Poucas e boas de Lula

"Nós aprendemos a gostar da estabilidade, ...do controle da inflação, ...da distribuição de renda...”

“...Acabamos com o PIB potencial, que era uma imbecilidade de alguns economistas, que achavam que o país não podia crescer mais de 3%...”

“...Aprendemos que é gostoso crescer 4%, 5%, 6%. Não queremos crescer demais porque não queremos ser sanfona, vai a 10% e volta...”

“...Queremos crescimento sustentável que dure 10, 15 anos".


"Se o mundo desenvolvido tem dúvida sobre o que fazer..., vivia nos dando lição de moral...”

“...Devia agora, com humildade, vir aprender a fazer política econômica, ... acombinar controle de inflação com distribuição de renda".


“Sempre aparecia um engraçadinho para comer o bolo antes, e para o pobre só sobrava migalha".

“Disseram que o BB não deveria comprar a Nossa Caixa para não dar dinheiro para o Serra, eu respondi: Eu não estou preocupado, o BB tem que ser o maior".

Fez pouco do poder de influência da mídia: “O povo brasileiro ficou mais sério, tá mais esperto, tá mais inteligente...”

“...Não acredita na mentirada que ele ouve e que ele vê todo santo dia. Teve um tempo que se criou no Brasil o tal de formador de opinião publica...”

“...Ele cantava na televisão e o pobre, lá embaixo, fazia. Agora não. Agora o pobre pensa pela sua cabeça...”

Agora o pobre “...anda pelos seus pés, enxerga com os seus olhos e vê claramente o que está acontecendo neste país”.

"Hoje, quando eu voei de helicóptero, nós passamos ali em Pavão-Pavãozinho e eu vi um elevador alto, bonito para fazer o povo lá de cima pegar o metrô..."

"...Certamente alguém vai olhar e vai dizer: esse [governador] Sérgio Cabral, esse Lula e esse [prefeito] Eduardo Paes são uns babacas...”

“...Em vez de gastar dinheiro em um centro de música fino, ficam fazendo elevador para pobre. Pobre tem mais é que engrossar a canela e andar".

Meu Amor...

Faça Chuva ou faça sol, estarei sempre pensando em você.
Faça Chuva ou faça sol, tudo que eu fizer é para ti.
Faça Chuva ou faça sol, você é a pessoa mais importante para mim.
Faça Chuva ou faça sol, sou capaz de tentar o impossível para te agradar.
Faça Chuva ou faça sol, você sempre será meu motivo para tudo.
Faça Chuva ou faça sol, jamais esqueço que minha vida mudou depois que te conheci.
Faça Chuva ou faça sol, cada instante que vivo é por você.
Faça Chuva ou faça sol, penso só em ti que é o motivo de eu viver.
Faça Chuva ou faça sol, ninguém mais será para mim mais importante do que você.
Faça Chuva ou faça sol, faço o que for necessário por ti.
Faça Chuva ou faça sol, você é minha completa alegria.
Faça Chuva ou faça sol, lembro-me o quanto é bom estar do seu lado.
Faça Chuva ou faça sol, imagino estar juntinho de você.
Faça Chuva ou faça sol, qualquer música que eu escute já me faz pensar em ti.
Faça Chuva ou faça sol, minha paixão por ti aumenta a cada dia.
Faça Chuva ou faça sol, tomo consciência de que preciso muito de ti.
Faça Chuva ou faça sol, espero ansiosamente que cada minuto passe logo para que eu possa estar contigo.
Faça Chuva ou faça sol, estarei aguardando sempre um telefonema, e-mail ou qualquer contato seu.
Faça Chuva ou faça sol, penso logo em você em qualquer coisa que faço.
Faça Chuva ou faça sol, penso logo em você em qualquer coisa que vejo.
Faça Chuva ou faça sol, tudo o mais deixa de ser prioritário se não tiver você.
Faça Chuva ou faça sol, estarei sempre te esperando.
Faça Chuva ou faça sol, sei que não poderei viver sem ti.
Faça Chuva ou faça sol, amarei sempre você!

Serra, drogas e a rota caipira

O absurdo das declarações do candidato tucano ao Planalto, José Serra (PSDB-DEM-PPS) em relação à Bolívia, não é apenas má fé ou politicagem eleitoreira, gratuita e irresponsável. Tampouco constitui somente uma prova cabal de sua inabilidade para, caso se elegesse presidente, conduzir o Brasil de hoje da forma como o país e seu povo merecem.

Suas afirmações nesse caso constituem principalmente uma demonstração da incoerência de Serra enquanto candidato e enquanto governo, seja no Estado de São Paulo, seja no plano federal que ele foi durante oito anos como ministro do Planejamento e da Saúde na era FHC.

Vejam vocês um exemplo claro e indiscutível dessa contradição: reportagem veiculada no Bom Dia São Paulo pela Rede  Globo (veja) aponta que em apenas um mês foi apreendida cerca de uma tonelada de maconha, cocaína, pasta de coca e crack na chamada rota caipira do tráfico, isto é, no interior paulista.

