Oposição é enganosa e age contra o povo, afirma Dilma


Quem defende os mais pobres?

A presidenciável Dilma Rousseff atacou a ação ajuizada pelo DEM no STF contra o ProUni. 


"A alegação era que nivelamos a educação por baixo ao abrirmos vagas para a população mais pobre. 


Aconteceu o contrário: os estudantes pobres se superaram e tiveram um desempenho extraordinário."

Mentiras do dia-a-dia

  1. Satisfação garantida ou seu dinheiro de volta. b) Pode deixar que eu te ligo.
  2. Puxa, como você emagreceu.
  3. Fique tranquilo, vai dar tudo certo! 
  4. Amanhã, sem falta, o seu carro estará pronto. 
  5. Pague a minha parte que depois eu acerto com você. 
  6. Eu só bebo socialmente.
  7. Isso é para o seu próprio bem.
  8. Eu estava passando por aqui e resolvi subir.
  9. Não vou contar pra ninguém.
  10. Não é pelo dinheiro, mas sim por uma questão de princípios.
  11. Somos apenas bons amigos. 
  12. Pode contar comigo! 
  13. Você está cada vez mais jovem. 
  14. Não contém aditivos químicos.
  15. Obrigado pelo presente, era exatamente o que eu precisava. 
  16. Não se preocupe, o couro desse sapato alarga um pouco com o uso. 
  17. Essa roupa é a sua cara. 
  18. Tudo que é meu é seu. 
  19. Isso nunca aconteceu comigo. Eu juro.

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Chávez diz estar feliz com liderança de Dilma nas pesquisas


O presidente da Venezuela, Hugo Chávez, elogiou neste domingo (8) as credenciais de esquerda da candidata à Presidência Dilma Rousseff (PT) e disse que está otimista com a possibilidade de vitória dela nas próximas eleições.
Chávez entende que o Brasil é um aliado essencial de seu governo e mantém bom relacionamento com o presidente Lula. "Vamos ver o que vai acontecer no Brasil em outubro, mas estamos muito otimistas", disse o venezuelano seu programa de TV semanal.
De acordo com o levantamento do Ibope divulgado nesta sexta-feira (6), Dilma tem 39% das intenções de voto, contra 34% de seu principal adversário, José Serra (PSDB).
"Dilma tem uma trajetória parecida com a de Lula, muitos anos de militância de esquerda. Ela não é apenas uma oportunista", disse o Chávez. O presidente venezuelano também elogiou o conhecimento da petista a respeito indústria petrolífera.
"Lula me trouxe informações muito positivas sobre o próximo presidente do Brasil", comentou Chávez, a respeito de uma reunião que teve com Lula nesta semana e na qual trataram da sucessão presidencial brasileira.
Chávez já havia declarado que está "torcendo" pela eleição da ex-ministra da Casa Civil.

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Trunfo eleitoral

ao ampliar a vantagem sobre o tucano José Serra, a candidata do PT, Dilma Roussef, vai se credenciando a vencer a eleição ainda no primeiro turno como, aliás, avaliam os analistas especializados em pesquisas eleitorais. 

O que não se pode deixar de observar em meio a tantos comentários e especulações é que, para alguns desses analistas, dois fatores ainda poderão ter influência, até mesmo decisiva, "no andar da carruagem eleitoral", o que ocorreria com o horário eleitoral no rádio e na televisão, a começar a 17 de agosto, e os debates a que os candidatos se submeterão pela TV, aliás já iniciados.
Edilmar Norões
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A cura


Mistério à moda mineira


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Racismo iluminado

O país em que "todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza", como reza textualmente a Constituição, que nem o presidente da República cuida de cumprir, é o único no planeta que decidiu institucionalizar o racismo. 

O odioso preconceito já varrido por todas as demais civilizações do globo, a cada dia divide os brasileiros e os distingue pela cor da pele, fingindo não saber que não existem raças humanas, mas apenas a raça humana. E essa explosão racista dos companheiros que nos governam instalou aqui um dos maiores complexos de picaretagem, roubalheira e oportunismo político de que já se ouviu falar na história deste País. Bilhões de reais escorrem dos cofres públicos para o ralo do financiamento de ONGs picaretas surgidas a pretexto de defender os direitos das minorias, especialmente as chamadas raciais. Tem gente inventando índio e quilombola por todo canto, abocanhando grandes extensões de terras em nome deles. Até projeto de criação de nações independentes na Amazônia já existem. E tudo financiado com os nossos dinheiros. 

Os negros ficam felizes quando entram na faculdade ou no emprego substituindo o saber pela pigmentação de pele. 

