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Diretor da PF chegou chegando

Para ele e a quadrilha de Curitiba helicóptero, avião cheios de cocaína, malas de dinheiro e contas em paraísos fiscais, não provam nada. 

Agora, pedalinhos e cadelinha mordida por cobra...é prova cabal, incontestável!

Canalhas!!! 

Zelotes uma operação manipulada


Quem assiste este vídeo e ainda acha que a PF e MP são imparciais, também acredita que Sérgio Moro é
automotivo

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PF bandida


Resultado de imagem para a lei é para todos filme

A lei é para todos, assistir gravações da farsa jato na sede da PF - Polícia Federal - acompanhado de todos os "oficiais", é para o diretor do filme político-partidário Marcelo Antunez.
A pergunta que fica é: quanto os irresponsáveis que usaram a estrutura da instituição (PF) receberam para permitir essa imoralidade?
Corja!
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Para quem ainda tinha alguma dúvida

estanca

PF - Polícia Federal - recomenda ao "Supremo" anular a delação de Sérgio Machado.


A avaliação da delegada Graziela Machado da Costa e Silva consta em relatório enviado ao STF nesta sexta-feira (21/7) e obtido pelo JOTA. No material, a PF aponta que a delação não permitiu comprovar que os senadores Romero Jucá (PMDB-RR), Renan Calheiros (PMDB-AL) e o ex-presidente José Sarney (PMDB-AP) atuaram para obstruir a Lava Jato, sendo que “as conversas estabelecidas não passaram de meras cogitações”. Para a delegada, “o simples desejo, intenção ou manifesta vontade de impossibilitar a execução ou o prosseguimento da investigação em realizado a organização criminosa, críticas, reclamações ou desabafos feitos a condição de determinada investigação, aos agentes investigadores e ou mesmo ao juiz, não bastam para caracterização do crime.”

PF extingue o GLJ - Grupo da Lava Jato -

Uai sô, mas não era o PT que perseguia os delegados? por Fernando Brito - Tijolaço
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Ironias do destino para os coxinhas.
Quando Dilma estava no Governo, fazia-se exploração com uma conta de luz atrasada na Polícia Federal de Curitiba, como se isso fosse um “estrangulamento” da ação da Polícia Federal.
Agora, em nota oficial, o Diretor da PF, Leandro Daiello, confirma a extinção da “força-tarefa” de policiais dedicados à Lava Jato.
Não poderá reclamar se alguém achar que foi este o preço de sua permanência no cargo, que balançava desde a indicação de Torquato Jardim no Ministério da Justiça.
Por enquanto, reações furiosas só dos procuradores da outra “força tarefa”, a do Ministério Público, que teme ter o mesmo destino depois da posse da posse de Raquel Dodge.
Do ponto de vista da administração, tanto da PF quanto do MP, estas excrescências que criaram policiais e promotores “natos” para tudo o que se referisse a políticos (e políticos do PT, claro).  Assim como Sérgio Moro, durante muito tempo, teve este dilatado papel de juiz “sobrenatural”, onipotente.
Criou-se uma espécie de “super-homens”, dotados de poderes excepcionais e, com eles, toda a sorte de desvios autoritários.
Agora, com a ajuda da miséria orçamentária que para a Polícia Federal, todos eles são mandados para o lixo.
Sem que panelas lhes entoem a Marcha Fúnebre.***




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Temer enquadra a PF

torq




Sem delongas pergunto: 

O diretor Leandro Daiello e a instituição Polícia Federal vai se dobrar a vontade do corrupto Temer ou não?
Se não, o que vai fazer denunciar o rato ou como cachorro covarde colocar o rabinho entre as pernas e ganir baixinho, para não incomodar o novo diretor nomeado por o impoluto senador Aécio Neves?

Polícia Federal

Jagunços das zelites
EdsonMarco:

"Desde 2008 com as mudanças na PF e a saída de  Paulo Lacerda da ABIN, parece que toda a PF+ABIN+GSI se atucanou completamente. Como isso foi feito, ou já era assim? Acho que já era, isso é heranças da ditadura,  ABIN = SNI, só mudou o nome. Como a corporação da PF aceita deixar de ser uma guardiã do Brasil para se tornar JAGUNÇO da ZÉLITES? Não consigo entender a cabeça desses caras, o que eles ganham com isso?"

