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Querem transformar a Venezuela na nova Síria




Por causa de acesso a petróleo, querem transformar a Venezuela na nova Síria. O seja, um conflito "interno" mas, na verdade, protagonizado pelas maiores potências do mundo [EUA, Rússia, China etc]. Como a Venezuela é colada no Brasil, manda o bom senso que estimulemos soluções pacíficas, não guerra.

Há muitas décadas não temos guerra próximas às fronteirs brasileira. Obviamente seremos impactados, inclusive por perdas comerciais. Quem pensa nos Estados Unidos da América do Norte [EUA] e na indústria armamentista, quer guerra. Quem pensa no Brasi quer Paz!


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Crise na Venezuela

- Por que os EUA se incomoda tanto
com a crise na Venezuela e Nicolás Maduro?
- É o petróleo estupido!
Cadê os EUA se incomodar com o Iêmen? 

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Gilberto Maringoni: Não é possível contestar a legitimidade de Maduro sem fazer coro com a direita




Nicolás Maduro tomou posse ontem em seu segundo mandato na presidência da Venezuela. O país vive uma gravíssima crise econômica e humanitária. Dos 32 milhões de habitantes, cerca de 1,9 milhão teriam saído do país desde 2015. O desemprego atinge quase um terço da população economicamente ativa e a inflação pode alcançar 1 milhão por cento neste ano.
Apesar de indicadores para lá de preocupantes, não há neles motivos para se contestar a legitimidade de Maduro ou para chama-lo de ditador.
A crise humanitária dos migrantes da América Central para os EUA é igualmente dramática e ninguém exige que se isolem os países da região. A situação dos Direitos Humanos na fronteira México-EUA é desumana, sem contar a ação deste último em Guantánamo e nas incursões bélicas que faz no Oriente Médio, seu apoio ao governo terrorista de Israel ou seus ataques a organismos humanitários da ONU. Os EUA seguem impávidos se autoproclamando os campeões da democracia.
MADURO FOI ELEITO em uma eleição com regras contestadas. Ele não teria – segundo países do Grupo de Lima – votos necessários para se eleger. O Grupo é composto por Argentina, Brasil, Canadá, Chile, Colômbia, Costa Rica, Guatemala, Honduras, México, Panamá, Paraguai e Peru. Os mesmos países deveriam – por coerência – voltar suas baterias contra o sistema distrital das eleições legislativas francesas. Em junho de 2017, o partido Em Marcha!, de Emmanuel Macron, granjeou 43,6% dos votos válidos. No cômputo final, alcançou 53,5% das cadeiras (308 em 577). É uma distorção séria.
A Venezuela enfrenta desde 2015– ainda no governo de Barack Obama – pesado bloqueio econômico por parte dos EUA. Estes se acentuam no governo Trump. A forte queda dos preços internacionais do petróleo entre 2014-16 arrebentou o caixa do Estado, num país sem indústrias e marcado por um único produto exportável. A moeda nacional virou pó.
AS PRESSÕES QUE O PAÍS sofre dos Estados Unidos, da União Européia e agora do Grupo de Lima vêm acentuar a crise. Dominado pela direita e pela extrema direita continental, em especial pelos governos Bolsonaro (Brasil), Macri (Argentina) e Piñera (Chile), o Grupo se tornou uma extensão da política do Departamento de Estado norteamericano.
É difícil apoiar o governo Maduro, tamanha é sua incompetência e conduta reprovável em várias frentes. Mas é um governo eleito e legítimo (coisa que a administração Michel Temer não era).
Política se faz com atos e movimentos concretos. Não há alternativa democrática ou progressista a Nicolás Maduro. As pressões por sua queda se originam na cobiça de Washington pelas reservas petrolíferas venezuelanas (as maiores do mudo) e por forças políticas internas que combinam obscurantismo, autoritarismo e submissão ao Império.
Não há neutralidade possível ou oposição que não favoreça o ultraliberalismo no país vizinho.
Não é possível contestar a posse de Nicolás Maduro sem jogar água no moinho do outro lado.
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Bernie Sanders dá a senha para os progressistas do mundo inteiro