Os aproveitadores faturam as verbas do governo. Mas a última novidade inventada nessa área é a criação de uma tarifa social para dar energia elétrica de graça a índios e quilombolas. 

Ela se soma aos descontos de até 60% já dados a 18,5 milhões de famílias de baixa renda. 

É o racismo iluminado, pelo qual índio e negro não vão mais pagar a conta de luz. Podem gastar até 50 quilowats por mês, na base do zero oitocentos. Se passar disso, pagam a diferença com um grande desconto. 

Tudo está bem regulado numa recente resolução da Agência Nacional de Energia Elétrica. Levando-se em conta que para ser considerado afrodescendente - a maneira charmosa de chamar o negro, assim como é charmoso chamar de menor infrator o bandido mirim - basta o sujeito se declarar como tal, pode-se avaliar o tamanho da fatura, que, como não existe almoço grátis, vai para o cidadão, que trabalha e paga os impostos mais escorchantes do mundo, pagar. 

O mais grave de tudo isso é que essa escalada da desigualdade entre brasileiros não apenas vem sendo tolerada como tem sido estimulada pelos poderes legislativo e judiciário. 

Saiu do Congresso Nacional o recente estatuto da igualdade racial, nada mais do que a institucionalização das desigualdades entre os nossos cidadãos. 

E no Supremo Tribunal já se viu ministro defendendo as cotas para negros nas universidades, sob o argumento de que é preciso tratar desigualmente os desiguais. E essa prática se espalha de forma endêmica por todo canto. Basta ver que nesta semana a Secretaria do Trabalho em Brasília abriu inscrições para preencher 1.740 vagas em cursos profissionalizantes de empreendedorismo, caixa, recepcionista, gerente, borracheiro e outros. Branco ou amarelo não entra. Só aceitam afrodescendentes.

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Analistas apontam boa participação de Dilma no debate

Não são apenas os aliados políticos que avaliam como boa a participação da candidata da coligação “Para o Brasil Seguir Mudando”, Dilma Rousseff, no debate da TV Bandeirantes na última quinta-feira (5). Analistas políticos disseram que o primeiro embate televisivo trouxe mais dividendos políticos para a petista do que para os adversários.
Para o presidente do Instituto Vox Populi, Marcos Coimbra, quem mais lucrou com o debate também foi a candidata que representa a continuidade das políticas sociais e econômicas do governo Lula.

“Se essa impressão de jornalistas e profissionais for confirmada pelas pesquisas de impacto - direto e secundário- na opinião pública, quem talvez mais tenha lucrado foi Dilma. Não perder é um bom resultado para quem está na frente. Adicionalmente, adquiriu experiência para os próximos, aumentando sua autoconfiança, que é o que mais conta para um bom desempenho neles. Serra e Marina é que têm que reverter as tendências que estão em curso. Para ambos, o debate da Bandeirantes não foi ruim, mas não foi tão bom quanto desejariam (ou precisariam)”, analisou Coimbra.

A colunista Cristiana Lobo, do G1 e da Globo News, postou em seu blog que quem mais ganhou com o debate foi Dilma Rousseff. 

"O debate não mudou muito o cenário eleitoral que é favorável à Dilma Roussef. Ela, aliás, é quem mais ganhou, embora não tenha sido a melhor no debate.  É que Serra não foi um sucesso retumbante e nem ela um fracasso que a oposição esperava. Portanto, ela se sai bem do debate, pois, de certa forma, pode mostrar que não está destemperada com perguntas inconvenientes e nem é apenas um poste de Lula.”
A colunista Dora Kramer, em sua coluna no O Estado de S. Paulo, disse que Dilma "sobreviveu e saiu com uma vantagem: nos próximos três até a eleição só pode melhorar”.
Para o jornalista e blogueiro Ricardo Noblat, Dilma foi quem apresentou a “melhor imagem presidencial”. 
“Como não derrapou em nenhum momento, embora tenha sido tão chata quanto Serra foi, não perdeu o debate”, analisou. Em seu texto de análise sobre o debate, o jornal Folha de S. Paulo escreveu: 
“Serra também deu sinais de irritação ao longo do debate, caminhando com os braços cruzados, bufando e fazendo careta ao ouvi-la [Dilma]”.
Durante todo o debate, Dilma mostrou tranquilidade e conhecimento sobre as carências do país. Demonstrou ainda que está preparada para suprir essas carências devido ao conhecimento que adquiriu enquanto esteve no governo. Essa diferença é crucial para o eleitor decidir sobre seu voto.

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