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Lanche da tarde

Neste vídeo você vai aprender uma receita muito fácil e prática para fazer em minutos. Se inscreva no canal e ative o sininho para receber as novidades.


Aprenda também a fazer: Macarrão com molho de queijo

Receita da Vovó Briguilina


 

Macarrão com molho de queijo
Ingredientes
  • 500g do macarrão de sua preferência
  • 1 xícara (chá) de requeijão cremoso sabor cheddar
  • 3 xícaras (chá) de leite
  • 1 xícara (chá) de requeijão
  • 1 xícara (chá) de queijo parmesão ralado
  • 2 colheres (sopa) de manteiga
  • 2 colheres (sopa) de farinha de trigo
  • 1 xícara (chá) de cebola ralada
  • ½ xícara (chá) de cheiro-verde picado
  • Sal, pimenta e alho a gosto
Como fazer 
  1. Cozinhe o macarrão com sal e reserve.
  2. Numa panela, refogue a farinha na manteiga em fogo baixo, acrescente a cebola e refogue um pouco mais. Adicione o leite fervendo e mexa até engrossar.
  3. Acrescente o requeijão, o cheddar, o queijo ralado e deixe incorporar. Acerte o sal.
  4. Numa tigela, despeje o macarrão e vá acrescentando o molho do queijo
  5. Bom apetite! 
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Estrogonofe de camarão com requeijão


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Ingredientes
1 quilo de camarão descascado
200 gramas de requeijão
100 gramas de parmesão ralado
2 cebolas grande
2 tomates médias picadas
200 gramas de molho branco
5 colheres de sopa de azeite
Sal, alho, pimenta e cheiro verde a gosto

Como fazer
Em uma frigideira grande, aqueça o azeite, refolgue a cebola, os camarões acrescente o cheiro verde e mexa. Em seguida junte o molho branco e o requeijão cremoso mexendo bem. Coloque a mistura em um refretaria, salpique o queijo parmesão ralado por cima e leve ao forno para dourar. Sirva com arroz branco e batata palito. Bom apetite.





Molho de babecue caseiro

Aprenda a fazer este delicioso molho caseiro. Se gostar curta, comente e compartilhe a postagem, o blogueiro agradece.
Bom apetite.

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Meme do dia

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Se transformaram em

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E os paneleiros, enfiaram as panelas aonde?




Gastronomia: Saberes e sabores



Achados do Cariri
A doçura do mel de abelha uruçu, as rapaduras de Barbalha, a acidez marcante e exótica do maracujá do mato, os filhós vendidos na Praça da Sé, no Crato, e outros sabores e receitas de uma das regiões mais emblemáticas – cultural, gastronômica e historicamente – do Ceará estão sendo mapeados e serão trabalhados durante o Saberes e Sabores – edição Cariri: na rota da inovação”. Promovido pelo Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (Senac), o projeto reúne oficinas, palestras e ainda um food park à base de insumos caririenses.

O reino da cozinha




O churrasco e o pós-doutorado


Um dos temas mais gostosos do pós-doutorado é o das variações do arroz de carreteiro e várias outras receitas mais.

Leia mais>>>

Cozinha moderna e saudável




Café da manhã

  • 1 Xícara de café com leite (sem café e sem leite)
  • 1 Fatia de pão com manteiga ( sem pão e sem manteiga)
  • 1 ovo cozido (sem clara e sem gema)
Almoço
  • Lasanha (sem massa, sem molho, sem ovo e sem frios)
Sobremesa
  • Uma taça de doce (sem doce)
Janta
  • Uma tigela de sopa (sem sopa e sem sal)
E para terminar bem o dia seguindo a maravilhosa dieta...
  • Um delicioso copo dágua (sem água, claro)



