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A mídia perdeu!

Lula derrotou a mídia que o quer destruir, há muito. É vitória por cima de vitória por causa do sentimento popular a seu favor, da baixa fé nos grandes veículos de comunicação, pela blogosfera e pela comunicação boca a boca que não aceita o pra to feito da televisão e das revistas de chantagem e extorsão. O grande revés experimentado pelos veículos de comunicação foi com a armação do chamado mensalão, engendrado para impedir a reeleição do presidente e promover o esmagamento de seu partido.

Deu em nada. Apenas o Supremo Tribunal Federal aceitou a denúncia contra os petistas porque "estava com a faca no pescoço", como disse, a propósito, dia seguinte, um dos ministros, referindo-se à pressão insuportável da mídia.

Depois vieram muitas outras campanhas, a do apagão aéreo, da febre amarela, da gripe suína, e, por fim, a que visava desmontar a base de sustentação parlamentar do governo no Congresso com a cassação do mandato de Renan Calheiros e José Sarney. Deram em nada.

Os meios de comunicação, então, falaram de sentimento nacional contra José Sarney que iria contaminar a popularidade de Lula. Mas até a pesquisa do jornalão do Serra confirma que o prestígio presidencial continua intocado.

Ele é um dos chefes de governo mais queridos da população do País, em todo o mundo, malgrado as campanhas contrárias de rádio, jornais, revistas e estações de TV.

]Elas não o destruíram como fizeram a Fernando Collor. Não o levaram ao suicídio como a Vargas. Nem à deposição, como ocorreu a João Goulart.

Simon obrando no voto gaúcho

Pedro Simon está se lixando para a confiança dos gaúchos: “Estou pensando em renunciar aos outros quatro anos de mandato. Afinal, não ando fazendo nada mesmo...


” O “parlapatão-mor”, Pedro Simon (PMDB-RS), admitiu que não está nem aí para os votos que os gaúchos lhe deram para defender o estado. Disse que, sem dificuldade alguma de consciência, abrirá mão de seus últimos quatro anos de mandato se não conseguir desestabilizar os trabalhos Senado Federal para viabilizar a campanha tucana para a Presidência em 2010.


O parlamentar lamentou os episódios que abalaram a Casa na semana passada – os quais, segundo ele, compõem a “fase mais cruel” que já vivenciou no Senado.


A afirmação do defensor da corrupção de Yeda Crusius, foi feita no Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), que abrigou, em Brasília, ato de discussão sobre a crise ética no Senado Federal.


“Essa é a situação no Senado onde saio mais machucado, pois estou fazendo tudo para o Serra se destacar, mas tenho medo que ele faça comigo o que fez em 2002, quando preferiu a Rita Camata”.


"Estou para completar 80 anos, no próximo dia 31 de janeiro, e estou pensando em renunciar aos quatro anos de mandato que me restam, pois sei que não tenho absolutamente nada que possa ajudar ao povo gaúcho e , tenho que admitir, não tenho mais paciência. Já estou cansado de enrolar”, admitiu o senador.


“Mas acho que até lá posso continuar tumultuando o governo Lula, conclamando a sociedade a sair às ruas para dar um golpe certeiro que possa ajudar o Serra, o FHC e as transnacionais”, concluiu.


Simon disse ainda que tem muito rancor por nunca ter sido nada, se comparado a Sarney, e que não espera nada do Congresso Nacional e nem dos poderes Executivo e Judiciário, pois acha que não gosta muito do que o povo pensa. Disse, inclusive, que está se linchando para os quase 90% de aprovação do presidente Lula, “que nunca”, reclamou, teria “arranjado nenhum carguinho pra mim”.


Para o parlapatão, somente o povo, os jovens e os trabalhadores nas ruas, bem instruídos e manipulados pela Rede Globo, podem repetir o que aconteceu contra o governo Collor, quando pressionaram pelo golpe contra os 36 milhões que então votaram no presidente.


