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O vale tudo

Fiz uma palestra para sindicalistas do setor petroleiro e concedi uma entrevista na 2ª feira (13.09) em Salvador - veja íntegra da palestra e entrevista. Minhas declarações na Bahia, porém, foram completamente deturpadas e tiradas de contexto.







Fiz uma crítica ao papel que a mídia vem desempenhando nestas eleições, com cobertura claramente orientada a prejudicar a campanha de Dilma Rousseff. Uma intervenção feita em tom de ironia, ao tratar do tema, foi tirada de contexto e apresentada como opinião minha. O que disse foi que é um absurdo os barões da imprensa acusarem o governo e o PT de desejarem limitar a liberdade de imprensa, quando o verdadeiro delito antidemocrático está na violação de todas as regras de equilíbrio e objetividade ao longo da atual disputa presidencial.







Durante a palestra, como em toda minha vida, defendi plenamente a liberdade de expressão e de imprensa. O que não podemos admitir é que um punhado de empresas monopolistas passe a funcionar como linha auxiliar dos partidos conservadores, manipulando descaradamente as informações e os fatos.







Outra interpretação absurda da minha fala diz respeito aos senadores José Sarney e Renan Calheiros. Ao comentar que o PSDB e o DEM tentavam desestabilizar a relação do PT com o PMDB, observei que não é possível acreditar que a oposição seja ética. Ou seja, essa observação não fazia referência aos nossos aliados.







Para completar, até mesmo minhas declarações sobre Dilma e o PT foram deturpadas. Eu disse que a eleição de Dilma representa um esforço coletivo ainda maior do que a do presidente Lula. Apenas a força histórica de nosso partido e seus aliados poderia permitir a construção de uma alternativa que empolgasse o país nas primeiras eleições presidenciais pós-redemocratização nas quais o atual mandatário não tem seu nome na urna.







Não é possível acreditar em tantas confusões. Mais uma vez estamos diante do vale tudo eleitoral. Não deixem de ler, também, "Dirceu e os abusos da imprensa", no Blog do Luís Nassif e de ouvir o áudio de parte da palestra selecionada pelo portal de O Globo.

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PIG - Balanço do "escândalo da propina

Vamos ao inacreditável O Globo. Ele envolveu sete repórteres na cobertura. Nenhum se preocupou em buscar informações nas tais gravações da Veja. Clique aqui para ler as matérias.
Os negócios de Erenice
Ministra da Casa Civil teve duas empresas quando já ocupava cargos no governo
Relevante informação: "Paralelamente às funções de consultora jurídica do Ministério das Minas e Energia e de secretária-executiva da Casa Civil, ela foi dona da Razão Social Confecções e da Carvalho Guerra e Representações".
Ministra admite almoço com Baracat
Erenice e empresário negam, porém, que tenham tratado de assuntos profissionais
Nenhuma novidade.


Vamos ao Estadão, última esperança de jornalismo objetivo na velha mídia:
O jornal envolveu seis repórteres na cobertura. Não produziu UMA confirmação sequer, um indício que seja comprovando que a denúncia da Veja tinha consistência. Também nem pensou em ouvir o repórter da Veja para que mostrasse as tais gravações que comprovariam a denúncia.
Clique aqui para ler as matérias.

Denúncias estão perto de Lula, diz Marina

Mera afirmação de candidata, dizendo ser necessário apurar porque Erenice trabalha perto de Lula.

Denúncia de tráfico de influência na Casa Civil derruba assessor de Erenice

Matéria infomando que o assessor foi demitido "a pedido", para poder melhor se defender.

Empresa nega prestar serviços aos Correios

Matéria antiga, da Via Net negando ter assinado o contrato com a Capital.


O mote do último escândalo da Veja era a tal propina de R$ 5 milhões que teriam sido pagas à Ministra-Chefe da Casa Civil, Erenice Guerra.
Balanço da cobertura dos jornais.
Folha
Utilizou sete jornalistas na cobertura. Não levantou uma informação sequer que corroborasse a denúncia da Veja, de que teria sido pago uma propina de R$ 5 milhões. Mesmo assim, todas as matérias tinham como elemento de acusação a tal denúncia da Veja. Apesar da Eliane Cantanhêde endossar integralmente as acusações da revista, não se viu um repórter sequer questionando a Veja, solicitando para ouvir as tais gravações que a revista diz possuir.
Clique aqui para acessar as matérias mencionadas.
Governo tenta debelar crise e demite assessor da Casa Civil acusado de lobby

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Serra vira Tiririca: pior do que tá não fica! Já a pancadaria na mídia vai piorar, sim!