Frango gratinado com jerimum e queijo de coalho




Ingredientes

  • 1 Colheres de sopa óleo

  • 1/2 Unidade cebola ralada

  • 1 Unidade dente de alho espremido

  • 1/2 Quilo filé de frango cortado em cubos médios

  • 1/2 Xícara água quente

  • 1/2 Quilo de jerimum cortada em cubos médios, cozida na água e sal e escorrida

  • 300 Gramas de queijo coalho cortado em cubos médios

  • 1 Colher de sopa de cheiro verde picado

  • 1/2 Xícara leite 

  • 1 Xícara de maionese

  • Questão de gosto e tolerância

    No restaurante 




    Namorada vegetariana, ecochata e intolerante espinafra o namorado:

    - Você come carne porque não gosta de animais. Se gostasse dos bichinhos só comeria grãos, frutas e verduras.

    O rapaz pacientemente responde:

    - Os vegetais também são seres vivos, tanto quanto os animais. Portanto se você realmente gostasse dos vegetais como diz gostar dos animais, comeria apenas minerais. Oraite? Ou preciso desenhar?


    Bom dia!

    Você gosta de peixe?...
    Que tal almoçar uma Corvina ao molho de coco?
    É saborosa e econômica!

    Confira a receita:

    Ingredientes

    • 2 quilograma: Corvina do Atlântico limpa;
    • 100 gramas: Coco ralado fresco;
    • 500 mililitros: Água quente;
    • 3 xícaras: Molho de tomate caseiro;
    • 4 unidades: Alho dente;
    • 1 colher de sopa: Azeite de oliva;
    • 5 colheres de sopa: Suco de limão natural;
    • 300 gramas: Cenoura cortada;
    • 400 gramas: Batatas brancas;
    • 1 unidade: Cebola cortada;
    • 10 gramas: Salsa inteira;
    • 5 gramas: Pimenta caiena (dedo de moça);
    • 1/4 colher de chá: Sal.
    Receita de Corvina ao Molho de Coco




    Modo de preparo

    1. Higienize os alhos, os limões, as cenouras, as batatas, a cebola, a salsa e a pimenta. Esprema os alhos, extraia o suco dos limões, descasque e corte as cenouras em rodelas, descasque as batatas e corte em quartos, descasque as cebolas corte em laminas, retire as sementes da pimenta e pique-a, pique também a salsa. Reserve em separado.
    2. Tempere a corvina em postas já tratada e limpa com o suco de limão e uma pitada de sal. Reserve.
    3. Cozinhe as batatas no vapor até ao ponto de “all dente”.
    Preparação do leite de coco
    1. Aqueça a água quando começar a ferver, desligue o fogo.
    2. Em um liquidificador bata 100 gramas do coco ralado com a água quente por 2 minutos.
    3. Numa panela coloque na sequencia as cebolas cortadas em laminas, as corvinas, os alhos, as batatas, as cenouras, o leite de coco, assim como o bagaço do coco, o molho de tomate, o azeite  e a pimenta, deixe cozinhar com a panela parcialmente tampada em fogo alto durante 10 minutos, a contar do inicio da fervura.
    4. Após o tempo junte a salsa.
    5. Sirva a Corvina ao Molho de Coco, acompanhada de Arroz de Tomate.

    A onda gourmet

    O salgadinho ganhou aparência esnobe, assim como docinhos e sanduíches. Mas, essa afetação toda melhorou o sabor?.

    Criaram novos pratos?
    Criaram novas receitas?
    Inventaram tempero melhor que a fome?

    Os três quitutes que são a cara de São Paulo

    Virado a paulista
    É o prato típico das segundas-feiras de bares e restaurantes paulistanos. Com tutu de feijão, bisteca, couve, arroz e ovo frito, é receita antiga. Conta-se que os bandeirantes levavam, em suas expedições, feijão cozido, farinha de milho, carne seca e toucinho. Mas o farnel balançava tanto no caminho, que virava e misturava todos os itens. Daí o nome "Virado".


