Recrudesce campanha contra BNDES

A Folha de S.Paulo vem há tempos praticando um jornalismo de campanhas políticas, de oposição. No fim de semana (domingo) e hoje dedicou suas principais manchetes da 1ª página e da Economia (de seu caderno Mercado) à continuidade dos ataques às políticas do BNDES, tarefa em que é acompanhada há semanas pelos demais jornalões. 

Neste caso do BNDES a Folha é escandalosa e beira ao ódio político. 

Questiona as prioridades e o volume de seus empréstimos e chega ao ponto de  dizer que o mercado de capitais não cresce no Brasil por causa do banco. Continua>>>
L3R ? 3NT40 CL1K N0 4NÚNC10 QU3 T3 1NT3R3SS4 ! 4GR4D3Ç0 !

BB e Bradesco anunciam negociações para atuar na África

Kelly Oliveira

Repórter da Agência Brasil

O Bradesco e o Banco do Brasil deram início a negociações para consolidar operações do Banco do Espírito Santo, instituição portuguesa, na África. Será criada uma holding que "deverá coordenar futuros investimentos envolvendo a aquisição de participações em bancos, bem como o estabelecimento de operações próprias dos bancos no continente africano", diz um comunicado das instituições.
"As três instituições financeiras entendem que a parceria poderá propiciar um importante meio de apoio ao movimento de internacionalização das empresas, brasileiras e portuguesas, bem como assisti-las ao crescente intercâmbio comercial com o referido continente", informa o comunicado.

L3R ? 3NT40 CL1K N0 4NÚNC10 QU3 T3 1NT3R3SS4 ! 4GR4D3Ç0 !

Promessa

L3R ? 3NT40 CL1K N0 4NÚNC10 QU3 T3 1NT3R3SS4 ! 4GR4D3Ç0 !

Número de exames de próstata triplica em seis anos

Número de exames de próstata triplica em seis anos
     O número de exames de próstata realizados no país triplicou, de 1 milhão para 3 milhões, entre os anos 2003 e 2009. 



     
O SUS atribui esses aumentos à implementação [...]


L3R ? 3NT40 CL1K N0 4NÚNC10 QU3 T3 1NT3R3SS4 ! 4GR4D3Ç0 !

A América obscura

Paul Krugman
As luzes se apagam por toda a América - literalmente. A cidade de Colorado Springs tem aparecido nas manchetes com sua tentativa desesperada de economizar dinheiro desligando um terço de seus postes, mas coisas semelhantes estão acontecendo ou sendo enfrentadas por toda a nação, da Filadélfia a Fresno. Enquanto isso, o país que uma vez assombrou o mundo com seus investimentos visionários em transporte, do Canal Erie ao sistema rodoviário interestadual, está agora em processo de despavimentação: em alguns estados, os governos locais estão quebrando as estradas que não valem a pena serem mantidas e trocando por cascalho. 

E a nação que outrora valorizou a educação - estava entre as primeiras a oferecer educação básica a todos as crianças - agora a está reduzindo. Professores sendo demitidos, programas cancelados; no Havaí, o ano escolar foi drasticamente reduzido. E todos os sinais apontam para ainda mais reduções no futuro.  Nos disseram que não temos escolha, que as funções básicas do governo - serviços essenciais que tem sido fornecidos por gerações - já não são acessíveis. E é verdade que os governos estaduais e locais duramente atingidos pela recessão estão sem dinheiro. Mas não estariam tão desprovidos se os seus políticos se dispusessem a considerar pelo menos alguns aumentos de impostos. 

E o governo federal, que pode vender títulos de longo prazo protegidos da inflação à taxa de juros de apenas 1,04%, não está absolutamente sem dinheiro. Ele poderia e deveria oferecer ajuda aos governos locais para proteger o futuro de nossa infra-estrutura e filhos. Mas Washington está provendo apenas um pingo de ajuda, e mesmo assim a contragosto. Temos que priorizar a redução do déficit, dizem os republicanos e os democratas "centristas". E então, quase no suspiro seguinte, declaram que devemos preservar os cortes de impostos dos muito ricos, a um custo orçamentário de US$ 700 bilhões durante a próxima década. 

L3R ? 3NT40 CL1K N0 4NÚNC10 QU3 T3 1NT3R3SS4 ! 4GR4D3Ç0 !