O candidato tucano virou Tiririca: para ele, o pior chegou; mas a velha mídia ainda pode fazer muito estrago
Serra já tentou ser bonzinho. Já tentou ser Zé. Tentou virar Lacerda, batendo à porta dos quartéis. Agora, virou o inquisidor-mor do Brasil (ou “caluniador”, como Dilma pregou na testa do tucano): nada disso deu resultado.
Serra encolhe, já beira os 20% dos votos na pesquisa Vox/Band/IG. Ele, a essa altura, virou uma espécie de Tiririca: pior do que está não fica.
O problema é que isso não tem graça nenhuma. Quanto mais despenca, mais Serra se afunda no gueto: vira um candidato acuado, ressentido, que mexe com os piores sentimentos do conservadorismo no Brasil. Quem fica ao lado dele é só a turma que quer conter o “comunismo”, que chama Bolsa-Família de “bolsa-esmola”, que insiste em chamar Lula de ”analfabeto”, “nordestino ignorante”, ”apedeuta”.
Passada a eleição, o tucano provavelmente vai ser lançado ao ostracismo. Mas o discurso do ressentimento – que ele encampou – seguirá vivo. Especialmente na velha imprensa. O festival de escândalos fabricados às vésperas da eleição mostra qual o clima que se pode esperar durante um provável governo Dilma. A guerra vai seguir. Engana-se quem pensa que o céu ficará desanuviado. Não. Derrotada e minoritária, a mídia velha vai ficar ainda mais aguerrida. Testará a capacidade de resistência de Dilma.
Lula não comprou essa briga de frente. Confiou em sua capacidade de ser o comunicador maior do governo, comendo pelas beiradas a velha mídia. Dilma não tem (ainda) a capacidade de mobilização de Lula. Como Dilma vai enfrentar a “Veja”, “O Globo”, a “Folha”, o “Estadão”?
Os três últimos são da velha escola golpista. A primeira é da nova escola fascista.
A provável presidenta Dilma travará essa batalha sozinha, no peito e na maciota, como fez Lula? Não. Essa precisa ser uma batalha da sociedade.  
 Há quem defenda a necessidade de uma articulação de partidos, sindicatos, movimentos sindicais, blogueiros e jornalistas progressistas, para dizer à turma (sedenta de sangue) que está do outro lado: se tentarem avançar o sinal, haverá reação.
Agora, na reta final da eleição, ou nos próximos meses, no início de um provável governo Dilma, a sociedade brasileira terá que dar conta dessa questão. A democracia brasileira precisa enfrentar e enterrar os velhos barões da mídia. Eles levarão uma surra nas urnas, abraçados ao candidato tucano. Mas - ao contrário de Serra -  ainda não viraram Tiririca: são capazes de coisas muito piores do que promover crises e inventar escândalos. Já provaram isso no passado, como escrevi aqui.

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O golpe do planfetinho inVeja

Uma vez perguntaram a Al Capone (controlava jornalistas, congressistas, juízes, policiais) como ele convivia com a monteira de corpos dos seus inimigos em cada refrega por disputa dos “negócios.”

A resposta de Capone, que era um tipo arrogante, algo assim como novo rico, tucano, foi direta – “isso é o de menos, morre gente todo dia, não há nada pessoal, são só negócios. Tinha até estima por alguns dos meus desafetos.”

E o arremate. “Não me choco, a gente se acostuma, sabe que é a luta pela sobrevivência, igual a qualquer empresa em qualquer lugar do país.”

Porcos se acostumam a viver em seu ambiente. Tucanos e DEMocratas não têm esse tipo de preocupação, são como Capone.

No dia imediato à tentativa de golpe contra Chávez, abril de 2002, jornalistas das maiores redes privadas da Venezuela foram comemorar a notícia falsa que de comum acordo com os outros grupos golpistas havia desfechado a fracassada investida.

Riram de sua mentira, brindaram sua mentira.