    2º Cuscuz paulista
    A história do cuscuz é parecida com a do Virado, só que desta vez o farnel era dos tropeiros. Esse grupo carregava farinha de milho, ovo corrido, torresmo e banha de porco dentro de um pano amarrado, no lombo de cavalos. Com a mistura, estava criado o prato que, anos mais tarde, nas fazendas, ganharia novos ingredientes, como frango e peixe.


    3º Sanduíche de mortadela
    Quem botou o Sanduíche de Mortadela no mapa dos quitutes típicos de São Paulo foi o Bar do Mané, boteco instalado dentro do Mercado Municipal Paulistano. A gostosura leva impressionantes 300 gramas de mortadela acomodados dentro de um pão francês.

    Lanche saudável - Bruschetta de ricota, limão e cebolinha

    INGREDIENTES

    • 1 xícara (chá) de ricota fresca esmigalhada com o garfo
    • 1 colher (sopa) de casca de limão ralada
    • 4 colheres (sopa) de azeite extravirgem
    • 1 baguete pequena de pão italiano ou de pão francês cortada em fatias diagonais de 1,5 cm de espessura
    • 6 colheres (sopa) de cebolinha picada
    • Sal e pimenta-do-reino moída na hora a gosto




    Como fazer

    Papo de homem

    Cozinhar em casa é um ato político 

    A ideia para esse texto veio de Michael Pollan. Na verdade, só a expressão “cozinhar como um ato político” foi suficiente para me motivar a escrever, e confesso não ter lido nada dele além dessa reportagem da folha linkada. Nem cheguei a assistir esse vídeo até o fim, mas creio que pode ser útil para quem se interessa pelo assunto.




    Para mim, começou com a ideia de conquistar algum controle sobre o que como. Sempre comi na rua e sempre preferi a comida da rua à comida da minha mãe ou da minha vó — o que não é tão comum entre a maioria das pessoas, pelo que entendo.
    A comida em casa vem atrelada de emoções, a maioria positivas, mas também de hábitos pouco saudáveis e que em grupo se vai carregando, sem muita chance de escapar. Embora o que eu escolhesse comer fora de casa também não fosse exatamente saudável. Para mim, a liberdade era comer da melhor forma (a mais gostosa) que meu dinheiro pudesse pagar.
    Com as considerações inevitáveis da idade e da saúde, com que a gente até flerta quando é jovem, mas que só depois se tornam imperativas, passei a investigar bem o que me fazia bem e o que me faz mal. Algumas coisas, como o açúcar, a gente sabe que não fazem bem, e não trazem nada ou quase nada positivo, claro. Mas há elementos talvez mais pessoais, que é o que talvez se estuda em alimentação funcional, mas também se lida em medicinas tradicionais como o ayurveda, que não são ruins de forma geral, mas são ruins para você, nesse momento do tempo e nessas condições ou até por toda vida para uma pessoa com seu biótipo.
    Por exemplo, eu adoro alho. Bastante mesmo.
    Pelo meu paladar, eu enchia molhos, feijão ou lentilhas, de alho. Porém, o alho em excesso produz um efeito claro sobre minha mente: se for demais até fico nauseado, mas um pouco acima de determinado limite e já sinto certo torpor mental que se estende por algumas horas após a refeição.
    Também o café, a maioria das pessoas relata não ser tão sensível à cafeína, mas se eu tomo um café depois de certa hora da tarde, não durmo mais até a manhã. Por outro lado, o café no início do dia, embora me deixe um pouco agitado, é ótimo para meu peristaltismo, e então eu peso as coisas e na maior parte dos dias tomo um café antes do meio-dia.
    Essas são coisas que descobri depois dos 20 e tantos anos de idade, e não é como se minha alimentação esteja totalmente sobre meu controle, ou seja ideal, longe disso. Todo dia é uma luta para comer melhor, evitar guloseimas e comer menos. E eu fracasso muitas e muitas
    vezes, mas aos poucos eu estou comendo melhor.

