States amam a guerra

As grandes potências querem a guerra para expandir seus domínios, para conquistar fontes de riqueza e para fazer seus negócios. Tem sido assim desde a antiguidade, passando por Hitler, até os dois Bushs. Vai continuar a sê-lo com Barack Obama, este negro de alma branca. Hoje, as maiores nações e, em especial, a superpotência decadente dos Estados Unidos amam a guerra sobre todas as coisas.

Iraque
Eles a fizeram para tomar o petróleo do Iraque sob a alegação de que queriam implantar, ali, a democracia. Descobriram riquezas naturais no Afeganistão e estão delas querendo se apoderar. Em guerra ou paz com os talibãs. Também estimulam a guerra para vender seus produtos aos dois contendores. Por isso, encorajam conflitos da Colômbia com a Venezuela. Sempre falando em democracia.

Só mercenários
o governo de Barack Obama anuncia o fim da ação militar no Iraque mas seu Exército lá permanece, tanto o oficial quanto os milhões de mercenários regiamente pagos para matar árabes e afegãos. Não pensem que os Estados Unidos vão deixar de fazer a guerra. O establishment precisa dela para dinamizar a economia. Eles pensam em invadir o Irã, país rico e civilizado. Se vão incendiar o Oriente Médio, hão de verificar que a ocupação do Irã não será um piquenique como a do Iraque. Os americanos, que não têm tradição, querem destruir o rastro das primeiras civilizações do mundo.

Colonização
no passado, Espanha e Portugal roubaram as riquezas da América, para apenas falar do nosso problema em nome da religião católica. Precisavam cristianizar os indígenas, razão porque primeiro lhes arrebataram o ouro, a prata e os diamantes; somente depois que estavam pelados, neles se podia incutir a fé cristã. Hoje, o pretexto é o regime democrático que não serve à Arábia Saudita mas deve ser imposto ao Iraque. Tudo porque, no primeiro caso, o acesso barato ao petróleo está garantido.

Discriminação
Não sei porque quando estou no centro de Madrid e olho para o alto, divisando seus vetustos e centenários edifícios, penso que todos eles são produto do que os espanhóis roubaram na América do Sul. Tenho a mesma sensação em Portugal, na Inglaterra, na Bélgica, mas, não sei porque, a impressão é mais intensa na Espanha.

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PAC investe R$ 498 milhões em obras do Dnocs no Ceará

O Departamento Nacional de Obras Contra as Secas (Dnocs) - órgão vinculado ao Ministério da Integração Nacional - está investindo no Ceará R$ 498 milhões em quatro grandes empreendimentos de infraestrutura hídrica e desenvolvimento da agricultura irrigada inseridos no PAC. São as barragens Taquara e Figueiredo, bem como as segundas etapas dos perímetros Baixo Acaraú e Tabuleiros de Russas.

A barragem Taquara, localizada no município de Cariré, na zona norte do Estado, foi concluída no último mês de maio. Foram investidos R$ 120 milhões na construção e em obras auxiliares e ações complementares. Taquara tem capacidade para acumular 320 milhões de metros cúbicos de água, respondendo diretamente pelo abastecimento das cidades de Cariré, Mucambo, Pacujá e Graça, além das localidades de Cacimbas e Rafael Arruda. Além disso, a barragem Taquara possibilitará o desenvolvimento da irrigação e piscicultura na região, gerando 5.500 empregos diretos, beneficiando 26.000 pessoas. Exercerá, ainda, papel fundamental no controle das cheias no vale do Rio Acaraú e perenização do Rio Jaibaras, seu principal afluente, minimizando transtornos para a população durante as enchentes.

Em Alto Santo
A barragem Figueiredo está localizada no município de Alto Santo, no médio Jaguaribe. Atualmente, se encontra com 85% dos trabalhos realizados, devendo ser concluída em dezembro de 2010. A obra, que custou R$ 121 milhões, possui um reservatório com capacidade de acumular 520 milhões de metros cúbicos de água - destinados ao abastecimento de cidades e povoados, irrigação, piscicultura e controle de cheias do Rio Jaguaribe. Beneficiará uma população de 32.000 pessoas.

O perímetro irrigado Baixo Acaraú - que já conta com uma infraestrutura instalada de 8.335 hectares produzindo alimentos e gerando divisas para o Ceará -, vivencia a implantação da 1ª fase de sua 2ª etapa, equivalente a 2.176ha, com recursos de R$ 136,9 milhões. Cerca de 70% da obra foi concluída e a inauguração está prevista para novembro deste ano. O empreendimento está localizado na zona norte do Estado, abrangendo terras dos municípios de Marco, Bela Cruz e Acaraú.

O perímetro irrigado Tabuleiros de Russas possui 10.765 hectares implantados e fica nos municípios de Morada Nova, Russas e Limoeiro.

