Mostrando postagens com marcador Dilma Rousseff. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Dilma Rousseff. Mostrar todas as postagens

Armazém da Utopia

Lançamento da candidatura de Wadih Damous (PT) a Câmara Federal. Será sábado 26 às 14 horas no Armazém da Utopia (RJ).


***

#aCulpaÉdoParente ?




Além disso é bom lembrar que mafiosos do ministério público abriram processo contra a política de preços da Petrobrás adotada pela presidenta Dilma Rousseff que garantia preços mais baixos para o consumidor brasileiro.

Recordar faz bem e eu gosto.
***

Porque assistir O Processo, documentário sobre o golpe, por Cíntia Alves



***

As reuniões de bastidores flagradas pela câmera de O Processo mostram que o PT tinha uma leitura bem clara do que estava acontecendo, ao contrário do que muitos analistas e políticos avaliaram à época
Jornal GGN - Há pelo menos dois bons motivos para ir ao cinema assistir O Processo, documentário de Maria Augusta Ramos que aborda o impeachment de Dilma Rousseff.
Se você é do time que acompanhou o julgamento pela grande mídia e conhece pouco dos detalhes, terá a oportunidade de ver as batalhas travadas entre PT e oposição, no Congresso, em torno dos argumentos técnicos e políticos. Os trechos escolhidos são ora dramáticos, ora bem humorados, mas sempre claros o suficiente para que até os mais leigos entendam o que estava em jogo ainda que não conheçam todos os personagens envolvidos.
O documentário faz um grande esforço nesse sentido: permite que uma fala da oposição seja sempre confrotada por uma da situação, numa clara tentativa de gerar equilíbrio na discussão, algo que simplesmente não existiu na cobertura feita pela imprensa tradicional - que, aliás, se comportou como parte do golpe.
Essa busca por um equilíbrio não significa, contudo, que o filme perca tempo tentando criar uma isenção descabida. Se tem alguém que ainda acha que o impeachment não foi um golpe parlamentar, este sairá bem irritado da sala de cinema.
Já se você é do time que acompanhou o xadrez político, provavelmente vai perceber que uma das principais virtudes do documentário é avançar sobre os bastidores do lado do antigo governo.
Como nenhum político relevante do arco que garantiu a destituição de Dilma quis dar entrevista à equipe de Maria Augusta, o filme segue, na maior parte do tempo, os passos dos senadores Gleisi Hoffmann e Lindbergh Farias, ambos do PT.
As reuniões de bastidores flagradas pela câmera de O Processo mostram que o PT tinha uma leitura bem clara do que estava acontecendo, ao contrário do que muitos analistas e políticos avaliaram à época.
Para a situação, o impeachment era um jogo de "cartas marcadas". Os governistas sabiam que pouco importava se a denúncia pudesse ser desmontada de várias maneiras, com o trabalho da árduo da equipe jurídica de José Eduardo Cardozo. A maioria dos senadores da Comissão daria os votos para que Dilma fosse afastada em definitivo.
"NÃO TEM MAIS CONDIÇÕES"
O que surpreende é que a lucidez no lado petista era tão grande que fez com que Gleisi, em um dos encontros no QG, disparasse a seguinte frase: "Cá entre nós, se ela voltar, não tem mais condições de governar."
À época, petistas negaram com veemência as notícias dando conta de que pudesse existir qualquer intenção de capitalizar a queda de Dilma. Parte da militância encarou isso como abandono.
No QG foi discutido ainda que era providencial se dedicar à aproximação com o povo que estava indo às ruas protestar em favor da "democracia"; um povo com anseios que o PT ainda não sabia interpretar muito bem, mas que via em Dilma um "símbolo de resistência", e nessa resistência, uma janela para pautas maiores.
Àquela altura (segundo semestre de 2016), a leitura era de que a Lava Jato estava começando a mudar de alvo, desgastando mais o PMDB e o PSDB, pelo fato de Temer e seus aliados terem sido alçados ao Planalto. Isso favoreceria o PT a médio e longo prazo. Mas os parlamentares petistas não deixaram de aventar a possibilidade de Lula ser preso como o pior dos cenários.
Em outra dessas reuniões de bastidores, Dilma foi apontada como uma presidente que fez um governo "muito conservador" para as mulheres, apesar de ter nomeado várias ministras. Mas o distanciamento do governo com pautas à esquerda não era um problema só da Presidência. 
MEA CULPA
Em outro momento, Gilberto Carvalho aparece fazendo um mea culpa pelo fato de o PT não ter levado adiante a proposta de democratizar a comunicação. Ao contrário disso, a política foi de "encher os bolsos" dos oligopólios de mídia. Outro cutucão foi dado em ministros do partido que simplesmente se recusavam a receber movimentos sociais em seus gabinetes.
Carvalho citou esses deslizes do PT que "abriram o caminho" para o golpe de 2016 com a "clareza de que é preciso romper com estes erros".
Maria Augusta, ao contrário do que se poderia esperar, também não teve passe livre com a Presidência. Os momentos em que Dilma aparece no filme foram gravados durante coletivas com a imprensa ou outras aparições públicas. Ela se auto-introduz, a princípio, como uma mulher alvejada pelo machismo da imprensa. Depois, cresce e mostra capacidade técnica de enfrentar o processo tanto do ponto de vista jurídico quanto no discurso político, habilidade evidente quando responde às questões no Senado ou faz seus últimos pronunciamentos.
Do lado do golpe, a estrela é a professora de Direito da USP Janaína Paschoal, cujos traços pitorescos parecem ainda maiores na tela do cinema. Quando não está usando o microfone para debulhar o governo do PT e acusar "estelionato eleitoral" como justificativa para o impeachment, Janaína sempre aparece nos bastidores sendo procurada por representantes de movimentos extremamente conservadores. 
LINGUAGEM
O filme de Maria Augusta Ramos é construido sobre uma linguagem cinematográfica bem crua. Os personagens praticamente se apresentam sozinhos, em polos opostos. A ausência de um narrador facilita o mergulho do espectador na história sem um intermediário. Essa ausência é compensada com inserções textuais nos momentos que pedem contextualizações.
CONTINUAÇÃO
É de se perguntar se a cineasta pretende continuar a história do golpe em outro filme, já que O Processo termina citando o julgamento do habeas corpus de Lula pelo Supremo Tribunal Federal e sua prisão na Lava Jato em função do caso Triplex. Com isso, deu margem às teorias que de que o impeachment foi só o começo de um atentado maior contra a democracia, que visava tirar das urnas o principal líder do PT.
***
A única discordância que tenho deste texto da jornalista Cíntia Alves (GGN), é o uso da palavra impeachment. A palavra correta e que deve ser usada é: Golpe!

