Quem defende os mais pobres?
Mentiras do dia-a-dia
- Satisfação garantida ou seu dinheiro de volta. b) Pode deixar que eu te ligo.
- Puxa, como você emagreceu.
- Fique tranquilo, vai dar tudo certo!
- Amanhã, sem falta, o seu carro estará pronto.
- Pague a minha parte que depois eu acerto com você.
- Eu só bebo socialmente.
- Isso é para o seu próprio bem.
- Eu estava passando por aqui e resolvi subir.
- Não vou contar pra ninguém.
- Não é pelo dinheiro, mas sim por uma questão de princípios.
- Somos apenas bons amigos.
- Pode contar comigo!
- Você está cada vez mais jovem.
- Não contém aditivos químicos.
- Obrigado pelo presente, era exatamente o que eu precisava.
- Não se preocupe, o couro desse sapato alarga um pouco com o uso.
- Essa roupa é a sua cara.
- Tudo que é meu é seu.
- Isso nunca aconteceu comigo. Eu juro.
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Chávez diz estar feliz com liderança de Dilma nas pesquisas
O presidente da Venezuela, Hugo Chávez, elogiou neste domingo (8) as credenciais de esquerda da candidata à Presidência Dilma Rousseff (PT) e disse que está otimista com a possibilidade de vitória dela nas próximas eleições.
Chávez entende que o Brasil é um aliado essencial de seu governo e mantém bom relacionamento com o presidente Lula. "Vamos ver o que vai acontecer no Brasil em outubro, mas estamos muito otimistas", disse o venezuelano seu programa de TV semanal.
De acordo com o levantamento do Ibope divulgado nesta sexta-feira (6), Dilma tem 39% das intenções de voto, contra 34% de seu principal adversário, José Serra (PSDB).
"Dilma tem uma trajetória parecida com a de Lula, muitos anos de militância de esquerda. Ela não é apenas uma oportunista", disse o Chávez. O presidente venezuelano também elogiou o conhecimento da petista a respeito indústria petrolífera.
"Lula me trouxe informações muito positivas sobre o próximo presidente do Brasil", comentou Chávez, a respeito de uma reunião que teve com Lula nesta semana e na qual trataram da sucessão presidencial brasileira.
Chávez já havia declarado que está "torcendo" pela eleição da ex-ministra da Casa Civil.
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Trunfo eleitoral
ao ampliar a vantagem sobre o tucano José Serra, a candidata do PT, Dilma Roussef, vai se credenciando a vencer a eleição ainda no primeiro turno como, aliás, avaliam os analistas especializados em pesquisas eleitorais.
O que não se pode deixar de observar em meio a tantos comentários e especulações é que, para alguns desses analistas, dois fatores ainda poderão ter influência, até mesmo decisiva, "no andar da carruagem eleitoral", o que ocorreria com o horário eleitoral no rádio e na televisão, a começar a 17 de agosto, e os debates a que os candidatos se submeterão pela TV, aliás já iniciados.
Edilmar Norões
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Racismo iluminado
O país em que "todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza", como reza textualmente a Constituição, que nem o presidente da República cuida de cumprir, é o único no planeta que decidiu institucionalizar o racismo.
O odioso preconceito já varrido por todas as demais civilizações do globo, a cada dia divide os brasileiros e os distingue pela cor da pele, fingindo não saber que não existem raças humanas, mas apenas a raça humana. E essa explosão racista dos companheiros que nos governam instalou aqui um dos maiores complexos de picaretagem, roubalheira e oportunismo político de que já se ouviu falar na história deste País. Bilhões de reais escorrem dos cofres públicos para o ralo do financiamento de ONGs picaretas surgidas a pretexto de defender os direitos das minorias, especialmente as chamadas raciais. Tem gente inventando índio e quilombola por todo canto, abocanhando grandes extensões de terras em nome deles. Até projeto de criação de nações independentes na Amazônia já existem. E tudo financiado com os nossos dinheiros.
Os negros ficam felizes quando entram na faculdade ou no emprego substituindo o saber pela pigmentação de pele.
Os aproveitadores faturam as verbas do governo. Mas a última novidade inventada nessa área é a criação de uma tarifa social para dar energia elétrica de graça a índios e quilombolas.
