN noticiou a morte do ator Jack Chan – e era mentira.
Anos atrás, uma publicação científica noticiou que seria possível misturar genes de animais, como a vaca, e de plantas, como o tomate. Também era mentira e a única pessoa que acreditou publicou a matéria do “boimate” na Veja. Isso não lhe causou mal algum – hoje ele dirige a revista.
Mas nós, do Brasil 247, gostaríamos de aproveitar a oportunidade, deputado, para discorrer um pouco mais sobre a verdade e a mentira. E para lhe ensinar que nada dói tanto para um homossexual como a impossibilidade de assumir, diante das pessoas que mais ama, como um pai ou uma mãe, qual é a sua verdadeira orientação sexual.
Isso não se resolve na porrada, como o senhor anda dizendo por aí. Cada um é o que é, e ponto final.
E como queremos lhe homenagear neste primeiro de abril, adicionamos dois clipes, ao final deste vídeo: “Macho Man”, do Village People, e “I will survive”, da Gloria Gaynor.
Ouça e, como diziam as Frenéticas, abra suas asas e solte suas feras, deputado.

Homofobia, racismo e hipocrisia

...Agora é moda.

Estamos vivendo  a ditadura do " politicamente correto "...

Participar de paradas Gays é fashion...

Não concordar com homossexualismo?... 

É crime!

cantar:
Veja veja veja veja veja os cabelos dela
Veja veja veja veja veja os cabelos dela
Veja veja veja veja veja os cabelos dela
Veja veja veja veja veja os cabelos dela
Parece bom-bril, de ariá panela
Parece bom-bril, de ariá panela...
É crime!
...Quem não conhece alguém que tenha o cabelo parecido com bombril?...
Eu conheço várias pessoas, homens, mulheres, negros e sararas, quem  há de negar que existe?...
Porque tem os cabelos parecidos com "bombril de ariá panela", são piores ou melhores do que eu?...
Claro que não. Somos apenas diferente. E saber viver e conviver com as diferenças é que é o bom da vida. Por isso não dou tanta importância a esta histeria de criminalizar toda besteira.
Sou negro e daí?...
Sou gay e daí?...
Podem me chamar de negão, neguim, veado, viadim...
Tô nem aí.
Não faço a menor questão que você também seja negro e gay. Mas, desejo do fundo do coração que seja tão feliz quanto eu.

Cássia Eller

"Não tem diferença entre você se apaixonar por homem ou por mulher. Todo mundo quer ser feliz... estar bem com o outro"


Papa contra casamento gay




Nesta quarta-feira de cinzas, com o início da Campanha da Fraternidade promovida pela CNBB , o Papa Bento XVI pediu aos católicos brasileiros que se posicionem contra o aborto e o casamento gay.

Na carta divulgada pela CNBB, o papa relaciona a defesa do casamento exclusivo entre um homem e uma mulher com a defesa do meio-ambiente.

trecho da carta:

“Sem a clara defesa da vida humana, desde sua concepção até a morte natural; sem uma defesa da família baseada no matrimônio entre um homem e uma mulher; sem uma verdadeira defesa daqueles que são excluídos e marginalizados pela sociedade, sem esquecer, neste contexto, daqueles que perdem tudo, vítimas de desastres naturais, nunca se poderá falar de uma autêntica defesa do meio-ambiente”, registra o texto assinado pelo Papa.

Pertubador

Disturbing 
IrènedeGroot
© Irène de Groot – Je Est Autre – Vos photos
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União Civil

Limpida e cristalina Dilma...É isto mesmo.


"O preconceito contra o homossexual, temos que condenar. A parte relativa a criminalizar as igrejas, quando dentro delas existe manifestação que elas não aceitam, isso é um absurdo. Criminalizar é um excesso. Tem que ter equilíbrio. Não podemos exigir que as igrejas aceitem com aquilo que elas não concordam. A lei pune a discriminação e o preconceito. Tem uma parte da lei que está errada, porque torna crime o que não deve ser crime", Dilma.
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Opinião de Lula sobre aborto e união civil

Como sempre Lula vai direto ao ponto. De forma simples, direta, objetiva ele explica e traduz o que pensa o povo brasileiro.
Tenho convicção que Dilma pensa assim também. 
O problema é que a campanha imunda do imundo deturpa tudo que ela diz. Confira:

“Eu a vida inteira defendi a união civil. Temos que parar com a hipocrisia, porque a gente sabe que existe...”

“...Tem homem morando com homem, mulher morando com mulher e, muitas vezes, vivem bem, de forma extraordinária...”