O que eles ganham com isso?
José Maria Fernandes de Souza:

"Destaque no JN diariamente, convites, a delegados e superintendentes, pra festas na alta roda... esse tipo de coisa; pelo menos enquanto a vaza jato estiver na "boca do povo" e Lula for o alvo primordial ou até o dia em que ele for preso, torturado psicologicamente e/ou tiver uma "morte por causas desconhecidas" na carceragem da PF em Curitiba... guardadas as devidas proporções, eu comparo o cerco a Lula como o cerco que a ditadura fez a Lamarca até a sua morte metralhado e já sem condições de revidar. A PF se tornou uma milícia de direita, armada e a serviço das forcas mais nefastas do Brasil."




Perseguição a Lula continua

Acredite se quiser, bastou a Farsa jato anunciar que o desgoverno FHC seria investigado e?...a PF do Traira indicia o ex-presidente Lula e a rivisteca Era (Epoca), veiculo de mentiras, injurias, calunias e difamaçoes da Organizaçao Globo mancheteia a armaçao.

Corja!

do GGN:
Segundo as primeiras informações, a Polícia Federal entende que Lula teria usado de sua influência como presidente da República para obter contratos da Odebrecht por obras em Angola para a empresa de seu "sobrinho", Taiguara Rodrigues dos Santos, dono da empresa Exergia. Além de Lula e Taiguara, outros sete executivos da empreiteira, incluindo Marcelo Odebrecht, foram indiciados por corrupção e lavagem.

"Taiguara é filho de Jacinto Ribeiro dos Santos, o Lambari, amigo de Lula na juventude e irmão da primeira mulher do ex-presidente, já falecida. Morador de Santos, no litoral paulista, ele atuava no ramo de fechamento de varandas e viajou para Angola para começar seus negócios naquele país em 2007", diz o Estadão.

Época traz mais detalhes: segundo a revista, a PF teria indícios de que a própria Odebrecht admitiu que a empresa de Taiguara não deu conta dos serviços em Angola, classificando-os como "imprestáveis", o que faz a corporação acreditar que a Exergia não tinha competência para executar o contrato e, logo, ele só teria sido obtido com ajuda de Lula.

A publicação assinada por Felipe Coutinho não traz documentos que comprovem as teses da PF, somente uma cópia do contrato entre a Odebrecht e a Exergia. O texto sugere que a Odebrecht foi beneficiada com financiamento do BNDES por firmar o negócio com a empresa de Taiguara. À CPI do BNDES, ele disse que participou de uma licitação e que os serviços foram prestados.

O veículo do grupo Globo insinuou, creditando a informação à PF, que a família de Lula se beneficiou da propina gasta com "artigos de luxo", como roupas de marca. Disse ainda que a Polícia recolheu, no âmbito da operação Janus, de maio passado, um diário digital em que Taiguara supostamente fala da época das negociações com a Odebrecht e cita conversas com Lula sobre Angola. Mensagens de WhatsApp trocadas entre Taiguara e um segurança de Lula, que queria saber onde o tio estava, também viraram provas para a PF.

Por fim, a publicação - que diz que Taiguara citar Lula não era bravada, mas clara demonstração de intimidade - força a tese de que as palestras de Lula em Angola, pagas pela Odebrecht, fazem parte das negociações por propina em troca de financiamento do BNDES. As palestras, contudo, foram dadas quando Lula já era ex-presidente.
Per
A defesa de Lula ainda não se manifestou.

Quando a PF pedirá desculpas à sociedade? por Armando Rodrigues Coelho Neto

Acordei com fogos. Não sabia se era pela cocaína chegando no Bexiga, bairro central de São Paulo/SP ou se era por conta do golpe. Como diz a lenda, tem tanto traficante entre os golpistas, que pode ter sido pelos dois. E aí pensei em escrever um texto sem títulos óbvios como, "O Dia Seguinte". Sem inspiração, fui no feice e postei: "pus o nome do Temer/Marinho/Bonner na boca do sapo. Se o Supremo Tribunal falhar, resta essa esperança - o sapo. Se tudo furar, rasguem a Bíblia e a Constituição, pois será o triunfo do mal. É guerra mesmo!

