Sintomas provocados pela carência de determinados alimentos

Veja que interessante... A partir de uma certa idade, temos quase todos estes sintomas, provocados pela falta dos alimentos aqui mencionados.

1. DIFICULDADE DE PERDER PESO
O QUE ESTÁ FALTANDO: ácidos graxos essenciais e vitamina.
ONDE OBTER: semente de linhaça, cenoura e salmão - além de suplementos específicos.
2. RETENÇÃO DE LÍQUIDOS
O QUE ESTÁ FALTANDO: na verdade um desequilíbrio entre o potássio, fósforo e sódio.
ONDE OBTER: água de côco, azeitona, pêssego, ameixa, figo, amêndoa, nozes, acelga, coentro e os suplementos.
3. COMPULSÃO A DOCES
O QUE ESTÁ FALTANDO: cromo.
ONDE OBTER: cereais integrais, nozes, centeio, banana, espinafre,cenoura + suplementos..
4. CAIMBRA, DOR DE CABEÇA
O QUE ESTÁ FALTANDO: potássio e magnésio
ONDE OBTER: banana, cevada, milho, manga, pêssego, acerola, laranja e água.
5. DESCONFORTO INTESTINAL, GASES, INCHAÇO ABDOMINAL
O QUE ESTÁ FALTANDO: lactobacilos vivos
ONDE OBTER: coalhada, iogurte, missô, yakult e similares.
6. MEMÓRIA RUIM
O QUE ESTÁ FALTANDO: acetil colina, inositol.
ONDE OBTER: lecitina de soja, gema de ovo + suplementos.
7. HIPOTIREOIDISMO (PROVOCA GANHO DE PESO SEM CAUSA APARENTE)
O QUE ESTÁ FALTANDO: iodo.
ONDE OBTER: algas marinhas, cenoura, óleo, pêra, abacaxi, peixes de água salgada e sal marinho.
8.. CABELOS QUEBRADIÇOS E UNHAS FRACAS
O QUE ESTÁ FALTANDO: colágeno.
ONDE OBTER: peixes, ovos, carnes magras, gelatina + suplementos.
9. FRAQUEZA, INDISPOSIÇÃO, MAL ESTAR
O QUE ESTÁ FALTANDO: vitaminas A, C, e E e ferro.
ONDE OBTER: verduras, frutas, carnes magras e suplementos
10. COLESTEROL E TRIGLICERÍDEOS ALTOS
O QUE ESTÁ FALTANDO: Ômega 3 e 6.
ONDE OBTER: sardinha, salmão, abacate, azeite
11. DESÂNIMO, APATIA, TRISTEZA, RAIVA, INSATISFAÇÃO
O QUE ESTÁ FALTANDO: 
Dinheiro

Polícia Federal investiga ALL sob suspeita de desvio de R$ 1 bilhão


A Polícia Federal (PF) investiga um esquema de apropriação do patrimônio público que movimentaria milhões de reais e teria a participação de várias empresas.

Pelos levantamentos feitos por policiais ferroviários estima-se que, nos últimos dois anos, 210 locomotivas elétricas foram destruídas e mais de três mil vagões viraram matéria-prima de siderúrgicas, com valor aproximado de R$ 1 bilhão de reais.

Uma ação policial simultânea ocorreu nesta quarta-feira em ferros-velhos e grandes siderúrgicas do interior de São Paulo e do Paraná. Peritos em informática e contabilidade recolheram documentos e arquivos de computador referentes a compras e vendas de equipamentos que pertenceriam à extinta rede ferroviária.

Também foram apreendidas toneladas de ferro, cobre, aço e sucatas de alto valor econômico encontradas em várias empresas. Até um vagão de passageiros de aço inox estava em um ferro-velho em Piracicaba, a 
160 km de São Paulo.

Nos últimos quatro anos, foram registrados flagrantes de destruição do patrimônio ferroviário em cinco cidades da malha paulista. As investigações da PF apontam o envolvimento da América Latina Logística (ALL), a maior concessionária de ferrovias do país.

A empresa teria um contrato com um ferro-velho de Piracicaba, que revendia o material que era levado da rede ferroviária para outras empresas, que também foram alvo da investigação desta quarta-feira. A ALL nega qualquer irregularidade e diz que o contrato para a venda de sucata é legal.

“Nós somos uma empresa privada. Nós podemos ter contrato de venda, de prestação de serviço como qualquer outra empresa. É um contrato perfeitamente legal”, diz Rodrigo Gomes, gerente de vagões da ALL.

Segundo a Polícia Federal, no entanto, esse contrato é ilegal porque fere a lei de concessões. "Eles têm conhecimento que se trata de patrimônio público e que não pode ser vendido sem licitação", afirma o delegado da PF Carlos Fernando Abelha.

