Gagliasso pode tentar suicídio em novela


Bruno Gagliasso, intérprete do jovem que tem crises de esquizofrenia, deve tentar se matar em"Caminho das Índias", da Globo. Como a família não o entende e vive pressionando, Tarso poderá perder o controle. Isso vai acontecer antes de o rapaz ser levado ao centro de saúde mental, que adota o método da médica Nise da Silveira, conhecida psiquiatra brasileira, morta em 1999.

Se esta noticia publicada no zapping da folha de São Paulo for verdade, é uma irresponsabilidade monstruosa do autor da novela e da rede globo de televisão.

É óbvio que pessoas que tem tendências suicidas verão isso como um estimulo.

Quanta insensibilidade desta gente.

Receita Federal cobra bancos

Receita Federa decide não aguardar decisão final da Justiça e abre ofensiva contra setor bancário para retomar cobrança de PIS e Cofins

Amparadas em sentenças não definitivas do Judiciário, instituições escapam da cobrança sobre transações financeiras há quatro ano. Leia mais aqui

Alooooooooooooô, tucademopiganalha$$$$$$$, amanhão vão coletar assinaturas pra criar uma CPI não?


Mico da semana

O senador Álvaro Dias (PSDB-PR), autor do requerimento da CPI contra a petrobras, colocou em seu blog uma enquete sobre quem foi o melhor presidente do Brasil?

Resultado: 
66% escolheram Lula
34% escolheram FHC

O senador disse que "não concorda, mas respeita a opinião dos internautas".

Commodities em alta

A Bolsa de Valores fecha maio com valorização de 42% no ano. E o petróleo não fica atrás: desde janeiro, já está 46% mais caro no mundo. 

Na faixa de US$ 66 o barril, maio termina em alta de 32%, a maior elevação mensal em dez anos. Tradução: se os combustíveis no Brasil não ficaram mais baratos até agora, não vão ficar mais. 

E nas commodities agrícolas, é festa no interior.

As cotações dos nossos principais produtos agrícolas de exportação encerram maio com elevação acumulada no ano de 13% no milho, 17% no café, 24% no suco de laranja, 28% na soja, 29% no algodão e 37% no açúcar. Bom para quem produz, ruim para quem consome.

Conclusão: para as commodities minerais, metálicas e agrícolas a crise já passou. E foi tarde. 

Relatório x Relatório

Relatório lançado pelo Fórum Humanitário Global mostra que as mudanças climáticas são responsáveis pela morte de cerca de 300 mil pessoas por ano em todo o mundo. De acordo com o documento, em 2030, o número de mortes provocadas pelos impactos do aquecimento do planeta pode chegar a 500 mil por ano. No mundo inteiro, o fenômenoafetou 325 milhões de pessoas. Os mais vulneráveis são os habitantes de países pobres, nações com nenhum ou poucos recursos para adaptação às alterações do clima. O relatório também faz projeções sobre o custo do aquecimento global para a economia mundial. Atualmente, as perdas econômicas já somam US$ 125 bilhões por ano – maior que o Produto Interno Bruto de 73% dos países do mundo – e deverão aumentar para US$ 340 bilhões por ano em 2030 se nada for feito para reverter o quadro de emissões de gases de efeito estufa.

 Relatório lançado pelo Forúm Humano Pessoal (Eu):
  • Mostro que 600 mil pessoas morrem por ano  por causa das "mudanças climáticas".
  • De acordo com o documento, em 2030, o nº de mortes provocadas pelos impactos do "aquecimento do planeta" pode chegar a 1 milhão.
  • No mundo inteiro o "fenômeno" já afetou 650 milhões de pessoas.
  • Atualmente as "perdas econômicas" já somam US$ 250 bilhões por ano.
  • Em 2030 as "perdas econômicas" serão de US$ 650 bilhões se nada for feito para reverter as emissões de gases de efeito estufa. 
Acredite no relatório que quiser. Eu não acredito em nenhum.

Apostas e riscos no governismo

A operação anti-Serra pode se desdobrar numa anti-Aécio, dado que na sucessão presidencial o governo teme a união efetiva dos dois governadores

Fragmentos de conversas esta semana com um punhado de membros da cúpula do governo revelam um otimismo quase eufórico com as perspectivas políticas. O Palácio do Planalto acredita ter neutralizado a Comissão Parlamentar de Inquérito da Petrobras no Senado Federal, depois de indicar ali uma bancada majoritária de uns fiéis e outros dispostos a negociar a fidelidade em tempo real.

