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Poupança bate recorde de captação no semestre

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R$ 12, 2 bilhões no semestre é a maior captação da poupança desde o plano Real - Itamar Franco -.

O brasileiro está apostando na poupança. 

O efeito pode ser visto pela captação dos seis primeiros meses do ano, que chegou a R$ 12,24 bilhões. 

O volume (saldo entre depósitos e retiradas) é o maior desde que o Banco Central começou a tabulação, em 1995.

 Crescimento de renda e de emprego é apontado como a fonte da confiança nessa aplicação.

Serra apela para Aécio apelar

Apelo para que Aécio Neves seja vice de José Serra não passa de desculpa esfarrapada dos tucademos. Sabem que o mineiro não aceita e ponto final.

A verdade nua e crua é que estão apelando para que Aécio apele para Itamar Franco aceitar ser o vice de Serra. Muitos acham que é a única chance que teem para impedir da Dilma vencer no primeiro turno.

Itamar tem fama de vingativo. E dizem, que guardou num freezer muitas mágoas do tratamento dispensado por tucanos e pefelês durante o governo FHC.

O mais...é conversa prá boi dormir.

Aécio morderá a isca?


Por Carlos Chagas
Resta saber se Aécio Neves  vai  morder a isca, porque o   anzol lançado por José Serra continua na água. Fala-se da proposta do candidato tucano de acabar com a reeleição e de dar aos presidentes da República cinco anos de mandato.  Com um jeitinho Serra poderá acrescentar  que  a extensão do período presidencial não valerá para ele, se for eleito em outubro, mas para o sucessor, ou seja, Aécio, caso aceite ser agora o seu companheiro de chapa.

A sugestão não é nova. Volta e meia faz parte das considerações de políticos, mas sempre de forma casuística, visando algum interesse. Houve tempo em que o PT se insurgiu contra a reeleição, por coincidência quando  Fernando Henrique Cardoso conseguiu arrancá-la do Congresso e foi disputar o  segundo mandato, apesar de eleito apenas para o primeiro. Foi só o Lula vencer em 2002 para os companheiros voltarem atrás, dizendo-se desde criancinhas partidários da reeleição. Agora, depende: caso vença Dilma Rousseff, manterão o apoio. Ganhando José Serra, estarão aplaudindo a oferta feita por ele ao ex-governador de Minas, de modo a que o Lula possa disputar a eleição de 2014.

Importa menos a tradição republicana que sempre proibiu a reeleição de presidentes da República. De Deodoro da Fonseca a Itamar Franco, nem se discutia a hipótese, tida como inadequada, capaz de favorecer a corrupção, dada a abominável prática de os mandatários não precisarem desincompatibilizar-se. Disputar um mandato no exercício de outro é piada, com o poder nas mãos e o Diário Oficial nos pés.  Uma vergonha, realmente, da qual não se livrarão tucanos e companheiros, tão distantes na política  mas unidos na lambança.

Que Serra não venha mais com este tró-lo-lo

Vamos ver se nesta campanha o Serra ainda vem com trólolo que foi ele quem criou o programa de combate a AIDS, o seguro desemprego e a lei dos genéricos.

  • O programa de combate a AIDS de tanta colaboração que tem sequer podemos apontar nomes. O PROGRAMA DE COMBATE A AIDS NÃO TEM DONO.
  • O seguro desemprego foi criado em 27 de fevereiro de 1987 durante o governo José Sarney. Nesta época José Serra era secretário de Economia e Planejamento do governador Franco Montoro.
  • A lei do genérico teve (podemos dizer) como pai biológico o deputado federal Eduardo Jorge PT e o pai adotivo Jamil Haddad então ministro da saúde do presidente Itamar Franco.  
Estamos entendidos tucademospiguistas ou tenho que desenhar como diz o meu amigo Laguardia?

Itamar Franco anunciou sua candidatura ao senado


Itamar Franco - ex-presidente da república -, responsável pelo plano real lançado em 1994 anunciou hoje em Minas Gerais sua candidatura ao senado.

Ele disse que ficou “muito lisonjeado com o convite”, feito pelo PPS.