A rota caipira é formada pela BR 153 (ligação Promissão-Ourinhos e outras regiões do Estado) até o entroncamento com a Rodovia Raposo Tavares. Dela, a droga transita em direção aos Estados do Sul e Sudeste do país. E não apenas drogas: outra reportagem da mesma Globo (veja) mostra que o contrabando de armas funciona a pleno vapor também nessa rota. Continua>>>

AGU apoia sanção de ficha limpa

A AGU - Advocacia-Geral da União - encaminhou hoje ao presidente Lula aval jurídico para que o projeto ficha limpa seja sancionado sem mudanças. 


A lei proíbe a candidatura de políticos condenados por órgão colegiado. 


Para a AGU, a avaliação jurídica mostrou que as novas normas não ferem a Constituição Federal e não apresentam ilegalidades. 


A AGU informou ainda que não há ressalvas sobre o projeto de lei que foi aprovado pelo Congresso Nacional.

A guerra suja da campanha de Serra

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La Paz (Bolívia)
Com o tempo fica claro que a questão da Bolívia e do narcotráfico é uma operação organizada no comando da campanha do candidato da oposição a presidente, José Serra (PSDB-DEM-PPS), articulada mais uma vez com a grande imprensa. Ele voltou a explorá-lo no fim de semana, num encontro de tucanos em Cuiabá (MT). Basta ver as matérias da VEJA dessa semana e da Folha de S.Paulo desse domingo. 


Mesmo com a mais absoluta falta de provas e indícios e com a produção irrisória de cocaína pela Bolívia - 60% dessa droga produzida no mundo vêm da Colômbia, 600 toneladas ao ano - tanto a revista quanto o jornal deram cobertura e apoio ao caso. Continua>>>

Brasil condena ataque israelense

O Itamaraty divulgou hoje uma nota condenando o ataque israelense aos barcos que levavam ajuda humanitária à Palestina.

 A Frota da Liberdade foi interceptada  pelas tropas de Israel em um ataque que matou pelo menos dez pessoas. 

O governo condena, “em termos veementes, a intervenção militar em comboio pacífico, de caráter estritamente humanitário”. 

A nota ainda diz ter recebido a notícia do ataque com “choque e consternação”. 

Dilma Rousseff, o Brasil precisará diversificar suas formas de financiamento em infraestrutura.
 "Não se pode deixar só o BNDES fazer os investimentos", afirmou ela no Fórum Exame, na manhã desta segunda-feira (31). De acordo com a petista, serão necessários também os fundos de pensão e fundos de investimento privados de longo prazo. "Sem eles não suportaremos a demanda", completou.
A petista acredita que a grande vantagem brasileira em relação às outras nações em desenvolvimento é a democracia. 
"Entre os países emergentes somos um País democrático." 
Com isso, para a pré-candidata, é possível garantir que as características democráticas se aprofundem; tais como liberdade de opinião, de imprensa e de organização. 
"Hoje, as pessoas sabem que a vida pode mudar e essa mudança pode elevar o seu padrão de consumo da sociedade."
Sobre o panorama econômico brasileiro, Dilma Rousseff afirmou que o País tem pela frente um horizonte de oportunidades, apesar de ter sido uma das nações mais desiguais do mundo. 
"Para erradicar a miséria no Brasil, temos que desenvolver uma forte política social, precisamos intensificar o processo de mobilidade social". 
Dilma lembrou ainda que essa mobilidade foi interrompida depois do milagre econômico, na década de 1970, e só voltou a ocorrer durante o governo Lula.Rousseff voltou a falar sobre a importância do pré-sal para o País. 
"É o nosso passaporte para o futuro... ele ainda tem o poder imenso de construir uma cadeia específica para o crescimento industrial do Brasil". 
De acordo com ela, administrando o crescimento sustentado é possível prever uma meta de crescimento do PIB de 5,5% até 2014 e teremos um salto no parque industrial porque o brasileiro é diversificado.
A inovação tecnológica, segundo Dilma, é um dos maiores desafios. 
"Nós conseguimos uma política de inovação muito clara... só existe o agronegócio e a agricultura familiar que temos hoje porque temos um centro de excelência como a Embrapa". 
Em sequência, ela também usou o Centro de Pesquisas e Desenvolvimento Leopoldo Américo Miguez de Mello (Cenpes) como exemplo. 
"Não há inovação sem os centros de excelência, sem a transferência de tecnologia para a criação de uma rede de centros de pesquisa."
Dilma ressaltou também que o Brasil precisa se preocupar em oferecer uma educação de qualidade. 
"Não podemos falar em educação, sem colocar a figura do professor no centro desse debate; sabemos que muitos professores do ensino fundamental não possuem curso superior." 
Nesse sentido, a pré-candidata enfatizou a necessidade de ampliar os meios de capacitação profissional voltada ao mercado de trabalho. 
"Acredito que se o Brasil não contar com ensino fundamental, médio, profissionalizante e superior não daremos o salto".