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As propostas do senador Democrata estadunidense, Bernie Sanders vale para mais de 90% dos trabalhadores do planeta. Preservando suas características culturais a política progressista de Sanders pode ser aplicada a qualquer país em qualquer continente da Terra. Leia com atenção a Agenda do Yanque:

Aumentar o salário mínimo para US $ 15 por hora e indexá-lo para o crescimento mediano dos salários daí em diante. O atual salário mínimo federal de US $ 7,25 por hora é um salário de fome que deve ser aumentado para um salário mínimo - pelo menos US $ 15 por hora. Isso daria um aumento de mais de 40 milhões de americanos e geraria mais de US $ 100 bilhões em salários mais altos em todo o país.
Um caminho para o Medicare-for-all. O projeto de lei do Medicare para todos amplamente apoiado no Senado tem um período de quatro anos para garantir cuidados de saúde para todos os homens, mulheres e crianças. No primeiro ano, reduziria a idade de elegibilidade do Medicare de 65 para 55 anos, cobriria atendimento odontológico, auditivo e oftalmológico para idosos, forneceria assistência médica a todos os jovens nos Estados Unidos e diminuiria o custo dos medicamentos prescritos.
Ação ousada para combater as mudanças climáticas. O relatório do Painel Intergovernamental sobre Mudança Climática deixou claro que temos apenas 12 anos para reduzir substancialmente a quantidade de carbono em nossa atmosfera, ou nosso planeta sofrerá danos irreversíveis. O Congresso deve aprovar uma legislação que desloque nosso sistema energético para longe dos combustíveis fósseis e para a eficiência energética e a energia renovável. Podemos liderar o planeta no combate às mudanças climáticas e, no processo, criar milhões de empregos bem remunerados.
Corrigindo nosso sistema de justiça criminal quebrado. Devemos acabar com o absurdo dos Estados Unidos que têm mais pessoas na cadeia do que qualquer outro país na Terra. Devemos investir em empregos e educação para nossos jovens, não mais cadeias e encarceramento.
Reforma abrangente de imigração. O povo americano quer proteger os jovens no programa de Ação Diferida para as Chegadas Infantis e avançar para a reforma abrangente da imigração para os mais de 11 milhões de pessoas em nosso país que não têm documentos. E é exatamente isso que devemos fazer.
Reforma tributária progressiva. Em um momento de desigualdade maciça e crescente, tanto em renda como em riqueza, o Congresso precisa aprovar uma legislação que exige que pessoas ricas e grandes empresas comecem a pagar sua parte justa dos impostos. É inaceitável que existam corporações grandes e extremamente lucrativas neste país que não pagam um centavo em imposto de renda federal.

Donald Trump: We Americans do not have principles, we have interests!

© REUTERS / Brian C. Frank: <p>Donald Trump</p>
"What's so bad about Saudi Prince Mohammed Bin Salman having killed and quartered journalist Jamal Khasshoggi? The Saudis have oil, that's what matters. We Americans do not have principles, we have interests!" Donal Trump 

Tradução: Que tem demais o príncipe saudita Mohammed Bin Salman ter mandado matar e esquartejar o jornalista Jamal Khasshoggi? Os sauditas tem petróleo, isso é o que tem importância. Nós estadunidenses não temos princípios, temos interesses!
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Caged children

Estas crianças foram enjauladas pelo Ditador de/do?...