Recordar é viver - eleição presidencial de 2014

Assim como estes políticos, você também apoiou e votou em Aécio Neves (Psdb)?

Na eleição deste ano, votará em Aécio e em algum destes candidatos?

Eu votei em Dilma (PT) e se morasse em Minas Gerais, votaria nela para senadora.

Quanto meu voto para presidente da República?

Votarei em Lula mais uma vez.



A lei é para todos?


Há 765 dias que o marginal Sérgio Moro divulgou grampo ilegal da presidenta Dilma Rousseff.  Pois não é que até hoje o CNJ - Conselho Nacional de Justiça -, ainda não julgou o fora-da-lei?

Quando julgar, se julgar, provavelmente lhe concederá um aumento no auxílio-moradia.

A máfia de toga é unida.
***

Abri mão de Lula resolve o problema da direita, não do Brasil


Durante palestras em universidades dos Estados Unidos, a presidente legítima Dilma Rousseff, retirada do poder sem comprovação de crime por um consórcio de ladrões, afirmou que sem o ex-presidente Lula, o Brasil não se reencontrará com a democracia; "Por que abrir mão da candidatura de Lula? Para resolver o problema deles? Só a candidatura de Lula pode viabilizar a restauração democrática", afirmou; "É preciso restaurar o pacto democrático, em que se respeitem o voto popular e as regras do jogo. Não podemos admitir nem a judicialização da política, nem a politização do Judiciário", alertou Dilma, que foi recebida pela filosofa e ativista dos direitos civis Angela Davis.

