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Lustosa da Costa - Abro meu sigilo fiscal

O mundo inteiro está preocupado com o sigilo fiscal da empresária, filha de José Serra que foi sócia da irmã de Daniel Dantas, o megaguabiru das privatizações. Pergunte, leitor, a qualquer interlocutor que interesse ele tem na matéria que povoa os principais jornais de televisão, a serviço do candidato tucano, e ele no máximo sacudirá os ombros. Isto é preocupação para rico e, principalmente, para rico que tem de esconder a origem de seus bens. Se aconteceu há um ano, como é que vira manchete diária da televisão? Claro que se trata de campanha do PSDB e do PFL, mortos de inanição por falta de votos.

Autorizo a Receita Federal a mostrar a todo o mundo minha declaração de Imposto de Renda. Todos podem saber quanto ganho, onde ganho e a origem dos poucos bens que adquiri. Ali também estão declarados empréstimos sob consignação feitos ao Banco do Brasil e à Caixa Econômica. Nenhuma propina de fornecedor do Estado nem de guabiru das privatizações. Nada tenho a esconder.

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Em entrevista ao SBT, Dilma acusou José Serra de caluniá-la ao imputar a ela responsabilidade sobre a quebra de sigilos da Receita

“Quero, mais uma vez, de forma enfática, repudidar essa prática sistemática de levantar acusações e não fazer uma única prova...”

“...Usar a calúnia ou a leviandade para qualquer vantagem eleitoral eu não considero prova de respeito em relação ao outro”.

Perguntaram a Dilma se não acha que a elucidação dos malfeitos, [quebra de dados fiscais], deveria ocorrer antes da eleição.

E Dilma: “A maior interessada nessa apuração sou eu. [...] Acho que tem de ser apurado de forma drástica, antes da eleição...”

“...Para mim, importa que seja antes da eleição. Sou a maior interessada, porque estou sendo acusada sistematicamente de forma leviana”.

Dilma informou que, hoje, os advogados de sua coligação ingressaram com duas novas ações judiciais contra Serra.

Referindo-se espeficicamente ao caso que envolve Verônica Serra, Dilma disse:

“Vamos aos fatos. Há um procurador, vai à Receita e, com o reconhecimento de firma num documento, que a receita não tem como, naquele momento saber se é falso ou não, pede as declarações. E elas são entregues...”

“...Pode ser fraudulento esse papel. A partir daí é que a Receita e a Polícia Fedeeral tem de investigar profundamente, punindo, se for o caso”.

“Eu não etendo as razões, alias até algumas eu entendo, que levam o candidato da oposição, a fazer contra a minha campanha acusação tão leviana. Não tem provas nem fundamentos...”

“...Isso aconteceu em setembro de 2009. Minha campanha não existia. Aliás, eu nem pré-candidata era”.

“Acho interessante. E julgo importante que, nessa eleição, a gente tenha cuidado com leviandades e calúnias”.
 
Não acha que Serra tem razões para ficar indignado?...

“Ele pode ficar indignado com o fato, até entendo. Agora, a partir daí chegar à conclusão de que a responsabilidade é da minha campanha ou da minha pessoa, ele tem que provar...”

Lembrou que, além dos sigilos de pessoas ligadas a Serra, foram violados, os dados fiscais de mais de 140 pessoas.

“A maioria não tem ligação com a política”, disse Dilma. E acrescentou:

“Se tem algum nível de mercantilização, como disse o secretário da Receita, balcão de compra e venda, acho que tem de ser apurado de forma drástica”.

Noutro trecho da entrevista, perguntou-se à candidata petista se ela contempla a hipótese de aproveitar na equipe de seu eventual governo petistas envolvidos no mensalão.
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Porque fazem carnaval na violação de sigilos

 A Receita Federal instaurou as investigações devidas, a apuração prossegue e essa pauta tucana na mídia sobre o tema da violação dos sigilos fiscais continua rendendo um carnaval. Antes sobre Eduardo Jorge Caldas Pereira, vice-presidente executivo nacional do PSDB. Agora dizem que houve violação do sigilo também de Luiz Carlos Mendonça de Barros, Ricardo Sérgio de Oliveira, e de um primo de José Serra, Gregório Marin Preciado.

Se fosse quebra do sigilo de um petista, podem ter certeza, os jornais estariam escrachando os dados todos, a declaração de renda e bens inteira, do primeiro ao último item. Sem se dar ao trabalho de informar como quebraram o sigilo ou como as informações lhes chegaram. A mídia considera-se dona de um poder absoluto, e repito, se fosse um petista, teria violado e publicado o sigilo simplesmente, sem se preocupar em apontar funcionários da Receita eventualmente envolvidos na história.