  • Cuba 
  • Venezuela
  • Coreia do Norte
  • Estados Unidos da América


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Sejumoro usa legislação dos EUA para proteger delatores

da Folha: "O juiz Sergio Moro impôs uma trava à atuação de órgãos de controle e do governo federal, proibindo o uso de provas obtidas pela Operação Lava Jato contra delatores e empresas que reconheceram crimes e passaram a colaborar com os procuradores à frente das investigações.
A decisão de Moro, que conduz os processos do caso em Curitiba, foi proferida no dia 2 de abril e atinge a AGU (Advocacia-Geral da União), a CGU (Controladoria-Geral da União), o Cade (Conselho Administrativo de Defesa Econômica), o Banco Central, a Receita Federal e o TCU (Tribunal de Contas da União).
No despacho, que é sigiloso, o juiz altera nove decisões anteriores em que autorizara o compartilhamento de provas da Lava Jato com esses órgãos, que têm a atribuição de buscar reparação de danos causados aos cofres públicos e aplicar multas e outras penalidades de caráter administrativo.
Moro não só veda o uso das informações da Lava Jato em ações contra colaboradores como submete à sua autorização o prosseguimento de medidas que já tenham sido tomadas contra eles e que tenham entre os seus fundamentos documentos enviados pelos procuradores.
Com a decisão, que atendeu a um pedido do Ministério Público Federal, o juiz blinda delatores e empresas contra o cerco dos outros órgãos de controle. Para os procuradores, a medida é necessária para evitar que a insegurança jurídica criada pela falta de coordenação entre os vários órgãos de controle desestimule novos colaboradores, prejudicando o combate à corrupção.(…)
Moro admite que não há jurisprudência sobre o tema no Brasil e recorre ao direito americano para embasar sua opinião, argumentando que nos Estados Unidos “é proibido o uso da prova colhida através da colaboração premiada contra o colaborador em processos civis e criminais.”
O despacho do juiz indica que ele foi além do que a legislação americana permite. Moro proibiu o uso não só de provas fornecidas por colaboradores, mas também de informações obtidas por outros meios, mas que poderiam implicar os delatores."

Pitaco do Briguilino
Que país é esse, onde um juizeco de 1ª instância manda e desmanda?...
É o Brazil do golpe, que derrubou uma presidenta honesta e legitimamente eleita para instalar no Palácio do Planalto uma quadrilha de ladrões. E empoderar cada vez mais corruptos do ministério público e judiciário. Pronto, falei!
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Matar com míssil tudo bem

Mas, míssil não mata igual? por Fernando Brito 
John Reed, em seu fantástico “México Rebelde” conta que Pancho Villa, durante a Revolução Mexicana, no início do século 20, foi informado por um oficial norte-americano de que convenções internacionais proibiam o uso de balas de ponta oca (as dum-dum, criadas pelos ingleses para conter rebeliões na Índia) .
 Villa, espantado, perguntou: mas qual é a diferença, se as outras matam do mesmo jeito?
O “ataque humanitário” dos EUA a Síria, conquanto tenha causado menos danos do que seria de esperar, dada a presença de baterias antimísseis russas ao redor de damasco e outras cidades, lembra essa perplexidade de Villa.
Não se viram ataques nem sequer parecido quando a Síria tinha se tornado quase “quintal” do Exército Islâmico (apoiado pela Arábia Saudita, aliada dos EUA) ou de rebeldes financiados e armados pelo Ocidente. Agora, que o Governo de Bashar al Assad retomou o controle do país, invoca-se um misterioso uso de armas químicas para justificar o disparo de 103 misseis de cruzeiro e toneladas de bombas de fragmentação sobre território sírio.
Antes de tudo, como reconheceu, mesmo antes  o insuspeito comentarista internacional da Globonews, Guga Chacra, “não tem lógica” que Assad, a um passo de ganhar a guerra, apelaria para algo que, por óbvio, traria uma crise com potências ocidentais:
Para quê, aos 45 do segundo tempo, o líder sírio ordenaria um ataque químico cujo único resultado seria provocar os EUA, correndo o risco de ser bombardeado? Não tem lógica.