Fizeram tudo certinho, só se esqueceram de combinar com o povo. Está tudo documentado em “A REVOLUÇÃO NÃO SERÁ TRAÍDA”. Dois dias após a posse do “presidente” golpista Pedro Carmona se viram diante de um dilema. Ou matavam milhões de pessoas que estavam nas ruas pedindo a volta de Chávez e transformavam a Venezuela num deserto particular, para eles, ou saiam, fugiam, pois lhes faltava a sustentação básica, a popular.

Fugiram.

Diogo Mainardi é um jornalista da revista VEJA. Disparou acusações durante os últimos anos contra figuras do governo Lula. Seus artigos eram citados e apontados como exemplo de coragem, de jornalismo independente (pelos que vivem com os porcos, que me perdoem os porcos).

A cada golfada de vômito de Mainardi em cada edição da revista VEJA os atacados iam, como acontece no processo democrático, exigir na Justiça a prova do que estava sendo afirmado, denunciado.

Mainardi está na Itália, tem dupla nacionalidade. Não conseguiu provar coisa alguma e fez um acordo com VEJA, a revista que abrigava suas denúncias falsas, forjadas e montadas em função de contratos assinados com o governo de José Arruda Serra (as revistas da ABRIL, sem concorrência, eram distribuídas nas escolas, são aliás, de São Paulo, em contrato milionário).

Fugiu para evitar ser condenado diante de todos processos e VEJA, num acordo com o jornalista, que continua a escrever, paga as indenizações às vítimas das mentiras de Mainardi. Na Itália Mainardi escapa da prisão.

VEJA não é única. O sistema GLOBO é um câncer na comunicação. FOLHA DE SÃO PAULO idem. ESTADO DE SÃO PAULO ibidem. A mídia privada vive com os porcos no Brasil (mais uma vez que me perdoem os porcos).

Quando o delegado Protógenes Queiroz prendeu o doublê de banqueiro/tucano e assaltante de cofres públicos Daniel Dantas o ministro do STF – SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL – Gilmar Mendes (que emprega o jornalista Eraldo não sei das quantas em uma arapuca que mantém sustentada com dinheiro público e de incautos e emprega para calar a boca do jornalista e cala) concedeu em tempo recorde dois habeas corpus a Dantas.

Gilmar e Dantas foram companheiros no governo de FHC. Um garantindo a parte jurídica das maracutaias e outro na turma da privatização.

Essa gente chama liberdade de expressão o direito de inventar, injuriar, forjar e concentra em suas mãos, poucas “famiglias”, o poder de tentar iludir os brasileiros com suas “verdades” montadas nas agências de propaganda, nas grandes empresas, em Washington e Wall Street.

O Brasil é apenas um objetivo num contexto global que os donos do mundo consideram essencial. José Arruda Serra é o capataz designado para cumprir essa tarefa.

No caso dos habeas corpus concedidos a Daniel Dantas, na semana seguinte, a revista VEJA surgiu com uma misteriosa suspeita que o gabinete do ministro presidente do STF estivesse sendo alvo de escuta e uma conversa entre Gilmar e o senador Heráclito Fontes (ficha suja) foi apresentada como prova.

VEJA nem toca no assunto mais, era a mentira para ajudar salvar Dantas e Gilmar, a gravação era uma farsa, foi montada nos laboratórios/chiqueiros desse jornalismo fétido da mídia privada.

Protógenes e o juiz De Sanctis viraram réus por combater a bandidagem.

As denúncias feitas na última edição de VEJA cumprem esse papel. Tentar evitar a todo custo que Dilma Roussef vença as eleições no primeiro turno e jogar a decisão para o segundo, na tentativa de obter o controle do Brasil.

São mentirosas, são falsas e foram orquestradas, como serão várias até o dia das eleições, no esquema FIESP/DASLU.

O jornalista Luís Nassif, ele mesmo alvo de vários processos por ter denunciado esse jornalismo podre dessas quadrilhas, tocou num ponto chave nesse tipo de matéria. O do repórter, de quem assina as denúncias.

Nassif revela uma conversa com um amigo jornalista que lembrou a ele que um direito nunca foi tirado dos repórteres. O de dizer não. “Se não concorda com o teor da edição, se acredita que a matéria foi mutilada, pode dizer não. A matéria sai sem assinatura e o repórter se preserva. A matéria da VEJA tem a assinatura do repórter Diego Escostegui. Para o bem (caso esteja certo) ou para o mal (caso tenha manipulado informações), marcará o nome desse repórter para sempre”.