O jornalista e representante da Associação Brasileira de Imprensa (ABI) Marcelo Tognozzi brincou com o senador e pediu para que ele tomasse um "viagra moral" para abandonar os projetos golpistas de Serra - e do tucanato - e voltar a lutar em prol da ética.


O senador fingiu que não entendeu o recado e mudou de assunto.


O encontro contou também com a presença do que há de pior no cenário anti-Lula e Anti-Dilma: os vermes golpistas, Cristovam Buarque (PDT-DF), Arthur Virgílio (PSDB-AM) e José Nery (PSol-PA), além do senador cassado por compra de votos, o ex-governador do Amapá, João Trajano Capiberibe. Lógico!

Said Barbosa Dib
Brasília (DF)

PIG , Dá nojo

Ronaldo

A grande mídia diz o tempo todo que Lula apóia Sarney. Mas não diz que FHC, Serra e Aécio se calam sobre o constrangedor Arthur Virgílio.

Ontem no Jô Soares, foi exibido para Serra o tom em que Collor falou com Pedro Simon. Mas Jô Soares pediu ao Serra que não comentasse para que ele não se comprometesse.

O guarda-chuva midiático sobre o que serra, faz, deixa de fazer, fala ou deixa de falar é coisa típica de uma Republica de Bananeiras.

Nos EUA ou na Inglaterra seria impossível um presidenciável receber esse tipo de blindagem. É de nojo.

O Jô Soares dizia ontem que não entende as acusações de Collor contra a mídia, afinal ela é só a Janela! Segundo ele, culpar a mídia é culpara a janela pela paisagem.

Informação é poder, a mídia usa e abusa da concessão pública, chantageia políticos para receber patrocínios Estatais, mídia tem uma regulação em parte feita por ela.

Adora livre concorrência na economia em geral, mas nesse setor da informação, adoram o monopólio. É de dar nojo.

E hoje, deus nos livre tem as meninas do Jô. Temos que aguentar, Ana Maria Tahan e Lucia Hipollito, chiquérrimas e indignadas com a corrupção. Ninguém merece esse PIG.

Mas o Lula tem parte da culpa. Ele não enfrenta o PIG de frente.

Teoria e prática

Laguardia

Quanto mais candidatos se apresentarem melhor para o povo que terá mais opções de escolha. A candidatura de Marina é útil para o Brasil e para a consolidação da democracia no Brasil. A alternância de poder é útil para a democracia.

Apresento alternativas sim. Fora Lula e Fora PT. Esta é a alternativa. Nem todos os candidatos se apresentaram ainda. Temos que analisar um por um, ver suas atitudes no que se refere a ética, honestidade e moral. Já te falei, temos alguns que estão mais próximos dos critérios éticos de honestidade e de moral que outros. Pedro Simon é um deles, Jarbas Vasconcelos é outro, Cristovam Buarque é outro, e temos outros políticos nas mesmas condições.

Não estou aqui para defender A ou B, mas sim para defender princípios. Lula e Dilma não tem princípios de ética, honestidade e moral. Se aliaram ao que há de mais podre na política brasileira, José Sarney, Paulo Maluf, Renan Calheiros, Fernando Collor, Jader Barbalho, José Severino, e tantos outros velhos coronéis de nossa política.

Comentário:

Muito boa a resposta mas, apenas na teoria. O presidente, governador e prefeito eleito terá de governar com o apoio da maioria dos parlamentares. Você sabe disso, não é mesmo? Ou se você por exemplo fosse eleito presidente da republica governaria sem o parlamento?...

Ê, meu amigo o discurso, a teoria é uma coisa, outra coisa é a pratica, a realidade.
A mesma legitimidade que teu o candidato(a) que você eleger também tem os Sarneys, Barbalhos , Agripinos e cia.