Os EUA é o país mais corrupto do mundo

Brian Mier: Estados Unidos atuaram no golpe contra o Brasil
Co-editor do site Brazil Wire, o correspondente Brian Mier, que vive há mais de vinte anos no Brasil e é casado com uma brasileira, afirma ter certeza de que os Estados Unidos atuaram no golpe contra a presidente Dilma Rousseff e contra o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva; "se os Estados Unidos atuaram em mais de 100 golpes ao na América Latina nos últimos cem anos, por que não atuariam neste de 2016?", questiona; ele aponta também os benefícios obtidos pelo governo norte-americano: reservas do pré-sal, Embraer e contratos de R$ 140 milhões por ano do governo federal com a Microsoft; Mier afirma que se, de fato, o juiz Sergio Moro se mudar para os Estados Unidos, será muito bem recebido pelas empresas de petróleo; "o Brasil está sendo saqueado"; Mier diz ainda que os Estados Unidos são o país mais corrupto do mundo – "basta ver o que foi a guerra do Iraque". Leia mais>>>


Pepe Escobar: o Brasil é alvo de uma guerra híbrida

Um dos principais especialistas do mundo em política internacional, o jornalista Pepe Escobar, correspondente do Asia Times, concedeu entrevista à TV 247, em que falou sobre "a guerra híbrida" promovida pelos Estados Unidos contra o Brasil, com objetivo de tomar riquezas, como o pré-sal; "esse ainda será um caso de estudo internacional sobre não apenas a derrubada de um governo, como também sobre como todo um país foi desestruturado", afirma; Escobar diz que o Brasil viveu o auge de seu prestígio internacional com o ex-presidente Lula e com o chanceler Celso Amorim e diz que, hoje, tem uma política de total subserviência aos Estados Unidos, o que foi decorrente da Lava Jato, conduzida por Sergio Moro. Leia mais>>>

Em vídeo, procurador dos EUA admite parceria ilegal com a quadrilha de Curitiba

- Criminosos combatendo o crime, além de trágico é cinismo e canalhice ímpar -

 
Cíntia Alves - Jornal GGN - Um vídeo divulgado pela defesa de Lula nesta sexta-feira (16) confirma que os Estados Unidos ajudaram a Lava Jato na "construção de casos" que atingiram políticos, agentes públicos, executivos e as grandes empreiteiras brasileiras, conforme deduzido pelo GGN.
 
Segundo o modus operandi, a troca de informações que iniciou a instrução de inquéritos foi feita totalmente à margem do Ministério da Justiça, responsável por encaminhar os pedidos de cooperação internacional. A autoridade central só era acionada para formalizar a parceria e validar as provas quando a investigação já estava pronta, a caminho do tribunal.
 
As informações sobre a dobradinha dos procuradores brasileiros com os EUA foram reveladas por Kenneth Blanco, então vice-procurador geral adjunto do Departamento de Justiça dos Estados Unidos (DOJ), durante um evento realizado em julho de 2017, para discutir as "lições" do Brasil no combate à corrupção. 
 
Por volta dos 8 minutos, Blanco deixou claro como funcionava o esquema: "No começo de uma investigação, um procurador ou um agente de uma unidade financeira de um país, pode ligar para seu parceiro estrangeiro e pedir informação financeira como, por exemplo, identificação de contas bancárias. Uma vez que a investigação tenha chegado ao ponto em que os procuradores estão prontos para levar o caso ao tribunal, as provas podem ser requeridas através do canal de assistência jurídica mútua para que possam ser aceitas como provas durante o julgamento."
 
"Essa cooperação de procurador para procurador, de um órgão se gurança para outro órgão de segurança, tem permitido que ambos os países processem seus casos de maneira mais efetiva", justificou Blanco.
 
Na sequência, ele ainda acrescentou que toda a parceria se baseou não em tratados internacionais, mas em "confiança". "Tal confiança (...) permite que promotores e agentes tenham comunicação direta quanto às provas. Dado o relacionamento íntimo entre o Departamento de Justiça e os promotores brasileiros, não dependemos apenas de procedimentos oficiais como tratados de assistência jurídica mútua, que geralmente levam tempo e recursos consideráveis para serem escritos, traduzidos, transmitidos oficialmente e respondidos."
 
Aos 9 minutos e 47 segundos, Blanco citou a condenação de Lula como exemplo de sucesso da Lava Jato. Assista abaixo:
 
 
Para a defesa de Lula, a cooperação informal violou tratado que estabelece que "toda solicitação de assistência em matéria penal dirigida aos Estados Unidos deve ser feita por meio da Autoridade Central, que no Brasil é o Ministério da Justiça."
 