O empresário Fábio Bacarat, um dos alvos da denúncia, em nota oficial desmentiu todo o teor da reportagem de capa de VEJA.

A ministra Erenice Guerra, chefe do Gabinete Civil, em nota desmente todas as afirmações de VEJA e vai mais além, afirma que foi procurada pelo repórter (que disse sim a se prestar ao papel de pústula, aquele sujeito que faz tudo pelo chefe, cai de quatro sem problema) e todas as suas declarações foram ignoradas ou manipuladas.

O JORNAL NACIONAL, não poderia deixar de ser, a coisa é orquestrada, cada hora entra um instrumento, deu ênfase às “denúncias” e cumpriu seu papel nessa história de tentar eleger José Arruda Serra a todo custo.    

Vamos ter tentativas semelhantes de golpe através da mentira até o dia das eleições.

Pode parecer repetitivo, mas é preciso lembrar que a GLOBO deixou de anunciar o fato jornalístico mais importante do dia, em 2006, ante véspera da eleição, a queda do avião da GOL, para não prejudicar o impacto de um dossiê falso que iria jogar no ar tentando levar as eleições para o segundo turno e viabilizar condições para um tucano vencer, no caso Geraldo Alckimin. As concorrentes, todas, já haviam divulgado o acidente.

E outras tantas, é prática corriqueira da GLOBO, de VEJA, da FOLHA DE SÃO PAULO, do ESTADO DE SÃO PAULO, da RBS (não noticia quando o filho do diretor estupra, aí fica em silêncio) esse tipo de jornalismo marrom, podre.

É por isso que William Bonner afirma que o telespectador do JORNAL NACIONAL “é como Homer Simpson”, rotulando-o de idiota. É a maneira como ele enxerga o cidadão que assiste ao filme diário travestido de JORNAL DA MENTIRA.

A ética desse tipo de gente é a dos que pagam por esse amontoado de farsas.   

Não tem a menor idéia do que seja dignidade profissional. Só de quanto está no contracheque e na conta bancária.

São canalhas plenos, absolutos. Tinham como lembrou o amigo citado por Nassif, o direito de dizer não. Ou seja, de manifestar princípios de dignidade e caráter. Fala mais alto o dinheiro, vence a capacidade de serem camaleões dos patrões, bonecos ventríloquos.

O Brasil é vital para os interesses dos que tocam o mundo a seu bel prazer, em função de seus interesses, certamente, não são os interesses dos brasileiros.

José Arruda Serra não apresentou uma única proposta de governo, só calúnias, acusações e choro.

Tem dito com freqüência que essa mania de compará-lo com FHC, seu inspirador, é um erro, pois não estamos falando de passado, mas de futuro.

É claro. Só que é preciso olhar para o passado, o governo corrupto e podre que foi o de FHC, para não incorrermos no mesmo erro. Do contrário não teremos futuro. Ele vende tudo. PETROBRAS, BANCO DO BRASIL, o que estiver no “estoque” do item patrimônio público. E como FHC e seus apaniguados embolsam polpudas propinas.

O que VEJA mostra, como o JORNAL NACIONAL, é o desespero dos que estão perdendo a perspectiva de continuar a crescer em cima do dinheiro público, aquele pago e gerado pelo trabalho de milhões de brasileiros.

A mídia privada vive entre os porcos (que me perdoem os porcos, não têm culpa disso).

O que tentam é um golpe. Para eles pouco importa o Brasil e os brasileiros.

A corrupção e a venalidade, a subserviência é intrínseca a eles.

Já nascem com esse imprimatur. De seres repugnantes.

O desafio de uma comunicação calcada na ética da verdade, sem distorções, não importa o direito de opinião, é líquido e certo, ninguém precisa ser a favor disso ou daquilo que não seja o ditame de sua consciência, de seu saber, mas é necessário que esses estejam assentados sobre pilares de dignidade. É um desafio que precisa ser objeto de amplo debate popular.

Não é o caso de VEJA, nem da GLOBO, ou da FOLHA DE SÃO PAULO, da RBS, da mídia privada como um todo.

A sujeira é parte deles, se acostumaram, como Al Capone.

Que tal exibir a verdadeira história da quebra de sigilos fiscais e mostrar o papel de Verônica Serra, a filha do bandido, nos “negócios”? Ou a origem real da história que virar livro e contar quem de fato é José Arruda Serra e os interesses que representa?