Lula homenageia Dilma


São Bernardo do Campo (SP) - no já histórico discurso de Lula em frente o sindicato dos metalúrgicos hoje (07/09/2018), o ex-presidente prestou uma belíssima homenagem a presidenta Dilma Rousseff. São poucas palavras, mas de grandiosidade monumental por ser pura gratidão e reconhecimento:
"Quero agradecer a esta mulher. A mais injustiçada das mulheres que um dia ousaram fazer política neste País. Eu quero ser testemunha de vocês. A Dilma foi a pessoa que meu deu a tranquilidade de fazer quase tudo que eu consegui fazer na presidência da República, pela confiança, pela seriedade e pela competência técnica da Dilma. Sou grato de coração. Não teria sido o que fui sem a Dilma", Lula
Clicar somente se o anúncio interessar. Clicar somente se o anúncio interessar. Obrigado!
Clicar somente se o anúncio interessar. Clicar somente se o anúncio interessar. Obrigado!

Frase do dia


Falam, agora, no adiamento das eleições. São os golpistas que abriram a caixa [pandora] deixando escapar os monstros cujo principal argumento é apontar a arma. Só a eleição pacífica e democrática de outubro nos salvará da violência fascista desencadeada pelo golpe.
***

O mecanismo de José Padilha para assassinar reputações, por Dilma Rousseff





O país continua vivo, apesar dos ilusionistas, dos vendedores de ódio e dos golpistas de plantão. Agora, a narrativa pró-Golpe de 2016 ganha novas cores, numa visão distorcida da história, com tons típicos do fascismo latente no país.
A propósito de contar a história da Lava-Jato, numa série “baseada em fatos reais”, o cineasta José Padilha incorre na distorção da realidade e na propagação de mentiras de toda sorte para atacar a mim e ao presidente Lula.
A série “O Mecanismo”, na Netflix, é mentirosa e dissimulada. O diretor inventa fatos. Não reproduz “fake news”. Ele próprio tornou-se um criador de notícias falsas.
O cineasta trata o escândalo do Banestado, cujo doleiro-delator era Alberto Yousseff, numa linha de tempo alternativa. Ora, se a série é “baseada em fatos reais”, no mínimo é preciso se ater ao tempo em que os fatos ocorreram. O caso Banestado não começou em 2003, como está na série, mas em 1996, em pleno governo FHC.
Sobre mim, o diretor de cinema usa as mesmas tintas de parte da imprensa brasileira para praticar assassinato de reputações, vertendo mentiras na série de TV, algumas que nem mesmo parte da grande mídia nacional teve coragem de insinuar.
Youssef jamais teve participação na minha campanha de reeleição, nem esteve na sede do comitê, como destaca a série, logo em seu primeiro capítulo. A verdade é que o doleiro nunca teve contato com qualquer integrante da minha campanha.
A má fé do cineasta é gritante, ao ponto de cometer outra fantasia: a de que eu seria próxima de Paulo Roberto da Costa. Isso não é verdade. Eu nunca tive qualquer tipo de amizade com Paulo Roberto, exonerado da Petrobras no meu governo.
Na série de TV, o cineasta ainda tem o desplante de usar as célebres palavras do senador Romero Jucá (PMDB-RR) sobre “estancar a sangria”, na época do impeachment fraudulento, num esforço para evitar que as investigações chegassem até aos golpistas. Juca confessava ali o desejo de “um grande acordo nacional”. O estarrecedor é que o cineasta atribui tais declarações ao personagem que encarna o presidente Lula.
Reparem. Na vida real, Lula jamais deu tais declarações. O senador Romero Jucá, líder do golpe, afirmou isso numa conversa com o delator  Sérgio Machado, que o gravou e a quem esclarecia sobre o caráter estratégico do meu impeachment.
Na ocasião, Jucá e Machado debatiam como paralisar as investigações da Lava Jato contra membros do PMDB e do governo Temer, o que seria obtido pela chegada dos golpistas ao poder, a partir do meu afastamento da Presidência da República, em 2016.
Outra mentira é a declaração do personagem baseado em Youssef de que, em 2003, o então ministro da Justiça era seu advogado. Uma farsa. A pasta era ocupada naquela época por Márcio Thomas Bastos. Padilha faz o ataque à honra do criminalista à sorrelfa. O advogado sequer está vivo hoje para se defender.
O cineasta não usa a liberdade artística para recriar um episódio da história nacional. Ele mente, distorce e falseia. Isso é mais do que desonestidade intelectual. É próprio de um pusilânime a serviço de uma versão que teme a verdade.
É como se recriassem no cinema os últimos momentos da tragédia de John Kennedy, colocando o assassino, Lee Harvey Oswald, acusando a vítima. Ou Winston Churchill acertando com Adolf Hitler uma aliança para atacar os Estados Unidos. Ou Getúlio Vargas muito amigo de Carlos Lacerda, apoiando o golpe em 1954.
O cineasta faz ficção ao tratar da história do país, mas sem avisar a opinião pública. Declara basear-se em fatos reais e com isso tenta dissimula o que está  fazendo, ao inventar passagens e distorcer os fatos reais da história para emoldurar a realidade à sua maneira e ao seu bel prazer.
Reitero meu respeito à liberdade de expressão e à manifestação artística. Há quem queira fazer ficção e tem todo o direito de fazê-lo. Mas é forçoso reconhecer que se trata de ficção. Caso contrário, o que se está fazendo não está baseado em fatos reais, mas em distorções reais, em “fake news” inventadas.
DILMA ROUSSEFF
***
Briguilinas: quanto o cineasta e diretor José Padilha recebeu para mentir descaradamente desta forma? Pouca coisa não foi.
***
Não temos assinaturas, não recebemos doações. A rentabilização do blog é exclusivamente pelas visualizações e clik nos anúncios

