A pregação udenista e ridícula de César Maia

Sempre tão eloqüente ao analisar as pesquisas dos outros em seu ex-blog e nas entrevistas, o candidato da oposição e dos tucanos ao Senado pelo Rio, o ex-prefeito César Maia (DEM) - concorre pela coligação PV-DEM-PSDB-PPS - não fala uma palavra sobre a situação dele nas sondagens eleitorais.

Do início da campanha eleitoral até agora ele perdeu milhões de votos porque a avaliação de seus governos é péssima e de sua atuação como político também. Maia está em 3º lugar nas pesquisas, tudo indica que de forma irremediável, porque muito distante do 2º colocado, nosso candidato ao Senado, Lindbergh Farias (PT), e do 1º,  nosso aliado candidato à releeição, senador Marcelo Crivella (PRB).

Agora, como mau perdedor, Maia retoma uma pregação udenista e vem com o chororô de que o PT quer conquistar uma perigosa maioria. Ora, maioria é um pressuposto da democracia. Vocês imaginem alguém dizendo que os democratas ou republicanos nos Estados Unidos, ou os conservadores, liberais ou trabalhistas na Grã-Bretanha, ou ainda os democrata-cristãos, os social-democratas, os os socialistas ou os populares na Alemanha e na Espanha, pretendem conquistar uma perigosa maioria?

Isto representa algum risco, um absurdo, ou uma ameaça à democracia? Claro que não. Nós queremos conquistar a maioria para governar como fizemos nos últimos 8 anos, com a aprovação de 80% do nosso povo, percentual de apoio e aprovação populares conferido ao presidente Lula e a seu governo, conforme atestam as pesquisas de opinião pública.

Só a mediocridade e o sectarismo introduzidos na campanha pela direita - tucanos à frente - explicam como se pode usar um argumento ridículo destes contra a própria democracia. Mas, é o que ocorre, é o que tem sido invocado pelos tucanos e pela própria mídia. Diariamente, semanalmente, jornais e revistas e a oposição repicam esta história de que o PT não pode ter maioria.

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Tracking Vox Populi/Band/iG: Dilma tem 50% e Serra, 23%

Dilma, manteve-se com 50% das intenções de voto no Tracking Vox Populi/Band/iG divulgado hoje. Já o presidenciável tucano, José Serra, oscilou um ponto para baixo, chegando a 23%. Marina Silva, do PV, oscilou um ponto positivamente e, pela primeira vez, atingiu 11% na preferência dos eleitores.

Com esse resultado, Dilma se elegeria em primeiro turno, dado que a soma dos seus adversários chega a 35%, contando com 1% dos votos em outros candidatos além dos três primeiros colocados.

De acorco com o Tracking Vox Populi/Band/iG, 11% dos eleitores estão indecisos e 4% vão votar em branco ou nulo.

Espontânea

Na consulta espontânea, quando a lista com os nomes dos candidatos não é apresentada ao entrevistado, Dilma manteve-se em 43%, Serra ficou estável em 20% e Marina oscilou um ponto, de 8% para 9%.

O Tracking Vox Populi/Band/iG conta com 2.000 entrevistas, sendo que um quarto dessa amostra é renovada diariamente. A margem de erro é de 2,2 pontos percentuais para mais ou para menos.

Dilma destaca capitalização da Petrobras

Hoje no horário eleitoral gratuito da TV Dilma classificou como uma das maiores demonstrações de prestígio e força do País, a operação de capitalização da Petrobras. O prestígio que a operação trouxe ao Brasil foi comparado às escolhas do País para sediar a próxima Copa do Mundo e os Jogos Olímpicos de 2016.

O programa também destacou as mudanças sociais e econômicas dos últimos anos. Dilma afirmou que a vida dos brasileiros melhorou, mesmo com a crise global de 2009, com foco na geração de empregos e na manutenção da renda dos trabalhadores. 

"Essa é a grande diferença entre o nosso modelo e o do passado".