Falo de guerra com tristeza e desânimo, até porque não a quero. Ainda que deseje uma reação forte à altura desse escárnio contra a Democracia. Afinal, até o New York Time está ironizando a campanha moralista no Brasil, conduzida com o endosso de Paulo Maluf. O NY até reproduz o slogan do parlamentar, "Rouba mas Faz" – um figurante do alerta vermelha da Interpol.
Mas, o que importa tudo isso? Era ódio mesmo e o combate à corrupção era a desculpa. Todo mundo sabia do golpe articulado há tempos. Uns se recusavam a crer e outros apostavam no apoio popular (que não veio). graças ao envenenamento das consciências promovidos por Malafaias, Bonners, Civitas, Frias, Saads e outros "moralistas" de plantão. Lei, dignidade, honradez nada importava porque os fins justificavam os meios: caçar o voto popular.

Indignado com a PF, MPF e Moro, por Diogo Flora




Sério, estou indignado com a incompetência da Polícia Federal, Ministério Público Federal e desse juiz de Curitiba. Vinte e cinco fases da Operação lava jato, escutas telefônicas legais e ilegais, apreensão de documentos do Instituto Lula e também pessoais, "milhões" de brasileiros protestando contra Dilma, Lula e o PT na Avenida Paulista, toda grande mídia a favor e até agora não conseguiram nenhuma prova concreta de algum crime praticado por Lula. Em compensação, só eu no Facebook tenho pelo menos uns quatro ou cinco amigos que tem provas robustas e incontestáveis que o sujeito é dono do sítio em Atibaia, dono do triplex em Guarujá, desviou bilhões da Petrobras e afundou o Brasil num lamaçal de corrupção nunca antes visto na história do país. Sinceramente Moro, esperava mais de você.

Post de Diogo Flora no Facebook
Recebi por e-mail

PF republicana

"A polícia federal do Brasil cumprirá suas obrigações Constitucionais. Investigará a todos, sem distinção."

PF mentirosa e covarde!

A PF - Polícia Federal - atribuiu o luto representado com uma faixa preta no brasão da corporação, em sua página no Facebook, a morte de um agente na Bahia.

A troca da imagem pela do luto foi feita às 10h14 na rede social. A mensagem do luto foi postada bem depois, às 12h05, após a publicação da reportagem do 247 que atribuía o luto da PF à troca do ministro da Justiça, publicada às 11h29.

"Com pesar a Polícia Federal confirma o falecimento do policial federal Wilson Teixeira Queiroz Netto (41) durante assalto ocorrido na noite de ontem (29), em Juazeiro/BA", diz o texto da Polícia Federal, veiculado depois junto à imagem de luto.

No Twitter, a PF acrescentou a seguinte frase à nota do falecimento: "Esta é a verdadeira razão da inclusão da tarja preta em nossas redes sociais". No site da corporação, uma nota mais completa sobre a morte do agente informa que "fica estipulado luto na instituição pelo prazo de 3 dias".

Meme do dia


Subversão! PF está de luto

Briguilina da manhã

Alguém poderia me dizer o que o STF, PGR, MPF, PF, TCU faziam antes dos governos Lula/Dilma/PT?...

É que ninguém nunca ouvia nem falar neles?...

por Ana Vilarino - @AnaVilarino1

Quadrilha formadas por caolhos protegem o Psdb

Roubalheira tucana não pode ser jogada para debaixo do tapete ou engavetada como pretendem setores da PF, do MPF e do Moro
É uma exigência democrática - e não só jurídica - que os US$100 milhões de propina não sejam abafados pelo condomínio policial-jurídico-midiático

Nestor Cerveró, um dos ex-diretores corruptos da Petrobrás, em depoimento prestado ao MP em outubro de 2015, revelou que o governo FHC recebeu 100 milhões de dólares de propina por negócios feitos na Argentina em 2002.

É perturbador lembrar que este mesmo depoimento do Cerveró, quando vazou naquela época, selecionou a parte que incriminava o governo Dilma, mas ocultou a revelação do esquema de corrupção implantado na Petrobrás pelo governo do PSDB. Isto deixa clara a partidarização e a seletividade do vazamento.