Dilma: a Democracia está do nosso lado

"(...) defender a candidatura de Lula é defender que o Brasil se reencontre consigo mesmo e que o Brasil volte a crescer. É defender que o mundo inteiro volte a respeitar o Brasil. É defender o nosso patrimônio, a Eletrobras, a Petrobras, é defender o pequeno agricultor e as mulheres deste país.
(...) Defender Lula é defender a luta contra o ódio. Defender Lula é defender que este golpe parlamentar e midiático não é, de jeito nenhum, um golpe qualquer. Eles perceberam que a democracia está do nosso lado. A gente ganhou quatro eleições seguidas", trechos do discurso da presidenta Dilma Roussef em Palmeira das Missões, na Caravana de Lula no Rio Grande do Sul.

Ricardo Stuckert
***

Dilma Rousseff: a 1ª vítima do golpe de 2016 foi a Verdade

Costuma-se dizer que a primeira vítima de uma guerra é a verdade. Com efeito, numa guerra em sentido estrito ou numa guerra política, o assassinato da verdade e a ocultação dos fatos ocorrem em profusão. 
No Brasil, não é diferente. A primeira vítima do golpe parlamentar de 2016 não foi só a democracia. Foi também a verdade.
Antes do golpe, e para justificá-lo, as forças antipopulares e antinacionais difundiram, à exaustão, uma série de mentiras sobre os governos do PT.

Entre as muitas mentiras, disseram que os governos do PT haviam “quebrado o Brasil”, promovido uma imensa e irresponsável “gastança”, “destruído a Petrobras”, gerido as finanças públicas com “irresponsabilidade fiscal”, implantado o “maior esquema de corrupção da história”, inchado a máquina pública, implementado uma política externa “ideológica e terceiro-mundista”, entre outras acusações.
Essa cortina de fumaça de mentiras destinou-se e destina-se a ocultar um extraordinário legado social, político e econômico que foi deixado pelos governos do PT. Um legado que, em agudo contraste com a nossa tradição histórica de exclusão e desigualdade social, melhorou a vida de dezenas de milhões de brasileiras e brasileiros e fez do Brasil um país respeitado em todo o mundo.
De fato, ao longo do ciclo de desenvolvimento dos governos do PT, o nosso país experimentou, pela primeira vez, uma combinação virtuosa de aperfeiçoamento democrático, massiva inclusão social, distribuição de renda e crescimento com estabilidade macroeconômica.
Contudo, as forças golpistas que assaltaram a Nação querem fazer tabula rasa desse legado, ocultando os fatos da população e destruindo as extraordinárias realizações desse período histórico virtuoso.