Telefonia 4G

por Ebenezer Fontenele
Duas tecnologias estão em jogo para dar conta da enorme demanda de acesso móvel à internet nos próximos anos, uma nova geração de serviços que promete velocidades de até 300Mbps. Uma delas é a evolução da atual 3G, chamada tecnicamente de LTE (Long Term Evolution), popularmente conhecida como 4G. Outra opção é a tecnologia Wi-Max, uma espécie de conexão Wi-Fi que abrange grandes regiões metropolitanas. As novidades devem começar a surgir comercialmente no próximo ano. Mas a atual tecnologia 3G vai demorar a sair de cena. Segundo a consultoria Dataxis NextTV Latam, as redes 3G ainda vão concentrar 80% dos acessos.

Pavimentação
O caminho para a chegada da quarta geração da telefonia móvel começa a ser pavimentado. Esta via no Brasil é a faixa de frequência de 2,5GHz, atualmente utilizada pelas empresas de TV por assinatura, e cujo cronograma de liberação já foi aprovado pela Anatel em benefício das operadoras de telefonia. No caso do Wi-Max, falta certificar os equipamentos com essa tecnologia(que ainda são poucos). A tendência é que a LTE, com a simpatia da operadoras, saia à frente do Wi-Max.

L3R ? 3NT40 CL1K N0 4NÚNC10 QU3 T3 1NT3R3SS4 ! 4GR4D3Ç0 !

Biografia é insuficiente para vencer

A comparação de biografias no horário eleitoral gratuito tende a não funcionar como estratégia para captar mais votos na disputa presidencial deste ano, analisa o cientista político e professor universitário Alberto Carlos Almeida. Nesta eleição, o voto tende a ser menos “personalista” e mais “institucional”, afirma Almeida, diretor do Instituto Análise e autor dos livros “A cabeça do brasileiro” e “Como são feitas as pesquisas eleitorais e de opinião”.
“O eleitor não vai votar só no mais bem preparado, mas sim em quem tem mais condições de melhorar a vida dele”, disse Almeida. “Nesta eleição as pessoas vão às urnas para comemorar o aumento do poder de compra”, afirmou. “E a tendência dos candidatos é reforçar a imagem de defensor dos pobres”, comentou.
O fato de ter mais experiência administrativa ou de ser o “mais preparado” não é suficiente para o candidato ganhar o voto do eleitor, considerou o diretor do Instituto Análise. Em 2006, lembrou o Almeida, o então candidato do PSDB, Geraldo Alckmin terminou a eleição com a imagem de “mais bem preparado” do que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, mas o eleitor preferiu a continuidade de um governo que melhorou a vida dele. O voto “institucional” prioriza o projeto de governo que leva o eleitor a “ganhar mais”.
O principal meio de comunicação para defender esse projeto é a televisão. A análise do impacto do programa eleitoral gratuito sobre as intenções de voto nas duas últimas eleições, no entanto, mostra cenários divergentes. Em 2002, Lula cresceu de 37% para 45% com o início da propaganda na televisão e no rádio. Seu principal adversário, o tucano José Serra, manteve-se na faixa de 19%. Na disputa presidencial seguinte, em 2006, Lula manteve-se estável, com 49%, e o candidato do PSDB, Geraldo Alckmin, ampliou a margem de intenção de votos de 25 % para 38%, segundo pesquisa do instituto Datafolha.
Ter a maior fatia do horário eleitoral gratuito na televisão e no rádio, no entanto, não garante vitória a ninguém, segundo analistas políticos e de marketing. Apesar da alta exposição, há dezenas de casos recentes de derrota. O exemplo clássico citado por especialistas em marketing eleitoral é o de Ulysses Guimarães (PMDB), que na disputa pela Presidência, em 1989, terminou a eleição em sétimo lugar, apesar de ter 37% a mais de tempo na televisão do que o segundo colocado na escala de tempo na propaganda oficial.
O importante, destacam marqueteiros, é que o tempo na propaganda eleitoral seja usado para passar uma “mensagem positiva” e para o debate de propostas. São citados os casos da eleição de Fernando Henrique Cardoso (PSDB), que ganhou a disputa pela Presidência após o Plano Real, em 1994 e a reeleição, em 1998.

L3R ? 3NT40 CL1K N0 4NÚNC10 QU3 T3 1NT3R3SS4 ! 4GR4D3Ç0 !