O projeto está sendo ampliado em mais 2.513 hectares, correspondendo à 1ª fase da 2ª etapa, com investimentos de R$ 120 milhões. Atualmente, já foram executadas 56% das obras e a conclusão está prevista para o fim de novembro deste ano.

PAC2
O diretor-geral do Dnocs, Elias Fernandes, afirmou que a conclusão da segunda etapa desses dois projetos de irrigação deverá fazer parte do Programa de Aceleração do Crescimento 2 (PAC-2), assegurando, assim, mais recursos federais para aplicação nos dois empreendimentos que trarão emprego e renda para o Estado do Ceará.
"A conclusão da segunda etapa dos dois projetos trará mais emprego para região", comentou Fernandes.
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PT: voto na legenda, sim senhor!


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Um exemplo para todo o Brasil: o PT paulista aprovou em assembléia privilegiar o voto na legenda para os postos legislativos, na veiculação da propaganda eleitoral no rádio e na TV que se inicia no próximo dia 17.
 
Assim, ao invés dos candidatos a deputado estadual e federal aparecerem durante poucos segundos na TV, pedindo o voto dos eleitores em seus nomes (individualmente) todos conclamarão o eleitorado a votar na legenda do PT para os candidatos à Assembléia Legislativa e Câmara dos Deputados.
 
É uma excelente forma de conclamar o eleitorado a conhecer, comparar e a fortalecer o projeto do PT e dos partidos aliados e de formar grandes bancadas tanto no Parlamento estadual, quanto no federal.
 
Com a nova estratégia, São Paulo sai na frente em busca de uma maioria parlamentar petista e da nossa coligação na sustentação do futuro governo Dilma Rousseff (PT-governo-partidos aliados). 

Embora seja inédita em São Paulo, a estratégia não é novidade no PT. Em 2006 já a adotamos na Bahia. Naquele ano, mais do que recomendar o voto na legenda, foi criado um programa específico, dedicado aos candidatos às eleições proporcionais, em que o partido encarecia a necessidade do voto na legenda e fazia um histórico da atuação parlamentar de seus integrantes.

Dilma promete mais universidades, escolas técnicas e ampliação do ProUni



Dilma promete mais universidades, escolas técnicas e ampliação do ProUni
    Dilma apresentou ontem, em entrevista coletiva, parte das propostas do seu programa de governo para melhorar a educação. Segundo a candidata, há consenso entre os partidos coligados em favor da expansão da universidade pública e da interiorização dos campi; da construção de escolas técnicas em municípios com mais de [...]



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Produção da indústria deve crescer em julho

Marcelo Rehder – O Estado de S.Paulo

Depois de três quedas seguidas, em julho a produção industrial deve voltar a crescer em relação ao mês anterior, dizem os economistas. Na verdade, a retração no segundo trimestre representou uma acomodação da atividade ao ritmo de crescimento chinês do início do ano.
Os primeiros meses de 2010 foram marcados pela antecipação de compras de veículos e de outros bens de consumo duráveis, promovida por incentivos fiscais. No entanto, a expansão da massa salarial e a oferta de crédito farto continuam a sustentar o consumo e, consequentemente, a produção industrial.
“O resultado de junho (queda de 1% em relação a maio) sugere que a produção industrial manteve a tendência de desaceleração verificada desde abril, refletindo, em parte, o período da Copa do Mundo, que reduziu os dias úteis de produção, assim como o aumento dos estoques das empresas, após o bom desempenho da demanda no primeiro trimestre do ano”, diz o diretor de pesquisas e estudos econômicos do Bradesco, Octávio de Barros.
Para os próximos meses, o economista espera que a produção volte a mostrar crescimento na margem, ou seja, em relação ao mês anterior. “Para julho, em especial, nossa projeção preliminar aponta para uma alta de 0,7% em relação a julho.”
A leitura do Bradesco para a atividade, de maneira geral, permanece favorável. “Dado que as condições de demanda continuam intactas, mesmo que algum arrefecimento seja esperado para a segunda metade do ano, comparativamente ao início de 2010″, frisa Barros.
Para a economista-chefe da Rosenberg Consultores Associados, Thaís Marzola Zara, a indústria continua a viver um momento positivo, com perspectivas de crescimento robustas para o ano. “Nos próximos meses, devemos observar uma volta às taxas positivas, embora mais modestas, podendo ocorrer meses pontuais de queda na margem dessazonalizada, comum a um processo de retomada de crescimento que explore novos patamares de produção.”
Para o economista-chefe da consultoria MB Associados, Sergio Vale, a partir de agora os números serão mais positivos. “Nesse momento, ficará difícil o argumento do Banco Central de que a atividade está moderada”, critica Vale. “Ao basear sua análise muito no momento recente, o BC ignorou que o nível de atividade deverá retomar um bom ritmo de expansão, a partir do terceiro trimestre.”
O economista-chefe do Banco Fator, José Francisco de Lima Gonçalves, avalia que a produção industrial de julho vai ficar entre zero e positivo. “É difícil ter outra variação negativa”. Por enquanto, o economista Rafael Baccioti, analista da Tendências Consultoria Integrada, espera estabilidade para julho.
Perspectiva
SERGIO VALE
ECONOMISTA-CHEFE DA MB
“Ainda é cedo para estimativas, mas os dados da Fenabrave, por exemplo, já indicam que a atividade voltou a acelerar. Um crescimento em torno de 1%, na margem, em julho, me parece razoável olhando de hoje”