João Santana exigirá retratação formal da Polícia Federal


Do Brasil 247 – O jornalista João Santana reagiu, indignado, à investigação da Polícia Federal por lavagem de dinheiro, que ancora a edição da Folha deste domingo, relacionada a negócios em Angola. Segundo a reportagem  de Mario Cesar Carvalho, ele seria suspeito de receber recursos de empreiteiras brasileiras, com atuação no país africano, que depois seriam repassados ao Partido dos Trabalhadores.

“Criminalizar uma internação de recursos, feita pelo Banco Central, beira o ridículo”, diz ele, num vídeo postado num site criado especialmente para rebater as acusações (confira aqui).
No site, Santana esclarece que recebeu US$ 20 milhões pela campanha em Angola e que decidiu trazer o dinheiro ao Brasil, via Bradesco, pagando todos os impostos. “Nossa empresa tem reconhecimento internacional e elegeu sete presidentes, um recorde mundial”.
Santana também questiona a suposição da PF de que ele receberia de empreiteiras e pagaria o PT. “Eu não pago nada aos meus clientes, eles é que me pagam”. No vídeo, o marqueteiro diz, ainda, que acionará a Justiça pedindo retratação pelos danos causados à sua imagem.
Numa nota pública, ele disponibilizou todos os documentos relacionados ao caso, como os impostos pagos à Receita Federal, os comprovantes da campanha em Angola, que elegeu o presidente José Eduardo dos Santos, e também da campanha do prefeito de São Paulo, Fernando Haddad, que se elegeu no mesmo ano, com ajuda da Pólis, a empresa do marqueteiro (confira aqui).
“A reportagem da Folha de S. Paulo, supostamente apoiada em um procedimento investigatório preliminar que corre em segredo de justiça, do qual os responsáveis da empresa ainda não foram oficialmente notificados, incorre em graves erros de informação”, diz a nota.
Eis, abaixo, os principais pontos sobre os repasses dos recursos:
A linha investigatória tenta, de forma insustentável e absurda, dizer que a Pólis trouxe dinheiro de Angola para financiar a campanha de Fernando Haddad.
1. Os valores pagos pelo MPLA foram depositados na conta que a Pólis Propaganda e Marketing mantinha no Banco Sol, em Angola, nas datas de 25 de junho e 27 de julho de 2012, conforme os documentos apresentados acima. Qualquer rastreamento irá confirmar que só recebemos recursos de nosso cliente, o MPLA. Tentar relacionar nossa empresa a uma investigação qualquer não passa de exploração política. A Pólis transferiu os valores para a conta que mantém no Bradesco, em Salvador, Bahia, onde fica a sua matriz, na data de 14 de setembro de 2012.
2. O compliance do Bradesco exigiu uma ampla documentação, além do acompanhamento rotineiro do COAF e Banco Central, para processar o depósito.
3. Esta cuidadosa análise do banco e dos órgãos de fiscalização fez com que os valores ficassem bloqueados até que fosse atestada a total legalidade do processo, como é praxe no caso de transferências internacionais. Em relação ao depósito realizado pela Pólis em 14 de setembro de 2012, os recursos foram liberados pelo Bradesco em 13 de novembro do mesmo ano.
4. Não há nenhuma movimentação posterior, de saída deste dinheiro da conta da Pólis, que caracterize beneficiamento da campanha de Haddad.
5. O contrato da Pólis com a campanha de Haddad foi de R$ 30 milhões, valor totalmente de acordo com os preços do mercado (os serviços de marketing de José Serra, na mesma campanha de 2012, somaram R$ 32,6 milhões). Do total contratado pela campanha de Haddad, R$ 9 milhões foram pagos nos meses de agosto, outubro e novembro de 2012, conforme notas fiscais abaixo anexadas.
6. A dívida de R$ 21 milhões que restou ao final da campanha foi assumida pelo Diretório Nacional do PT, e foi parcelada com a emissão de 21 notas fiscais no valor de R$ 1 milhão, cada uma, para facilitar o pagamento.
7. A emissão das notas foi feita em 26 de outubro de 2012 e as parcelas foram pagas ao longo de 2013, através de TEDs, (transferências eletrônicas) feitas pelo Partido dos Trabalhadores, conforme notas fiscais abaixo anexadas.
8. Estes fatos e documentos demonstram, cabalmente, que não houve nenhum artifício ilegal no pagamento dos débitos da campanha de Haddad.