O programa de Dilma trouxe ainda o relato de um trabalhador que mudou-se para o Japão há dez anos, mas que voltou ao Brasil após a revitalização da indústria de estaleiros.

Os novos exércitos


Se quiséssemos caracterizar estes últimos decênios da história humana, sem dúvida, deveríamos chamá-los de idade da mídia, dos meios de comunicação – a propaganda, os jornais, as revistas, as agências e os sistemas de rádio e televisão. Nestes tempos, vem sendo a mais poderosa arma de dominação dos povos, isto é: a servidão consentida, através da mente humana. Tão poderosa que foi capaz de vencer e desintegrar um gigante como a União Soviética.

As máquinas de comunicação, que conquistam e impõem sistemas de dominação e exploração das nações ricas sobre as pobres, são os exércitos e as armadas destes tempos. Têm o poder de criar um ambiente no qual o falso parece verdadeiro.
Por exemplo: o neoliberalismo – que não passa do velho conservadorismo com nova roupagem – é uma doutrina que vem das nações poderosas. É o que convém àqueles países: que as raposas (no caso, elas próprias) passem a ter toda liberdade dentro do galinheiro.
Outro exemplo é o dessas chamadas privatizações, que o futuro irá demonstrar que foi uma época de oligarquias impatrióticas, que promoveram a malversação e o enriquecimento ilícito, em prejuízo do patrimônio público. Tudo sob a mistificação de que privatizar seria a grande solução salvadora para nós, países pobres.
A verdade, entretanto, nunca morre dentro do ser humano, cuja vida, mesmo sob o mais impenetrável dos obscurantismos, é uma busca permanente e até compulsiva deste valor supremo de nossa existência. É uma questão de mais ou menos tempo. A verdade acaba por prevalecer, mesmo quando um avassalador monopólio de comunicação mantém toda uma Nação nas trevas.
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DataFalha - Empate tecnico, margem de erro é de 15 pontos

- Otavinhoooo? Preciso de mais um favor seu, o nosso penúltimo golpe não funcionou!
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A direita brasileira raspou o fundo do tacho e chegou à seguinte conclusão: 
Marina é o último cartucho de Serra. 
Todas as pesquisas divulgadas até a 6º feira convergem para um ponto de equilíbrio sedimentado: 
Dilma tem 50% das intenções de votos (oscilou apenas um ponto depois de toda fuzilaria das últimas duas semanas). 
Serra patina em torno de 25%. 
Parece difícil ir além por suas próprias ‘qualidades’. Depois de tudo o que tentou, a boa vontade estatística, leia-se, o versátil Ibope do transformista Carlos Montenegro, lhe deu uma oscilação de amigo do peito de 3 mais pontos. 
Anima a militancia da página 2 da Folha, mas é insuficiente. 
Para levar a eleição ao 2º turno, resta ao conservadorismo nativo pintar-se de verde e bombar Marina Silva pelo ar, por terra e por mar, 24 horas por dia nos próximos oito dias. 
O mutirão já começou. 
Faz parte desse tour de force, por exemplo, a retardatária adesão do neoecologista Pedro Simon à candidatura do PV, nesta 6º feira. 
O movimento ambientalista brasileiro encontra-se diante de uma encruzilhada histórica: 
Tem oito dias para decidir se integra o campo de forças que lutam pela transformação do Brasil numa sociedade mais justa e sustentável, ou, ao contrário, como lamentavelmente sugere o comportamento de alguns de seus porta-vozes e lideranças lambuzadas com a atenção da mídia, se assume a condição subserviente de pé-de-palanque da direita e da extrema direita unidas no interior da coalizão demotucana. 
Chico Mendes por certo não hesitaria em escolher seu lado se na reta final de uma disputa política, como agora, tivesse objetivamente duas opções de poder: 
Um governo amarrado em torno dos compromissos históricos de Dilma e Lula ou um Brasil submetido ao comando da alarmante dupla Serra e Índio da Costa. 
Resta saber qual será a escolha de Marina Silva. 
A ver.

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