Mas, "ao que se tenha conhecimento, inexiste qualquer registro da participação do Ministério da Justiça na cooperação confessada pelos agentes norte-americanos."
 
"Diante dessa nova prova, a defesa pediu [ao Tribunal Regional Federal da 4ª Região] que o Ministério Público Federal seja notificado a esclarecer essa inusitada forma de cooperação sem a observância dos 'procedimentos oficiais' e baseada na 'confiança' especificamente sobre o caso de Lula", apontou a defesa.

Compliance: o business que está na moda nos EUA


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Há corrupção nos EUA - Estados Unidos da América do Norte -? Sim, tem muita e é legalizada, por André Araújo
Os Estados Unidos sempre tiveram a pretensão de ser a polícia moral do mundo e, depois do surgimento da cultura do politicamente correto, o tom moralista subiu.
Mas, dirão parvos que pouco sabem sobre o que são ou como foram formados os EUA, lá não tem corrupção porque eles são muito severos quanto a isso, acham os bem pensantes dos cursos de “compliance”.
É preciso ser muito simplório para acreditar que os EUA são um país onde não há corrupção. Na realidade o suposto combate à corrupção FORA DOS EUA tornou-se um grande negócio para os americanos, um grande “business” de ensinar o “compliance”, a cultura de absoluta obediência a regras formais de moralidade, negócio que vai de vento em popa com grandes escritórios de advocacia lucrando na auditoria dessas regras moralistas, indicando inspetores fixos nas empresas apanhadas como corruptas ou então consultorias caríssimas dando aulas para provincianos basbaques com tanta sabedoria da lisura.
Com base nessa pretensa superioridade moral os EUA através de seu Departamento de Justiça, lançou sobre o planeta uma grande rede de pesca de ilícitos sobre os quais os Estados Unidos cobram pedágio através de multas e indenizações, tornando-se assim “sócios” de toda corrupção que acontece no planeta.
Estendem essa rede sob o pretexto de que os corruptos e corruptores usaram o dólar como moeda ou usaram o sistema bancário americano ou, se não acharem nada que os ligue aos EUA, porque usaram a internet, que é uma rede baseada nos EUA. Procuram um liame com os EUA para justificar um processo no Departamento de Justiça e assim cobrar uma indenização muitas vezes maior que o valor da propina, um negócio formidável.
Nem todos os países aceitam essa chantagem explícita, alguns onde há uma secular cultura de corrupção, como Rússia, China e Índia, o Departamento de Justiça nem tenta pescar porque serão rechaçados.
Há casos ocorridos dentro dos EUA, como ocorreu com a Siemens e Volkswagen, onde a jurisdição é incontestável. Já não há essa aceitação sobre fatos ocorridos fora do território americano, como propinas pagas por empreiteiras europeias, turcas e malaias na África.
No Oriente Médio, por tradição cultural de milênios, não se vende um cacho de banana sem pagar comissão, as empresas americanas são as maiores fornecedoras de tudo nas monarquias petroleiras, não pagam comissão?
Claro que pagam, mas com um disfarce, usam uma empresa local como “agente” e assim fica tudo limpo.
O maior de todos os agentes de americanos foi Adnam Kashoggi, intermediário de venda de aviões de caça à Arábia Saudita, ganhou em um ano 350 milhões de dólares de comissões, há uma biografia sobre esse personagem publicada nos EUA. Kashoggi morreu o ano passado, seu famoso iate NABILA, um dos miores e mais luxuosos dos anos 80, foi vendido a um certo Donald Trump, que deu a entrada (US$19 milhões)  e não pagou as prestações seguintes porque tinha quebrado. Kashoggi tentou reaver o barco mas Trump o escondia em vários portos para não entregar até que encontrou um outro comprador, o Príncipe Al Alweed, que  lhe permitiu recuperar a entrada paga. Kashoggi era tio de Dodi Al Fayed, o namorado da Princesa Diana que morreu com ela no acidente de carro em Paris.
Já os casos do Brasil são especiais porque foram levados ao Departamento de Justiça por autoridades brasileiras, uma operação inexplicável à luz do mais elementar conceito de soberania, dar munição para o inimigo, como se o Estado brasileiro não existisse. Já escrevi aqui sobre esse tema em artigos especiais sobre essa situação.
Na base desse desatino está um Acordo de Cooperação Judicial de 2001, onde até hoje só os EUA levaram vantagem, nenhuma demanda brasileira foi atendida, por exemplo, o caso dos pilotos do Legacy que derrubaram um avião da GOL matando quase 200 brasileiros, estão livres e soltos nos EUA e o Brasil não consegue executar a sentença condenatória. Para isso o Acordo não vale nada mas para processar a PETROBRAS vale muito.
Enquanto nenhuma empresa americana foi atingida por esse Acordo, muitas empresas brasileiras, estatais e privadas , foram tosquiadas nos EUA com apoio de autoridades brasileiras com multas e indenizações de bilhões de dólares pagas para os americanos.
Empresas russas e chinesas nem são tocadas por esse método de espoliação. A razão é muito simples, os respectivos Estados as protegem e jamais as entregariam para serem processadas nos EUA.
O CASO SONAGOL