O peração Lava Jato e o puxasaquismo

Esta semana o destaque da Operação Lava Jato foi a briga de puxasaquismo entre o Ministério Público do Paraná e a Polícia Federal - a prisão do tesoureiro era mais que esperada -.

O Procurador-Geral da República e Delegado da Polícia Federal brigaram para ver quem mais proteje tucanos e condena petistas.

Babaovismo e justiçamento seletivo é a tônica dessa corja.

Leiam com atenção o texto abaixo:




De O Globo

Delegado da Lava-Jato critica posicionamento de Rodrigo Janot

Órgãos disputam comando de investigação sobre políticos no Supremo Tribunal Federal

Por Eduardo Bresciani, Vinicius Sassine e Thais Skodowski, especial para O Globo

O delegado Eduardo Mauat, um dos integrantes da força tarefa da Operação Lava-Jato, cobrou explicações públicas do procurador-geral da República, Rodrigo Janot. Ele rebateu as críticas de Janot que esta semana pediu a suspensão dos depoimentos de políticos envolvidos no esquema de corrupção da Petrobras por entender que a PF estaria “atropelando as investigações”.

Nesta semana, a relação da PF e a Procuradoria Geral da República (PGR) entrou em rota de colisão e tem como pano de fundo a disputa pelo protagonismo nas investigações dos envolvidos com foro privilegiado. Na quarta-feira, o ministro Teori Zavascki suspendeu os depoimentos desta semana atendendo a um pedido do procurador-geral. Em nota, a PF negou condenou a medida.

Na nota, a PF registra que não há determinação do Supremo Tribunal Federal (STF) de qual deve ser a ordem para o cumprimento das fases da investigação e que o MPF tem participado dos trabalhos.

— Nós estamos acompanhando com grande curiosidade qual vai ser a explicação do Ministério Público Federal, do procurador Rodrigo Janot, em relação a suspensão dos depoimentos que estavam marcados. No primeiro momento foi imputado à PF a demora no andamento desses procedimentos no Supremo Tribunal Federal e, agora, por iniciativa do MPF esse procedimento foi paralisado — disse o delegado.

Mauat também reclamou do atraso nos repasses das diárias aos agentes e delegados que participam da Operação Lava Jato. Segundo o delegado, há dois meses, eles não recebem a diária de R$ 200,00, usada para pagar alimentação e hospedagem dos policias que são de outros sedes, mas que estão em Curitiba por causa da operação. O rombo já chegaria a R$ 200 mil.

— Existe um atraso no repasse das diárias e isso pode vir a causar um prejuízo sério na investigação - alertou Mauat.

Nesta semana, a divergência entre a PF e Procuradoria levou a suspensão de sete inquéritos que investigam políticos e operadores do esquema, a pedido de Janot. Para o procurador, a PF está se precipitando. Ele alegou que os delegados estariam intimando e interrogando parlamentares sem a informação necessárias para aprofundar a apuração.

Em geral, depoimentos de investigados, considerados peças de defesa, ocorrem no final de um inquérito. Desta vez, a PF teria invertido essa ordem, ouvindo deputados e senadores antes de ouvir outras pessoas e, assim, levantando dados adicionais para confrontar com respostas dos investigados.

Além disso, dois episódios estão entre os motivos para a decisão da PGR: a pressão de assessores parlamentares junto à Polícia Federal (PF) para agilizar os depoimentos de pelo menos dois investigados e a existência de perguntas e respostas prontas numa dessas oitivas, antes mesmo da chegada de um procurador da República para participar do depoimento. O GLOBO apurou que a pressão partiu de assessores dos senadores Humberto Costa (PT-PE), líder do partido no Senado, e Gleisi Hoffmann (PT-PR).

A queda de braço teria ainda como pano de fundo a tentativa de delegados de botar em pauta a discussão da PEC 412, que transforma a PF em agência autônoma.

“Entre as determinações do STF, não consta uma ordem de preferência a ser observada para os depoimentos. Deve-se ressaltar, inclusive, que todas as oitivas realizadas até o momento contaram com a participação de membros do MPF”, diz trecho da nota.

