IBOPE JOGA A TOALHA



Exceto num país chamado 'Datafolha', Serra desce a ladeira e inspira rejeição no eleitorado brasileiro. A tentativa de ocupar a vaga de Álvaro Uribe e trazer o belicismo de extrema-direita para a disputa política nacional não deu certo. 
A exemplo do Vox Populi, o IBOPE desta 6º feira confirma: um em cada quatro brasileiros não votariam de jeito nenhum no político arestoso que agride como Uribe, mente como Carlos Lacerda e pode acabar como Cristiano Machado, o mineiro que impôs a sua candidatura ao PSD nas eleições presidenciais de 1950, sendo abandonado pelo próprio partido, que deu apoio a Getúlio Vargas. Seu nome inspirou o termo "cristianização" para designar o candidato ‘escondido’ pelos companheiros de sigla, que temem o contágio tóxico de sua impopularidade nas próprias bases eleitorais. 
Até a semana passada a maior parte do material de campanha de Aécio Neves, candidato ao Senado por MG, e o de Anastasia, seu candidato ao governo do Estado, omitia a imagem e o nome de Serra em santinhos e adesivos. 
Na 6º feira, em Belo Horizonte, já informados do IBOPE, Serra recebeu o 'apoio' resignado de Itamar Franco, um dos maiores adversários de sua candidatura que nunca escondeu a preferência por Aécio na corrida presidencial.

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Tarde de sábado com humor


HUMIRDADE MINEIRA... NÓIS SEMU ASSIM MESSSSSSSSSS
Três paulistas querendo contar vantagem pro mineirim :
1º.. paulista: - Eu tenho muito dinheiro... Vou comprar o Citibank!
2º. paulista: - Eu sou muito rico... Comprarei a Fiat Automoveis
3º.. paulista: - Eu sou um magnata... Vou comprar a Usiminas
E os três ficam esperando o quê o mineiro vai falar.
O minerim da uma pitada nu cigarro de paia, ingole a saliva...
faz uma "parsa"... e diz:
- Num vendo...

MINEIRIM NO RIDIJANEIRO

Um mineirim tava no Ridijaneiro, bismado cas praia, pé discarço, sem
camisa, caquele carção samba canção, sem cueca pur dibacho.
Os cariocas zombano, contano piada de mineiro. Alheio a tudo, o mineirim
olhou pro marzão e num se güentô: correu a toda velocidade e deu um mergúio, deu cambaióta, pegô jacaré e tudo mais.
Quando saiu, o carção de ticido finim tava transparente e grudadim na pele.
Tudu mundo na praia tava oiano pro tamanho do "amigão" que o mineirim
tinha.
O bicho ia até pertim do juêio...A turma nunca tinha visto coisa igual. As
muié cum sorrisão, os homi roxo dinveja, só tinham olhos pro bicho.
O mineirim intão percebeu a situação, ficou todo envergonhado e gritou:
-Qui qui foi, uai? Seus bobãom... vão dizê qui quando oceis pula na água
fria, o pintim doceis num incói tamém...?

TRAIÇÃO À MINEIRA

O amigo chega pro Carzeduardo e fala:
- Carzeduardo, sua muié tá te traino co Arcide.
- Magina!! Ela num trai eu não. Cê tá inganado, sô.
- Carzeduardo! Toda veiz qui ocê sai pra trabaiá, o Arcide vai pra sua casa
e prega ferro nela.
- Duvido! Ele não teria corage....
- Mais teve! Pode confiri.
Indignado com o que o amigo diz, o Carzeduardo finge que sai de casa, se
esconde dentro do guarda-roupa e fica olhando pela fresta da porta.
Logo vê sua mulher levando o Arcide para dentro do quarto pra começar a
sacanagem.
Mais tarde, ele encontra com o amigo, que lhe pergunta o que houve.
E então, o Carzeduardo relata cabisbaixo:
- Foi terrive di vê!!!... ele jogou ela na cama, tirou a brusa.... e os
peito caiu....tirou a carcinha...e a barriga e a bunda dispencaro.... tirou as meia...e apariceu aquelas varizaiada toda, as perna tudo cabiluda.
E eu dentro do guarda roupa, cas mãos no rosto, pensava: "Ai...qui
vergonha  que tô do Arcide!!!"

NO BOTECO

O mineirinho entra num boteco e vê anunciado acima do balcão:
Pinga______________________  R$ 1,00
Cerveja_____________________ R$ 2,50
Pão de queijo________________ R$ 2,00
Sanduíche de galinha__________  R$ 3,00
Acariciar órgão sexual _________ R$ 5,00

Checando a carteira para não passar vergonha, ele vai até o balcão e chama
uma das três garotas que ali estão servindo:
- Ô moça, faiz favor.
- Sim! Em que posso ajudar? - responde ela com um sorriso lindo.
- É ocê que acaricia os órgão sexuar dos freguêis?
- Sou eu mesma! - responde ela, com voz 'caliente' e um olhar bem sensual.
- Então, ocê lava bem as mão, que eu quero um pão de quejo.

