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Castelo de cartas


Está provado que Eduardo Cunha, desafeto da presidente Dilma Roussef e comparsa do tucanato na eleição para presidência da Câmara Federal e aliado da oposição golpista na tentativa do golpe paraguaio, tem mais de 10 milhões de reais na Suíça, contas não declaradas ao fisco brasileiro.

Renan Calheiros - presidente do Senado - também responde a envolvimento na Operação lava jato.

Também está provado na Operação Zelotes, que Augusto Nardes - TCU -recebeu 1,6 milhões de reais para subornar conselheiros do CARF.

Gilmar Mendes - ministro do STF - recebeu dinheiro do valerioduto tucano a muitos anos atrás.

Agripino Maia, nem se fala.

Aécio Neves?...

Mais sujo que pau de galinheiro.

Esta quadrilha é que deseja derrubar uma presidente da República que não tem uma única acusação de corrupção em toda sua vida.

Esta corja vai quebrar a cara.

Imaginar que o Brasil se submeterá a esse bando de ladrão.

Estão muito enganado.

Daqui pra frente é limpar o país deste bandidos travestidos de paladinos da moral e ética nacional.

Xô hipócritas, corruptos e sonegadores.

Frase do dia




AGU aponta que dono de iate de R$ 60 milhões tenta ocultar patrimônio

A Advocacia-Geral da União (AGU) demonstrou a existência de evidências de uma tentativa de ocultação da real propriedade de um iate avaliado em R$ 60 milhões. A ação buscava anular a apreensão e penhora do bem em favor da Comissão de Valores Mobiliários (CVM), que abriu processo de cobrança de dívida contra o dono da embarcação, um investidor condenado por lesão ao sistema financeiro.
 
O empresário Daniel Birmann foi multado em R$ 243 milhões pela CVM em 2005 por ter dilapidado o patrimônio da empresa SAM e prejudicado acionistas minoritários em benefício próprio. A AGU assegurou, na Justiça, a apreensão do iate para saldar parte da multa. Contudo, uma empresa sediada nas Ilhas Man, um paraíso fiscal, alega ser dona da embarcação e não ter nenhuma relação com o empresário.
 



O iate Big Aron foi apreendido pela Receita Federal na Bahia por falta de pagamento de imposto de importação. Apesar de estar registrado em nome da Tango Bravo Maritime Ltda., os fiscais do órgão descobriram que a embarcação era usada com frequência por Birmann. O nome do empresário aparece em várias listas de hóspedes do iate em viagens turísticas.
 
Além disso, a Tango Bravo Maritime tem como sócia majoritária outra empresa sediada no Panamá, cuja única sócia é a mãe do investidor. O caso tramita na 7ª Vara Federal de Execução Fiscal da Seção Judiciária do Rio de Janeiro. A magistrada responsável pelo processo reconheceu que "há fortes indícios" de que a Tango Bravo Maritime existe apenas para ocultar que o real proprietário do iate é Daniel Birmann e determinou a penhora da embarcação. Segundo a juíza, tudo indica que há uma "simulação envolvendo interpostas pessoas jurídica e física". 
 
A decisão favorável é resultado de atuação conjunta entre a Procuradoria Federal Especializada junto à CVM (PFE/CVM), a Procuradoria-Regional Federal na 2ª Região (PRF2) e o setor de cooperação internacional da CVM. De acordo com as unidades, a cobrança de multa administrativa aplicada pela comissão constitui garantia da efetividade das regras do mercado de capitais no Brasil e garante as regras de transparência e governança no ambiente corporativo do país.
 
A PFE/CVM e a PRF2 são unidades da Procuradoria-Geral Federal, órgão da AGU.
 
Ref.: Processo nº 0514209-64.2008.4.02.5101 - 7ª Vara Federal de Execução Fiscal da Seção Judiciária do Rio de Janeiro.
 
Wilton Castro

Parafraseando Emir Sader

Muitos dos que patrocinaram as marchas contra Dilma e continuam financiando grupos como os Revoltados On Line, Movimento Brasil Livre, os Cunhas, Aécios, FHCs, Gilmares e Cia estão enrolados no HSBC e Zelotes. Donde fica claro que eles não estão combatendo a corrupção, mas investindo para garantir a Sonegação. Oraite?




Pago impostos por convicção. O empresario que sonega o que paguei, está me roubando. É um ladrão!