Em nota, a América Latina Logística reafirmou que a sucata pertence à empresa. E diz também que o contrato de concessão prevê que as peças substituídas na manutenção e recuperação dos vagões também são da concessionária.

A Agência Nacional de Transportes Terrestres - que regula o setor - disse que não autorizou a ALL a desmontar nenhum vagão e que a empresa já foi multada 
em quase R$ 750 mil pelo desmanche. 

A Dedini, que foi investigada pela PF, informou que a última compra de sucata do ferro-velho de Piracicaba foi feita em 2003. A PF diz que encontrou sucata da rede ferroviária federal na empresa Arcelor Mittal. A empresa nega.

A oposição tá morrendo de medo do Homi e da Muié

Acho engraçado os "miquinhos amestrados" do PIG bradar "Lula faz campanha eleitoral", que é que tem um governante tão ruim tentar eleger seu sucessor? rsss

Parece que a tucademopiganalha tá com medo do Homi e da Muié?

Coloca o tucademo-mor - FHC - para fazer campanha pro candidato dele - o Serra -, por que não faz?

Ah, o Serrágio foi vaiado ontem?...imagina se tivesse acompanhado do "boca de suvaco", kkkkk.

Eh, gentalha tucademopiguista  a coisa tá é feia pra ôceis. Foi o tempo que formadores de opinião(?) e meios de comunicação elegia e derrubava presidente - Vide Collor -.

Em 2005 tentaram de todas as formas possíveis e imagináveis - Mensalão - tentar evitar a reeleição de Lula, deram com os burros nágua.

Em 2010 é a hora e a vez da Dilma

Esperniandis livre, é um direito que lhes assiste. 

Saudações briguilinas.

Uma exposição de fotografias recém-inaugurada na Espanha usa o humor para retratar as manias e mitos de mulheres da terceira idade


A ideia da exposição foi lançada inicialmente no site de relacionamentos Facebook, conquistando centenas de "fãs" e gerando várias sugestões de personagens.
"São histórias de mães, avós, amigas e vizinhas, que têm uma assombrosa capacidade de nos roubar um sorriso ou nos deixar boquiabertos", disse o fotógrafo Héctor Barnabéu, autor dos retratos.
A exposição ficará em cartaz na Casa de Cultura de Burjassot, no leste da Espanha, até 16 de maio.
Anelise Infante
De Madri para a BBC Brasil

 - 'SENHORAS QUE...'

Uma exposição de fotos recém-inaugurada na Espanha retrata com humor as manias das mulheres com mais de 50 anos, como a de escolher a calcinha favorita para ir ao ginecologista (Fotos: Héctor Barnabeu)

As principais bolsas da Ásia fecharam com quedas acentuadas


Além dos problemas na Europa, os mercados asiáticos também sofreram com as notícias sobre a tensão entre as Coreias do Sul e do Norte.
As incertezas já haviam provocado uma queda de 1,2% na Bolsa de Nova York na segunda-feira.
Quedas
Desempenho do FTSE no último mês
Às 10h50 de Londres nesta terça-feira, o índice FTSE 100 da Bolsa de Londres caía 2,75%, o Dax da Bolsa de Frankfurt registrava uma queda de 2,84% e o Cac, da Bolsa de Paris, caía 3,3%.
Desempenho do Dax no último mês
A Bolsa de Londres já caiu mais de 10% em pouco mais de um mês, após ter atingido seu maior nível em mais de 22 meses em abril.
Desempenho do Cac no último mês
Na Ásia, as principais bolsas também sofreram fortes quedas, após a divulgação da notícia de que a Coreia do Norte estaria colocando suas forças militares em alerta para uma possível guerra com a Coreia do Sul.
O índice Nikkei, da Bolsa de Tóquio, terminou o dia com uma queda de 3,06%, enquanto o índice KOSPI, da Bolsa de Seul, registrou baixa de 2,7%.
Na Austrália, as ações da Bolsa de Sydney caíram 2,9%, enquanto em Taiwan a bolsa local perdeu 3,2%.
As tensões na península coreana vêm crescendo desde a semana passada, quando investigadores internacionais responsabilizaram a Coreia do Norte pelo afundamento de um navio sul-coreano em março, deixando 46 marinheiros mortos.
Segundo relatos da mídia sul-coreana, o governo do norte teria ordenado a seu Exército para se preparar para a guerra, mas somente no caso de um ataque do sul.
Pessimismo
Outros fatores que contribuíram para o pessimismo entre os investidores foi o resgate no fim de semana do banco espanhol Cajasur pelo Banco da Espanha – apenas a segunda vez na história em que o banco central espanhol salvou uma instituição regional.
Segundo analistas de mercado, os investidores temem que os problemas com as dívidas dos países europeus interrompam a recuperação econômica mundial.
A possibilidade de uma guerra na península da Coreia contribuiria para agravar ainda mais os temores do mercado sobre uma nova crise financeira internacional.