Dilma Rousseff: delatores mentem sobre Belo Monte. Exijo provas

A propósito da matéria “Delatores dizem que Dilma atuou na fraude de Belo Monte”, publicada na sexta, 9 de março, no site da Folha de S.Paulo, a assessoria de imprensa de Dilma Rousseff esclarece:
É descabida e absolutamente fantasiosa a versão dos delatores Emílio Odebrecht e Otávio Azevedo de que Dilma Rousseff seria a cabeça de um esquema de fraudes dentro do governo para beneficiar empreiteiras responsáveis pelas obras de Belo Monte.
Os dois delatores mentem. Como tem sido a praxe desde que ambos passaram a ser investigados. Mentem na tentativa de reduzir suas responsabilidades no envolvimento dos crimes praticados contra a administração pública.
Jamais nenhum deles – ou quaisquer representantes das empreiteiras Odebrecht e Andrade Gutierrez – teve qualquer tipo de conversa com a então ministra-chefe da Casa Civil no governo Lula para tratar de fraude em concorrência pública. Ou quando ela assumiu a Presidência da República a partir de 2011.
Aliás, não seria a primeira vez que mentiras são assacadas contra a Dilma Rousseff por Otávio Azevedo que, diante das provas apresentadas pela defesa, retirou a acusação e teve de se desculpar perante o juiz. O mesmo deve se dizer das planilhas apresentadas pela Odebrecht.
Os delatores terão de fazer mais do que “apontar o dedo” para Dilma Rousseff. Ambos terão de mostrar as provas do envolvimento direto dela em quaisquer irregularidades em disputas, concorrências ou licitações públicas. É um despautério que não tem qualquer amparo na realidade. A mentira será desmascarada.
Lamentavelmente, isso ocorre porque, no Brasil, nos dias atuais, em vez de denúncias serem tratadas no âmbito do Judiciário, acusações são lançadas na imprensa, que assume o papel de tribunal, processa e condena sem provas, sem jamais admitir a presunção da inocência. É a prática do jornalismo de guerra para o assassinato de reputações.
Em toda a sua vida pública, jamais houve o envolvimento de Dilma Rousseff em qualquer ilícito ou malfeito. A verdade será reparada na Justiça.
ASSESSORIA DE IMPRENSA
DILMA ROUSSEF

Contra Lula/Dilma/PT a máfia jurídica-midiática e ministério público federal aceita até latido de cachorro como prova cabal.
Corja!

Leia abaixo nota da presidenta Dilma Rousseff desmentindo mais uma vez os delatores, cúmplices da quadrilha de Curitiba:

***

Dilma: Moro deveria ter sido preso



Ao comentar sobre a autorização do juiz Sérgio Moro, confirmada pelo TRF-4, para gravação de uma conversa sua com o ex-presidente Lula, a presidente deposta Dilma Rousseff defendeu a prisão do magistrado; "Veremos o golpe atingindo segmentos do Judiciário quando o TRF4 aprovou que eu, como presidente da República, tivesse sido gravada sem autorização do Supremo Tribunal Federal. Isso feria gravemente não só a Constituição, como a própria Lei de Segurança Nacional. Em qualquer país do mundo, dito de democracia avançada, uma pessoa que gravasse o presidente da República sem autorização seria presa", disse Dilma ao site Sul 21. 
do Brasil 247
***
***

Pensando geograficamente


A mobilização popular e o Golpe da Lava jato contra Lula, Dilma e o PT, por Alexandre de Tambelli