Eu não votei no senador Ali Kamel


Maravilhosa a polêmica que envolve o Senado brasileiro.
O elenco é portentoso. Artur Virgílio, Pedro Simon, José Sarney, Renan Calheiros, Fernando Collor de Melo...
Vivemos uma época em que os políticos se transformaram em despachantes de luxo. Vide a CPI feita sob encomenda para atender aos interesses do banqueiro Daniel Dantas.
Quem influencia mais a política agrícola/agrária do Brasil: a Marina Silva ou a Monsanto? Quem faz as leis do setor de comunicação: a Globo ou o Mercadante?
Se assim é, se o sistema político brasileiro não dá conta de ser verdadeiramente democrático e de atender às demandas de todos os setores da população, enquanto na calada da noite atende a todos os grandes interesses dos conglomerados econômicos, que pelo menos não nos neguem o circo.
Sim, o pão talvez viesse se o Senado fosse extinto e fosse convocada uma Assembléia Nacional Constituinte para valer.
Mas a coragem nunca fez parte do cardápio político brasileiro. Quando a esquerda ascende ao poder rapidamente espera que esqueçam o que ela prometeu, do mesmo jeitinho que o ex-presidente FHC pediu que esquecessem o que ele escreveu. FHC, aliás, que andou nos advertindo contra "aventureiros", da esquerda ou da direita, que poderiam empalmar o poder no rastro do "escândalo" do Senado.
Vai esperar sentado.
O Senado brasileiro não é hoje nem melhor, nem pior do que antes. É um corpo extremamente conservador da política brasileira. Por mim poderia, sim, ser extinto.
Mas, se não é, que sirva de circo.
Aviso logo que, nesse caso específico, torço para os bandidos.
Impagável ver Collor, Renan e Simon se pegando no plenário. Não há ingênuos naquele lugar, como voces bem sabem. É a antecipação da campanha eleitoral. A turma do Serra tentando enfraquecer a turma da Dilma. As duas turmas se merecem.
E eu torço para os bandidos dos dois lados. Sim, porque nesse enredo novelesco-televisivo -- hoje um dos senadores da oposição disse dramaticamente aos jornalistas viver "num calvário" -- os mocinhos são aqueles que a campanha de José Serra encarregou de "estimular" a massa: Ali Kamel, Otavinho e os editores de Veja, aqueles que plantaram uma serpente no Congresso.
São os assessores, por assim dizer, "imagéticos" da "crise do Senado".
São os encarregados de mobilizar a opinião pública com o objetivo de derrubar Sarney.
Além de interditar os debates necessários, que a sociedade brasileira precisa fazer -- sobre o pré-sal, por exemplo --, os "assessores" querem pautar a opinião pública, o Congresso e o Planalto sem terem obtido um voto sequer para isso.
É por isso que fico com Sarney, Agripino Maia, Renan Calheiros e tudo o mais que o Senado nos reserva.
Eu não votei no Ali Kamel.

