Consórcio imobiliário cresce 23,3% no ano

A venda de consórcio de imóveis no País cresceu 23,2% entre janeiro e julho deste ano na comparação com igual período do ano anterior, movimentando R$ 11,7 bilhões, segundo dados da Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios. 
Nos seis primeiros meses, foram vendidas 130,3 mil novas cotas no segmento, com acréscimo de 11,9% em relação a igual período do ano passado, quando ingressaram 116,4 mil novos participantes. No ano, até julho, o número de contemplações cresceu 6,9%, 38,8 mil.
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Dilma Rousseff sobre saída de Erenice: 'Ela tomou a atitude mais correta'



No primeiro pronunciamento público após a saída de Erenice Guerra do Ministério da Casa Civil, a candidata presidencial do PT, Dilma, afirmou que sua sucessora tomou "a atitude mais correta" frente às denúncias de tráfico de influência envolvendo o filho da agora ex-ministra. A petista fez a afirmação durante a tarde desta quinta-feira, em entrevista coletiva após almoço com representantes do setor de comércio, na Associação Comercial do Rio de Janeiro (ACRJ), no Centro do Rio de Janeiro.

"Eu considero que ela tomou a atitude mais correta, porque é uma denúncia que exige investigação, e por isso demanda a saída para melhor apuração possível", declarou Dilma.
Ao ser questionada sobre a citação de seu nome na nova denúncia surgida, da cobrança de comissão feita por Israel Guerra para a obtenção de empréstimo no Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), a candidata destacou que não há provas: "Aonde está a prova de que estou envolvida neste caso? Tomei conhecimento pelos jornais".
"Esse projeto (de energia solar proposto pela empresa denunciante, a ERDB) seria o mais caro do Brasil. Se o BNDES o recusou, fez muito bem. Pra mim, essa história parece mais aquela da compra e venda de terreno na Lua", completou.
Líder absoluta nas últimas pesquisas de intenção de voto para a Presidência, ela afirmou ainda que não teme uma repercussão negativa entre o eleitorado: "Não acredito que uma coisa tenha a ver com a outra".
Dilma Rousseff participou do encontro acompanhada do governador e candidato à reeleição Sérgio Cabral (PMDB) e dos candidatos ao Senado apoiados pela coligação Lindberg Farias (PT), Jorge Picciani (PRB) e Marcelo Crivella (PRB).
do SRZD

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Comunicado do BNDES

Mais rápido que imediatamente, as armações da GMC [Grande mídia Corrupta] são desmontadas. A nota de esclarecimento que o BNDES divulgou não deixa nenhuma dúvida que a Rolha de São Paulo está atolada até o pescoço na tentativa desesperada de levar a eleição presidencial para o segundo turno. Tenho o prazer de afirmar a esta corja golpista que isso não acontecerá.  Elegeremos Dilma no primeiro turno e depois que os cachorros tucademospiganalhas golpistas que lambam suas feridas.

Em função de reportagem publicada na edição desta quinta-feira, 16 de setembro, do jornal Folha de S. Paulo, o BNDES vem a público declarar que:

Repudiamos a insinuação de que o Banco poderia estar envolvido em um suposto esquema de favorecimento para a obtenção de empréstimos junto à instituição e consideramos que a tese demonstra um total desconhecimento quanto ao funcionamento do BNDES. O projeto em questão foi rejeitado pelo Comitê de Enquadramento e Crédito do BNDES, órgão interno do Banco, formado por seus superintendentes. A aprovação por esse colegiado é condição básica e necessária para que qualquer pedido de apoio financeiro seja encaminhado para análise.
Na reunião semanal do Comitê ocorrida em 29 de março deste ano — e na qual o projeto em questão foi apenas um dos itens discutidos —, o pedido foi negado. A decisão foi tomada pelos 14 superintendentes presentes à reunião, todos funcionários de carreira da instituição.
O projeto da EDRB foi encaminhado ao BNDES por meio de carta-consulta, solicitando R$ 2,25 bilhões (e não R$ 9 bilhões como afirma a reportagem) para a construção de um parque de energia solar. O BNDES considerou que o montante solicitado era incompatível com o porte da referida empresa. Além disso, a companhia não apresentou garantias e não havia local definido para a instalação do empreendimento (essencial para o licenciamento ambiental), não atendendo, portanto, a pré-requisitos básicos para a concessão do crédito.
Qualquer aprovação de financiamento pelo BNDES passa por um processo de análise que envolve mais de 30 técnicos de carreira da instituição, além da consulta à Diretoria do Banco. Esse rigor técnico tem como consequência um índice de inadimplência de 0,2%, muito inferior à média do sistema financeiro brasileiro, público e privado. 