Ela se soma aos descontos de até 60% já dados a 18,5 milhões de famílias de baixa renda.
É o racismo iluminado, pelo qual índio e negro não vão mais pagar a conta de luz. Podem gastar até 50 quilowats por mês, na base do zero oitocentos. Se passar disso, pagam a diferença com um grande desconto.
Tudo está bem regulado numa recente resolução da Agência Nacional de Energia Elétrica. Levando-se em conta que para ser considerado afrodescendente - a maneira charmosa de chamar o negro, assim como é charmoso chamar de menor infrator o bandido mirim - basta o sujeito se declarar como tal, pode-se avaliar o tamanho da fatura, que, como não existe almoço grátis, vai para o cidadão, que trabalha e paga os impostos mais escorchantes do mundo, pagar.
O mais grave de tudo isso é que essa escalada da desigualdade entre brasileiros não apenas vem sendo tolerada como tem sido estimulada pelos poderes legislativo e judiciário.
Saiu do Congresso Nacional o recente estatuto da igualdade racial, nada mais do que a institucionalização das desigualdades entre os nossos cidadãos.
E no Supremo Tribunal já se viu ministro defendendo as cotas para negros nas universidades, sob o argumento de que é preciso tratar desigualmente os desiguais. E essa prática se espalha de forma endêmica por todo canto. Basta ver que nesta semana a Secretaria do Trabalho em Brasília abriu inscrições para preencher 1.740 vagas em cursos profissionalizantes de empreendedorismo, caixa, recepcionista, gerente, borracheiro e outros. Branco ou amarelo não entra. Só aceitam afrodescendentes.
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Analistas apontam boa participação de Dilma no debate
Não são apenas os aliados políticos que avaliam como boa a participação da candidata da coligação “Para o Brasil Seguir Mudando”, Dilma Rousseff, no debate da TV Bandeirantes na última quinta-feira (5). Analistas políticos disseram que o primeiro embate televisivo trouxe mais dividendos políticos para a petista do que para os adversários.
Para o presidente do Instituto Vox Populi, Marcos Coimbra, quem mais lucrou com o debate também foi a candidata que representa a continuidade das políticas sociais e econômicas do governo Lula.
“Se essa impressão de jornalistas e profissionais for confirmada pelas pesquisas de impacto - direto e secundário- na opinião pública, quem talvez mais tenha lucrado foi Dilma. Não perder é um bom resultado para quem está na frente. Adicionalmente, adquiriu experiência para os próximos, aumentando sua autoconfiança, que é o que mais conta para um bom desempenho neles. Serra e Marina é que têm que reverter as tendências que estão em curso. Para ambos, o debate da Bandeirantes não foi ruim, mas não foi tão bom quanto desejariam (ou precisariam)”, analisou Coimbra.
A colunista Cristiana Lobo, do G1 e da Globo News, postou em seu blog que quem mais ganhou com o debate foi Dilma Rousseff.
"O debate não mudou muito o cenário eleitoral que é favorável à Dilma Roussef. Ela, aliás, é quem mais ganhou, embora não tenha sido a melhor no debate. É que Serra não foi um sucesso retumbante e nem ela um fracasso que a oposição esperava. Portanto, ela se sai bem do debate, pois, de certa forma, pode mostrar que não está destemperada com perguntas inconvenientes e nem é apenas um poste de Lula.”
A colunista Dora Kramer, em sua coluna no O Estado de S. Paulo, disse que Dilma "sobreviveu e saiu com uma vantagem: nos próximos três até a eleição só pode melhorar”.
Para o jornalista e blogueiro Ricardo Noblat, Dilma foi quem apresentou a “melhor imagem presidencial”.
“Como não derrapou em nenhum momento, embora tenha sido tão chata quanto Serra foi, não perdeu o debate”, analisou. Em seu texto de análise sobre o debate, o jornal Folha de S. Paulo escreveu:
“Serra também deu sinais de irritação ao longo do debate, caminhando com os braços cruzados, bufando e fazendo careta ao ouvi-la [Dilma]”.
Durante todo o debate, Dilma mostrou tranquilidade e conhecimento sobre as carências do país. Demonstrou ainda que está preparada para suprir essas carências devido ao conhecimento que adquiriu enquanto esteve no governo. Essa diferença é crucial para o eleitor decidir sobre seu voto.
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