    Deixando, aos poucos, a submissão
    Deixando, aos poucos, a submissão
    Ainda assim, percebo em muitas conversas que as pessoas muitas vezes não costumam examinar os efeitos do que comem, nem da forma superficial que eu faço. Simplesmente comem, ou, no máximo seguem alguns ditames da moda – como comer quinoa (agora a onda californiana que já vai chegar aqui é a couve-de-folhas), ou evitar glúten (não que a pessoa não deva examinar se o glúten lhe causa algo: eu mesmo não como mais glúten. Não acho que sou celíaco, mas quando o reintroduzo, mesmo em pequenas quantidades, sofro de dores no corpo e outros sintomas).
    Quando a pessoa come fora, ela não sabe com que óleo as coisas são preparadas. Isso parece irrelevante, mas em todos os casos tem impactos graves. Frituras com óleo velho são o extremo, mas o uso de óleos de baixa qualidade no preparo do resto dos alimentos também pode ter seu impacto de longo prazo.
    É difícil ou impossível examinar em si mesmo o impacto dos melhores óleos, é claro. Mas a culinária tradicional vai resolver esse problema para nós: azeite de oliva (preferencialmente extra virgem) ou ghee, que é manteiga clarificada, são bastante tradicionais. Outros óleos podem ser bons, mas não vou me meter a indicar esse ou aquele, cada um precisa assumir responsabilidade pelo que come, e este é o ponto do artigo.
    Quando se come fora, se perde, pelo menos em grande medida, esse direito. Sem falar que a disponibilidade de alimentos saudáveis e de boa qualidade é pequena, e eles são soterrados por anúncios chamativos. Chegamos lá podendo pedir qualquer coisa, e esse imediatismo nos leva a pedir “o que dá na telha”, e que geralmente é a opção sem liberdade ou deliberação dos famintos: gordura e açúcar, e carnes processadas ou defumadas.
    Esse é nosso momento mentalmente mais frágil, em que estamos sofrendo de hipoglicemia e com o estômago roncando: em cima disso, vem um cardápio com fotos maquiadas e descrições estudadas para nos fazer ir pela opção com a aparência momentânea de mais deliciosa.
    Quando se cozinha, todo outro mundo de considerações existe. Normalmente, se preciso ter esboços dos cardápios das próximas refeições. Se vamos preparar feijão ou lentilha, preciso deixar de molho. A maioria das receitas vai requerer uma ida à feira. Também, com o tempo, tendemos a não vincular à refeição aquela expectativa de alta glicemia que temos ao sair e encomendar algo de um chapista. Se compramos meia cabeça de repolho, para duas pessoas, vamos comer repolho por 3, 4 ou 5 refeições consecutivas. E, em certo sentido, essa banalização do comer como um ato de se alimentar, e não de satisfazer algum monstro interno, é muito mais fácil quando as coisas tendem a isso.
    Pare de querer comer bonito o tempo todo
    Pare de querer comer bonito o tempo todo
    Não que a delícia não esteja presente. De fato, é muito difícil achar comida de bom gosto nos restaurantes na rua – e nos shoppings é simplesmente impossível. Algumas vezes o gosto é excitante, intenso, quase como uma droga — mas não é exatamente bom gosto. No mais das vezes, a comida é seca, insossa, cheia de temperos incertos (temperos prontos, molhos de salada em garrafinhas de plástico) e cara. Mesmo a comida pronta mais barata é cara, comparado a prepará-la para duas pessoas. Talvez para uma só.
    Além disso, ao decidir exatamente o que se prepara e como, todas as considerações sobre a cadeia de produção começam a ficar mais vívidas.
    Começamos a nos relacionar com os alimentos e querer saber de onde eles vêm. Quanto maior essa conexão, maior o ativismo político, uma vez que o algoritmo das grandes corporações tende a nos alienar do processo produtivo, de forma que não interfiramos em seus negócios.
    E isso qualquer Jamie Oliver ou Nigella Lawson estão cansados de ensinar, em programas de food porn de qualidade cinematográfica. Parece haver mais programas desse tipo do que gente cozinhando. E, ao mesmo tempo, isso leva à temida gourmetização de tudo, por mais que os apresentadores tentem ser frugais e parecer despojados, “apenas fazendo qualquer coisa” para um grupo de amigos.
    Normalmente a pessoa não vai para a cozinha após ver um programa desses: ela pede uma tele-entrega que sacie o mais rápido possível os monstros atiçados por toda aquela visualização em foco profundo de frigideiras esvoaçantes.
    Mas e o tempo para cozinhar? Bom, de fato faz parte da infelicidade de nosso tempo que não tenhamos a liberdade de preparar o próprio alimento. É-nos vendido como liberdade comprar comida pronta, do jeito que queremos, e o mais rápido possível. Além disso, quem quer picar cebolas ou bater bifes? Cuidar timers, acertar receitas? E, no mais das vezes, sei por experiência própria, o tempo existe, mas a preguiça é grande.
    Algumas pessoas vão dizer “prepare e congele”, mas eu diria que, se possível, o relacionamento com o preparo da comida deve ser diário. Também com as compras, e com as considerações de consumo consciente associadas.
    De todo modo, em certo sentido, hoje todo mundo está de fato preocupado com o que come.
    Não há quem chegue numa idade de esclarecimento sem decidir que não pode sair por aí comendo qualquer coisa. Vemos em nós mesmos ou nos familiares grandes dificuldades na forma de doenças associadas a estilos de vida insalubres e isso em grande parte é consequência da alimentação.
    Leute-News: Jamie Oliver