Ninguém detém o monopólio da virtude de ser honesto

Que país queremos?
"Só uso a palavra para compor meus silêncios." Manoel de Barros
Triste o país que precisa de pretensos heróis, salvadores da pátria e pregadores da moralidade. É inadmissível que alguém, um juiz, um membro do Ministério Público ou da polícia, venha dizer que detém o monopólio do combate à corrupção. Todo cidadão de bem – jornalista, advogado, dona de casa – quer um país sem o flagelo da corrupção, que degenera o tecido social e leva a mais desigualdades. Ninguém detém o monopólio da virtude de ser honesto. Cada um de nós tem um papel importante no processo de amadurecimento democrático, no aperfeiçoamento do Estado de Direito. Diante do momento que vivemos, são estas algumas das perguntas que tenho feito Brasil afora: que tipo de país queremos depois desse enfrentamento? Queremos um país em que o processo se dê a qualquer custo? E, ainda, sem as garantias do devido processo legal? Sem o respeito ao amplo direito de defesa e à presunção de inocência? Onde a prisão seja a regra, não a exceção, como em todo país civilizado?

Preciso desenhar?

Dentre os grandes males do Brasil estão:

  • Sonegação e financiamento eleitoral por empresas
Quem combate a corrupção de verdade é contra o financiamento eleitoral por pessoas jurídicas (empresas) e a favor da CPMF (imposto que além de não ser possível sonegar ainda ajudar a combater o caixa dois). 

O PT defende estas propostas acima.

O Psdb, banqueiros e grandes empresários são contra.

Alguma dúvida de quem é corrupto e corruptor?





Recuperar a propina para o Brasil ou

...parar o Brasil pela propina?
Vocês verão a resistência que se dará contra o projeto, noticiado hoje, de reaver – com acréscimo de pesadas multas – o dinheiro que as empreiteiras pagaram para diretores da Petrobras.
O valor de R$ 15 bilhões estimado pela Folha é dinheiro equivalente a quase 1,5 vez e meia – em dólares – ao obtido com a venda da Vale, no Governo Fernando Henrique Cardoso.
Até a Folha deixa claro que o projeto de decreto em gestação “não prevê o salvamento dessas empresas” e nem mesmo a “estatização” de seu controle acionário.
Prevê, sim,a entrega de ativos – propriedades e concessões públicas – que serão colocados em mercado, ficando a União com o produto de sua venda: fatias de aeroportos, usinas elétricas, terminais, estaleiros, concessão de rodovias, etc…
E o preço a ser considerado é o de avaliação feita instituição financeira independente de tudo o que elas possuem e o governo poderá escolher aquilo que lhe convém, tanto do ponto-de-vista estratégico quanto da conversibilidade em dinheiro.
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Renato Duque ameaça tirar o Psdb, o pig e Josias de Souza da ficção

O Psdb e o pig tem certeza que a torcida do Flamengo, a do Corinthians, os anti-flamenguistas e anti-petistas acreditam que os corruptos confesso da lava jata eram honestos até o dia 01/01/2003.
Lê essa notinha:
Renato Duque – Diretor de Serviços, 47 anos. Engenheiro Elétrico formado pela Universidade Federal Fluminense, com especialização em Engenharia do Petróleo e pós-graduação MBA na UFRJ. Engenheiro de Petróleo Sênior da Petrobras, onde ingressou em 1978. Assumiu diversas funções de gerência na empresa (plataformas, unidades de exploração, perfuração, operações especiais). Entre 1995 e1999, foi Gerente de Recursos Humanos da área de Exploração e Produção, coordenando todas as unidades operacionais nesta atividade. Foi também Gerente de Engenharia e Tecnologia de Poço do E&P. Desde novembro de 2000 é Gerente de Contratos da área de Exploração e Produção, onde coordena especificação técnica, análise de mercado e contratação de sondas de perfuração, embarcações e helicópteros, além da contratação de serviços de perfuração, embarcações especiais de lançamento de linhas e serviços submarinos. 
Eu tenho certeza que tudo que os bicudos emplumados dizem e publica é a mais absoluta verdade.




"Apesar da crise"...Curta Comente Compartilhe e Publique sem moderação via icatu.briguilinki@blogger.com

Combate a corrupção

A operação lava jato comandada pelo procurador da República Deltan Dallagnol e pelo juiz Sérgio Moro peca pela seletividade das investigações tanto no que diz respeito ao fato da equipe só investiga acusações que tenha como base o ano de 2003 e também os partidos e políticos que façam parte da oposição e do governo.

Além das ilegalidades, abusos e crimes que eles cometeram (Procuradores e Juiz) e o STF derrubará, outra coisa é certa não haverá a 45ª etapa da Operação.


