Serra Pirou de vez

O Serra endoidou de vez, é caso de internação. Leia abaixo algumas das doidices que ele disse na sabatina de O Globo - aquele jornal que pensa que nos faz de bobo -.

Serra:
Se Dilma Rousseff vencer a eleição...“o país não irá bem”.


“Se a Dilma ganhar, Lula não se elege nem a deputado em 2014”.

"O modelo Lula se esgotou”.

“Botar lá gente que vai continuar com essa privatização do Estado, com os abusos, o desrespeito à democracia...”

“...Incompetência, desconhecimento da realidade, governo publicitário, é um risco muito grande para o Brasil".

"É igual ao Maluf. Escolheu alguém perto da inexistência”.

“Só falta [o Lula] dizer para não votar mais nele se ela [Dilma] não fizer um governo bom".

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NO SUPREMO, OPINIÕES DIVERGENTES

Se algum dos ministros do STF votar a favor da lei "Ficha Limpa", valer a partir desta eleição retroagindo para punir os pseudos réus...este ou estes que votaram a favor desta excrescência jurídica não merecem serem chamados de juizes e sim de demagogos - iguais aos parlamentares -. Esta lei é flagrantemente inconstitucional - se valer para esta eleição -. E que fique bem claro, sou a favor desta lei...para valer na proxima eleição.
 Leia abaixo mais um artigo de Carlos Chagas sobre o assunto:

Todos os esforços se fazem no Supremo Tribunal Federal para que o plenário se pronuncie  antes das eleições do próximo dia 3 sobre a validade da  lei ficha-limpa, apreciando recurso do ex-governador de Brasília, Joaquim Roriz. A decisão será fundamental também para os mais de dois mil candidatos que em todo o país tiveram impugnados seus pedidos de registro com base na referida lei.

Não parece fácil o pronunciamento da mais alta corte nacional de justiça, encontrando-se supostamente divididos seus integrantes. Pelo que se ouve nos corredores, cinco deles entendem que a ficha-limpa não pode ser aplicada agora. A Constituição determina tanto a impossibilidade de a lei retroagir para prejudicar pessoas quanto a necessidade de mudanças no processo eleitoral serem votadas até um ano antes de qualquer eleição. A lei da ficha-limpa foi aprovada este ano, no Congresso. Alem disso, sua aplicação não poderia atingir candidatos condenados antes de sua vigência. Pensariam assim Gilmar Mendes, José Toffoli, Marco Aurélio Mello, Celso Mello e César Peluso, atual presidente.

No reverso da medalha o argumento é de que a nova lei não está prejudicando nem punindo candidatos, mas apenas estabelecendo condições para a disputa eleitoral. No caso, a ausência de condenações por diversos crimes. Dessa forma, também não teria havido mudança nas regras do jogo eleitoral, segundo Carlos Ayres de Brito, Joaquim Barbosa, Ricardo Levandowski e Carmem Lucia.

Somando as supostas opiniões chegamos a nove ministros, mas como hoje são dez, falta um. Melhor dizendo, uma:  Ellen Gracie.  Caso ela venha a se inclinar pela não  aplicação imediata da lei, respirarão  aliviados Joaquim Roriz e os montes de fichas-suja, ficando placar  em seis a quatro. Se a ministra definir-se em sentido contrário haverá empate.  Nessa hipótese, caberá ao presidente Peluso a palavra final.


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O que explica a futura vitória de Dilma Rousseff