A esculhambação continua a todo vapor

Marco Antônio Leite da Costa

Há um mês e pouco publicou-se uma nota que se intitulava Fica, Sarney. Entre outros pontos, argumentava-se que a permanência do senador José Sarney na presidência do Senado estimularia o aparecimento de mais punhaladas pelas costas, represálias, revelações constrangedoras e assim por diante, com isso melhorando o conhecimento que temos sobre como funciona aquela Casa legislativa. Conforme se noticiava ontem, Sarney vai ficando. E as recriminações aumentam, o que pode não ser bom para os senadores ou para os partidos políticos mas é bom para quem olha de fora. Assim, por exemplo, o senador tucano Arthur Virgílio, que protocolou diversas representações contra Sarney, será ele próprio investigado por ter se aproveitado do agacielduto. Renan Calheiros (!) e Collor de Mello (!!) se digladiam com Pedro Simon a respeito da eleição de 1989, vencida por Collor contra Lula, na qual Collor teve o apoio de Renan, que perto do fim abandonou o barco collorista e mais tarde aderiu a Fernando Henrique Cardoso e que hoje, de novo junto com Collor, é escudeiro de Lula. Só isso já dá para demonstrar a esculhambação generalizada que é a política brasileira. Se em vez de Lula fosse Serra ou Aécio ou Dilma ou Sebastião, pode-se ter certeza de que a turma estaria lá do mesmo jeito, apoiando e bicando. Esse pessoal não tem ideologia, tem interesses. A ausência de linhas programáticas e ideológicas claras na política brasileira é objeto de inúmeras abordagens pelos cientistas políticos. Na raiz do fenômeno, que torna vagos e informes as posições e comportamentos dos políticos, está o distanciamento do eleitor em relação ao eleito. Notoriamente, o eleitor brasileiro manifesta pouco interesse nas eleições legislativas. Qualquer pesquisa de boca-de-urna que se faça no Brasil demonstra que uma parcela enorme do eleitorado sequer se lembra em quem votou para deputado, senador ou vereador minutos após sair da cabine eleitoral. Concorrem para isso diferentes fatores. Tais fatores realimentam-se mutuamente, o que torna complexa a descrição do quadro. Por hoje ficarei no primeiro deles, o econômico. Em grande parte do Brasil, as populações locais vivem em ambientes em que não há produção de riqueza. Não há empregos, todo mundo depende diretamente da prefeitura para sobreviver, a qual por sua vez depende de repasses da União e dos estados. Nessas condições, não existe espaço para o desenvolvimento de expectativas que alimentem o contraditório em relação à gestão pública. A miséria implica inércia política. O socialismo do fim do século 19 e início do 20 propunha-se a romper essa implicação (a miséria traz inércia) por meio do processo de conscientização política. A articulação de aspirações em relação à reparticão da riqueza poderia motivar a ação política no sentido de eliminar a miséria. Como é notório, a aplicação da estratégia durou menos de cem anos e fracassou. Os povos não se levantaram contra o capital. O capital venceu. Nos países pobres como o Brasil, a estratégia dos proponentes de políticas populares neste início de século 21 (ou melhor, uma família um tanto caótica de diferentes estratégias) tem sido a de mover o Estado no sentido de tentar melhorar a condição de vida dos mais pobres. O Bolsa Família, o Luz para Todos e outros programas do governo Lula são desse tipo. Essa tem sido a estratégia do governo Lula. Não é claro que, se Dilma Rousseff vier a ser eleita, seguirá o mesmo caminho. Ela parece ser desenvolvimentista, no que se identifica com José Serra. É de se esperar que qualquer um dos dois que venha a ser eleito em 2010 conduzirá políticas muito mais voltadas para o desenvolvimento econômico no sentido mais tradicional (Banco Mundial) do que Lula. Nenhum deles, porém, seja Lula, seja Serra, seja Dilma. propõem-se ou propuseram-se a fazer o que se fez nas democracias avançadas do Norte da Europa fizeram em meados do século 20, que foi reduzir drasticamente as disparidades de renda. O problema com a estratégia desenvolvimentista é que, para estimular o desenvolvimento, é necessário estimular o capital, para o qual a última coisa que interessa é melhorar a distribuição de renda. No curto e médio prazo, isso significa políticos sem enraizamento ideológico sobreviverão, pois deles dependerá a "governabilidade". Em suma, estamos mal.

Não tem preço

por: Adilson

Pois é os ratos pularam fora, pois chegou o momento da outra parte falar, ou seja, “pau que dá em Chico, dá também em Francisco”.

O Collor adjetivou o arauto da ética (Pedro Simon) de parlapatão, esse momento histórico a Globo não mostrou.

1 Púlpito = R$ 500,00;
1 Micronfe = R$ 200,00;
1 Discurso = R$ 2.500,00;
Ver o Collor dando lição de moral no Senador Simon, não tem preço.

Não obstante, o Senador Renan Calheiros, disparou contra o Senador Simon, afirmando que o Senador Simon nos bastidores fez conchavo com o Senador Sarney, mas que em público joga para a plateia.
Só falta desmascarar o sem caráter do Senador Cristovam Buarque

Operação boca suja

Agora vamos ver mesmo quem tem bala de verdade e quem tem bala de festim.

Se o Pedro Simon tivesse um pouquinho da "grandeza" que ele cobra do José Sarney para este renunciar, depois do que Renan e Collor disseram dele quem deveria renunciar seria ele, Pedro Simon o Sinico (com s mesmo).

Que Sarney não renuncie é o que espero e defendo.