Quem é o eleitor (cidadão) que apoia os governos petistas.
Precisamos entender qual é a parcela da população que apoia Lula e os governos do PT, onde mora, seu poder aquisitivo, sua condição prática de locomoção para manifestações, seu acesso à informação das manifestações e afazeres domésticos e de trabalho para ir até locais das manifestações, e assim por diante.
Li que a maior parte dos eleitores de Lula hoje se encontra nas pequenas cidades, e outra parte nas periferias das grandes cidades, e bem sabemos em um país continental, eleitores e apoiadores de poder aquisitivo que chega, na maioria, se tanto, a 2 salários mínimos. E as manifestações pró-Lula são em áreas centrais de metrópoles e cidades grandes.
Pensem comigo. Quando Lula em suas caravanas chega aonde o povão está lota de gente, claro é, portanto, o problema não está no desejo de participação do povão e sim onde se faz a manifestação de apoio.
Na Lava-Jato, ao contrário, vão aonde o povão não está. Ela foi levantada na cidade de Curitiba em Estado com boa quantidade de eleitorado e apoiadores conservadores, bordeada pelo Mato Grosso do Sul, Santa Catarina e São Paulo, também estados com eleitorado e apoiadores conservadores em quantidade. E não é por acaso. Se pensarmos a Operação visa a Petrobrás com sede no Rio de Janeiro e foi parar no Paraná, onde a aglomeração de conservadores é maior e o povo eleitor do PT menor. Juntar gente nos centros urbanos conservadores e pró-Moro e o Golpe foi bem mais fácil, estavam indo a pé até. A ilógica sede de Curitiba foi de caso pensado pelo Império, não seria no Nordeste que é pró Lula e governos petistas.

Recordar é viver

E para muitos hora de aprender a analisar as coisas com mais atenção, isenção e senso crítico. Vejam abaixo um dos motivos do golpe contra a presidenta Dilma Rousseff e a perseguição insana a Lula.

***

Indignação e democracia, por Dilma Rousseff



- Dilma Rousseff: a legítima e honesta presidenta do Brasil, eleita por mais de 54 milhões de eleitores e eleitoras que foram roubados por 367 corruptos e golpistas da Câmara Federal e seus cúmplices da grande mídia e togados do STF -
***

Fernando Brito, lúcido  editor e redator do Blog Tijolaço, afirma que, depois do discurso de Lula, o que mais o impressionou na desta semana no Teatro Casagrande foi o do diretor teatral Aderbal Freire Filho, baseado em texto do filósofo e linguista norte-americano Noam Chomsky. Trata de dois mundos: o  oficial  –  composto pelos políticos, pelos donos do dinheiro, pela mídia e seus comentaristas e pelas instituições – e o real, imenso e quase sempre mudo, onde habita a imensa maioria da população.
Acrescenta que talvez só a sensibilidade de gente que lida com a percepção alheia  é capaz de dar-se conta de que isso acontece, no Brasil, onde se cavou um abismo entre o poder – e não só o de Temer – sem voto e o povo que se quer, furiosamente, impedir de votar.
E conclui que esta percepção transborda o leito da esquerda e começa a se generalizar entre os que não se cegaram de ódio.
Concordo com a análise e acrescento: acredito que uma consciência difusa da injustiça e da perseguição a Lula está se difundindo entre todos os segmentos da sociedade e que esta seja a base da crescente e forte indignação que se percebe às vésperas do julgamento do TRF4.
Uso as palavras precisas do blog Tijolaço: “O processo de radicalização que se quer atribuir a Lula não é a sua marca e o que a experiência real, vivida e comprovada, o mostram.  Quem acha isso que imagine por dez minutos ser apontado como culpado de todos os males, acusado de todos os crimes e desqualificado de todas as formas, e veja o quanto se indignaria.
É dessa percepção de injustiça,  de politização da justiça e de perseguição que nasce a legítima indignação – da sociedade, do próprio Lula e de todos que o cercam.
Indignação pacífica e democrática, pela qual o anseio de normalização das relações políticas e da amplitude do processo eleitoral não é um apelo à guerra, mas um chamado ao mínimo de civilidade e liberdades que a democracia precisa para funcionar e que um país precisa para ser governado.
A força pacífica, democrática e transformadora da indignação e a luta pela democracia fazem parte do lado certo da história.
Resultado de imagem para dilma presidente

Curta, Comente e Compartilhe, o blogueiro agradece!