A atual situação da economia brasileira é  um fator objetivo que deverá refletir-se nas urnas 
Como diria um velho ditado; mineração e eleição só depois da apuração, mas existem fatos objetivos que se pode “prever” o que acontecerá num processo eleitoral.
É claro que em um processo eleitoral existem dois fatos que são importantes para a definição do eleitorado; os fatos subjetivos e objetivos. Pode-se conceituar os fatos subjetivos como sendo aqueles que mexem com os sonhos, com as esperanças, com a mudança, com a transparência.
Os fatos objetivos são aqueles que mexem diretamente com a realidade do povo, como por exemplo, a alimentação, o consumo de bens e serviços, o emprego, a qualidade de vida.
Entretanto, é bom destacar, que os fatos subjetivos só irão ter importância a partir do momento em que os fatos objetivos não estiverem mudando para melhor a realidade de um povo.
Portanto, o que definirá a eleição presidencial? Serão os fatos objetivos. Nesses pouco mais de 7 anos de governo, principalmente a partir do segundo mandato, o Presidente Lula mexeu com os fatos objetivos das pessoas, ou seja, a economia brasileira, daí então, deriva a sua alta popularidade.
Analisemos alguns dados: Houve uma evolução significativa do crédito, em particular do crédito consignado, representando em 2009, um ano de crise, 60% do total das operações de financiamento pessoal.
No Brasil, geralmente para se ter algum tipo de financiamento é necessário comprovar renda e que a mesma preferencialmente seja formal, entre 2003 e agosto/2010 houve a geração de praticamente 14 milhões de empregos formais.
Uma política pouco alardeada pela mídia e que representa muito aos trabalhadores são aumentos reais e consecutivos do salário mínimo (entre 2003 e 2010 houve aumento nominal de 95% e real de 75%, considerando o INPC/IBGE). Com o novo salário mínimo que está em vigor desde janeiro/2010 já injetou no mercado interno R$ 25 bilhões e que está contribuindo amplamente no crescimento econômico brasileiro deste ano.
A economia brasileira está melhor e mais respeitada internacionalmente, porque dentro do governo a disputa foi vencida por aqueles que defendiam e defendem o Estado enquanto indutor e regulador do processo econômico e nesse processo, Dilma Rousseff além de ter sido uma das idealizadoras foi extremamente decisiva.
Haja vista a criação do PAC, de acordo com o último relatório divulgado pelo comitê-gestor, o valor investido neste programa desde 2007 até dezembro de 2009 foi de R$ 403,8 bilhões, correspondendo a 63,3% do total orçado. Como consequência, a taxa de investimento da economia se elevou de 16,4% do PIB, em 2006, para 18,7%, em 2008.
O PAC contribuiu, ainda, para a geração de novos postos de trabalho formais. Entre janeiro de 2007 e fevereiro de 2010 foram criados 5,67 milhões de empregos. As desonerações tributárias oriundas de medidas do PAC alcançaram R$ 42 bilhões, entre 2007 e 2009, com previsão de atingir mais R$ 24,1 bilhões em 2010. As liberações de financiamento do BNDES para obras do PAC, incluindo as da Petrobras, cresceram em 468% entre 2007 e 2009.
Queiram ou não, Dilma Rousseff participou ativamente dessas mudanças objetivas na vida dos(as) brasileiros(as). Portanto, a sua futura vitória está diretamente ligada, não só a popularidade de Lula, mas sim, ao otimismo e a melhoria econômica pela qual o país atravessa. Isso é um componente essencial para entender o atual processo eleitoral.
Neste sentido, a vitória de Dilma se consolida, pois os(as) eleitores(as) estão preocupados com seu presente e com seu futuro imediato. O grande desafio será ampliar as conquistas sociais e econômicas, para isso, o Estado será imprescindível.

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Serra converteu-se em carcará

Os colunistas e jornalistas tucademos estão abandonando o barco do Serra. Leia abaixo as ultimas conclusões do Jozias:
 Depois da muda, ocorrida há coisa de duas semanas, José Serra voa sobre a campanha com aparência renovada.

De tucano, Serra converteu-se em carcará –aquele pássaro malvado que pega, mata e come.

Em sua nova fornada de números, divulgada na noite desta sexta (10), o Datafolha informa: não funcionou.

Serra vive o seu momento pânico. Já experimentou de tudo. Na fase tucana, o bico grande, bonito e doce revelou-se inútil.

Com o bico de carcará –pequeno, pontudo e perverso— serviu veneno a uma platéia que pede a continuidade do pudim.

O vaivém de Serra pode ser visto de dois ângulos. Num, positivo, o observador é tentado a concluir que o candidato não tinha alternativas.

Enquanto deu, posou de oposicionista light. Quando os amigos e a família foram ao caldeirão da Receita Federal, elevou o tom.

Noutro ângulo, negativo, enxerga-se um candidato errático e oportunista. Errático por tentar se apropriar do legado que o dono do testamento diz ser de outra.

Oportunista por ter alardeado só agora uma violação de sigilo que admite conhecer desde janeiro, quando diz ter “alertado” Lula.

Seja como for, independentemente da lupa que se utilize, o resultado é a visão de um Serra batido.

Considerando-se os grandes números do Datafolha, o quadro é estacionário. Na última semana, Dilma reteve seus 50% e Serra escorregou de 28% para 27%.

Mergulando-se no miolo do relatório do instituto, descobre-se a existência de movimento.

O problema é que, nos pontos em que se mexeram, os números sorriram ora para Dilma ora para Marina, jamais para Serra.

Sorriram para Dilma, por exemplo, em Pernambuco e na Bahia. Entre os pernambucanos, ela foi de 64% para 67%. Serra, de 21% para 18%.

Entre os baianos ela subiu de 60% para 64%. Ele desceu de 22% para 18%.

Dilma caiu cinco pontos percentuais na faixa de eleitores com escolaridade superior. Para onde foram os votos? Quatro pontos percentuais engordaram o cesto de Marina.

Dilma despencou sete pontos entre os eleitores de maior renda familiar. Nesse universo, Marina beliscou seis pontos percentuais.

Disseminou-se a percepção de que, em matéria de sucessão presidencial, Serra é mesmo um político azarado.

Em 2002, época em que sopravam os ventos da mudança, cavalgava a continuidade. Em 2010, tempo de continuidade, encarna a mudança.