    Jamie Oliver quer te ver comendo melhor
    E comer direito, quando toda a sociedade e as corporações nos pressionam a comer errado, e nossa própria mente em estado de descontrole químico faz o mesmo, é natural e fácil para muito pouca gente. A maioria de nós é vítima de si mesmo e do estado de coisas, e não adianta sair para a rua e fazer passeata.
    Tem que abrir tempo, fazer feira, e usar o fogão de casa.


    por Eduardo Pinheiro

    Os pratos mais famosos da literatura


    A literatura é responsável por levar os leitores para outros mundos e realidades. Dentre todas as formas de arte, ela provavelmente é a que mais estimula o poder de criação, fazendo com que as pessoas imaginem, cada uma a sua maneira, como seria determinada situação ou cenário.
    Muitas foram as adaptações para outras mídias de fontes literárias, incluindo cinema, teatro e artes plásticas. E o interessante nessas obras é que elas tentam representar em imagens aquilo que foi expresso pelas palavras do autor do livro. Afinal de contas, quem nunca ficou ansioso para assistir àquele filme adaptado do seu livro favorito?
    Talvez essa tenha sido a mesma ansiedade que moveu a designer e fotógrafa americana Dinah Fried a produzir o livro Fictitious Dishes: An Album of Literature's Most Memorable Meals (tradução: "Pratos fictícios: um álbum com as mais memoráveis refeições da literatura"). No livro, ela montou e fotografou o que alguns personagens famosos estariam comendo e bebendo nos clássicos da literatura.
    Você encontrará os dry martinis de O Grande Gatsby, o chá do Chapeleiro Maluco em Alice no País das Maravilhas e os restos comidos por Gregor Samsa em A Metamorfose.
    Curioso? Então dá uma olhada em como ficaram esses pratos.

    O Grande Gatsby, de F. Scott Fitzgerald

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    "Em mesas de buffet, decoradas com reluznetes hors-d'oeuvre, presuntos cozidos temperados disputam com saladas ornadas com alecrim e porcos e perus enfeitiçadas em um dourado escuro."

    Alice no País das Maravilhas, de Lewis Carroll

    Fictitious Dishes: Alice's Adventures in Wonderland
    "Alice olhou a mesa inteira, mas não havia nada além de chá."

    Medo e Delírio em Las Vegas, de Hunter S. Thompson

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    "'Vocês malditos branquelos são todos iguais.' Nessa época ele tinha aberto uma nova garrafa de tequila e foi tomando tudo. (…) Ele cortou a toranja em quartos… Então em oitavos … Então dezesseis… Em seguida, ele começou a cortar a esmo até não sobrar quase nada."

