Vamos garantir a vitória no 1º turno, militância!

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O Datafolha divulga nova pesquisa hoje sobre a qual, as matérias do seu jornal, Folha de S.Paulo, dizem uma coisa e os números dizem outra. Sem contar o histórico do Datafolha. Ele é o mais resistente dentre todos os institutos de pesquisas a aferir crescimento da candidatura Dilma Rousseff (governo-PT-partidos aliados), é sempre o primeiro a ver oscilações e quedas na candidatura dela e subidas de "ondas verdes" nas candidaturas da oposição, de José Serra (PSDB-DEM-PPS) e da senadora Marina Silva (PV-AC). 

Assim, a leitura desta pesquisa Datafolha tem que levar em conta que antes da virada de Dilma, ele foi o último instituto a registrar aquela radical mudança no quadro eleitoral. Evidente que há, também, a questão de metodologia adotada. O Datafolha desconhece o voto da área rural (14% dos 135 milhões de eleitores do país) e seu sistema é de pesquisa de fluxo - a de hoje, feita em apenas um dia. 

Desta forma, tudo indica que a votação de Dilma é maior como apontam as pesquisas diárias (trackings e outras) que lhe dão entre 11 e 13 pontos à frente e não apenas 2% do total dos votos, como dá o Datafolha hoje. Há, também, a questão do número de eleitores indecisos que cresceu 2% nesta sondagem do Datafolha - portanto, eleitores ainda em disputa pelos candidatos. 

Chamam a atenção, ainda, as quedas de 5% da Dilma no eleitorado feminino; de 5% no eleitorado entre dois e cinco salários mínimos; e de 4% na Região Nordeste. São dados a conferir nas próximas pesquisas mas, mesmo considerando estes resultados do Datafolha, podemos afirmar que eles estão dentro da margem de erro da última sondagem do mesmo Instituto - o quadro pode ser, portanto, igual ao da semana passada. Continua>>>

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Seja um voluntário da ONU

Para quem pretende ser voluntário em projetos das Nações Unidas, o Terceiro Setor Online destaca os programas disponíveis, formas de acesso e requisitos necessário.

Qual é o objetivo do Programa de Voluntários das Nações Unidas?

“O Programa de Voluntários das Nações Unidas promove o Voluntariado para a Paz e o Desenvolvimento, o que significa abordar o voluntariado em suas várias formas – ajuda mútua, filantropia e campanhas – sempre com o intuito de apoiar iniciativas de desenvolvimento congruentes com a agenda de paz e desenvolvimento da ONU. O Programa mobiliza voluntários, nacional e internacionalmente, para atuar em projetos de desenvolvimento dos seus parceiros, que variam entre as diferentes agências das Nações Unidas, governos e a própria sociedade civil em geral. Ademais, os voluntários são recrutados para atuar em projetos humanitários, programas eleitorais e missões de paz da ONU.
Os voluntários da ONU estão trabalhando para o alcance dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio, reduzindo a pobreza e contribuindo para a paz, segurança, saúde, bem estar e o desenvolvimento econômico, social e político de milhões de pessoas ao redor do mundo.”

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Se vencer, Dilma terá maioria no senado

Pesquisas em 26 Estados e no Distrito Federal indicam que, no Senado, um eventual governo da candidata do PT à Presidência, Dilma Rousseff, terá votos suficientes para promover mudanças na Constituição - a chamada maioria qualificada. Levantamentos recentes dos institutos Ibope e Datafolha mostram candidatos "dilmistas" em condições de conquistar de 38 a 46 das 54 vagas em disputa no Senado. Já a oposição elegeria de 8 a 16 representantes se a eleição fosse hoje.
Há outros 27 senadores, eleitos em 2006, que têm mais quatro anos de mandato - 14 de oposição ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva e 13 aliados do presidente. Com a soma dos prováveis eleitos em 2010, uma eventual base de Dilma no Senado teria de 51 a 59 integrantes.
O quorum necessário para aprovar mudanças constitucionais é de três quintos do total de parlamentares - ou seja, 49 senadores. A oposição a um eventual governo Dilma corre o risco de nem sequer conquistar 27 cadeiras - o mínimo necessário para aprovar a criação de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI).
As pesquisas mostram que PMDB e PT se credenciam para eleger as maiores bancadas. Há doze peemedebistas entre os favoritos e outros três não muito distante dos líderes. Entre os petistas, dez estão na primeira ou na segunda posição. Outros cinco estão em terceiro lugar, mas com desvantagem de menos de cinco pontos porcentuais em relação ao segundo.
A confirmação das projeções dependerá, obviamente, do voto dos eleitores nas urnas. Ainda há um grande número de indecisos e de eleitores que citam apenas um candidato. Neste ano, os brasileiros poderão votar em dois concorrentes ao Senado, há duas vagas em disputa em cada unidade da federação. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo. 