“...Constroem uma vida junto, trabalham juntos e por isso eu sou favorável. [...] Por que os políticos que são contra não recusam os votos deles?...

“...Por que o Estado brasileiro não recusa o imposto de renda que eles pagam? O importante é que sejam cidadãos brasileiros, respeitem a Constituição...”

“...E cumpram com seu compromisso com a nação. O resto é problema deles e eu sou defendor da união civil”.


“Há 26 anos, tenho uma posição, que é tratar de aborto como questão de saúde pública...”

“...Se você perguntar pra mim, presidente Lula, o senhor é contra o aborto? Sou contra, minha mulher é contra, mas o Estado tem que dar atendimento”.


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Marina Silva tem de mostrar a cara

E agora Marina?...


Nas primeiras eleições presidenciais pós-ditadura, em 1989, quando perdeu para Lula o direito de disputar o segundo turno contra Collor, Brizola, apesar do enfrentamento direto que teve com o petista na primeira fase do processo, não hesitou sobre que lado tomar. Foi quando cunhou a frase de que seria fascinante fazer a elite engolir o “sapo barbudo” e apoiou Lula, transferindo alguns dos milhões de votos que teve no primeiro turno.

Em um momento crucial para o país, que elegia seu primeiro presidente após 25 anos de ditadura, não havia meio termo. Ou se estava ao lado da candidatura das forças populares, naquele segundo turno, representadas por Lula, ou se estava com as elites e o “filhote da ditadura”, como Brizola, em mais uma de suas históricas tiradas, classificou Fernando Collor. Em toda a sua trajetória política, Brizola jamais teve dúvidas ideológicas. Principalmente, no momento das grandes decisões para a vida do país.

Agora, o Brasil volta a viver uma situação de encruzilhada. O segundo turno das eleições presidenciais terá o caráter plebiscitário que Lula quis apresentar desde o início. O que estará em jogo são dois projetos antagônicos. Um, representado por Dilma Rousseff, baseado no fortalecimento do Estado e na sua capacidade de promover o crescimento com redução das desigualdades. O outro, personificado por José Serra, pró-mercado, privatista, que entende o Estado apenas como gerente e não vê sentido em programas sociais de grande alcance, como o Bolsa Família.

Novamente, não há meio termo ou terceira via. Ou é um ou é outro. É nesta hora que se pergunta se Marina Silva, responsável por levar a eleição ao segundo turno, terá a grandeza de Brizola, se irá se aproximar da direita, ou, pior ainda, se amiudará politicamente e tomará a posição conveniente e covarde da neutralidade.

Marina também está numa encruzilhada. Sua votação acima do esperado e não captada em sua verdadeira dimensão por nenhum instituto de pesquisa a alçou a um novo patamar político. E nesta nova condição, ela precisa tomar partido na completa acepção do termo.

A partir de sua decisão tomaremos conhecimento de quem é a Marina que sai dessas eleições. Se a seringueira forjada pela luta de Chico Mendes, a ex-militante histórica do PT e ex-ministra do governo Lula, que sempre participou das lutas populares ao lado das forças da esquerda, ou uma evangélica conservadora, apoiada num confuso discurso ambientalista, com mais aceitação no empresariado do que na população.

Marina, não há dúvidas, foi a maior beneficiária da sucessão de “escândalos” midiáticos e da exploração eleitoral nas últimas semanas de campanha da fé das pessoas, através da disseminação em púlpitos e pela internet de temores envolvendo aborto e união de homossexuais, onda que aproveitou sem maiores questionamentos.

Com o segundo turno, tem a oportunidade de mostrar que é bem mais do que isso e se posicionar no espectro político que sempre defendeu, comprometido com um Brasil socialmente mais justo. A neutralidade nesse momento é uma não tomada de posição e será entendida como preocupação exclusiva com um projeto político pessoal, em detrimento do que é melhor para o povo brasileiro.
por Mair Pena Neto, do site Direto da Redação

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Missas de manhã, boates gays à noite