E que a tucademopiganalha não recue é o que desejo.

Quero ver é o circo pegar fogo e que nada fique debaixo do tapete.

Que toda sujeira e podridão venha à tona, é o melhor que pode acontecer para o Brasil.

Basta de acordos, basta de conchavos, de "escândalos de prateleiras" guardados pela mídia corrupta.

Chegou a hora da operação boca suja ser deflagrada.

Viva o Brasil, abaixo a corrupção!

Bala de verdade ou bala de festim

Se Pedro Simon o (o sinico com s mesmo) tivesse um pouquinho que fosse de vergonha na cara ele renunciaria. É que depois dos apartes feitos por Renan Calheiros e Fernando Collor o Brasil viu quem é este paladino da moral e ética iluminado pelo pig.

Renan mostrou que o Sinico foi um dos que mais pediram para Sarney concorrer a presidência do senado e agora porque acha que a mídia não dará trégua a ele e deseja jogar o PMDB no colo da tucademopiganalha, vem apelar para que o Sarney "num gesto de grandeza renuncie".

E o Collor sobre a tal reunião na China com Renan que o Simon diz que foi decidida a candidatura do ex-presidente, além desmentir cabalmente Collor ainda disse que ele evitasse falar até o nome dele e engolisse e digerisse cada palavra como bem quisesse.

Ainda disse não gostaria de revelar alguns fatos que o senador Pedro Simon teria feito.

O descarado do Simon não vai renunciar agora, não vai mostrar a grandeza dele, fazendo isto como um gesto de apreço a instituição como ele diz que o Sarney deve fazer?

É meus amigos o bigode pagou pra ver. Agora vamos saber quem tem mesmo bala na agulha ou sou usa bala de festim.

Os grampos

Para a tucademopiganalha existem "grampo"s e grampos, "escandalos" e escandalos.

No caso da anotação “Campanha de Fernando à Presidência, R$ 3 milhões. Forma: cash.” encontrada no escritorio particular do DvD, se o Fernando for o Henrique é escandalo, se for o Collor é "escandalo". Inda mais que atualmente ele apoia Lula.

Temos como exemplo o caso Sarney...

Quando ele apoiava PSDB/PFL era Sarney.

Agora que apoia Lula é "Sarney".
As coisas são assim e tamos conversados.

Lustrosas

Gripe suína

Será que a mídia americana vai derrubar Barack Obama porque o país é campeão em vítimas da gripe suína, como parece querer fazer no Brasil?

Recibo


O senador Artur Virgílio até hoje não apresentou recibo provando que pagou ao Senado os dez mil euros que o diretor-geral da casa, Agaciel Maia, que ele acusa, com tanta veemência, lhe emprestou para gastar em Paris. Por que será este ódio? Por causa da cobrança?

Collor

O que os meios de comunicação querem mesmo é que Lula rejeite o apoio destes senadores, fique sem apoio parlamentar e perca o mandato como Fernando Collor. Ele preferiu governar, com apoio da maioria nas duas Câmaras Legislativas que é composta de tais parlamentares. Ficar sem o voto deles significa perder o posto. Só isto. É o que, aliás, quer a mídia golpista.

As vantagens do novo, por que mudar?

Leio exaltadas exprobações de colunistas amestrados contra a presença do presidente José Sarney na presidência do Senado por ser representante do velho, do passado. Lembro de quando ele terminava o governo, a campanha exaltada dos meios de comunicação era a favor do jovem, da renovação, representada por Fernando Collor que, logo, logo, estes mesmos veículos que o endeusaram, o jogaram na sarjeta, alegando corrupção.

Há alguns meses era decisiva para a democracia brasileira a saída de Renan Calheiros da presidência do Senado. Ele se afastou por pressão da mídia e em nada o Senado melhorou. Por que a Câmara Alta não escolhe um presidente tucano que encaminhe a casa no rumo da oposição e readmita a filha de FHC em seu emprego de sete mil reais, sem necessidade de aparecer, nem para assinar o ponto?
Lustosa da Costa