Perseguição a Lula na Banana Republic Brazil vira escândalo internacional;

EUA - democratas humilham o Brasil e o STF ao pedir garantias a Lula

Até mesmo nos EUA - Estados Unidos da América -, país responsável pela armação do golpe para que o pré-sal fosse entregue as petroleiras internacionais, os deputados progressistas e democratas dizem que Lula foi condenado sem e ainda denunciam o Sérgio Moro por ter grampeado ilegalmente a presidenta Dilma Rousseff, Fosse lá Moro seria julgado e condenado por traição a pátria.

"A natureza claramente politizada dos processos judiciais contra Lula tem colocado em risco instituições democráticas vitais e a fé dos cidadãos nessas instituições", dizem os parlamentares americanos em carta enviada ao embaixador Sergio Amaral e todos os ministros do Supremo Tribunal Federal,
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Globo pagou propina a Fifa, afirma testemunha nos EUA







Globo nega pagamento de propina e promete transparência

- Eu e a Velhinha de Taubaté acreditamos - 

Leia abaixo a nota da Quadrilha (ops) Grupo:

"Sobre depoimento ocorrido em Nova York, no julgamento do caso Fifa pela Justiça dos Estados Unidos, o Grupo Globo afirma veementemente que não pratica nem tolera qualquer pagamento de propina. Esclarece que após mais de dois anos de investigação não é parte nos processos que correm na justiça americana. Em suas amplas investigações internas, apurou que jamais realizou pagamentos que não os previstos nos contratos. Por outro lado, o Grupo Globo se colocará plenamente à disposição das autoridades americanas para que tudo seja esclarecido. Para a Globo, isso é uma questão de honra. Não seria diferente, mas é fundamental garantir aos leitores, ouvintes e espectadores do Grupo Globo de que o noticiário a respeito será divulgado com a transparência que o jornalismo exige."




War games, by Gustavo Gollo


Uma guerra contra a Coreia do Norte, RDPC, seria diferente de outros massacres cometidos pelos EUA, em virtude do poder de retaliação do adversário. Por essa razão, o eventual ataque ao país não será precedido de aviso, ocorrerá de surpresa, em uma tentativa de arrasar completamente o rival, inviabilizando, desse modo, sua contraofensiva, neutralizando o mais que consiga o seu poder de fogo.
Os coreanos sabem disso, razão pela qual, ao pressentir o cerco, se anteciparão ao ataque americano, atacando primeiro, garantindo assim que o fogo de suas armas seja disparado contra o inimigo.