O velhinho mineiro

O velhinho, mineiro de Berlandia, está no hospital, nas últimas.....
O padre está ao seu lado para dar-lhe a extrema-unção.
Ele lhe diz ao ouvido:
- Antes de morrer, reafirme a sua fé em nosso Senhor Jesus Cristo e renegue
o Demônio.
Mas o velhinho fica quieto..
Ao que o padre insiste:
- Antes de morrer, reafirme a sua fé em nosso Senhor Jesus Cristo e renegue
o Demônio.
E o velhinho...... nada.
Então o padre pergunta:
- Por que é que o senhor não quer renegar o Demônio?
O velhinho responde:
- Enquanto eu num soubé pronde vou, num quero ficá de mar cum ninguém!

Indústria trabalhou, faturou e empregou mais no primeiro semestre

Indústria trabalhou, faturou e empregou mais no primeiro semestre
    A construção civil teve mais atividade, contratou mais trabalhadores e faturou mais no primeiro semestre deste ano do que no período janeiro/junho de 2009, informou ontem a Confederação Nacional da Indústria.

    De acordo com a Sondagem da Construção Civil feita pela CNI, em junho a atividade do setor teve o quinto mês consecutivo de [...]

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EU QUERIA SER...

EU QUERIA SER...
VIDA, para fazer nascer os que estão morrendo...

SOL, para fazer brilhar os que não possuem Lua...

LUZ, para iluminar os que vivem na escuridão...

CHUVA, para correr toda a terra e molhar os campos secos e devastados...

LÁGRIMA, para fazer chorar os corações insensíveis...

VOZ, para fazer falar os que sempre se ocultaram...

CANTO, para alegrar os que vivem na tristeza...

LUAR, para brilhar na noite dos amores incompreendidos...

FLOR, para enfeitar os jardins no outono...

SILÊNCIO, ..para fazer calar as vozes que atordoam o coração do homem. ..

SINOS, para repicar nos Natais dos que possuem recordação amarga...

GRITO, para gritar a dor dos que sofrem no silêncio...

OLHOS, para fazer enxergar os cegos de Verdade...

FORÇA, para fugir dos que a utilizam para o mal...

SORRISO, para encantar os lábios dos amargurados...

SONHO, para colorir o sono dos realistas petrificados...

VEÍCULO, para trazer de volta os que partiram deixando saudades...

AMANHECER, para fazer um dia a mais de felicidade sobre a Terra...

NOITE, para acalentar os que lutam durante o dia...

AMOR, para unir as pessoas e lhes dizer que sou apenas uma delas...

O PT mudou bastante. E não mudou nada

Mário Marona
    Já haviam decidido que o PT militante tinha acabado. Sete anos de exercício do poder teriam causado acomodação, acrescentado barriga e roubado barbas e fartas cabeleiras dos barulhentos petistas dos anos 80.   De fato, poucos barbudinhos foram vistos no 4º Congresso Nacional do partido. Eles estão grisalhos, ou simplesmente carecas. Mas uma geração escanhoada e nem por isso menos ruidosa, que às vezes faz lembrar mais um acampamento do Campus Party do que as velhas e intermináveis assembleias do século passado, se comovia entoando palavras de ordem no lançamento da candidatura de Dilma Rousseff à Presidência, na manhã deste sábado.
   O PT mudou muito. Se nos anos 80 sonhava em chegar ao poder, hoje sonha em permanecer nele, pelo tempo que lhe for possível. O velho ruído da militância voltou porque o partido sabe que, desta vez, não há lugar para derrotas honrosas com Lula ou vitórias consagradoras com Lula. Desta vez, não há Lula lá. O PT vai precisar da militância embandeirada nas ruas, como nos velhos tempos.
   O PT não mudou tanto assim. Continua celebrando a luta interna como uma de suas mais importantes catacterísticas. Escanhoados ou calvos, os integrantes das várias tendências do partido, não importa com que novas siglas, continuam brigando por suas bandeiras históricas – todas de esquerda, naturalmente, que aqui não é lugar de tucano.
   O PT, na verdade, não mudou nada. Do embate entre suas tendências resultam conceitos, teses e propostas tão modernas e progressistas quanto, muitas vezes, inaplicáveis – não pelos adversários, mas pelo próprio PT quando está no poder. Em que partido de massas seria diferente?
   Não se faz política com caderno de normas. Neste caso, é bastante simples a relação das centenas de milhares de filiados, de um lado, com o governo do partido, de outro: a gente empurra vocês para frente aqui e vocês vão fazendo o máximo possível por aí. Os quase 80% de aprovação do governo indicam que até agora funcionou. E como!