Golpistas e corruptos, por George Marquesno The Intercept

"Todos que fizeram o impeachment estão envolvidos em corrupção”.
A frase, com tons premonitórios, foi dita pela ex-presidente Dilma Rousseff à rede de TV americana CNN, em 27 de abril de 2016, exatos dez dias após a Câmara dos Deputados autorizar a instauração de seu processo de afastamento. Em 2017, alguns daqueles personagens tiveram suas incoerências políticas evidenciadas e se viram envolvidos em escândalos. The Intercept Brasil fez uma lista de cinco casos emblemáticos, relembrando o que eles disseram contra Dilma e como viram seus telhados de vidros ruírem no ano que se encerra.
Carlos Gaguim (Podemos-TO), o “sinal de esperança”
Na noite do impeachment, o deputado Carlos Gaguim (Podemos/TO) afirmou que a retirada de Dilma do poder representaria um sinal de “esperança” ao Brasil. Ex-governador do Tocantins, Gaguim foi alvo de uma operação da Polícia Federal no último dia 13 de dezembro. Ele é investigado por um suposto esquema de corrupção que teria desviado dinheiro público de obras de terraplanagem e pavimentação asfáltica no Tocantins. Os contratos sob suspeita ultrapassaram R$ 850 milhões.
Dois dias após a operação da PF, Gaguim foi condenado à perda do mandato e suspensão dos direitos políticos. A acusação é de ter usado contrato de ouvidoria do Tocantins, à época que era governador em 2010, para fazer pesquisa eleitoral. Ainda cabe recurso.
Bruno Araújo (PSDB-PE), o voto 342
Alçado a ministro de Michel Temer, Bruno Araújo (PSDB-PE) não demorou para cair na malha-fina da Lava-Jato. É investigado no STF no inquérito 4391 suspeito de lavagem de dinheiro e corrupção ativa e passiva, após três delatores afirmarem que Araújo recebeu repasses não contabilizados de R$ 600 mil da Odebrecht entre 2010 e 2012 a pretexto de doação eleitoral, quando era deputado federal. De acordo com o inquérito, o deputado teria agido em defesa dos interesses da empresa no Congresso.  
O tucano Bruno Araújo deu o voto 342 que ratificou o impeachment de Dilma. À época, o voto contrário à petista foi justificado pelo deputado como o “grito de esperança de milhões de brasileiros”.
Aécio Neves (PSDB-MG), “tantos erros cometidos”
Quando o impeachment de Dilma já estava em estado terminal no Senado, Aécio Neves chegou a recomendar que a petista “deveria pedir desculpas ao país por tantos erros cometidos”.
Em 2017, o congressista foi pego em escutas telefônicas solicitando R$ 2 milhões a Joesley Batista. O grampo rendeu a Aécio a suspensão de seu mandato, o recolhimento noturno além da prisão do primo, Frederico Pacheco e da irmã, Andrea Neves. Tanto as prisões quanto a suspensão do mandato foram posteriormente revistas pelo judiciário.
Shéridan (PSDB-RR), esperança roubada e bens bloqueados
Noticiado em The Intercept Brasil, a deputada Shéridan (PSDB-RR) teve os bens bloqueados pela Justiça após uma aeronave do governo de Roraima ter sido deslocada do estado rumo ao Rio de Janeiro para buscar um cantor de funk que cantaria no aniversário dela.
No dia da votação do impeachment, a congressista afirmou que votaria sim “pelo resgate da esperança que foi roubada do povo brasileiro”.
Agora, responde no Supremo Tribunal Federal (STF) à investigação no inquérito 3975, que apura um suposto favorecimento a eleitores de Roraima, como pagamento de multas de trânsito e por ter incluindo eleitores em pagamentos sociais do governo.
Wladimir Costa (SD-PA), o deputado da tatuagem
Na última terça (20), Wladimir Costa (SD-PA) foi condenado pelo TRE do estado por abuso de poder econômico e gastos ilícitos na campanha eleitoral de 2014. O deputado ficou conhecido este ano após tatuar o nome de Michel Temer no braço e defendê-lo a unhas e dentes nas duas denúncias criminais em tramitação na Câmara.
Com a bandeira do Pará nas costas, no dia da votação do impeachment de Dilma, protagonizou um dos shows ridículos no picadeiro da Câmara chegando a disparar um rojão de papel picado no meio do plenário.