Governos tendem a pintar cenários róseos, mas existe base objetiva para otimismo. Os métodos de intimidação empregados topicamente na CPI dos Cartões, quando vazou do palácio o conteúdo de um “banco de dados” com despesas supostamente constrangedoras do ainda presidente Fernando Henrique Cardoso, estão engatilhados para emprego na CPI da Petrobras. E há uma vantagem: dado que tucanos e democratas estiveram no governo há nem tanto tempo, e dadas as ótimas relações de ambos com o ambiente empresarial, o PT acredita que domesticá-los nesta CPI será tarefa ainda mais fácil.

Após quase nove meses de retração econômica, a realidade enterrou a tese de Luiz Inácio Lula da Silva de que o Brasil seria o último país a entrar na crise e o primeiro a sair dela. Entramos junto com todos, como mostrou o número do PIB do quarto trimestre de 2008. E a China está à nossa frente na fila de saída. Aliás, estamos tentando engatar nosso vagãozinho na locomotiva chinesa. Mas não há sinal, avalia o governismo, de que a oposição tenha um plano para colar no presidente e na candidata dele, Dilma Rousseff, a responsabilidade pelo reboquismo e pelas dificuldades econômicas.

Na pior das hipóteses, a conta pelo colapso nas exportações -desemprego e corrosão da renda- será enviada para Henrique Meirelles no Banco Central. Ou para Guido Mantega no Ministério da Fazenda, o encarregado de periodicamente divulgar as projeções benignas que também ciclicamente são desmentidas pelos números da vida. Ausente o desgaste político para Lula e Dilma, e diante da certeza de que uma hora a economia vai voltar a crescer, tratar-se-ia apenas de esperar pela conclusão da travessia.

O PT e o Planalto avaliam também que vai de vento em popa a operação para transformar Dilma em destino do voto potencialmente capaz de oferecer um terceiro mandato para Lula. Se antes a chefe da Casa Civil era só um nome tirado do bolso do colete, ela já adquiriu vida própria, tornou-se a candidata do PT e de parte considerável do governismo. A ansiedade do PMDB seria um sintoma. Não de força, mas da busca de um caminho que combine a liberdade para confrontar o PT nos estados e a vontade de aderir ao projeto federal do petismo.

Mas, se tudo está dando tão certo, o que pode dar errado? A preocupação maior é a economia medíocre criar um ambiente nacional de mau humor. Mesmo sem uma ação mais afirmativa da oposição ao longo deste ano, tal fato poderia enfraquecer o discurso de Lula de que tudo deve continuar como está. E os governistas sabem que numa campanha eleitoral há maneiras de demolir o bom humor artificialmente mantido pelo efeito-gogó.

Outro incômodo é o PMDB. A montagem do rolo compressor na CPI da Petrobras é útil ali, mas sedimenta na opinião pública a duvidosa imagem construída para o partido. O PT quer o apoio do parceiro, mas não quer o ônus de ser apontado na campanha como patrocinador de uma aliança que perpetuará os piores hábitos da política nacional. Seria entregar de bandeja um senhor discurso ao PSDB. Ainda que o ímpeto ético dos tucanos, pensa o governo, esteja baqueado pela cassação do governador da Paraíba e pelo pântano de denúncias em que se atola a governadora do Rio Grande do Sul.

Mas preocupação mesmo é com a hipótese de uma união efetiva dos governadores de Minas Gerais e São Paulo na sucessão. Não apenas por somar o peso específico dos dois estados. Mas também pelo prestígio gerencial de Aécio Neves e José Serra, prestígio que dificulta a tarefa de vender o peixe do “desastre administrativo” que seria um governo comandado por ambos.

Daí que o presidente da República tenha dado a largada a um movimento anti-Serra. Que, caso necessário, pode se desdobrar numa operação anti-Aécio.

Contorcionismo verbal

Leia apostas e riscos no governismo e depois o comentário abaixo:
Quanto contorcionismo para dizar que o governo fará campanha ANTI, contra o nome da oposição indicado para disputar a eleição 2010.
O problema da oposição é o passado e com certeza o eleitor/cidadão brasileiro não deseja sua volta.
Pode ser Serra, Aécio, Serra/Aécio, Aécio/Serra que o povo não deixará de apoiar a candidata de Lula.
E a eleição em 2010 terá uma particularidade: 
Para presidente o apoio de Lula é decisivo.
Para governador, nem tanto.
Saudações briguilinas.