Tambem afirmou “Eu não pretendia ser candidato, mas ouvindo o apelo do PPS, acho que eu preciso ter uma obrigação e um sentido de Minas”.


 “Se o governador Aécio me honrar em que nós participemos de uma jornada juntos, ele pode ter os amores que tiver com o governador Serra. Eu não sou tão apaixonado assim.” Para emendar, disse: “A oposição brasileira ainda não tem candidato.”

Itamar Franco descartou ser vice de José Serra


O ex-presidente Itamar Franco (PPS) praticamente descartou ontem a possibilidade de ser vice-candidato à Presidência da República na chapa do governador de São Paulo, José Serra (PSDB). Embora tenha dito que ainda discutirá seu destino político em 2010 com os aliados de seu partido, Itamar foi taxativo quando perguntado sobre a possibilidade de representar Minas Gerais na chapa da oposição nas eleições de outubro. 


“Não pedi, não penso e não desejo”, disse Itamar, depois de passar quase duas horas reunido com o governador de Minas Gerais, Aécio Neves (PSDB), no Palácio das Mangabeiras, em Belo Horizonte.

Itamar voltou a criticar José Serra por ainda não ter se posicionado publicamente a respeito de sua candidatura ao governo federal. Há algumas semanas, Itamar tinha dito que, por causa disso, a oposição corria até mesmo o risco de perder as eleições por w.o. 



“Quem é o candidato do PSDB, eu pergunto aos senhores e senhoras? Temos um candidato? O cidadão, lá, vai ou não vai?”, perguntou aos jornalistas, referindo-se ao governador José Serra. Nos últimos meses, Itamar foi um dos principais defensores da candidatura de Aécio Neves à presidência.


Desde o fim do ano passado, o presidente nacional do PPS, o ex-senador Roberto Freire, defende o nome de Aécio como vice de Serra. As recorrentes negativas do governador mineiro levaram Freire a citar Itamar como eventual plano B para a candidatura, caso a oposição resolva adotar como estratégia a escolha de um nome de Minas Gerais, segundo maior colégio eleitoral do país, para integrar a chapa. Embora tenha dito ter grande respeito por Freire, Itamar reclamou da declaração.


“Coisa feia, né? Nunca fui, nem vou ser plano B de ninguém”, disse.

PSDB ESCONDE MAS, FHC APARECE


Novamente nosso ex-presidente Fernando Henrique Cardoso faz declarações infelizes sobre política nacional e de novo no exterior. Ele afirmou em Washington (DC) que a ministra Dilma Roussef é candidata de Lula e não do PT. Ela é candidata, FHC, de todo o PT, praticamente unânime.

FHC sabe que não é verdade o que diz, mas aposta na sua autoridade como ex-presidente e na desinformação do público norte-americano, para espalhar a falsidade. Arriscou-se, ainda, a falar sobre os índices de conhecimento da população sobre a ministra candidata do PT. "Ninguém a conhece", acentuou.

O ex-presidente de novo desinforma. Dilma tem 20% dos votos e já é conhecida por 32% do eleitorado, atestam os levantamentos de opinião pública, o que prova que vai crescer nas pesquisas. Nestas, aliás, ela já tem mais voto que o governador de Minas, Aécio Neves (PSDB) e o deputado Ciro Gomes (PSB-CE), eles sim mais conhecidos que a nossa candidata.

Devia olhar  a própria experiência

Mas, sobre essas questões de ter ou não ter votos, ser ou não conhecido pelo eleitor, ser ou não uma candidatura viável, FHC devia lembrar-se de sua própria experiência. Nos anos 90 antes de ser ministro de Relações Exteriores e depois da Fazenda do presidente Itamar Franco, FHC, na avaliação de muitos tucanos na época, não tinha voto nem para se eleger deputado federal por São Paulo.

Saiu candidato (1994) sem ser conhecido e sem ter votos, ou não é verdade? Não chegava nem perto da votação e taxa de conhecimento que Dilma Roussef já tem hoje. Assim não deveria falar de corda em casa de enforcado e muito menos em Washington.

Por falar em FHC, o que todos esperavam é que ele falasse do programa de TV do PT, que optando pelo  oposto da rede nacional tucana não o escondeu. Pelo contrário comparou o seu governo com o do presidente Lula. Mas, FHC preferiu o silêncio.