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Qual a origem deste ódio?

Um editorial que poderia ter entrado para a história recente da democracia brasileira como exemplo de amadurecimento da liberdade de expressão, respeito ao processo eleitoral e à cidadania, acabou revelando todo o ódio de classe que a elite paulista nutre pelo projeto político petista para o Brasil.

Todo partido político tem direito a um projeto de governo. O PSDB de José Serra e Fernando Henrique Cardoso planejava, em 20 anos, fazer com que o Brasil esquecesse a era Vargas. Escolheu, para viabilizá-lo, a despeito do substantivo composto “social-democracia” em sua sigla, mero embuste semântico, o pensamento neoliberal.

O conceito de modernização com o qual o PSDB trabalhava nos anos FHC passava, necessariamente, pelas teses enunciadas pelo Consenso de Washington. O projeto tucano de desenvolvimento traduziu tal aparente consenso pela (i) estabilização macroeconômica via superávit fiscal, à custa do sucateamento dos serviços públicos, pela (ii) tentativa de realização das ditas reformas estruturais, traduzidas pelas (a) privatizações – que entregaram à iniciativa privada, diga-se de passagem, a preço de banana, a Vale do Rio Doce, destino do qual se safou, por pouco, a hoje primeira maior empresa petrolífera do mundo em lucro sobre faturamento, a Petrobras –, pela (b) redução do papel e da atividade normativa do Estado na economia – dinossauro ao qual recorreram, na recente bancarrota mundial, 9 entre 10 economistas antes neoliberais – e desregulamentação do mercado financeiro, a fim de atrair, pela terceira maior taxa de juros da economia mundial, o que também freava o consumo e mantinha a inflação sob controle, o capital especulativo internacional – grande responsável pela referida bancarrota –, e, por fim, pela (iii) retomada do investimento via iniciativa privada, donde a concentração de renda e de capital na mão de setores empresariais e a tentativa, incompleta, de quebra da coluna vertebral do sindicalismo via flexibilização das leis trabalhistas, o que praticamente anularia seu poder de barganha pela formação de um exército de mão-de-obra de reserva, a chamada “taxa natural” de desemprego.

A mídia oligárquica brasileira, no entanto, não viu maiores problemas na tentativa de continuidade, com José Serra, em 2002, do referido projeto, que, ao fim e ao cabo, ressuscitava a mítica “mão invisível do mercado”. Não se falou, em nenhum momento, em “paixão pelo poder”, no risco de se deixar “a máquina do Estado nas mãos de quem trata o governo e o seu partido como se fossem uma coisa só” e, muito menos, em “escolha dos piores meios para atingir seu fim precípuo: manter-se no poder”.

Ora, o Partido dos Trabalhadores tem tanto direito de escolher um projeto nacional quanto o PSDB. Esse projeto, ancorado, essencialmente, na (i) busca de uma política monetária capaz de equilibrar desenvolvimento e poder aquisitivo – nunca o Brasil cresceu e gerou tantos empregos formais quanto nos últimos oito anos, e nunca tantos cidadãos consumiram tanto -, na (ii) dignidade humana, através do resgate da cidadania via políticas públicas de inclusão social e distribuição de renda – nunca tantos cidadãos, antes condenados ao subemprego ou preteridos por raça, estudaram e prosperaram tanto, e nunca tantos cidadãos, antes condenados a viver abaixo da linha de pobreza, hoje possuem o básico para a conquista de sua autonomia –, na (iii) independência e no protagonismo de sua política externa e, sobretudo, no (iv) respeito ao Estado Democrático de Direito – nunca Imprensa, Legislativo, Polícia Federal e Judiciário, p. ex., foram tão respeitados quanto no governo Lula –, é tão legítimo quanto o tucano. E ele não só tem 80% de aprovação popular como, também, segundo as principais pesquisas, será reeleito, em primeiro turno, para um terceiro mandato.