A Polícia Federal informou ainda que reforçou o número de policiais para poder atender ao cumprimento de todas as diligências e depoimentos de mais de 100 pessoas. E ressaltou ter pedido a prorrogação do prazo para a conclusão das diligências e apontado “outras providências consideradas essenciais para aprofundar as investigações”.

“ Esses pedidos observam o Regimento Interno do próprio STF, especialmente o artigo 230-C, que faculta ao órgão esse procedimento”.

A nota diz ainda que a instituição aguarda a decisão judicial para retomar as investigações e que age “velando por suas prerrogativas e autonomia funcional”.

“A Polícia Federal tem o compromisso em elucidar os fatos investigados e aguarda para retomar a execução das diligências; Como Polícia Judiciária da União, a PF age com o devido respeito a todas as instituições, bem como ao ordenamento jurídico brasileiro, velando por suas prerrogativas e autonomia funcional”, conclui.

Ontem, o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, entrou em ação para tentar evitar que um racha entre as cúpulas da PF e do MPF atrapalhe as investigações. No início da noite de quinta-feira, o ministro teve uma longa reunião com o diretor da PF, Leandro Daiello, e iria conversar também com Janot. Mais cedo, Cardozo disse que buscaria um entendimento:

— Não pouparemos esforços para que harmonia continuem acontecendo da melhor forma possível — disse.



Leandro Fortes: a Operação Zelotes jamais teria acontecido num governo tucademo

Essa Operação Zelotes, assim como a Lava Jato e outras tantos mil, jamais teria ocorrido em um governo tucano.
Repito: jamais.
Fui repórter durante todos os governos FHC e posso garantir: a condução da PF era absolutamente controlada pelos interesses do governo tucano, aí incluídos os aliados do PFL, atual DEM.
Só por isso, já dá para imaginar.
Na investigação do chamado Dossiê Cayman, que investiguei em Miami e na Jamaica, os delegados eram comandados, pessoalmente, pela então secretária nacional de Justiça, Elizabeth Sussekind. Até às Bahamas ela foi com eles.
Em 1998, o então diretor-geral da PF, Vicente Chelotti, foi obrigado a esconder documentos que incriminavam o falecido ministro das Comunicações Sérgio Motta, o Serjão.
Ele, FHC, José Serra e Mário Covas eram acusados de possuir uma conta secreta no paraíso fiscal das Ilhas Cayman (na verdade, nas Bahamas), onde teriam colocado grana desviada das privatizações.
Os papéis eram falsos, mas, estranhamente, o governo entrou em desespero. A PF abriu dois inquéritos, agiu no subterrâneo e só depois da imprensa descobriu que o dossiê – vendido por três golpistas brasileiros a Fernando Collor e Paulo Maluf por 1 milhão de dólares – era falso. Está no livro que escrevi a respeito, “Cayman: O Dossiê do Medo” (Record, 2002).
Um vexame.
O gado que foi tocado para as ruas, em 15 de março, para bradar contra a corrupção, deveria pensar um pouco mais sobre isso.
Não custa nada gente, basta um pouco de esforço. Esso para quem tem dificuldade em raciocinar.



Combate a corrupção - Operação Zelotes

Polícia Federal faz batida no Banco Safra
Agentes da PF fizeram hoje quinta-feira (26/03/2015), uma visitinha a sede do Banco Safra, na Avenida Paulista - São Paulo. Lá, no banco de Joseph Safra, um dos maiores bilionários do país, foram cumpridos mandados de busca e apreensão. A batida foi parte da Operação Zelotes, que investiga roubalheiras contra a Receita Federal. Sonegação estimada em 19 (dezenove) milhões, podem superar os valores da Operação lava jato - não chega nem perto é da escandalização seletiva que o MPF, juiz Moro e mídia fazem sobre a roubalheira na Petrobras -. Apenas nesta primeira fase da operação já foram apreendido mais de 1,3 milhão em espécie. Estão envolvidas nesse assalto ao Estado brasileiro, intituições financeiras, empresas do ramo automobilístico, da indústria, da siderurgia, e da agricultura, além de 10 (dez) integrantes do CARF - Conselho Administrativo de Recursos Fiscais - e escritórios de advocacia e de contabilidade.