Mérito de Itamar Franco e Lula

O Brasil mudou de patamar em relação à economia mundial, conforme o reconhecem alguns dos mais renomados economistas brasileiros e estrangeiros. E é preciso reconhecer que essa transformação ocorreu durante o governo do ex-líder operário. 


Itamar Franco teve seu mérito, ao conseguir a estabilidade econômica. Mas Lula, que foi apresentado como um fantasma ameaçador, acabou zelando pela estabilidade mais ainda do que o governo de FHC. 


Sabemos que os responsáveis pela consolidação da estabilidade e, portanto, por essa fase de prosperidade do País foram o presidente do Banco Central, Henrique Meirelles, José Dirceu e o atual deputado e médico sanitarista Antonio Palocci, que teve a inteligência de se cercar das pessoas certas, quando foi ministro da Fazenda, durante os quatro anos do primeiro mandato de Lula.

Armação estupida pró Serra


Era tão estupidamente artificial a equação armada por Serra para suceder a Lula que bastou para abduzi-la a entrada em cena da forte Dilma Rousseff.
Evaporou-se a eleição de graça a ser vencida por Serra, o PIG e cia. Tem Dilma. E a vitoria da Muié será mais fácil que a oposição imagina.
No início da semana passada, por encomenda de um aspirante a candidato, ficou pronta a mais recente pesquisa de intenção de voto para a eleição de governador no Distrito Federal.
Quem pesquisa a vontade do eleitor para governos locais não resiste à tentação de perguntar em quem ele votaria para presidente da República. Nada é mais natural.
Deu Serra na cabeça, seguido por Dilma, Ciro e  Marina. Empolgada, a Dilma confidenciou a amigos os resultados de pesquisa também recente aplicada no Rio de Janeiro.
Deu ela na cabeça, seguido por Ciro, Marina e Serra. Em 2006, Helóisa Helena (PSOL-AL) amealhou 17% dos votos válidos do Rio.
De há muito que Dilma ultrapassara Ciro na série de pesquisas nacionais feitas pelo IBOP - Instituto Briguilino de Opinião Pública.
Amanhã, em Brasília, serão divulgados os resultados da mais nova. Dilma continua na frente de Ciro, e proxima a Serra. A vantagem dele sobre Dilma é pequena.
A pesquisa IBOP está mais ou menos de acordo com pesquisas anteriores dos institutos Sensus e Datafolha. Lula e seu governo mantêm elevados graus de aprovação – embora tenham perdido uns pontinhos. Serra permanece inabalável na faixa dos 40% das intenções de voto em números redondos. O problema, para Serra é que Dilma continua crescendo.
Outro dia, no meio de uma roda de interlocutores confiáveis, Lula repetiu o que um governador ouvira dele não faz tanto tempo assim: “Ela leva jeito pra isso”.
Ela, no caso, é Dilma. Que leva muito jeito para gerenciar iniciativas do governo, jeito para comandar pessoas, e jeito para despertar a paixão dos eleitores.
A vantagem dela é ela e seu padrinho político... Lula - o presidente mais popular da história do país, pai dos pobres e mãe dos ricos. Quem não desejaria tê-lo como cabo eleitoral?
(Ô tucademopiganalha, tucademopiganalha! Não pense que Luiz Inácio vai abandonar Dilma. Não vai não, tucademopiganalha. Lula só abandona aqueles que podem prejudicar o Brasil - tucanos, demos e pig -.
Lula é a vantagem de Dilma porque ele é o padrinho dela. E com ele não há político que fique mal em parte alguma. Afinal, é “o cara”.
Lula quer eleger Dilma. 
Quem cerca Lula jura que não existe Plano B na hipótese de Dilma se arrastar à base de transfusão de votos do seu padrinho. Transfusão sem limites.
Da metade do século passado para cá somente dois presidentes fizeram seu sucessor: Ernesto Geisel fez João Figueiredo e Itamar Franco, Fernando Henrique Cardoso.
Às favas todas as juras. O pvo votará em quem Lula indicar.
Como forçar Serra a ser candidato se ele sabe que levará uma surra da Dilma?