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Senado aprova aumento da licença maternidade

O Senado aprovou ontem a proposta que pretende obrigar as empresas privadas a conceder licença maternidade de seis meses. Hoje a concessão da licença por esse período só é obrigatória no serviço público. Para o setor privado, o governo federal mantém um programa de incentivos fiscais a empresas que estendem de quatro para seis [...]


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Indústria de fechar o semestre com alta de 16,2%, o melhor resultado em 20 anos

Jacqueline Farid / RIO – O Estado de S.Paulo

As paralisações nas fábricas para os jogos brasileiros na Copa do Mundo e os estoques elevados derrubaram a produção industrial em junho. A queda de 1% em relação a maio representou a maior redução desde os piores efeitos da crise sobre o setor, em dezembro de 2008 (-10,4%). Porém, o recuo não impediu a indústria de fechar o primeiro semestre com o melhor resultado da série histórica, iniciada há 20 anos: alta de 16,2%.
A expectativa de analistas econômicos é que o setor volte a mostrar aquecimento nos resultados de julho. O economista da coordenação de indústria do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), André Macedo, disse que os dados de junho confirmam uma perda de ritmo na atividade no segundo trimestre. Isso depois de resultados tão elevados no primeiro trimestre, que levaram o setor ao nível de produção recorde em março.
Em junho, o nível de produção já estava 2% abaixo do recorde, mas os resultados comparativos a iguais períodos do ano passado ainda mostravam vigor. Além do maior crescimento em duas décadas no primeiro semestre, o setor industrial cresceu 11,1% em junho, ante igual mês do ano passado.
De acordo com Macedo, o resultado de junho foi negativamente influenciado pela Copa do Mundo, já que três dos quatro jogos do Brasil no torneio esportivo ocorreram em dias úteis, afetando a produção. Além disso, segundo ele, dados divulgados em sondagens e pesquisas de outras instituições mostram “níveis indesejados de estoques em alguns segmentos, o que também pode estar afetando o ritmo da atividade da indústria”.
Reação. Para analistas, após a terceira queda consecutiva ante o mês anterior de junho, a indústria vai reagir e deve apresentar crescimento já em julho, ainda que não retorne ao ritmo intenso do primeiro trimestre. O economista André Perfeito, da Gradual Investimentos, destacou os efeitos da Copa sobre os resultados e disse que o recuo observado na produção em junho foi “discreto” e “não será surpresa vermos a produção industrial de julho vir com alta expressiva”.
André Sacconato, da Tendências Consultoria, avalia que os dados do IBGE confirmam que, “após um primeiro trimestre muito forte, estimulado em grande medida pelo processo de antecipação de consumo e com o fim das desonerações fiscais, foi confirmada a acomodação do ritmo de crescimento da indústria do segundo trimestre”.
Os principais tombos no mês ocorreram na produção de bens de consumo duráveis (automóveis, eletrodomésticos) e bens de capital, que sinalizam o desempenho dos investimentos. Os duráveis apresentaram queda de 3,2% ante o mês anterior. Segundo Macedo, o recuo reflete, sobretudo, os resultados negativos na produção de televisores e automóveis.
Ainda de acordo com Macedo, a produção de duráveis foi negativamente afetada pela Copa do Mundo. “Essas paralisações para os jogos afetam mais a produção de bens finais do que bens de produção contínua, como os intermediários (siderurgia, celulose e outros)”, disse o economista do IBGE.
A queda de 2,1% na produção de bens de capital em junho em relação a maio – o primeiro resultado negativo ante o mês anterior após 14 meses consecutivos de expansão dessa categoria – pode significar, segundo Macedo, uma “acomodação natural”. Para ele, “o desempenho dessa categoria é favorável mesmo com essa queda ante mês anterior”. / COLABOROU MARCÍLIO SOUZA
Previsão
O economista-chefe da consultoria de investimentos Lopes Filho & Associados, Julio Hegedus Netto, projeta crescimento da produção industrial entre 10% e 11% no 2º semestre do ano.


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