Por que, então, tanta raiva? Qual a origem desse ódio, que vê na figura do Presidente “um chefe de Estado que despreza a liturgia que sua investidura exige e se entrega descontroladamente ao desmando e à autoglorificação”; que enxerga um chefe de Estado que, por supostamente “ignorar as instituições e atropelar as leis”, serve de mau exemplo à cidadania, este, por certo, se fosse o caso, um “mal a evitar”? Como o Estadão enxerga um mau exemplo num sujeito reeleito democraticamente e com 80% de aprovação popular, que mal consegue andar, onde quer que vá, mesmo em meio a uma dúzia de seguranças? Como um editorial pode ser tão estreito a ponto de sustentar que o objetivo maior do projeto político petista é assegurar “o bem-estar da companheirada”? Por que o Estadão não alertou o Brasil, em 2002, que o projeto de governo tucano objetivava perpetuar-se no poder a fim de assegurar “o bem-estar da tucanagem”?

A origem de tamanho rancor não pode ser, simplesmente, a falácia de que a democracia precisa ser oxigenada através da rotatividade no Poder. Se tal tese carregasse consigo alguma necessidade, não teríamos como livrar a humanidade da estupidez absoluta, uma vez que não haveria explicação para cada Estado Nacional não estampar, no primeiro artigo de sua Carta Máxima, a exigência de que nenhum partido político pudesse ocupar, por duas vezes seguidas, qualquer posição executiva, condão da prosperidade, da harmonia e do desenvolvimento. Sequer eleições seriam necessárias, uma vez que, nesse melhor dos mundos possíveis, bastaria, candidamente, estabelecer-se uma ordem sucessória entre os diversos postulantes aos cargos executivos. Tal como a “mão invisível do mercado” regula a economia e distribui, equitativamente, toda a riqueza produzida, assim agiria, na política, essa espécie de “democracia natural”.

Qualquer analista político é capaz de perceber, numa leitura superficial, que há qualquer coisa, no editorial do Estadão, mas menos uma defesa sistemática da candidatura de José Serra à Presidência da República. Com todo o peso da responsabilidade à qual nunca se subtraiu em 135 anos de lutas, os argumentos do Estado de São Paulo oscilam entre o nada – os supostos méritos do candidato José Serra -, coisa nenhuma – seu currículo exemplar de homem público – e o vazio absoluto – o que ele pode representar para a recondução do País ao desenvolvimento econômico e social pautado por valores éticos.

A verdadeira preocupação do Estadão, ao fim e ao cabo, reduz-se à bisonha e esotérica convicção “de que o candidato Serra é o que tem melhor possibilidade de evitar um grande mal para o País”.

Sim, pois “o que estará em jogo, no dia 3 de outubro, não é apenas a “continuidade de um projeto de crescimento econômico com a distribuição de dividendos sociais”, já que isso - algo que, estranhamente, as elites brasileiras não foram capazes de fazer em 500 anos – “todos os candidatos têm condições de fazer”. O que o eleitor decidirá de mais importante, segundo o Estadão, não é a continuidade ou não do projeto petista de desenvolvimento, mas sim “se deixará a máquina do Estado nas mãos de quem trata o governo e o seu partido como se fossem uma coisa só, submetendo o interesse coletivo aos interesses de sua facção”.

A defesa da candidatura Serra, ensaiada em meio parágrafo, portanto, perde-se num mar de generalidades, e tanto quanto os tímidos elogios às políticas públicas implementadas pelo atual governo – todas elas, diga-se de passagem, relacionadas à era FHC, e não méritos petistas –, desaparece diante do ódio destilado contra a possibilidade de continuidade, com Dilma Rousseff, do projeto petista de desenvolvimento. A impressão que fica não pode ser outra senão a de que a defesa da candidatura oposicionista serve de mero pretexto para o ataque raivoso ao projeto situacionista. Não se trata de um editorial a favor da candidatura José Serra, mas sim contra Lula, o PT e tudo que seu projeto possa representar.

O Estado de São Paulo tem todo o direito – até o dever, alguns dirão – de posicionar-se a favor da candidatura Serra e mesmo contra a petista, desde que apresente bons argumentos em nome da primeira e razoáveis em relação à segunda, uma vez que é público e notório que o projeto petista não é imune a críticas. Só não pode supor que um bom argumento passa, necessariamente, pela desqualificação alheia gratuita.

Do contrário, ao invés de respeito, não conseguirá nada além de transmitir a impressão de que trata o interesse público e seu interesse empresarial como se fossem uma coisa só, submetendo a democracia aos interesses de sua facção. Um jornal que despreza a liturgia que sua investidura exige ao personalizar o debate público e se entrega, descontroladamente, ao desmando e à autoglorificação, não faz mais do que ignorar as instituições e atropelar as leis, deste modo servindo de mau exemplo à cidadania. O Estadão parece ter feito a escolha dos piores meios para atingir seu fim precípuo: manter-se no poder ao lado de nossos velhos conhecidos da mídia oligárquica, desse modo garantindo o bem-estar da companheirada.
Este é o mal a evitar.

de Marcelo da Silva DuarteLa Vieja Bruja
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Doe de Coração

Mais uma vitória. Ontem, durante o lançamento da XXI Campanha Nacional de Doação de Órgãos, na sede da Secretaria da Saúde do Estado - Sesa -, a coordenadora da Central de Transplantes do Ceará, Eliana Barbosa, anunciou que o Ceará ocupa o 1º lugar no País em doações efetivadas - que foram realizadas - com 43,6% do total.