Ivan Richard – Repórter da Agência Brasil
A Polícia Federal já apreendeu mais de R$ 1,3 milhão, em espécie, como parte da Operação Zelotes, deflagrada na manhã de hoje (26) no Distrito Federal, em São Paulo e no Ceará, em parceria com a Receita Federal, o Ministério Público Federal e a Corregedoria do Ministério da Fazenda. Em apenas um dos 41 locais onde foram cumpridos os mandados de busca e apreensão, foram encontrados R$ 800 mil em espécie.
Como o inquérito está sob segredo de Justiça, a Polícia Federal e a Receita Federal não revelaram os nomes das empresas nem das pessoas envolvidas na fraude. Informou-se apenas que estão sendo investigadas instituições financeiras, como grandes bancos, empresas do ramo automobilístico, da indústria, da siderurgia e da agricultura, além de dez integrantes do Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (Carf) – o antigo Conselho de Contribuintes da Receita, vinculado ao Ministério da Fazenda – e escritórios de advocacia e de contabilidade.
A quadrilha, segundo a PF, fazia um “levantamento” dos grandes processos no Carf, procurava empresas com altos débitos junto ao Fisco e oferecia "facilidades", como anulação de multas. “[A organização criminosa] valendo-se da proximidade com alguns conselheiros nessa defesa de interesse privado, algumas vezes, precisava de algum [pedido de] vista para trancar a pauta, segurar um tempo para conseguir alguma outra medida judicial, e eles vendiam esse pedido de vista”, explicou o delegado da Polícia Federal Marlon Cajado, responsável pelo caso.
Segundo ele, os valores cobrados pela quadrilha variavam de acordo com a ação em questão. “Em um caso específico que identificamos, estava em torno de R$ 300 mil para fazer o exame de admissibilidade. Também observamos o pagamento de R$ 30 mil, R$ 50 mil para um pedido de vista”, exemplificou.
De acordo com as investigações, iniciadas em 2013, estima-se que o esquema criminoso que atuava no Carf tenha tentado fraudar, desde 2005, mais de 70 processos tributários, que podem acarretar prejuízo superior a R$ 19 bilhões aos cofres públicos.
O delegado afirmou que, até o momento, foram identificados “indícios veementes” da manipulação de cinco julgamentos já finalizados em que o Estado foi lesado em quase R$ 6 bilhões.  “Esta é uma das maiores, se não a maior, organização especializada em crimes de sonegação do país”, ressaltou o diretor de Combate ao Crime Organizado da PF, Oslain Santana.
A corregedora-geral do Ministério da Fazenda, Fabiana Lima, disse que, se comprovada a existência de fraude nos processos já julgados, mesmo que eles tenham caráter definitivo por se tratar da última instância recursal da esfera tributária, eles poderão ser anulados. “Constatado o vício de legalidade, será solicitada a revisão dos processos e serão submetidos a novo julgamento”, disse.
Os envolvidos responderão pelos crimes de advocacia administrativa fazendária, tráfico de influência, corrupção passiva, corrupção ativa, associação criminosa, organização criminosa e lavagem de dinheiro. O termo Zelotes, que dá nome à Operação, tem como significado o falso zelo ou cuidado fingido. Refere-se a alguns conselheiros julgadores do Carf que não estariam atuando com o zelo e a imparcialidades necessários.



Impunidade

por Vera Lucia Venturini

E o Eduardo Cunha teve acesso ao depoimento do policial federal... 
  • Que certeza de impunidade é essa que faz com que um deputado, com que a imprensa e a oposição contam para conturbar o governo eleito pela maioria dos brasileiros, possa declarar à imprensa que teve acesso ao depoimento e que está limpo?
  • E como será que ele teve acesso? 
  • Um policial federal levou o arquivo até sua sua casa? 
  • Ou terá sido um promotor? 
  • Ou será que foi o probo juiz Moro? 
  • Ou será que foi a equipe do Janot? 
  • Ou será que foi a equipe do Youssef mesmo, onde todos os personagens acima se misturam?




Essa república do Paraná!!! 
Essa Polícia Federal Republicana!!!
Nessa história o PT e a Dilma fazem a perfeição o papel dos traidos: são sempre os últimos a saber. 
Já o ministro da justiça faz o papel de bufão mesmo. Do policial federal passando pela Ministério Público até o juiz o tratam como idiota.