A diocese de Roma fez um apelo para que sacerdotes que levam uma vida dupla abandonem a vida religiosa.
Num comunicado, a Igreja garantiu estar disposta a reagir com vigor diante de novas denúncias de qualquer conduta indigna da vida sacerdotal — numa reação ao polêmico artigo publicado ontem pela revista italiana “Panorama”, que denuncia a vida dupla de vários padres homossexuais na capital italiana.
“Aqueles que têm uma vida dupla não entendem o que é o sacerdócio católico.
Ninguém os obriga a continuar sendo sacerdotes e a aproveitar as vantagens de sê-lo. Em nome da coerência, deveriam confessar o que fazem. Não queremos causar-lhes danos, mas não podemos permitir que sua conduta desonre todos os demais”, afirma o texto.
De tendência conservadora, a “Panorama” chocou a Itália ao publicar a reportagem titulada “As noites selvagens dos padres gays”, na qual religiosos admitem levar uma vida dupla: rezando missas de manhã e frequentando festas gays à noite.
Durante 20 dias, o repórter Carmello Abate percorreu bares e discotecas gays de Roma. Com uma câmera escondida, documentou o comportamento dos sacerdotes, inclusive durante relações sexuais. Um dos padres, um francês identificado como Paul, contou ter celebrado a missa na mesma manhã, pouco antes de dar carona a dois garotos de programa que contratara para ir a uma festa na noite anterior.
A reportagem traz fotos e declarações de sacerdotes e seminaristas cuja identidade foi mantida em sigilo.
Segundo o artigo, um dos pontos de encontro dos padres homossexuais seria a discoteca Gay Village, onde um seminarista teria declarado que “a Igreja pesca os próprios filhos no ambiente homossexual”.
O Vaticano insiste que a maioria dos 1.300 padres de Roma são fiéis à vocação e um “modelo de moralidade para todos”.
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Discriminação

A 13º Parada Gay da cidade de São Paulo será realizada amanhã. Tem a expectativa de reunir uns 3,5 milhões de pessoas.

Assim como nos anos anteriores, o evento começa na avenida Paulista, em frente ao Masp, e segue até a praça Roosevelt.

A parada está marcada para começar as 12h e vai contar com 20 trios elétricos.

Aproveitando a oportunidade gostaria de saber, por que (*) fobias são definidas como doenças a exeção da homofobia?

Que discriminação é está?

Alguém poderia me explicar?

De preferência desejo que a explicação seja dada por um gay, um viado, um baitola, um homossexual, uma lesbica, um transexual ou afins.

* "A fobia é um dos transtornos de ansiedade mais apresentados pelo ser humano e um dos distúrbios psicológicos mais estudados".

* "Fobia origina-se do grego phobia, que significa medo intenso, ou irracional, aversão, hostilidade".

* "Os três tipos básicos de fobias são: a agorafobia, a fobia social, as fobias específicas".


Meu filho é gay, e agora?

Depois da revelação que um de seus sete filhos era homossexual, a professora Edith Modesto criou uma ONG que ajuda os pais a lidar com essa situação. Em entrevista a ÉPOCA, ela conta que algumas mães pensam até em se matar quando recebem a notícia.
MARTHA MENDONÇA

Há quinze anos, a filósofa e professora paulista Edith Modesto descobriu que um de seus filhos era gay. Entrou em desespero e começou a se informar sobre homossexualidade. Nesse processo de aceitação, Edith percebeu a dificuldade dos pais em aceitar ter um filho homossexual. Resolveu, então, criar uma ONG, o Grupo de Pais de Homossexuais, que atende homens e mulheres que sofrem e têm dúvidas em relação à homossexualidade de seus filhos - um trabalho único no Brasil. Ela conta que, apesar dos avanços sociais no tema diversidade sexual, quando o assunto entra nos lares, tudo muda de figura. "As mães negam, têm culpa, ficam perdidas. Algumas adoecem e até pensam em suicídio", afirma. Em seu novo livro, "Mãe sempre sabe?" (ed. Summus), a escritora fala das fases enfrentadas pelos pais em emocionantes relatos.

 ENTREVISTA – EDITH MODESTO 

Rogério CassimiroQUEM É 
Paulistana, tem 71 anos. É casada e mãe de sete filhos

O QUE FAZ
Filósofa, professora da USP e presidente da ONG Grupo de Pais de Homossexuais (GPH). Lançou os livros Vidas em Arco-Íris (Editora Record) e Mãe Sempre Sabe? (Editora Summus)

Continua >>

Eu, hein?...

Gilberto Kassab foi muito favorecido na eleição, quando o PIG e seus colonistas alugados se indignaram e espalharam que Marta Suplicy insinuou que ele era gay.

Disseram ser uma atitude politicamente incorreta.

Antigamente ser viado era crime.

Hoje é legal.

Amanhã poderá ser obrigatório.

Que eu não esteja vivo quando isso acontecer, pois eu seria um marginal e pregaria a desobidiência civil. rsrsrs