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Hering pode ter fábrica no Ceará

A Hering, uma das gigantes do setor têxtil brasileiro, está a um passo de decidir pela instalação de uma fábrica no Ceará. 
"Digamos que já temos 90% de possibilidades de atrair para cá mais uma grande indústria", disse o presidente do Conselho de Desenvolvimento Econômico do Ceará, Ivan Bezerra.
Na próxima semana, os catarinenses apresentarão os seus pleitos.
 A fábrica da Hering vai criará mais ou menos 2.000 empregos, uma parte dos quais de modo terceirizado, razão pela qual a localização do empreendimento será na geografia de um município que disponha de mão de obra adequada à atividade confeccionista de roupas. 
A Hering oferecerá a máquina e o tecido para que, em sua própria casa, a costureira ou o costureiro execute a confecção. 
A empresa tem sede em Santa Catarina e uma fábrica em Natal. Como o consumo está crescendo, a Hering a cuida de expandir sua produção. 
Ivan Bezerra informou que o controlador do grupo Hering, Fábio Hering, virá nos próximos dias a Fortaleza para reunir-se com o governador Cid Gomes.
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Magalomania

É escândalosa a inveja e a megalomania de FHC [a Ofélia da política brasileira]. Inté quem tem complacência com os delirios dele, não suporta mais e escreve sobre essas doenças do digo sujo:

Até a megalomania tem limites. Quem não tem é o sociólogo, que acaba de produzir mais uma evidência de estar o seu ego na estratosfera. Declarou que o presidente Lula não engoliu até hoje haver perdido duas vezes para ele a eleição presidencial. E acrescentou: “acho que ele quer me derrotar, mas não sou candidato”.
Além de haver comparado o Lula a Mussolini e de se ter oferecido a José Serra, que solenemente o ignora,   Fernando Henrique Cardoso demonstra como não se deve comportar um ex-presidente da República. Dá palpite em tudo. Imagina-se no centro do mundo. Melhor faria recolher-se, quem sabe apelando à população para esquecer tudo o que vem falando.

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Muito escândalo para nada

Por Luciano Martins Costa, no Observatório da Imprensa
A campanha eleitoral já acabou na imprensa, soterrada pela temporada de escândalos. Somente os dois principais jornais de economia e negócios, Valor Econômico e Brasil Econômico, parecem considerar que os escândalos têm pouca relação com a vida real e apenas apresentam registros esporádicos das denúncias, sem deixar que o tema domine suas pautas.
Os diários de assuntos gerais considerados de circulação nacional, pelo contrário, esqueceram os debates sobre planos de governo e entulham suas páginas com os escândalos.
Na segunda-feira (13/9), o Brasil Econômico publicou uma reportagem mostrando como a campanha deste ano repete as disputas de 2002 e 2006, com um dos candidatos – no caso deste ano, uma candidata – disparando na frente dos demais e sendo bombardeado por acusações na imprensa.
Tanto em 2002 como em 2006, segundo lembra o jornal, o então candidato Luiz Inácio Lula da Silva vinha liderando as pesquisas de intenção de voto quando se intensificaram os escândalos, exatamente no mês de setembro, como acontece neste ano.
Nas eleições anteriores, a tática deu certo, e a disputa acabou indo para segundo turno. Neste ano, com a candidata governista ainda subindo nas pesquisas, e faltando menos de três semanas para a eleição, o barulho parece ainda maior.
Destino da lama
As manchetes migram do caso de violação de sigilos fiscais a um suposto tráfico de influência com extrema rapidez, sem oferecer aos leitores condições para reflexão e interpretação. A intenção não parece ser informar ou simplesmente fundamentar as denúncias, e muito menos lançar alguma luz sobre o funcionamento do governo.
As pautas parecem selecionadas conforme o potencial de fazer grudar um pouco da lama diretamente na candidata. Se as acusações podem ser comprovadas, a imprensa deve ir fundo, mesmo depois das eleições. Mas como os jornais e revistas não dão continuidade às investigações, muito certamente tudo isso acaba no dia 3 de outubro, como aconteceu nas eleições anteriores. E ficaremos sem saber que medidas teriam sido tomadas para garantir a segurança dos dados da Receita Federal ou se houve ou não favorecimentos em tais ou quais operações financeiras.
A lama atirada para cima vai cair nas instituições públicas.

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Cid Gomes garante que, se reeleito, o futuro Governo não será apenas a continuidade deste, mas totalmente novo

Na tentativa da ganhar o apoio dos representantes de Organizações Não Governamentais (ONGs), o candidato à reeleição, Cid Gomes (PSB), anunciou que pretende ampliar os recursos que o Estado disponibiliza para o setor. Ele visitou, ontem pela manhã, a Escola de Dança e Integração Social da Criança e do Adolescente (Edisca) onde se reuniu com líderes de ONGs.

A promessa foi feita na reunião, onde Cid conheceu mais de 30 gestores de ONGs que estiveram no Edisca com propostas para serem apresentadas ao candidato, no sentido de que sejam ampliados os recursos de ajuda do Estado. Ele prometeu reajuste, mas ia primeiro se informar sobre o total de repasses atualmente feito.

A ideia dos gestores de ONGs era sugerir ao governador que pudesse haver uma espécie de órgão no Executivo para tratar de assuntos relacionados ao terceiro setor, o que o candidato descartou de imediato. Ao invés disso, Cid Gomes se comprometeu de fazer três ou quatro reuniões por ano com a categoria.

Objetivo nas declarações durante toda a reunião, onde ele ouviu vários gestores, o governador disse que a criação de um órgão precisa ter um "foco", caso contrário pode tornar-se apenas em um "cabide de emprego", mas avisou: "Eu não estou fechando portas".

Cid ainda repetiu várias vezes a importância que ele atribui às ONGs, ao dizer que em determinadas áreas o poder público não consegue atuar sem a ajuda dessas instituições, como no combate ao uso de drogas. "O Estado tem que encarar o terceiro setor como algo que supre as deficiências da Gestão, portanto como aliados", disse.

No meio da discussão, depois de anunciar as promessas, o governador, de forma descontraída, ainda pediu votos aos presentes: "Isso tudo, naturalmente, se eu for eleito. Porque aí tem um pedido de votos por trás" de toda essa conversa. Continua>>>

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