Não fazem, estão no bolso dos donos.
Laerte Braga



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Serra Pirou de vez

O Serra endoidou de vez, é caso de internação. Leia abaixo algumas das doidices que ele disse na sabatina de O Globo - aquele jornal que pensa que nos faz de bobo -.

Serra:
Se Dilma Rousseff vencer a eleição...“o país não irá bem”.


“Se a Dilma ganhar, Lula não se elege nem a deputado em 2014”.

"O modelo Lula se esgotou”.

“Botar lá gente que vai continuar com essa privatização do Estado, com os abusos, o desrespeito à democracia...”

“...Incompetência, desconhecimento da realidade, governo publicitário, é um risco muito grande para o Brasil".

"É igual ao Maluf. Escolheu alguém perto da inexistência”.

“Só falta [o Lula] dizer para não votar mais nele se ela [Dilma] não fizer um governo bom".

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A tucademopiganalhada age assim


Durante todo o dia o Globo Online publicou uma matéria dizendo que um certo “Cala Boca Dilma” tinha ficado entre os tópicos mais tuitados do dia. Verdade. Mas não se publicou como esta campanha foi alimentada.  Uma das fontes que propaga esta mensagem é um twitter  falso de Ronaldo Fenômeno – insisto, falso, não há nada que o envolva nisso . O twitter verdadeiro não tem nada disso e o perfil falso foi apagado.

O jogo sujo dos brucutus na rede não acabou. Olho vivo e prudência. O desespero tomou conta desta gente.
Não acreditem nas coisas que não tenha referências e não se apavorem.
O medo é lá, o desespero é lá, a sujeira é lá.
Sigamos com serenidade e confiando no povo que viu a face da esperança e não vai se confundir com baixarias.
Viva o povo brasileiro!
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Lula: “Manchete (de O Globo) é vergonhosa”

O jornal afirmou que o Brasil está na “contramão do mundo” ao iniciar a exploração no pré-sal enquanto Europa e Estados Unidos reduzem a produção em águas profundas por conta do acidente da BP no Golfo do México. 
O que o Globo sugere? 
  1. Que o Brasil abandone uma riqueza do tamanho do pré-sal como se EUA e Europa não tivessem corrido todos os riscos possíveis para explorá-lo em todos os cantos do mundo? 
  2. Que os brasileiros fiquem sem todas as possibilidades que o pré-sal oferece em nome de um falso discurso ambiental? 
  3. Que o país siga o pensamento do vice-Índio, que se declarou contrário à retirada de petróleo abaixo da camada de sal? 
  4. O que quer verdadeiramente o jornal com este discurso?
  5. Entregar a riqueza brasileira?

Honesto seria o jornal chamar atenção para as questões de segurança que envolvem a atividade e ver como o país responde a elas. Ao escrever que “enquanto o mundo aperta o cerco às petroleiras, o Brasil inicia hoje oficialmente a produção de petróleo no pré-sal”, O Globo transmite uma idéia de irresponsabilidade do governo brasileiro, como se nenhuma medida de segurança existisse.
A exploração de petróleo é uma atividade de risco. Acidentes sempre aconteceram e o importante é reduzir cada vez mais o espaço para outros episódios como o da BP, principalmente com a participação do Estado na regulamentação. O que aconteceu no Golfo do México foi em grande parte irresponsabilidade da BP e não um acidente puro e simples. O Brasil deve debater as questões de segurança em torno das atividades no pré-sal mas jamais abdicar delas.
Como observou um dos especialistas ouvidos pelo Globo, provavelmente em nome de um equilíbrio de posições anulado pela manchete manipuladora, a produção de petróleo na Europa é descendente, ao contrário do que ocorre no Brasil. “Portanto, o Brasil não pode entrar nessa onda”, disse de forma corajosa e comprometida com o país Edmar de Almeida, do Instituto de Economia da UFRJ, indo contra a corrente levantada pelo jornal.

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Tranquilizem-se redatores de O Globo!