    Heidi, de Joanna Spyri

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    "A chaleira logo começou a ferver, e, enquanto isso, o velho homem enfiou um grande pedaço de queijo em um garfo longo de ferro e o levou sobre o fogo, virando-ovárias vezes até que foi formou uma bela cor amarela dourada  em cada lado. Heidi observava tudo o que estava acontecendo com muita curiosidade."

    Moby-Dick, de Herman Melville

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    "Nossos apetites eram aguçados pela fria viagem, e, em particular, Queequeg vendo seu peixe favorito diante de si, e a sopa sendo esplendorosamente excelente."

    No Caminho de Swan, de Marcel Proust

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    "Nossos apetites eram aguçados pela fria viagem, e, em particular, Queequeg vendo seu peixe favorito diante de si, e a sopa sendo esplendorosamente excelente."

    A Redoma de Vidro, de Sylvia Plath

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    "Então eu fui no abacate e salada com caranguejo. (…) Todo domingo, meu avô costumava me trazer um abacate escondido no fundo de sua pasta com pelo menos seis camisas sujas e os quadrinhos de domingo."

    O Apanhador no Campo de Centeio, de J.D. Salinger

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    "Quando estou fora em algum lugar, eu geralmente como apenas um sanduíche de queijo suíço e um leite maltado. Não é muito, mas você consegue um monte de vitaminas no leite maltado."

    A Menina que Brincava com Fogo, de Stieg Larsson

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    "Ela improvisou ataduras e cobriu o ferimento com uma compressa improvisada. Em seguida, serviu o café e entregou-lhe um sanduíche. "Eu realmente não estou com fome", disse ele. 'Eu não dou a mínima se você não está com fome. Basta comer', Salander ordenou, dando uma mordida grande em seu próprio sanduíche de queijo."

    A Metamorfose, de Franz Kafka

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    "Havia legumes velhos e meio podres, ossos noite anterior, cobertos com molho branco que já tinha passado; algumas poucas passas e amêndoas; um pouco de queijo que Gregor sabia não serem comestíveis dois dias antes."

    Na Estrada, de Jack Kerouac

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    "Mas eu tinha que continuar e parar de reclamar. Então peguei minha bolsa, disse até logo para o velho hoteleiro sentado próximo a sua escarradeira, e fui para comer. Eu comi torta de maçã e sorvete. Foi ficando  cada vez melhor enquanto ia fui me acostumando com Iowa, o bolo maior, o sorvete mais rico."

    Oliver Twist, de Charles Dickens

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    "Criança como era, ele estava desesperado de fome, e imprudente com tanta miséria. Levantou-se da mesa e, avançando para o mestre, com bacia e colher na mão, disse, um pouco assustado com a sua própria temeridade: 'Por favor, senhor, eu quero um pouco mais.'"

    To Kill a Mockingbird, de Harper Lee

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    "'Caríssimo, Cal, o que é tudo isso?' Ele estava olhando para o prato de café da manhã. Calpúrnia disse, "O pai do Tom Robinson enviou para você essa galinha durante a manhã. Fitei-o. 'Diga a ele que eu fico lisonjeado, mas eles não têm de frango para o café da manhã na Casa Branca.


    "

    O Jardim Secreto, de Frances de Hodgson Burnett

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    "Ovos cozidos eram um luxo até então desconhecido e batata muito quente com sal e manteiga fresca deixavam-nos prontos para um banquete real, além de ser deliciosamente gratificante."

    Uma Confraria de Tolos, de John Kennedy Toole

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    "Parando antes da estreita garagem, ele cheirou a fumaça do Paraíso com grande prazer sensorial, os pêlos salientes nas narinas a analisar, catalogar, classificar, e categorizar os odores distintos de hot dog, mostarda e lubrificante."
    por Filipe Larêdo