Mas, como é sobre violação de dados dos tucanos, que se encontravam sob segredo legal na Receita Federal, só noticiam o fato, apontam os atingidos com uma roupagem que os torna uns coitadinhos vítimas. Nenhuma linha ou palavra sobre como obtiveram essas informações, nada de fonte ou local.

Querem entender bem essa história? Ela não passa de vacina para esconder o que as declarações dizem e contém. É preventiva, é precaução para o que pode vir a público um dia quando estiverem concluídas as apurações relativas a Eduardo Jorge que estava sendo investigado pela Receita Federal.
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Empresas roubam e dizem que sonegam

Mais uma prova que um sonegamometro deveria ser colocado a disposição da sociedade. Assim daria para mostrar quem são e o que pretendem os criadores do "impostômetro". Na minha singela e modesta opinião, o que os empresários e sindicatos patronais pretendem é roubar, isto mesmo roubar o dinheiro que nós contribuintes pagamos ao Estado e eles - sonegam - capicce? 

Mais uma provinha de quanto são ladrões a corja empresarial, leia abaixo:


Empresas contratam navios no exterior e usam artifício para sonegar 

Empresas que exploram petróleo no Rio e no Espírito Santo estão fugindo do pagamento de impostos se valendo de brechas do Repetro, benefício criado há 11 anos e que elimina tributos para quem atua no setor usando navios, plataformas e robôs, entre outros equipamentos. Para não recolher o tributo, as empresas contratam navios no exterior e uma operadora, no Brasil, que sistematicamente apresenta prejuízos. 

As fraudes se sofisticaram e acenderam o alerta amarelo na Receita Federal, que aumentou as exigências e já indeferiu 40% dos pedidos feitos pela indústria petrolífera. 

A perda de arrecadação chegaria a R$ 1,6 bilhão no último ano. 

Desde 2005, o Repetro representa uma renúncia fiscal de R$ 20 bilhões, superior à da Zona Franca de Manaus.

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Mineirinho intimado pela Receita Federal ...


Marco Antônio Leite disse...

Zé Miguilim comenta com sua esposa, a Bastiana:
- Muié, ricibi uma intimação da Receita Federar. Caí na máia fina!!! Ocê acha que devo cumparicê na odiênça do fiscar, de botas e carça de sirviço, pra parecê mais simpri, ou de rôpa de saí, pra passá uma imagi de sero?

- Home, vou dizê a mema coisa que minha mãe me falô quando preguntei prela si divia usá carcinha di renda ô di pano di saco de argodão, na noite de núpsia.

- E qué que foi quéla falô?

- Tanto faiz!... Ele vai te fudê de quarqué jeito

Indicadores oficiais dominam agenda

A agenda de indicadores desta semana será dominada por números de órgãos do governo federal. De nove divulgações previstas, três virão do Banco Central, uma da Receita Federal e uma do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC).


Hoje a Gerência Executiva de Relacionamentos com o Investidor (Gerin), do BC, divulgará a Pesquisa Focus, com as medianas das expectativas do mercado para os principais indicadores macroeconômicos. Ainda hoje, o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MIDC) informará o saldo da balança comercial referente à segunda semana de abril.

Amanhã, será a vez da Receita Federal divulgar o valor arrecadado pelos cofres públicos em março. Na quarta-feira, a agenda de divulgações dos indicadores domésticos será interrompida por conta do feriado de Tiradentes. Mas na terça-feira serão conhecidos mais dois indicadores de inflação. 



A Fundação Getúlio Vargas (FGV) trará à público a inflação apurada pelo Índice Geral de Preços ao Mercado (IGP-M) referente à segunda prévia de abril. Já o IBGE divulgará a inflação do Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) entre 16 de março e 15 de abril, o IPCA-15.

Lina Vieira "maquiou" dados da Receita Federal


A superintendência da Receita em São Paulo submeteu as estatísticas do setor de fiscalização a uma maquiagem.
Uma infração bilionária lavrada em dezembro de 2008 foi lançada na base de dados do fisco em janeiro de 2009.
Graças à manobra, vendeu-se à platéia gato por leão. Informou-se que, sob a ex-secretária Lina Vieira, o fisco apertara o cerco aos grandes contribuintes. É lorota.
A digestão de estatísticas é coisa que a maioria dos estômagos prefere refugar. Ainda asssim, vai abaixo uma tentativa do repórter de mastigar a encrenca: Continua>>>

Como podem ver a dona Lina não passa de uma santinha do pau-ôco. Porém tem mais, de onde partiu o ataque contra a Dilma?... 
-De São Paulo! 
depois de uma reunião do Agripino Maia com?...
- José Serra!

Como podemos ver o modus operandi é o mesmo. 

Ele tenta destruir, quebrar o adversário para poder vencer. 