Segundo ela, o Ceará é o único Estado do Brasil que atingiu uma taxa acima de 40%. Ficando à frente de São Paulo com 35,5% de efetivação, Santa Catarina, com 34 % e Espírito Santo, que apresentou 33,2%

Os dados são da Associação Brasileira de Transplantes de Órgãos (ABTO), referentes ao primeiro semestre de 2010. Mas, apesar da notícia parecer boa, os números revelam que o índice de efetivação no Estado não chega sequer à metade da quantidade de doações realizadas.

Ainda de acordo com a Associação, quatro questões são as principais causas de não-efetivação da doação no Ceará: a parada cardiorrespiratória, em primeiro lugar, representando 22% dos casos; negativa da família com 20%; a con-traindicação, com 11,4 %; e morte encefálica não confirmada, com 1,3%.

Segundo Eliana Barbosa, para reverter essa realidade serão realizadas palestras, distribuição de folders explicativos sobre doações, filmes e apresentações de testemunhos de pacientes transplantados dentro dos hospitais. "Os médicos intensivistas, neurologistas e assistentes são o elo inicial do processo, pois são eles que identificam, fazem o diagnóstico e notificam à Central de Transplantes"

Ela ressalta que outra barreira a ser enfrentada para que mais pacientes possam ser beneficiados é a baixa taxa de notificação, ou seja, a identificação da morte encefálica. Fato que segundo ela, também depende dos profissionais de saúde. "A taxa ideal é de 50 notificações por milhão da população e aqui temos 35 notificações".

Mesmo diante dos desafios a serem enfrentados, o número de transplantes realizados nos últimos anos, vem modificando a vida de milhares de pessoas no Ceará, como por exemplo, a de Helena Faustino, Maria Jucileide Castro, Lucineide Nascimento e Maria Odete da Silva. Quatro artesãs que esperaram anos para realizar um transplante renal, e hoje, com os seus novos órgãos, fazem parte de um grupo musical que se apresenta em instituições públicas e privadas a fim de incentivar as doações.

Lucineide Nascimento conta que soube de sua doença aos três anos de idade. Desde então, sua vida era restrita e, na maioria do tempo, estava em uma unidade de saúde. "Passei 14 anos fazendo hemodiálise, era muito sofrimento, mas minha esperança e fé sempre permaneciam e sabia que um dia um rim ideal ia aparecer", ressalta.

Hoje, após 15 anos da realização do transplante ela pode fazer atividades que jamais imaginou. "Agora eu canto, danço, toco e trabalho. Posso ter uma vida de verdade", diz. Continua>>>

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Maria da Penha - Um livro, um desabafo

Uma cadeira de rodas lentamente sai do quarto para a sala de estar.Sobre ela, uma mulher de sorriso farto, conservando a beleza da juventude estampada na capa do livro "Sobrevivi...Posso contar". 
Símbolo da luta em defesa da mulher no Brasil, a cearense Maria da Penha lança hoje o livro de memórias, 16 anos após sua primeira edição, cuja repercussão chegou aos ouvidos de instituições internacionais, abrindo caminhos para a criação da lei que leva seu nome. 
Nesta entrevista, ela fala do preconceito enfrentado e relembra o primeiro passeio com as filhas, depois que saiu do cárcere privado...Continua>>>
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Renegados

Lembro que, na ditadura militar, um de seus líderes dizia, a propósito de um renegado que perdera a eleição, que se podia até aceitar um traidor, desde que vitorioso, derrotado jamais. É o que me ocorre quando vejo e leio de Fernando Gabeira, aquele guerrilheiro de esquerda que se tornou ídolo da direita nacional e não tem possibilidade de chegar a 20% do eleitorado de seu Estado. E a iminente derrota de César Maia, outro que tem mudado mais de partido que de camisa, e sempre no rumo do conservadorismo.

O mesmo está ocorrendo em Pernambuco, em que Jarbas Vasconcelos terá derrota humilhante para o governo, devendo receber no máximo dez por cento do eleitorado do Estado. Voltará ao Senado Federal para falar em nome de quem? De Serra? De outros derrotados?

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