Briguilina do Dia




Josias de Souza: Condenação de grandes empreiteiro é marco na história do Brasil

Para jamais esquecer:
A corrupção no Brasil nasceu no dia 01/01/2003
Vero Josias?
Gil Ferreira/Ag.CNJ
condenação imposta pelo juiz Sérgio Moro (foto) a três ex-executivos da Camargo Corrêa desce à crônica da Lava Jato como um marco histórico. No Brasil, não havia revelação capaz de abalar a reputação de uma eminência empresarial.
A simples prisão de um presidente, um vice-presidente e um presidente do Conselho de Administração da Camargo já deixara a plateia estupefacta. A anotação de três crimes no prontuário da troica (corrupção, lavagem de dinheiro e participação em organização criminosa) confirma que algo de diferente sucede no velho Brasil do indulto preventivo.
A sentença anota que a Camargo pagou R$ 50 milhões de propinas por dois contratos na Petrobras. As penas aos responsáveis foram salgadas: 15 anos e 10 meses de cadeia para dois executivos; 9 anos e 6 meses para o terceiro.
Beneficiados pela redução de pena obtida mediante delação, dois dos condenados permanecerão detidos em casa. Perto da impunidade que vicejava até aqui, a prisão domiciliar já é um avanço extraordinário.
Antes, não importava o tamanho da evidência. Ainda que desmascarada, a turma das empreiteiras frequentava as colunas sociais, não as sentenças judiciais. A elite empresarial brasileira está deixando de ser inimputável, eis a grande novidade.

O maior problema da humanidade é?...

A corrupção?
A Sonegação?
A desinformação?

Qual tua opinião?

A minha, com convicção e sem rima, afirmo:

É a hipocrisia!



A moda de colorir

por Janio de Freitas
A direção mudou. Mas não muda o peso de verdade dado a umas poucas palavras acusatórias vindas, sem provas ou indícios, de pessoa com idoneidade inatestável. E as instituições políticas se abalam, jornalistas falam de futuras retaliações e derrubadas entre Câmara e Presidência, políticos espertalhões pensam em um acordo de compensações com impeachment de Eduardo Cunha e impeachment de Dilma. Claro, Estado de Direito e democracia à brasileira.
Tudo que se passou na política desde a segunda posse de Dilma Rousseff esteve, e está, condicionado pelo retorno ao poder do grupo Collor, ocupante das presidências de Senado e Câmara com Renan Calheiros e Eduardo Cunha, discípulo que encantou PC Farias. É apenas lógica a volta do próprio Fernando Collor à projeção, acompanhado, entre outros, de Pedro Paulo Leoni Ramos, que foi o seu encarregado de neutralizar a rede de informações e negócios do SNI, para maior tranquilidade das transações colloridas.
Deputados e senadores, com exceções exíguas, outra vez aceitaram bem o domínio e as práticas do collorismo. Associação, e em muitos casos sujeição, bem ilustrada no silêncio de Aécio Neves e do PSDB, capazes de pedir na Justiça a cassação do mandato presidencial com base em uma frase de delação premiada, mas emudecidos quando a mais grave das acusações a políticos cai sobre Eduardo Cunha.
Essa situação de Câmara e Senado não precisará esperar a comprovação ou negação da culpa de Eduardo Cunha para receber efeitos políticos importantes. Tanto mais que ele sentiu o golpe. Sua resposta de superioridade quando esteve na expectativa de uma visita policial substituiu-se, em apenas 24 horas, por um jorro de agressões patéticas, evidência de tombo e descontrole. Eduardo Cunha não imaginaria, a sério, que o governo dirija o procurador-geral da República, nem Rodrigo Janot obrigou delator algum a difamar Eduardo Cunha. Nem o juiz Sergio Moro detém indevidamente o inquérito em que Eduardo Cunha é acusado da extorsão de US$ 5 milhões.
O enfraquecimento de Eduardo Cunha é imediato, embora parcial. Se a acusação não for eliminada no recesso parlamentar, a iniciar-se amanhã, os projetos induzidos na Câmara por seu presidente já serão recebidos, no Senado, sem a complacência interesseira ou temerosa dada a Cunha. O PSDB, por exemplo, não será o mesmo da semana passada.
Citar Eduardo Cunha já é meia lembrança de Renan Calheiros. O enfraquecimento de um alcança o outro. Mas na Câmara é que a provável permanência da acusação tem o maior campo de influência. Cunha adiou para agosto a votação final de alguns projetos, convencido de que os deputados voltarão radicalizados pelos eleitores. Mas as aprovações obtidas por Eduardo o foram acima de tudo por suas manobras e articulações. No caso de seu enfraquecimento, a esperteza encontrará, no mínimo, um ambiente incerto.
Para completar, a situação de Eduardo Cunha é muito mais complicada do que o enfrentamento a uma afirmação breve de delator bem premiado. Ele o prova, descontrolado a ponto, por exemplo, de desmentir-se em apenas horas. Mal acabara de repetir que passar à oposição –na qual, de fato, sempre esteve– não influiria na conduta de presidente da Câmara, correu a aprovar duas CPIs contra o governo. Na porta do recesso. Desespero raivoso é isso aí.
na Folha de São Paulo