Bombardeiros americanos têm sobrevoado as proximidades da RDPC. Um porta-aviões americano está se dirigindo para as proximidades da Coreia, ameaça que pode ser interpretada como preparativo para o ataque.
Os chineses declararam que defenderão os coreanos, caso eles sejam atacados, não querem guerra nas redondezas. Deixaram aberta a hipótese de um ataque coreano. (Os chineses hackearam os melhores aviões americanos, também possuem porta-aviões mais moderno que os deles, além de mísseis e bombas nucleares). Os russos se unirão a eles.
O cerco se fecha.
Talvez estejamos vivendo a calma antes da tempestade.
Os pressupostos dessa catástrofe impõem que gritemos antes que a guerra comece. O mundo inteiro TEM QUE DEIXAR CLARO que NÃO APOIARÁ ESSA GUERRA INSANA antes que a surpresa ocorra.
Parem a guerra.

Infância nos EUA

Nenhum texto alternativo automático disponível.

Sinceramente, quem se admira com as chacinas praticadas nos States?
O que esperar de uma criança que vive neste ambiente?
Violência!
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EUA, guerras e quebradeira

A derrota militar dos EUA - Estados Unidos da América - na Síria: gatilho para o colapso financeiro, por Dmitry Orlov

Nos idos de 2007, escrevi Reinventing Collapse, onde comparei o colapso da URSS e o iminente colapso dos EUA. Há dez anos passados escrevi o seguinte:

"Os EUA que continuem imaginando que levar ao colapso uma moderna superpotência militar-industrial seria como fazer sopa: pique alguns ingredientes, aqueça e mexa. Os ingredientes que gosto de usar na minha sopa de colapso de superpotência são: déficit severo e crônico na produção de petróleo cru (esse elixir viciante mágico das economias industriais); severo e sempre crescente déficit na balança de pagamentos; orçamento militar descontrolado e crescente dívida externa. Obtêm-se o aquecimento e a mexida, muito eficientes, com alguma humilhante derrota militar e medo disseminado de catástrofe que se aproxime" (p. 2).


Uma década depois, todos esses ingredientes estão reunidos, com alguns pequenos acertos. A falta de petróleo não é, no caso dos EUA, falta de petróleo físico, mas falta de dinheiro: no cenário de declínio terminal do petróleo convencional nos EUA, o único aumento significativo na oferta vem do fracking, mas foi financeiramente ruinoso. Ninguém jamais fez dinheiro vendo petróleo extraído por fracking: o processo é caro demais.

Ao mesmo tempo, o déficit na balança de pagamento só faz alcançar recordes e mais recordes, o gasto da Defesa só faz aumentar, e os níveis da dívida não só já são estratosféricos como, além disso, continuam a aumentar. O medo da catástrofe advém dos furacões que acabam de pôr debaixo d'água partes significativas do Texas e da Flórida, dos incêndios de proporções jamais vistas no ocidente, dos aterradores rugidos do supervulcão de Yellowstone e da compreensão de que toda uma densa espuma de bolhas financeiras pode começar a espoucar a qualquer momento. Só faltava um ingrediente nos EUA: uma humilhante derrota militar.

Terrorismo histórico



Há 70 anos a Coreia do Norte vive sob expectativa de guerra



Cozinhando a guerra mundial, por Gustavo Gollo

A Coreia do Norte vive pressionada há 70 anos, de modo que os de lá nasceram, cresceram e têm vivido sob a expectativa da guerra.
Tendo percebido que os EUA não aceitam a existência de países independentes destruindo os que ousam resistir a isso, os coreanos trataram de se armar.
Surpreendentemente, apesar de isolados do mundo, conseguiram construir bombas nucleares e foguetes intercontinentais, um portento. (Tentamos, no Brasil, fazer um foguete desses, certa vez, mas os americanos o sabotaram assassinando, simultaneamente, toda a equipe responsável pelo projeto. Os EUA, de fato, não permitem manifestações de independência).
A dupla realização coreana surpreende pelo grau de capacitação tecnológica demonstrado por eles. Falam muito mal dos norte-coreanos, mas acusá-los de ignorantes seria inadmissível; embora ainda muito pobres comparados a seus primos do sul, são quase tão cultos quanto eles. (Comparados com ambos, aliás, somos uma vergonha).