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Atenção redatores de O Globo: fiquem tranquilos, o presidente Lula não vai se licenciar. Por razões que não confessam em público, mas que são perfeitamente imagináveis, vocês - e só vocês, nisso não são seguidos por ninguém - periodicamente voltam desfraldando a bandeira furada do licenciamento do presidente Lula por dois meses para fazer a campanha de Dilma Rousseff, candidata dele, do governo, do PT e dos partidos aliados a Presidência da República. Dessa vez a história é de que o PT e o governo pressionam o presidente nesse sentido como forma de ganhar a eleição. Ninguém pressiona nada. Fiquem tranquilos. Nós estamos. Quem vai disputar e vencer as eleições é Dilma Rousseff e os partidos e as lideranças que a apoiam. Quem vai decidir é o povo. Leia mais>>> 
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Lunus não morreu

Mas a síndrome do Escorpião é invencível. A mesma Veja, que tem a mais extensa relação de dossiês e falsas denúncias da história da imprensa brasileira, solta uma matéria sem nenhuma prova ou evidência. 
O ex-Globo repercute e ainda expõe de forma imprudente a própria filha do Serra. 
E quem são os quadros do PSDB que partem para a linha de frente? Sérgio Guerra, Marcelo Itagiba, a mesma estrutura midiática-jornalística que, esses anos todos, seguiu a orientação de Serra em um festival absurdo de denúncias vazias.

A VOZ DO DONO, O DONO DA VOZ E OS DONOS DE TUDO


do Blog Tijolaço - Brizola Neto

A capa e o conteúdo do jornal O Globo de hoje revelaram a Serra o que um dia, num único jornal do sistema, pode fazer à sua candidatura. Não que seja diferente ao que fazem dúzias de vezes com Dilma, mas foi, como dizia uma música dos anos 60, “a volta do cipó de aroeira no lombo de quem mandou dar”.

Acostumado a mandar demitir repórteres com telefonemas, Serra perdeu a paciencia com “os comunistas do Dr. Roberto” do século 21. “Dos meus comunistas, cuido eu”, teria dito “o mais velho”, em plena ditadura, ao “ministro da justiça” (assim mesmo, entre aspas e em minúsculas) Armando Falcão. Embora não sejam mais comunistas e o Dr. Roberto não esteja mais aí, Serra mexeu num vespeiro, muito maior que o cada vez mais frágil jornal O Globo. Mexeu na Globo, no centro de comando da elite brasileira (
... CONTINUA)

O Globo confunde alhos com bugalhos


A reportagem do jornal O Globo se confundiu na edição de hoje (4/5) ao publicar que a primeira-dama, Marisa Letícia, “usou um avião da Presidência para ir a um encontro da Associação das Mulheres Rurais (Amur) de Uberaba na 1ª ExpoZebu”. Conforme informado ao repórter Jailton Carvalho pelo secretário de Imprensa da Presidência, Nelson Breve, D. Marisa foi a Uberaba representando oficialmente o presidente Luiz Inácio Lula da Silva na abertura da 76ª ExpoZebu, inclusive sendo portadora de uma carta dele justificando sua ausência ao presidente da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), José Olavo Borges Mendes.
Complementando a informação, foi dito ao repórter do Globo e a outros jornalistas que acompanhavam o evento que ela também participaria de um encontro com lideranças femininas, promovido pela primeira-dama do município, Ângela Mairink, onde estaria acompanhada da ex-ministra Dilma Rousseff, e que almoçaria na Fazenda Mata Velha, onde tradicionalmente o vice-presidente da ABCZ, Jonas Barcelos, oferece uma feijoada no dia de abertura da feira.
O Globo briga com os fatos que confrontam suas teses. Não é uma boa prática de jornalismo. Quem perde com isso são seus leitores, que têm o direito de receber informações corretas, bem apuradas e que reproduzam com fidelidade os fatos que seus sentidos não podem captar e interpretar diretamente.

PIG - Folhaglobestadão

Leia:

A (des) construção dos candidatos

Dinheiro público de governos tucanos bancou boa parte do evento evangélico de apoio a Serra. “O dinheiro público não aguenta mais desaforos” — disse Ricardo Penteado, advogado do PSDB. Para Demóstenes Torres “está na hora do o MP agir”

Não, não deu a loca nos demo-tucanos. Simplesmente, juntei no título o conteúdo de duas matérias reproduzidas a seguir. 


A primeira, da Folha, informa do uso de dinheiro público dos governos tucanos de Santa Catarina e da prefeitura de Camboriú, para financiar o evento evangélico de apoio a Serra. 


A segunda matéria, do jornal O GLOBO, reporta as hipócritas reações iradas dos tucanos e a justificativa arvorada para criticar o ato das Centrais sindicais no 1º de Maio. 


Assim agem os fariseus. Continua>>>