Dilma Roussef: uma ilha de honestidade cercada de desonestos por todos os lados


Todos sabem que em Brasília – e de resto em todo o país – a corrupção é generalizada há muitos e muitos anos. Nos três poderes e nas três instâncias: federal, estadual e municipal  Hélio Doyle
A maioria do Executivo, do Legislativo, do Judiciário, dos grandes empresários, banqueiros e tubarões da mídia e seus apaziguados estão contra a Muié por ela cumprir a palavra:

"Eu vou investigar a fundo, doa a quem doer".

Dilma uma mulher honesta cercada de hipócritas

:
Hélio Doyle novo colunista do Brasil 247, afirma que "hipocrisia" é a palavra que melhor descreve o que acontece atualmente em Brasília. Em artigo primoroso ele demonstra com exemplos irrefutáveis este mal que assola o país. Um dos exemplos que ele dá é; 

"...queres localizar a corrupção em um partido, um governo e uma empresa estatal"

Outro exemplo:
"...em mais um gesto de hipocrisia explícita, esses que tanto falam da corrupção no desvio de dinheiro em empresas estatais defendem veementemente a continuidade do financiamento de campanhas eleitorais por empresas"...Leia mais>>>

Doação ou propina? por Paulo Moreira Leite

Provar que é bom a PF - Polícia Federal - o MPF - Ministério Público Federal - responsáveis para fazer isso, não provam. Mas, a mídia, a oposição e o justiceiro Moro condena desde sempre. 

Até quando vão continuar condenando sem provas?...

O ponto essencial da Lava Jato ainda está para ser esclarecido, informa editorial da Folha intitulado "Doação ou Propina," publicado há dois dias.
Questão essencial numa investigação que teve início em 2006, o problema é tentar distinguir quem agiu dentro da lei e quem cometeu crimes. Não se sabe disso, ainda – nove anos depois das primeiras investigações da Lava Jato.
Não sou eu quem diz. Nem a Folha. É a Polícia Federal.  E é um fato tão surpreendente que permite entender porque, na falta de elementos reais para sustentar o que diz, a acusação já esteja apelando para a velha teoria do domínio do fato, conforme denuncia Renato Mello Jorge da Silveira, que é somente vice-diretor da Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo.
Vamos por partes. O jornal reconhece no editorial  que "em relatórios enviados ao Supremo Tribunal Federal, a Polícia Federal diz que, em alguns casos, dispõe de "elementos iniciais" a indicar que a doação eleitoral foi utilizada como forma de corrupção."
Além de reconhecer essa dúvida crucial, o jornal lembra  que a própria PF "ressalta a necessidade de aprofundar as análises."
Pois é assim, meus amigos.
Embora a oposição faça força para colocar o impeachment na agenda política – não conseguiu, mas não custa tentar – na vida real, quando é preciso encarar os fatos e as provas, a Polícia Federal não consegue sustentar uma denúncia. Fala que é preciso "aprofundar as análises."
Imagine quantas análises poderiam ser "aprofundadas"  sobre quaquer coisa: o PSDB, a Polícia Federal...
Há dúvidas, sim.
E você, que pensava que, na dúvida, a Justiça beneficia o réu. 
Nada disso.
"Prende-se primeiro para apurar depois," já observou, com amargura crescente, o ministro Marco Aurélio Mello.

Pig: a canalhice do dia

Manchete no meios de comunicação das famílias mafiosas, hoje (com pequenas variações):

Executivo diz a CPI da Petrobras que corrupção vem de 2002

Quer dizer que em 2001, 2000, 1990 e ...em 1500, não havia corrupção no Brasil?

Sabe o que não tinha antes de 2003 no Brasil?

Era combate a corrupção!

Que o diga as operações Zelotes, Suiçalão e Lava jato.

Os ladrões da Nação, estão nas duas primeiras.

Os que combatem a corrupção, querem envolver na terceira.

A corja pensa que somos idiotas, e por isso desde 2002 tão na peía. Em 2018 vão apanhar de novo?

Joel Neto





Combate a corrupção

Por que a Operação Zelote e o Suiçalão-HSBC não tem a mesma divulgação na mídia?
Tá respondido




Paulo Moreira Leite

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Dilma, Janot e Cunha formam triângulo dass bermudas
Sucessão na PGR - Procuradoria-Geral da República - anuncia novo impasse para o governo federal, movido por três interesses em conflito insolúvel
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