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CACIQUES SEM ÍNDIOS


Primeiro chamou-se Arena, o maior partido do Ocidente. Depois foi PDS, Partido  Democrático Social. Em seguida Frente Liberal, transformada em PFL. Agora é Democratas, mas o risco parece de não  ser mais nada, em poucos anos.

Caciques, o partido  possui, de Marco Maciel a José Agripino, de Jorge Bornhausen a César Maia  e  muitos outros. O diabo é a falta de índios, ainda mais tendo  lançado  o  Índio da Costa para candidato a vice-presidente na chapa de José Serra.

Errou o DEM ao descuidar de sua bancada na Câmara dos Deputados, na Legislatura que se encerra,  tivessem proposto projetos de interesse nacional, mesmo polêmicos, e poderiam estar hoje influindo na opinião pública. Como ficaram omissos no governo Fernando Henrique, tornaram-se desimportantes no governo Lula, correndo o risco da dissolução ou da incorporação forçada a outros partidos, nas eleições de 2014.


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A oposição aposta num fantasma

ROBSON BARENHO
   A parcela da mídia que lidera as oposições ao Governo Lula acrescentou um fantasma, neste ano, à antologia de ficção eleitoreira. Na fantasia, é chamado de “grupo de inteligência”, algo semelhante a uma equipe dedicada a espionar e reunir acusações contra José Serra e outros adversários de Dilma Rousseff. Na realidade, não se assemelha a coisa nenhuma, porque não existiu e não existe.
    A construção do fantasma começou em meados de março, com a invenção de que a campanha da petista tinha um grupo de “guerrilheiros da internet” para atacar adversários. Era uma mentira produzida, escrita e publicada muito menos por ignorância do que por má fé. Até porque, todo mundo sabe que a única candidatura que usa uma equipe de produção e divulgação de baixarias – grande e bem paga – não foi e não é a de Dilma. Nem a de Marina Silva.
     Do esboço de março resultou em maio, enfim, o fantasma – o “grupo de inteligência” da campanha de Dilma. Personagem produzido pela parceria oportunista de dois jornalistas criativos com um ex-delegado fanfarrão e três ou quatro mercenários petistas com domicílio em São Paulo e ambições em Brasília, foi exposto, como só podia ser, num texto fantasioso publicado por uma revista panfletária. Na aparente reportagem, uma suposta tentativa de formar o tal “grupo de inteligência” fora abortada, ou seja, o grupo supostamente cogitado não fora criado. Assim, como a realidade não atendia os interesses do suposto jornalismo, tornou-se indispensável recorrer à ficção. Já que não havia o “grupo de inteligência” da campanha de Dilma, haveria o fantasma, disponível e manipulável a qualquer momento, sustentável sem qualquer prova e dissociado de qualquer base real.
     Mais recentemente, os manipuladores do fantasma têm atribuído à criatura a  espionagem de documentos fiscais sigilosos de Eduardo Jorge Caldas Pereira, vice-presidente do PSDB. Ex-assessor do Governo Fernando Henrique Cardoso,  EJ não detém o mais ínfimo grau de importância política e, muito menos ainda, de influência eleitoral.  Fora do âmbito do Ministério Público, que o investiga, o que ele fez ou deixou de fazer, faz ou deixa de fazer, não desperta o menor interesse em nenhum ambiente político ou eleitoral. Em resumo, se chegou a ser um ator político nos mandatos de FHC, Eduardo Jorge tornou-se depois, na hipótese mais generosa, um figurante, agora promovido ao centro do cenário como alvo ou vítima de um fantasma.
     Se a campanha de Dilma mantivesse um “grupo de inteligência” que se dedicasse a investigar Eduardo Jorge, teria necessariamente que demitir todos os seus integrantes, no mínimo por burrice e por desperdício de tempo. Mas até – e principalmente – os manipuladores do fantasma sabem que a campanha de Dilma não teve e não tem rigorosamente nada a ver com a espionagem das contas de Eduardo Jorge. Na verdade, os ficcionistas estão usando o fantasma para encobrir alguém interessado ou alguns interessados em acusar a campanha de Dilma. Nos meios jornalísticos esse procedimento é chamado de “lavagem” de fonte. Trata-se de um recurso de baixo nível que consiste em proteger uma fonte transferindo a outra a origem da informação. Com um fantasma à disposição, fica facílimo.
      O duplo problema que desafia os ficcionistas mais ou menos improvisados não é, evidentemente, assegurar a sobrevivência do fantasma e nem espalhar que ele existe. Isso é barbada. Há muito papel acumulado nas gráficas para impressão de qualquer fantasia, muito espaço disponível na internet e em outras mídias. O duplo problema é convencer a maioria do eleitorado de que o fantasma existe e de que a salvação só é possível votando contra ele. É uma aposta insensata e desesperada, mas parece que é tudo o que as oposições conseguiram imaginar para sua campanha.

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