Numa leitura condescendente do processo, pode-se dizer que, hoje, o adversário de Serra é Lula, não Dilma. Tomado pelo Datafolha, Lula é um eleitor notável.

Quase metade do eleitorado (45%) declara que, “com certeza”, vota em quem o presidente indicar. Outros 18% afirmam que “talvez” votem no indicado de Lula.

Somando-se os dois percentuais chega-se ao potencial de transferência de votos de Lula para Dilma: 63%.

Sobram para Serra os 29% que rejeitam o nome apontado pelo “dedaço” de Lula. Um contingente que ele tem que dividir com Marina.

Numa análise menos edulcorada da campanha, chega-se à conclusão de que o problema de Serra não é Lula nem Dilma, mas o eleitor.

O dono do voto informa, uma pesquisa atrás da outra, que não deseja Serra. É como se dissesse ao pesquisador: "Não me importune mais com suas perguntas. Já decidi".

A 23 dias do fatídico 3 de outubro, vive-se sob a égide da precipitação. Lula antecipara a campanha em mais de dois anos.

E o eleitor, contente com a atmosfera benfazeja em que se misturam as bolsas e o crescimento econômico, parece ávido por antecipar o resultado.

Há uma semana, 69% achavam que Dilma vence. Hoje, compartilham dessa idéia 72%.

Na conta do Datafolha, somados apenas os votos válidos, Dilma fica com 56%. Ou seja, o triunfo pode chegar no primeiro turno.

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Você é um evelhecente?

 Se você tem entre 45 e 65 anos, preste bastante atenção no que se segue.
Se  você for mais novo,  preste também porque  um dia vai chegar  lá.
  E se já passou confira.

Sempre  me disseram que a  vida do homem se  dividia em quatro partes,  infância, adolescência,  maturidade e velhice.
 Quase correto. esqueceram de nos dizer, que entre a maturidade e a velhice (entre os 45 e 65 anos) existe a EVELHESCÊNCIA. 
A  evelhescência nada   mais é do que  uma  preparação para  entrar na velhice, assim  como a adolescência  é uma preparação  para a maturidade.  
  
Engana-se  quem acha que o  homem maduro fica velho  de repente. 
Assim  da noite para o  dia.
Não!!! 
Antes  a evelhescência!!!
E,  se você está em  plena evelhescência, já  notou como ela é  parecida com a adolescência? 
Coloque  os óculos e veja  como este novo estágio  é maravilhoso.
 Já notou que andam aparecendo algumas espinhas em você?
Assim  como os adolescentes,  os evelhescentes também  gostam de meninas de  20 anos. 
Os  adolescentes mudam a  voz. 
Os  evelhescentes também. 
 
Mudam  o ritmo de falar,  mudam o timbre.
 Os adolescentes querem falar mais rápido;
os  evelhescentes querem falar  mais lentamente. 
 Os adolescentes não tem idéia do que vai acontecer com eles daqui a 20 anos.
  Os evelhescentes evitam pensar nisso. 
  
 Ninguém entende os adolescentes...
Ninguém  entende os evelhescentes... 
Ambos  são irritadiços, enervam-se  com pouco.
Acham  que já sabem de  tudo e não querem  palpites em suas vidas. 
  
 Às vezes um adolescente tem um filho, é uma coisa precoce.
 Às vezes um evelhescente tem um filho, é uma coisa "pós-coce“
 Os adolescentes não entendem os adultos e acham que ninguém os entende.
Os  evelhescentes também não  entendem eles.
"Ninguém  me entende" é  uma frase típica de  evelhescente. 
  
Quase  todos os adolescentes  acabam sentados na poltrona  do dentista e no  divã do analista. 
Os  evelhescentes também. 
A  contragosto, idem. 
O  adolescente adora usar  um tênis e uns  cabelos "da hora". 
O  evelhescente também. 
Sem  falar nos brincos. 
Ambos  adoram deitar e acordar  tarde.
  
 O adolescente ama assistir um show de artista evelhescente (Caetano
Chico,  Mick Jagger).
O  evelhescente ama assistir  a um show de um  artista adolescente.
 O adolescente faz de tudo para aprender a fumar.
  O evelhescente pagaria qualquer preço para deixar o vício.
  Ambos bebem escondido. 
  
O  adolescente esnoba que  dá três por dia. 
O  evelhescente quando diz  uma a cada três  dias está mentindo.
 A adolescência vai dos 10 aos 20 anos.
A  evelhescência vai dos  45 aos 65.
  Depois, sim, virá a velhice que nada mais é  que a maturidade do evelhescente.
 Daqui a alguns anos, quando insistirmos em não sair da evelhescência para entrar na velhice,vão dizer:
 "É um eterno evelhescente"!
 .....Que bom!!! 
Mário Prata

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Além do cansaço


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Homens IV

Os  homens são como as vassouras, sem pau não servem para  nada.

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