A efeméride e a política

Impressiona a obsessão dos políticos pelo reconhecimento póstumo ainda em vida. É um fenômeno generalizado, mas acomete principalmente quem perdeu o poder e não tem perspectiva real de retomá-lo. Os que têm andam ocupados demais no exercício. Ainda que Luiz Inácio Lula da Silva volta e meia repise a intenção de registrar em cartório as realizações do governo dele, para garantir o resultado favorável no julgamento da História. Lula quer ser não apenas o governante mais popular que o Brasil já teve: busca também definir como seu governo será visto quando se for.

Esqueça, presidente. O juízo da História é obra em permanente construção e desconstrução, e não há cartório que dê jeito nisso. A formação nacional do Brasil é um empreendimento de séculos, mas ainda não há —e nunca haverá— consenso sobre aspectos como o papel dos bandeirantes, as revoltas secessionistas ou a abolição da escravatura. Tem gente que vê o Império do século 19 principalmente como garantidor da unidade territorial. E há quem enfatize a demora para libertar os escravos. Provavelmente ambos os lados estejam certos. E Getúlio Vargas? Para uns, o fundador do Brasil moderno. Para outros, apenas ditador.

Se nada acontecer de diferente até o fim de 2010, Lula passará à História como o presidente dos generosos programas sociais e do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). Se bem que plano sozinho não dá currículo a ninguém. Precisa realizar. Juscelino Kubitschek teve o Plano de Metas. Mas ficou marcado pela construção de Brasília e pela indústria automobilística. Tanto Lula como Dilma Rousseff garantem que 2010 vai ser um festival de inaugurações. Se for, será ótimo para o Brasil. E a candidata do governo terá todo o direito de faturar.

Ontem o Senado assistiu à sessão solene em homenagem aos 15 anos do Real. Tucanos e aliados reuniram-se para falar bem deles mesmos. Fizeram um pouquinho o que Lula faz muito. Natural. O PSDB volta e meia tenta reabilitar a imagem do governo Fernando Henrique Cardoso (FHC), que terminou o segundo mandato bem por baixo, depois de se reeleger em 1998 ocultando a gravidade da situação econômica e a fraqueza da moeda. Esse esforço tucano tem agora um aspecto prático: Lula trabalha para transformar a eleição de 2010 em plebiscito. Quem fez mais pelo Brasil, o PT ou o PSDB? Quem deve então governar a partir de 2011?

Qual será o efeito da memória do Plano Real na eleição? Nenhum. Quando um tema vira efeméride, é sinal de que seu potencial político se esgotou. É altamente duvidoso que o eleitor em 2010 vá fazer uma reflexão profunda sobre os papéis de FHC e Lula na estabilização da economia. Sobre isso, aliás, existe uma polêmica que leva todo o jeito de virar eterna: 1) o PSDB criou a moeda estável e depois o PT só continuou a tarefa? ou 2) o PT recebeu o governo em situação crítica, com inflação ascendente, e teve o mérito de devolver a economia aos trilhos? Escolha você mesmo o lado que lhe convier. Eu sou mais a segunda opção.

Se a eleição for colocada como um remake das disputas entre Lula e FHC, Dilma pode ir preparando o tailleur para a posse. Daí o salto alto do governismo. O Planalto aposta que o PSDB não saberá enfrentar o desafio de aparecer diante do eleitor com um projeto de futuro. Está aí, no salto alto do adversário, a grande oportunidade de os tucanos virarem o jogo.

Era outra historia


O ex-presidente Itamar Franco, que se filiará ao PPS e voltará à política, ganha biografia, escrita pela ex-assessora Denise Paiva.

"Era Outra História" pretende "recolocar as coisas nos seus devidos lugares e dar nome aos bois", diz ela.

Exemplos:

  • O "Plano Real é criação de Itamar Franco"e não de Fernando Henrique Cardoso".
A lei dos genéricos foi assinada por Itamar, em 5 de abril de 1993, "e não pelo José Serra".

O lançamento será hoje, em Juiz de Fora, com a presença de ex-ministros de Itamar Franco.

FHC não deve ir.