Como já disse, caso ele disputasse os 100 rasos contra o Bolton, primeiro ele tentaria quebrar as pernas dele, depois roubaria as muletas. Este é o jeito tucademo-serra de competir.

E, agora quero ver e ouvir o que a tucadempiganalha vai dizer. Farão ouvidos de mercador.

Tiro nos pés


É tiro no pé, um atrás do outro. 

O último vexame foi a enquete no UOL. O resultado não foi o esperado e aí... Sumiram com a enquete. Fizeram outra, invertendo a pergunta. O resultado continuou não agradando aos tucanos. Bem, um dia eles acertam. 

Ontem, vi o senador Heráclito "Plutão" Fortes defendendo o Sarney dos ataques histéricos do Suplicy. Ouvi direito? Agripino Maia, mentor de Lina Vieira,  deveria pedir a CPI da Receita. Assim, ele aparece um pouquinho mais...
David D. Motta 
Campinas (SP)

Factóide da receita federal - liquidado


O comentário inicial lido por Mônica Waldvogel é vergonhoso, antijornalístico, desonesto, porque desmentido ao longo de todo o programa pelos três entrevistados convidados. A Globonews perdeu o rumo. Leia mais Aqui 

Demissões na Receita foi jogada para ficar nos cargos




 O ex-secretário da Receita Federal Everardo Maciel e o presidente dos Sindicato Nacional dos Auditores Fiscais da Receita (Unafisco), Pedro Delarue, classificaram de jogada política o pedido de demissão conjunta dos funcionários da Receita Federal .


Na segunda-feira, 12 pessoas, entre superintendentes e coordenadores apadrinhados pela ex-secretária Lina Vieira, entregaram seus cargos, alegando ingerência política no órgão. Numa carta enviada a Otacílio Cartaxo, que substituiu Lina, eles citaram ainda ter compromissos com princípios de ética, moralidade e impessoalidade.


- Foi uma jogada política, uma tentativa de colocar o governo na parede, buscando permanecer nos cargos - disse Delarue, acrescentando que o grupo, a maioria sindicalista, vinha trabalhando internamente, ameaçando com demissão em massa.

Irmã da Daslu

Marco Antonio Leite

A madame Tânia Bulhões é mais uma dondoca que caiu nas malhas da Federal.

A madame é irmã da Daslu no desvio de verba para enganar o fisco nacional.

No entanto no frigir dos OVOS essas madames vão ficar livres, leve e solta dando suas festinhas de arromba para a escol que também rouba o erário público através de sonegação de impostos.

Essa canalha é amigos dos políticos que se corrompem por migalhas, a fim de permitir que essa gentalha continue azarando o país e, deixando a miséria cada vez mais na miséria absoluta.

No Brasil só vai para a cadeia os três os, ou seja, pobre, preto e puta!

As Maquiavélicas


Tania Bulhões e Eliana da Daslu já foram investigadas e respondem processos por sonegação, contrabando, descaminho e lavagem de dinheiro.

Coisas assim me colocam uma pulga atrás da orelha: Será que elas trabalhavam honestamente antes do dia 1º de Janeiro de 2003, ou é porque eram intocáveis para a Receita e Policia Federal?

Na minha modesta opinião elas sempre cometeram estes crimes o que não acontecia era que o Estado não combatia.

Hoje, no governo do presidente Lula - PT - há combate a corrupção. Tantas são as operações feitas pela PF que deixaram de ser capa, manchete, virou rotina.

Litígios com o fisco

Litígios com o Fisco não são um privilégio da Petrobras no universo das empresas públicas. Levantamento feito pelo Valor Online revela que as contingências fiscais e previdenciárias informadas pelas quatro maiores estatais federais (Petrobras, Eletrobrás, Banco do Brasil e Caixa Econômica Federal) acumulavam mais de R$ 23 bilhões no fim do ano passado. Se consideradas as principais companhias estaduais listadas em bolsa, o montante passa dos R$ 26 bilhões.

Campeã de contingências, a Petrobras informou em seu relatório anual de 2008 ter R$ 13,2 bilhões em processos fiscais. Em seguida, vem a CEF, com R$ 6,21 bilhões, dos quais R$ 1,08 bilhão provisionados, e o Banco do Brasil, com R$ 3,56 bilhões, com R$ 1 bilhão já separados. A Eletrobrás informou apenas o valor provisionado, de R$ 242 milhões, ocultando as perdas avaliadas como possíveis em processos fiscais.

Já as companhias estaduais Sabesp, Cemig, Cesp e Copel reconhecem contingências fiscais que, somadas, atingem R$ 3,3 bilhões.

Estes números provam que o objetivo da oposição criando a CPI contra a Petrobras é prejudicar a empresa, o governo e o Brasil. 

Ainda tem quem duvide disto?