Deu zebra (pra eles)

Quando Lula anunciou que tentaria articular um acordo no Irã, com o apoio da Turquia, Estados Unidos e aliados na defesa de sanções da ONU aos persas enalteceram a iniciativa do presidente brasileiro, porém fizeram pouco caso quanto ao sucesso do resultado. Em suma, demonstraram muito ceticismo quanto à reação iraniana. Na verdade, apostavam no que desejavam, quer dizer, entendimento zero.

Aconteceu que o Irã aceitou a proposta de Lula, concebida nos mesmos moldes do que haviam proposto os estadunidenses e a própria Comissão de ... 

Energia Nuclear da ONU. E o que fizeram os EUA, França, Alemanha, Rússia, China e Inglaterra? Pediram retaliações ao chamado país dos aiatolás. Lembra aquele sujeito "mala" que não está interessado no negócio e em vez de falar a verdade, opta por colocar várias cláusulas difíceis de serem aceitas e, quando a outra parte concorda, inventa novas exigências absurdas.

lula criticou setores elitistas da mídia brasileira (recado direto também a alguns colunistas), que agem na defesa dos imperialistas, não importando a nossa soberania e o papel que o País deve desempenhar no mundo, nem a necessidade de haver paz entre os povos. 

Ao fazer reparos à atuação da mídia brasileira no caso do acordo com o Irã, Lula acerta em cheio. Basta dizer que famoso telejornal, no dia seguinte ao anúncio, iniciou por aí: "Essa decisão foi muito boa para o Irã e para os que gostam... 


de tirar uma casquinha dos Estados Unidos", numa referência ao presidente brasileiro. O âncora fez direitinho o dever de casa. Da casa dele, bem entendido. Não da nossa.

Estudo aponta necessidade de R$ 185 bilhões para rodovias


    A malha rodoviária brasileira foi sucateada ao longo de 25 anos. Os investimentos foram suspensos no início da década 1980 e só retornaram perto da virada do milênio nos trechos concedidos à iniciativa privada e pedagiados. Dinheiro público, de orçamento, as estradas só voltaram a receber no Governo Lula, com o Programa de Aceleração do Crescimento – PAC. E em volumes muito inferiores aos R$ 185,5 bilhões que o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA) estima como necessários para atender a demanda do país.
    No estudo Rodovias Brasileiras: Gargalos, Investimentos, Concessões e Preocupações, divulgado ontem, a equipe do Ipea reconhece que a retomada dos investimentos, ainda que modesta, já se reflete numa melhora acentuada nas condições gerais das estradas entre os anos de 2005 e 2009, conforme constatou a pesquisa de campo da Confederação Nacional dos Transportes (CNT). Mas o ritmo de crescimento de uma economia altamente dependente do modal rodoviário – 70% de toda carga que circula pelo país viaja em caminhões – exige muito mais, como explicou o coordenador de Infraestrutura Econômica do Ipea, Carlos Campos.
    “O primeiro desafio é colocar a malha rodoviária já existente em condições de atender as demandas dos usuários. Isso implica na recuperação de piso e sinalização, adequação e duplicação de trechos, obras que demandarão recursos da ordem de R$ 144,18 bilhões. Para construção e pavimentação serão necessários outros R$ 38,5 bilhões. As pontes e viadutos que identificamos como necessários custarão R$ 830 milhões”, enumerou o economista.
    O PAC, de acordo com o estudo, cobre aproximadamente 13% das demandas identificadas, das quais 7% se referem a recuperação e duplicação de vias.
    “O programa é um grande avanço em relação ao que vinha sendo feito, que era praticamente nada. Mas ainda é insuficiente em relação à degradação que houve na malha rodoviária brasileira, em consequência de 25 anos sem investimentos”, avalia Campos.
    O estudo do Ipea também analisa os cenários prováveis com o fim dos contratos de concessão rodoviária, a partir de 2015. O instituto propõem mudanças nas regras para as futuras concessões e sugere que se adote um modelo mais simplificado e com prazos menores, mais compatíveis com as mudanças na economia.
    O Brasil tem 170.000 quilômetros de estradas pavimentadas, 9% das quais concedidas à iniciativa privada, o que é um percentual muito superior à média mundial de 2%.
LÚCIA LEÃO